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Treinamento e Desenvolvimento Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Me. Lidiane Moutinho Neves Revisão Textual: Prof. Me. Claudio Brites O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais • O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais. • Compreender a importância do alinhamento do processo de treinamento e o desenvolvimento com as estratégias organizacionais. OBJETIVO DE APRENDIZADO O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam- bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais Contextualização A prática de realizar um programa de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) dentro das organizações possibilita que a empresa possa avaliar e corrigir o que for necessário dentro da administração de recursos humanos. Em função da globalização, tem-se observado que muitas organizações estão investindo em T&D com o intuito de aperfeiçoar o seu quadro de funcionários, a fim de se garantir vantagem competitiva em relação aos concorrentes. Importante! Vantagem competitiva é quando a organização “implementa uma estratégia de criação de valor que não pode ser simultaneamente implementada por qualquer outro compe- tidor corrente ou potencial (BARNEY, 1991, p. 102). Você Sabia? Além disso, as constantes mudanças tecnológicas, a diversificação nos locais de trabalho e a mobilidade dos colaboradores em buscarem novas oportunidades são fatores que podem justificar os investimentos das empresas em programas de T&D, como uma alternativa de transformação de conhecimentos, habilidades e atitudes de seus colaboradores. O treinamento e desenvolvimento de pessoas vêm crescendo cada vez mais e passando por diversas transformações: O processo de T&D permanece em evolução, buscando ancoragem no corpo e na alma das empresas e instituições, de olho no futuro e também perseguindo a construção de seus contornos a partir de sua própria essên- cia: educação é o assunto de maior relevância e deve ser administrada com sabedoria, coragem, mentes iluminadas e aplicação de inteligência. (BOOG, 2006, p. 6) O treinamento, no processo de desenvolvi- mento de pessoas, é de suma importância para o ambiente de trabalho, favorecendo um bom clima organizacional, e consequentemente para a obtenção de resultados positivos, seja qual for o ramo de atividade da organização. O treinamento também pode ser considerado como uma importante ferramenta para se mudar a cultura e o modo como a organização trabalha. 8 9 Importante! Para que o processo de treinamento e desenvolvimento da organização seja efi caz, é necessário buscar o alinhamento de todos os setores com a estratégia organizacional. Em outras palavras, isso signifi ca que as ações desenvolvidas por cada setor precisam ser coerentes e contribuir para os objetivos mais amplos do negócio. Importante! Desse modo, a área de Gestão de Recursos Humanos não se exime dessa ten- dência: é necessário trabalhar a favor da estratégia organizacional e das metas da organização no planejamento do programa de treinamento e desenvolvimento para que trabalhem alinhados. Exime: o mesmo que desobrigar, dispensar, isentar Ex pl or 9 UNIDADE O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais Caro (a) aluno (a), nosso foco nesta Unidade é ajudá-lo (a) a compreender a im- portância do alinhamento do processo de treinamento e desenvolvimento com as estratégias organizacionais. Preparado(a)? Vamos lá! O processo de T&D é realizado com técnicas em comum, mas não possuem o mesmo significado, pois [...] o treinamento prepara o homem para a realização de tarefas específi- cas, enquanto o desenvolvimento oferece ao treinando uma macro visão, preparando-o para voos mais altos, a médio e longo prazos. (MARRAS, 2000 apud SILVEIRA, 2011, p. 30) Para Chiavenato (2010, p. 367), [...] o treinamento é o processo sistemático que envolve uma mudança de habilidades, conhecimento, atitudes ou comportamento dos empregados, estimulando-os a serem mais produtivos na direção do alcance dos obje- tivos organizacionais. Já o conceito de desenvolvimento de pessoal, ainda para esse autor, é: [...] um conjunto de experiências não necessariamente relacionadas com o cargo atual, mas que proporcionam oportunidades para desenvolvimen- to e crescimento profissional, e ele está mais focalizado no crescimento pessoal do empregado e visa à carreira futura e não apenas o cargo atual. (CHIAVENATO, 2010, p. 410) Assim como o tema desta Unidade, o treinamento e desenvolvimento de uma organização deve estar alinhado com suas estratégias organizacionais. E o qual o significado de estratégia? O termo estratégia referia-se a uma posição exercida, depois à habilidade gerida e, após, ao discurso emitido e defendido, até ser levado ao signifi- cado de a força para vencer o inimigo. Desta forma, esta palavra pode ser aplicada pela forma como as empresas se inserem em um determinado mercado, de modo a ganhar o espaço pretendido. (SERTEK, 2011, p. 104) Importante! Estratégia é uma palavra com origem no termo grego strategia, que significa plano, método, manobras ou estratagemas usados para alcançar um objetivo ou resultado específico. Você Sabia? 10 11 Mintzberg e Quinn (apud SERTEK, 2011, p. 104) definem estratégia como: “Padrão ou plano que integra as principais metas, políticas e sequência de ações em uma organização em um todo coerente”. Uma estratégia bem formulada ajuda a ordenar e a alocar os recursos de uma organização para uma postura singular e viável, com base em suas competências e deficiências internas relativas, mudanças no ambiente antecipadas e providências contingentes realizadaspor oponentes inteligentes. Ainda segundo esses autores, a estratégia empresarial pode ser definida como: O padrão de decisões em uma empresa que determina e revela seus ob- jetivos, propósitos ou metas, produz as principais políticas e planos para a obtenção dessas metas e define a escala de negócios em que a empre- sa deve se envolver, o tipo de organização econômica e não econômica que pretende proporcionar a seus acionistas, funcionários e comunidades. (MINTZBERG; QUINN apud SERTEK, 2011, p. 104) Importante! A estratégia organizacional tem um valioso papel na defi nição das competências a se- rem adotadas e não se pode pensar em alta performance se não houver concomitante- mente o alinhamento entre ambos. Importante! Para concretizar sua estratégia, a organização necessariamente tem de mobilizar competências organizacionais que constituam seu diferencial competitivo e facili- tem o alcance dos resultados almejados (MUNCK, 2008). Alguns fatores devem ser observados ao realizar o alinhamento da estratégia da empresa com a estratégia de RH: • Melhore a comunicação interna: a empresa deve transmitir de forma efi- ciente esses conteúdos – o que quer fazer, como quer executar, quando pre- tende alcançar e como os colaboradores podem ajudar; • Alinhe recrutamento e seleção aos anseios da empresa: recrutar os profis- sionais com o perfil técnico e comportamento que a organização almeja, além de possuir as habilidades necessárias para a execução do trabalho; • Invista em educação corporativa em prol da estratégia organizacional: a força de trabalho da organização deve estar devidamente treinada para assu- mir os desafios do mundo moderno; • Realize avaliações de desempenho com frequência: fornecer feedback às equipes em relação ao cumprimento das metas e das atividades exercidas. Ao realizar avaliações eficientes e que de fato consigam identificar a perfor- mance da empresa, torna-se possível reforçar táticas positivas e corrigir erros que impeçam a execução correta da estratégia organizacional; 11 UNIDADE O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais • Desenvolva a cultura organizacional: a própria empresa deve incentivar a formação de uma cultura interna, em que os colaboradores estejam envolvidos com a missão, a visão e os valores da companhia, auxiliando no alcance da estratégia organizacional. Nesse sentido, de acordo com Moreira (2010), algumas concepções sobre ali- nhamento estratégico de RH remetem a considerações significativas: • O capital humano é fonte de vantagem competitiva e fomenta as implemen- tações estratégicas; • Deve-se garantir o alinhamento externo/vertical (com os imperativos organi- zacionais) e o alinhamento interno/horizontal (entre as políticas e práticas) no processo de gestão de pessoas; • Ambos os ajustes contribuem para a competitividade das organizações e para organizar de forma sistemática grande variedade de práticas de RH; • Os dois tipos de alinhamentos são reforçados pela elevada capacidade do ges- tor de RH de compreender e conceber um sistema de RH internamente con- sistente e ajustado com a estratégia organizacional; • O apoio de dirigentes e de demais lideranças é fator crítico de sucesso para a obtenção de alinhamento vertical e horizontal; • Os gestores de RH são desafiados a desempenhar papéis importantes no pro- cesso de tomada de decisões estratégica das empresas. Ainda segundo a autora (MOREIRA, 2010), em relação ao alinhamento estraté- gico de RH, há alguns fatores que devem ser observados: • Alinhamento interno: coerência e compatibilidade da estrutura de RH com seus sistemas, produtos e competências; • Alinhamento externo: ajuste entre a implementação da estratégia e o sistema de RH; • Alinhamento vertical: coerência entre as práticas de RH e as estratégias de negócios; • Alinhamento horizontal: abordagem coerente e consistente que permeie to- das as atividades/áreas de RH (efeito sinérgico das práticas de RH); • Ação orientada: o que é vivenciado pelos empregados e o comportamento dos ge- rentes quando estão praticando as políticas de RH (capacidade de implementação); • Coerência entre estratégia de negócio, cultura organizacional e estra- tégia de RH: as políticas e práticas de RH devem reforçar comportamentos coerentes com as prioridades estratégicas; • Balanced Scorecard (BSC): sistema de gestão estratégica que proporciona clareza, foco e alinhamento nas ações da organização (perspectiva do apren- dizado e crescimento). 12 13 Importante! Planejar, organizar, dirigir e controlar. Você provavelmente deve se lembrar bem das quatro funções básicas da administração, não é mesmo? O planejamento estratégico determinará onde a empresa quer chegar e como ela agirá, mas a empresa não pode suprimir o monitoramento do avanço do negócio nesse caminho. Trocando ideias... Para Porter (1986), as empresas obtêm vantagens em relação aos melhores concorrentes mundiais devido a pressões e desafios, e se beneficiam por fatores de mercado favoráveis. O problema é que se a estratégia é definida em função de oportunidades de mercado, a demarcação das competências organizacionais necessárias para a realização de seus objetivos também ocorre apenas quando as características e tendências desse ambiente são mapeadas. Importante! Desse modo, observamos que, quando a empresa realiza seu planejamento estratégico, é importante que esse esteja em consonância com as oportunidades de mercado, caso contrário, difi cilmente terá seus objetivos alcançados. Trocando ideias... Uma das grandes dificuldades das empresas é a conceituação da função do planejamento estratégico, em especial sua real amplitude e abrangência. Sendo assim, contaremos como aconteceu: em 1985, ocorreu os primeiros programas de planejamento estratégico diretamente ligados ao planejamento estratégico central das organizações. Foi nessa fase que o gerente de recursos humanos teve seu reconhecimento como parte da diretoria em diversas organizações, conside- rando-o agora em nível estratégico, o que antes era visto como um funcionário de terceiro escalão. E o que podemos definir como planejamento estratégico? Segundo Kotler (1992, p. 63), “planejamento estratégico é definido como o processo gerencial de desenvolver e manter uma adequação razoável entre os ob- jetivos e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado”. Outro objetivo do planejamento estratégico é orientar e reorientar os negócios e produtos da empresa de modo que gere lucros e crescimento satisfatórios. Para Drucker (1974), o planejamento estratégico é como um processo contínuo, sistemático, organizado e capaz de prever o futuro, de maneira a tomar decisões que minimizem riscos. 13 UNIDADE O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais O planejamento estratégico relaciona-se com objetivos de longo prazo e com es- tratégias e ações para alcançá-los, que afetam a empresa como um todo. O planejamento tático relaciona-se aos objetivos de médio prazo e com estraté- gias e ações que, geralmente, afetam somente parte da empresa. Já o planejamento operacional pode ser considerado como partes homogêneas do planejamento tático, sendo a formalização, principalmente através de documen- tos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implantação estabelecidas. Tem foco nas atividades do dia-a-dia. O Quadro 1 representa os três níveis de planejamento nas organizações: Quadro 1 – Níveis de planejamento nas organizações Níveis da organização Tipos de planos Conteúdo Tempo Institucional Planejamento estratégico Genérico e sintético Direcionado para longo prazo Intermediário Planejamento tático Menos genérico e mais detalhado Direcionado para médio prazo Operacional Planejamentooperacional Detalhado e analítico Direcionado para curto prazo Fonte: Adaptado de Chiavenato (2015, p. 37) Drucker (1974) define o que não é planejamento estratégico: • Planejamento estratégico não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de técnicas – quantificar não é planejar; • Não é previsão – ele se faz necessário por não se ter a capacidade de prever; • Não opera com decisões futuras. Ele opera com o que há de futuro nas deci- sões presentes; • Ele não é uma tentativa de eliminar o risco. É fundamental que os riscos assu- midos sejam os riscos certos. Como vimos, o planejamento estratégico é importante para orientar a organi- zação a respeito de qual o melhor caminho a seguir e, assim, criar sua estratégia de negócio. De acordo com Chiavenato (2009, p. 10), para o alcance de resultados do ne- gócio, é necessário percorrer os indicadores de sua eficiência e eficácia: • Resultados do negócio: são medidas do desempenho organizacional, análises financeiras, participação no mercado, lucratividade. Servem para indicar como a organização está em seus negócios. São os indicadores de resultado final; • Impulsionadores de desempenho: são medidas de resultados intermediários, como produtividade, qualidade, inovação e satisfação do cliente. Os resultados finais do negócio são alcançados por meio do desempenho organizacional. São indicadores dos resultados intermediários que permitem o alcance dos resultados finais; • Competências humanas: resultam do capital humano da organização e con- sistem das qualidades mais imediatas e visíveis – incluindo atitudes e habilida- des –, que são necessárias para alcançar resultados críticos do negócio. São as 14 15 competências que conduzem aos resultados intermediários que promovem o alcance dos resultados finais. Nesse aspecto, o subsistema de desenvolvimento de RH assume importância fundamental; • Sistema de Administração de Recursos Humanos (ARH): consiste de práti- cas que conduzem a um forte e eficaz aumento do capital humano da organiza- ção. Envolve a conjugação dos subsistemas de ARH, como provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e monitoração de recursos humanos. Permite o aumento e a consolidação das competências humanas da organização. Além disso, é necessário que a Área de Recursos Humanos realize seu planeja- mento estratégico. Segundo Chiavenato (2015, p. 27), o planejamento de recursos humanos pode ser considerado como [...] um processo de decisão a respeito dos recursos humanos necessários para atingir os objetivos organizacionais dentro de determinado período. Trata-se de antecipar a força de trabalho e os talentos humanos necessá- rios para a realização de ação organizacional futura. Para Ivancevich (2008), as estratégias da gestão de Recursos Humanos devem refletir a estratégia organizacional relacionadas às pessoas, lucros e eficácia geral. A importância da gestão de RH estrategicamente sinaliza que os especialistas em recursos humanos devem mostrar aos gestores que eles estão contribuindo com o cumprimento das metas e com a missão da empresa. Alguns conceitos que devem ser explorados pela gestão de RH são: • a análise e solução dos problemas com uma visão voltada ao lucro, não somen- te à prestação de serviços; • avaliar e interpretar custos e benefícios de questões de RH, como produtivida- de, salários e benefícios, recrutamento, treinamento, absenteísmo, transferên- cia internacional e outros; • adotar modelos de planejamento realistas, desafiadoras, específicas e significativas; • elaborar relatórios com as soluções de RH para os problemas encontrados na empresa e principalmente; • treinar o pessoal de RH enfatizando a importância estratégica da gestão de RH e sua importância na contribuição dos lucros da empresa. Fleury e Fleury (2004) destacam que, ao definir sua estratégia competitiva, a em- presa identifica as competências essenciais ao negócio e as competências necessá- rias a cada função. Por outro lado, a existência dessas competências possibilita e orienta as escolhas estratégicas feitas pela empresa. 15 UNIDADE O Processo de Treinamento e Desenvolvimento alinhado com as Estratégias Organizacionais Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites RH Estratégico Segundo Chiavenato https://goo.gl/VJUL5r Vídeos Entendendo a Importância do Treinamento e Desenvolvimento https://youtu.be/0p2vw6V7m3E O que é DP, RH, Gestão de Pessoas e Gestão Estratégica de Pessoas? https://youtu.be/KLW5wNCPGcw Leitura Estratégia Organizacional: utilizando a Política de Treinamento e Desenvolvimento como Vantagem Competitiva https://goo.gl/Xsxh3s 16 17 Referências BARNEY, J. B. Firms resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120. 1991. Disponível em: <https://doi.org /10.1177/014920639101700108>. BOOG, G. Manual de treinamento e desenvolvimento: processo e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa 8. ed. Barueri, SP: Manole, 2015. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos huma- nos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. Drucker, P. F. Management: tasks, responsibilities, practices. New York: Harper and Row. 1974. FLEURY, M. T. L. and FLEURY, A. C. C. Alinhando estratégia e competências. Rev. adm. empres. [online], v. 44, n. 1, p. 44-57. 2004. Disponível em: <http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S003475902004000100012&ln g=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 08 out. 2018. IVANCEVICH, J. M. Gestão de recursos humanos. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implemen- tação e controle. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1992. MARRAS, J. P. 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