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Gravidez psicossocial

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Gravidez nos primeiros três meses: neste início ocorre a adaptação de seu corpo e de seus sentimentos, trazendo sensações ora de prazer, ora de desconforto. Faz parte desse momento a oscilação entre a aceitação e a recusa da gravidez. O sentimento de não querer a gravidez pode acontecer e não causará danos ao bebê.
4° ao 6° mês: neste segundo trimestre o corpo e o parte afetiva da grávida começam a ter um maior desenvolvimento (momento em que a grávida passa a perceber os primeiros movimentos do bebê dentro de sua barriga). Nesse período em que as grávidas desenvolvem a ansiedade em saber o sexo biológico do filho que está para vir.
7° ao 9° mês é o período em que a grávida desenvolve uma maior ansiedade por o momento do parto se aproximar. Podem desenvolver uma maior insegurança pelo fato de que em pouco tempo a vida que cresce dentro de sua barriga irá ser parida. Esse é o momento em que a grávida precisa de tranquilidade emocional para que possa processor todos os acontecimentos da gravidez.
Recomendações para gravidas : Participar do grupo de gestantes, no qual você poderá trocar experiências com outras mulheres que estão grávidas ou com profissionais da saúde que poderão orientar a gestante com suas questões. 
A partir do nascimento do bebê é importante: 
- Ocorrer um contato de pele a pele para a imunidade da criança 
- Transfere uma sensação de segurança da mãe para o bebê
- Diminui o estresse materno: essa ação foi demonstrada, inclusive, em uma pesquisa apresentada na Conferência Nacional da Academia Americana de Pediatria, que aconteceu em outubro de 2015 nos Estados Unidos. Ao dosar os níveis de estresse de várias mães cujos bebês estavam na UTI neonatal, cientistas do Sistema Nacional de Saúde da Criança, localizado em Washington, notaram que, enquanto seguravam seus pequenos, a tensão das voluntárias caía pra valer. Isso foi ainda mais evidente nas mamães dos prematuros, que estavam separadas dos filhotes e preocupadas com o seu bem-estar.)
- Facilita a amamentação : A explicação está no fato de que essa proximidade eleva, tanto na mãe quanto no bebê, os níveis de ocitocina, hormônio ligado à redução do estresse e também à maior produção de leite materno. “Portanto, o fato de a mulher estar tranquila é um sinal direto para que ela consiga amamentar”
- Acalma o bebê: Não é só a mamãe que fica mais tranquila com o contato pele a pele – o pequeno também! “Ao reconhecer a respiração materna, a frequência cardíaca do recém-nascido fica mais estável, o que faz com que ele se sinta calmo e seguro”, esclarece o pediatra Dr.Moíses Chencinski

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