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Anatomia Aplicada a Coluna Vertebral Segmento Lombopélvico CARACTERÍSTICAS DO SEGMENTO LOMBAR • 05 vértebras lombares. • Nomeadas em L1, L2, L3, L4, L5. • Corpo vertebral mais volumoso. • Processo espinhoso é reto e curto. CURVATURAS VERTEBRAIS • No embrião, a coluna vertebral tem a forma de “C” com convexidade posterior. – Cifose. – Curvatura primária. – Torácico e Sacral • A medida que o recém-nascido adquire controle sobre seu corpo a forma da coluna progressivamente se altera. – Surgimento das Lordoses. – Curvatura secundária. – Cervical e Lombar CURVATURAS VERTEBRAIS • Lordose cervical = convexidade anterior ▪ Aparece à medida que a criança tenta erguer a cabeça ▪ Por volta dos 3 meses - e se consolida na época de sentar e do engatinhar • Lordose lombar = convexidade anterior ▪ Desenvolve-se quando tracionada anteriormente pelos músculos iliopsoas e ligamentos nos esforços de ficar de pé ▪ Torna-se firme, bem consolidada, por volta dos 2 anos de idade. CURVATURAS VERTEBRAIS • Lordose cervical = convexidade anterior ▪ Aparece à medida que a criança tenta erguer a cabeça - por volta dos 3 meses. ▪ Se consolida na época de sentar e do engatinhar. • Cifose torácica = convexidade posterior ▪ Curvatura primária. • Lordose lombar = convexidade anterior ▪ Desenvolve-se quando tracionada anteriormente pelos músculos iliopsoas e ligamentos nos esforços de ficar de pé. ▪ Torna-se firme, bem consolidada, por volta dos 2 anos de idade • Cifose sacral = convexidade posterior ▪ Curvatura primária DISCO INTERVERTEBRAL E MOVIMENTOS LOMBARES • Suportam e atenuam a carga dos segmentos acima. • Disco intervertebral ▪ Durante a flexão ▪ Núcleo pulposo se posteriorisa ▪ Durante a extensão ▪ Núcleo pulposo se anteriorisa ▪ Durante a flexão lateral direita ▪ Núcleo pulposo se desloca a esquerda ▪ Durante a flexão lateral esquerda ▪ Núcleo pulposo se desloca a direita MOVIMENTOS VERTEBRAIS • Processo transverso ▪ Atuam como alavanca, dando vantagem mecânica aos músculos e ligamentos ▪ Ditam o grau de rotação entre vértebras ▪ Para que ocorra uma flexão lateral (inclinação lateral) tem que haver uma rotação • Flexão lateral de L1 a L4 ▪ Roda para o lado oposto • Flexão lateral L5 ▪ Roda para o mesmo lado SISTEMA MUSCULAR • GRUPO POSTERIOR SUPERFICIAL – Músculo Grande Dorsal: • PLANO MÉDIO – Serrátio Póstero-inferior • Originam-se dos processos espinhosos de T11 a L2, seguindo em direção as 3 ou 4 costelas inferiores. • Quando em espásmo, causa a inspiração dolorosa. • PLANO PROFUNDO = Eretores da Espinha – Longuíssimo Lombar. – Ílio Costal Lombar. – Longuíssimo do Tórax e Ílio Costal do Tórax – Transversos Espinhais – Semi-Espinhal – Rotadores – Interespinhais e Intertransversários – Multífidos • Controlam a força de cisalhamento das vértebras lombares. SISTEMA MUSCULAR • GRUPO Látero-Vertebral – Quadrado Lombar • Íliocostal • Transversoilíaco • Costotrasnverso Podem ocasionar um aumento da lordose lombar. – Psoas Maior • Unilateral Aumento da lordose, lateroflexão unilateral e rotação contralateral das lombares. • Bilateral Aumento da lordose lombar. SISTEMA MUSCULAR • GRUPO DA PAREDE ABDOMINAL – Oblíquo externo. • Roda para o lado oposto. – Oblíquo interno. • Roda para o mesmo lado. – Transverso do abdome. • Estabilizados da lombar e abdominal. – Reto do Abdome. • Aumenta a pressão intra-abdominal ESTABILIDADE • A estabilidade é definida como a habilidade para deslocar e manter a integridade da estrutura. • A estabilização central – Para uma mobilidade distal, há necessidade de estabilização proximal. • A atividade da musculatura do tronco ocorre antes do início do movimento dos membros inferiores, independentemente da direção do movimento. – O transverso do abdome é o primeiro músculo a ser ativado, seguido pelo multífido. ESTABILIDADE • Em um estudo realizado com atletas, comprovou-se que, com o início da fadiga, havia uma tendência à inabilidade de produzir torque suficiente na musculatura estabilizadora central, para resistir a movimentos externos provenientes do quadril e do joelho, durante um salto (SOMMER, 1988). – Maior tendência a lesão. • Podemos, então, definir que a musculatura profunda proporciona estabilidade como se fosse um colete, enquanto a musculatura superficial é responsável pelo movimento. • Portanto, a estabilidade central é uma habilidade do complexo lombopélvico para prevenção e retorno do equilíbrio depois de perturbado. • Os exercícios do programa de estabilização central promovem o reforço dessa musculatura profunda, pois podem ser executadas de forma automática, assim, melhorando a força, resistência e coordenação. Ritmo Lombopélvico • Durante a flexão – Inclinação do tronco para frente e para baixo em direção ao solo, mantendo os joelhos estendidos • Início da flexão da cabeça e parte superior do tronco, a pelve desloca-se posteriormente para manter o centro de gravidade • O movimento do tronco é controlado pelos extensores da coluna • Simultaneamente ocorre a inclinação pélvica anterior da coluna, controlada pelos glúteos máximo e isquiotibiais – Nos primeiros 30° a lombar realiza 2 de cada 3°, depois o quadril passa a ser o maior efetuador do movimento na razão de 2:1. Ritmo Lombopélvico • Durante a extensão – A extensão realizada a partir de uma posição fletida do tronco para frente e para baixo em direção ao solo, com os joelhos estendidos • Início da extensão dos quadris, seguida pela extensão da lombar • O movimento é realizado pelos glúteos máximo e isquiotibiais • Ao final do movimento ocorre a ativação dos extensores da coluna lombar.
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