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5 RETIRANDO O EQUIPAMENTO DA CAIXA O “Hardcase” que acomoda o equipamento para o transporte, possui rodas o que possibilitam, transportá-lo como uma mala de viagem, na posição vertical (Figura 1). Antes de abrir a caixa é necessário verificar a estabilidade do local para fixação da base roscada, pois se a mesma não puder oferecer uma estabilidade estática deve-se considerar trocar o local da fixação, ou se utilizar de grampos, ou, um tripé para isso. Para a retirá-lo, deve-se primeiramente deitar a caixa e soltar as presilhas externas, levantando a aba e girando-a. (Figuras 2, 3 e 4) Fig. 1 Fig. 2 Fig. 4 Fig. 3 6 Feito isso, verifique, se todas as presilhas foram devidamente abertas, especialmente as das extremidades. (conforme Figura 5). Abrindo a Caixa, veja se tudo está em ordem (Figuras 6 e 7). Fig. 6 Fig. 5 Fig. 7 Inicie a retirada do equipamento por cima, possíveis torções (Figura 8). Apoiar a base na caixa deixando o equipamento na vertical (Figura 9). Encostar o Encoder 6 no 1 e travar a movimentação do equipamento com o Velcro (Figura 10). Para deslocar o equipamento da caixa até o local da articulações, apoiando com o corpo Rosquear a base somente até enconstar e dar o ap (aperto manual sem exagero para não danificar o componente Fig. 8 Fig. 11 Inicie a retirada do equipamento por cima, segurando as articulações para evitar Apoiar a base na caixa deixando o equipamento na vertical (Figura 9). o Encoder 6 no 1 e travar a movimentação do equipamento com o Velcro Para deslocar o equipamento da caixa até o local da fixação, segure na Base e nas o corpo se necessário (Figura 11). Rosquear a base somente até enconstar e dar o aperto final com a chave de boca sem exagero para não danificar o componente) (Figura 12). Fig. 9 7 segurando as articulações para evitar Apoiar a base na caixa deixando o equipamento na vertical (Figura 9). o Encoder 6 no 1 e travar a movimentação do equipamento com o Velcro fixação, segure na Base e nas erto final com a chave de boca (Figura 12). Fig. 10 Fig. 12 INFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETA O numero de série pode ser encontrado na tampa externa do Hardcase com os dados de data de fabricação e a incerteza do equipamento. REDE ELÉTRICA REDE ELÉTRICA REDE ELÉTRICA REDE ELÉTRICA –––– TOMADASTOMADASTOMADASTOMADAS N-F = 110V F-T = 110V T-N = 000V (no máximo 0,6V pois acima disso pode ocorrer a queima do equipamento) Solução: Utilizar No Break, Estabilizador, ou, usar na bateria. Pode peças. Para aterrar as peças – extremidade do fio no plug terra da tomada na parede, ou diretamente num parafuso fixado no chão (normalmente nos pilares de sustentação). Cortar a alimentação Elétrica do equipamento pode causar a queima precoce da placa eletrônica, portanto, não se deve retirar o equipamento da tomada sem que o mesmo esteja com uma bateria carregada acoplada e vise 1º Carga da bateria deve levar no mínimo 6 horas, nas demais cargas sinal luminoso (LED). Curiosidade! INFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETA O numero de série pode ser encontrado na tampa externa do Hardcase com os dados de data de fabricação e a incerteza do equipamento. TOMADASTOMADASTOMADASTOMADAS (no máximo 0,6V pois acima disso pode ocorrer a queima do equipamento) Utilizar No Break, Estabilizador, ou, usar na bateria. Pode-se também aterrar as – Usar um fio com conector tipo “jacaré” na peça e a outra extremidade do fio no plug terra da tomada na parede, ou diretamente num parafuso fixado no chão (normalmente nos pilares de sustentação). Cortar a alimentação Elétrica do equipamento pode causar a queima precoce da rônica, portanto, não se deve retirar o equipamento da tomada sem que o mesmo esteja com uma bateria carregada acoplada e vise deve levar no mínimo 6 horas, nas demais cargas Fig. 13 N F T N F T P08-05-11-08720 P = Modelo do Braço (Platinum) 08 = Tamanho em pés (8 pés** = 2,44 m) 05 = Código para Quantidade de Eixos (7) 11 = Ano de Fabricação (2011) 08720 = RE* do Braço **1 pé = 0,305 metros Incerteza do Equipamento: Ponto único: 0.03 mm Volumétrico: ± 0.043 mm Data da Fabricação: 18/01/2011 Data da Calibração: 12/12/2012 8 O numero de série pode ser encontrado na tampa externa do Hardcase juntamente (no máximo 0,6V pois acima disso pode ocorrer a queima do equipamento) se também aterrar as acaré” na peça e a outra extremidade do fio no plug terra da tomada na parede, ou diretamente num parafuso Cortar a alimentação Elétrica do equipamento pode causar a queima precoce da rônica, portanto, não se deve retirar o equipamento da tomada sem que o mesmo esteja com uma bateria carregada acoplada e vise-versa. deve levar no mínimo 6 horas, nas demais cargas, orientar-se pelo = Modelo do Braço (Platinum) = Tamanho em pés (8 pés** = 2,44 m) = Código para Quantidade de Eixos (7) = Ano de Fabricação (2011) = RE* do Braço **1 pé = 0,305 metros Incerteza do Equipamento: Ponto único: 0.03 mm Volumétrico: ± 0.043 mm Data da Fabricação: 18/01/2011 Data da Calibração: 12/12/2012 9 LIGANDO O EQUIPAMENTOLIGANDO O EQUIPAMENTOLIGANDO O EQUIPAMENTOLIGANDO O EQUIPAMENTO Para conectar o FaroArm ao computador: 1. Certifique-se de que o equipamento esteja fora da tomada ao conectar os cabos. 2. Conecte o Dongle USB no computador (isso autoriza o funcionamento do CAM2 Measure 10 com uma licença móvel). Se você tiver uma chave de licença (seqüência numérica), não precisará de um dongle, porém sua licença estará amarrada ao computador. 3. Conecte o FaroArm ao computador com o cabo USB / Wifi / Bluetooth. 4. Conecte o FaroArm ao cabo da fonte de alimentação. 5. Com a chave liga/desliga, ligue o dispositivo. Ao Ligar o Equipamento, as luzes dos LEDs (próximos aos botões) ficarão piscando e você deverá aguardar até que o mesmo termine sua verificação da eletrônica interna e das conexões com o computador. Ao fim da Verificação será emitido um sinal sonoro e as luzes cessarão. Entre no software (M10) Software Iniciado: Entendendo a Estrutura de Trabalho: Ao entrar no software Polyworks Área de trabalho: Nesta área de Trabalho estão dispost habilitados conforme as licenças adquiridas. Neste caso iremos criar uma área de trabalho chamada “Treinamento”. Arquivo => Salvar como... Feito isso, escolha o módulo (ou Projeto) “IMInspect Projects”. Conectando o Equipamento. 1 2 3 Entendendo a Estrutura de Trabalho: oftware Polyworks é apresentada uma tela da qual chamamos de Área de trabalho: Nesta área de Trabalho estão dispostas todas as opções de Módulos habilitados conforme as licenças adquiridas. Neste caso iremos criar uma área de trabalho chamada“Treinamento”. Arquivo => Salvar como... (ou Projeto) com o qual se deseja trabalhar. Referenciar os 6 (ou 7) eixos (dobrando e girando) 1 – Toolbar 2 – Licenças Instaladas 3 – Área de Trabalho (Espaço de Trabalho) 10 uma tela da qual chamamos de s todas as opções de Módulos Neste caso iremos criar uma área de trabalho chamada “Treinamento”. com o qual se deseja trabalhar. Neste caso o Referenciar os 6 (ou 7) eixos (dobrando e girando) Área de Trabalho (Espaço de Trabalho) 11 CALIBRAÇÃO DO APALPADORCALIBRAÇÃO DO APALPADORCALIBRAÇÃO DO APALPADORCALIBRAÇÃO DO APALPADOR Na Calibração o lado escolhido para “deixar o braço tombado” deve ser o mesmo do começo ao fim do processo para evitar possíveis erros de cálculo durante a calibração. Utilize o ícone “Propriedades do Dispositivo”. - Configuração de hardware A Distância entre a Base do Equipamento e o Dispositivo de calibração deve ser no mínimo a metade da extensão total do braço. (O Dispositivo de Calibração deve estar contido dentro da área deste raio). Escolha qual o Tamanho da Esfera do Apalpador. (6 mm ou 3 mm) Escolha qual Método de Calibração Utilizar (Compensação do Furo ou Compensação de Esfera). 12 Modo de Calibração Orientada (*para desativar, clique no ícone Editar, ao lado do Ø): Coletará obrigatoriamente 200 pontos por seção (automaticamente) e a movimentação do Braço deve ser iniciada num Ângulo de ± 5o e finalizada num Ângulo de quase 90o (Subindo o braço). Modo de Calibração Sem Orientação: *Desative a Orientação* No modo de Calibração sem orientação, os ângulos não necessariamente precisam seguir os mesmos ângulos da Orientação com Orientação e, o número de pontos coletados, será o tanto quanto for pressionado o botão verde do braço. Desta vez a movimentação do Braço deverá ser feita descendo o braço e não subindo como na Calibração Orientada. 13 Depois de realizada a Calibração Clique em “Exibir Registro” e ative o melhor resultado obtido. *O resultado da calibração na coluna “2 Sigma”deve ser menor que o erro de Single Point do Equipamento. (0.03mm)* Selecione o Melhor resultado de Calibração e Defina-o como Ativo. CONCEITO DOS ELEMENTOS COM PROJEÇÃO E SEM PROJEÇÃO Elementos 2D: Como o próprio nome já diz, elementos 2D são todos aqueles os quais enxergamos apenas 2 Dimensões, ou seja, que sempre estão planificados num plano de projeção. Todo Elemento 2D depende de um Plano de projeção. Elementos 3D: Como o próprio nome já diz, elementos 3D são todos aqueles os quais enxergamos as suas 3 Dimensões, ou seja, que nos permite enxergar profundidade, como numa vista isométrica por exemplo. Todo Elemento 3D não depende de um Plano de projeção. 14 Conceito da compensação Antes de qualquer coisa, é necessário compreender o conceito de compensação dos elementos extraídos. Em toda máquina de medição manual, é necessário compensar o elemento, para que assim o software interprete se o elemento extraído é interno ou externo e, para compensar o raio do apalpador nas medições. Para a correta compensação dos elementos geométricos extraídos, após a coleta dos pontos que formarão este elemento geométrico, você deve “AFASTAR” o apalpador na direção da normal (90º) da superfície apalpada, ou seja: para cada ponto tocado na peça, deve-se manter o apalpador em contato com a peça e apertar o botão verde do Equipamento. Após o último ponto coletado, você deve afastar o apalpador perpendicularmente à superfície tocada (± 20mm de distância da superfície) e apertar o botão vermelho (conforme a ilustração acima). Para cada tipo de elemento geométrico extraído há uma seqüência e uma quantidade mínima de pontos coletados. 15 Elementos com Plano de Projeção Elemento Geométrico Vista Superior / Medição Interna Vista Lateral / Medição Externa Vista Isométrica Ponto SEM Compensação 16 Elementos sem plano de projeção Elemento Geométrico Vista Superior / Vista Lateral / Medição Interna Vista Lateral / Medição Externa Vista Isométrica Medição através da coleta de dados de uma Nuvem de Pontos numa superfície. Medir Elementos Geométricos Este tipo de Equipamento, por se tratar de uma máquina manual de medição por Coordenadas, precisa compensar a direção do vetor, para que o software compense o valor do raio do apalpador e com base nisso e nas coordenadas espaciais de cada ponto, se o elemento medido é externo, ou interno por exemplo. Esta compensação deve ser feita na Normal da Superfície, perpendicular ao ponto coletado, ou, dependendo do elemento geométrico extraído, no centro desse elemento. Para que os elementos geométricos sejam extraídos corretamente é importante que se faça a correta distribuição dos pontos e a sua respectiva compensação. 17 TEORIA DO SISTEMA DE COORDENADAS (Travar os 6 graus de liberdade) � Nivelamento (plano) ³ � Alinhamento (linha) ² � Origem (ponto) ¹ Vejamos a seguir alguns exemplos dos alinhamentos mais utilizados: Menu Alinhamentos (Criando um sistema de coordenadas) Ex. 1 – Alinhamento Plano / Linha / Ponto - (Aba Básico) Regra da mão esquerda Medir Plano Plano Origem: plano 1 –med. - Destino: +XY (plano de Projeção) Eixo Origem: vetor 1 –med. - Destino: +X (eixo de alinhamento) Ponto de Centro Origem: pontos 1 –med. - Destino: (Ponto personalizado) Medir Vetor Medir Ponto Para o Software a peça (ou os elementos geométricos medidos estão soltos no espaço (flutuando / orbitando), para isso devemos travar os seis graus de liberdade, para que assim as coordenadas medidas estejam alinhadas conforme o desenho do projeto. Vá até o Menu Alinhamentos e escolha Plano, Eixo e Ponto de Centro: 18 Ex. 2 – Alinhamento Plano / Linha / Linha / Ponto de Intersecção M = Plano M = Medir M = Linha C = Construir M = Linha C = Ponto de intersecção Selecione o 1º Vetor e,com a tecla Ctrl pressionada selecione o 2º Vetor. Clique no ícone do Ponto e altere o Método de criação Método: “A partir da Intersecção” Submétodo: 2 vetores 19 Ex. 3 – Alinhamento Plano / Circulo / Circulo (Aba Avançado) M = Plano M = Circulo (2x) Escolha os elementos pernitentes a cada tipo de Entidade para alinhar a peça. Atente-se para a sequencia na escolha dos elementos e no sentido dos eixos de coordenadas. O resultado deverá se parecer com o da imagem abaixo. 20 Ex. 4 – Alinhamento Offset Trava coordenada X acumula o erro na coordenada Y M = Plano A M = Circulo B e Circulo Inclinado (Conforme desenho) C = Linha a partir de Objetos Considerando que o Circulo 1 (B) seja o circulo de Origem (0.000) então no Circulo 2 (Inclinado) digite o valor da coordenada X (35.000) conforme o desenho. Após a construção da Linha a mesma deve se parecer com a imagem a baixo. Agora esta linha será utilizada como rotação planar para o alinhamento. io Depois de feito o Alinhamento o mesmo deverá se parecer com a imagem acima. Note que o valor de X agora está conforme o Desenho e, o erro está acumulado na coordenada Y. 21 Ex. 5 – Alinhamento Offset Trava coordenada Y acumula o erro na coordenada X M = Plano A M = Circulo B e Circulo Inclinado (Conforme desenho) C = Linha a partir de Objetos Considerando que o Circulo 1 (B) seja o circulo de Origem (0.000) então no Circulo 2 (Inclinado) digite o valor da coordenada Y (15.000) conforme o desenho. Após a construção da Linha a mesma deve se parecer com a imagem a baixo. Agora esta linha será utilizada como rotação planar para o alinhamento. Depois de feito o Alinhamento o mesmo deverá se parecer com a imagem acima. Note que o valor de Y agora está conforme o Desenho e, o erro está acumulado na coordenada X. 22 Ex. 6 – Alinhamento por Rotação (Alinhamento Offset) Trava Ângulo e Distribui o erro nas coordenadas X e Y M = Plano A M = Circulo B e Circulo Inclinado (Conforme desenho) Marcar a opção ROTAÇÃO e inserir o ângulo Fazer Pré Alinhamento. 23 Ex. 7 – Alinhamento por Translação (Deslocamento) M = Plano M = Circulo M = Linha Marcar a opção DESLOCAMENTO e inserir as coordenadas de translação Primeiramente crie um Alinhamento que respeite as direções do Sistema de coordenadas que se deseja obter para que o deslocamento acompanhe estas direções. Com o Botão direito do mouse, clique em “Seção de Apalpação” na árvore de elementos (lado esquerdo do Software), em seguida em “Alinhar” e em Manual para mostrar a janela acima. Insira os valores de X Y e Z com os sinais invertidos aos do desenho. Essas coordenadas deslocarão a Origem do Sistema. 24 Ex. 8 – Alinhamento por 3 Planos M = Plano (3x) Primeiramente meça os 3 planos. O Resultado do alinhamento deverá se parecer com a imagem acima. Escolha os planos e em seguida o vetor normal correspondente de cada um. 25 Ex. 9 – Nivelamento por Eixo (Cilindros, Cones, Tubos, etc.) M = Cilindro M = Plano M = Vetor C = Ponto de Intersecção [1] [5] Após medidos os elementos necessários [1], clique no Sistema de Coordenadas [2] e insira os elementos conforme a sequência mostrada [3]. Caso necessário, clique nas setas ao redor dos eixos [4] para ajustar sua orientação conforme desenho [5]. O Resultado do alinhamento deverá se parecer com a imagem acima. [3] [4] [2] 26 Ex. 10 – Alinhamento de Superfície aleatória por Melhor Ajuste (Best Fit) M = Pontos de Superfície (6x) No ícone dos Alinhamentos clique em “Alinhamento dos Pontos de Superfície” Na Janela seguinte, escolha ancorar e clique nas faces do Modelo CAD respeitando a regra dos 6 graus de liberdade. Depois de identificados os pontos, automaticamente o software habilita a apalpação dos pontos. Observe os Erros do Encaixe e verifique se estão dentro do critério de aceitação (tolerâncias do projeto) e perceba que agora a peça está alinhada conforme os pontos da superfície. Feita a apalpação dos pontos, o software utiliza os dados coletados e alinha a peça com esses pontos. 27 RPS RPS RPS RPS ---- ENTENDENDO O CONCEITOENTENDENDO O CONCEITOENTENDENDO O CONCEITOENTENDENDO O CONCEITO Antes de qualquer coisa, é importante entender o que vem a ser um RPS (Reference Point System). O RPS nasceu entre as décadas de 80 e 90 no setor automotivo, pois até então havia inúmeros problemas de montagem e conseqüentes reclamações de clientes. Primeiramente é preciso entender que nessa época cada parte (ou peça) do veículo era produzida com sua própria Origem de desenho (ponto de partida das cotas) e normalmente seguiam uma orientação ortogonal de alinhamento (pois cada desenho era pensado individualmente e não como um conjunto). Os engenheiros da época perceberam que o problema era justamente o de não conseguirem simular a posição real de cada parte (posição da peça montada) no veículo. Questão: Como fazer para simular a “POSIÇÃO CARRO” nas peças? Se pararmos pra pensar ao retirarmos as peças uma a uma para analisar somente uma única peça, esta estaria estática numa posição tridimensional no espaço, ou pelo menos numa posição não muito convencional para época. Solução: Travar os “6 Graus de Liberdade” através de uma simulação de montagem. Em outras palavras os Engenheiros resolveram o problema inserindo os valores nominais dos “pontos de apoio” de uma peça qualquer. Isso foi um avanço tremendo para a época, uma verdadeira revolução no modo de se pensar, produzir e principalmente de se verificar e atestar o que se está fabricando, tanto que se tornou praticamente uma lei para qualquertipo de montagem precisa, como aviões, navios, trens, satélites, dispositivos de fixação e projetos em geral. Atualmente a maioria dos softwares de medição possui esta “Opção de Alinhamento” que em poucas palavras, nada mais é do que criar um alinhamento através de pontos “soltos” no espaço, daí o nome, Sistema de Referenciamento por Pontos. Devemos pensar da seguinte maneira: Quais Coordenadas de cada ponto são importantes para que se travem os 6 Graus de Liberdade? 3 Pontos para Z (Plano - Nivelamento ou Rotação Espacial) 2 Pontos para X (Linha - Alinhamento ou Rotação Planar) 1 Ponto para XYZ (Ponto - Ponto de Origem) O Software calcula o “Encaixe” do RPS comparando os Nominais com os Medidos. C 1C 1C 1C 1 C 2C 2C 2C 2 C 3C 3C 3C 3 Fluxo do Raciocínio Círculos X Y Z C 1 Sim Sim Sim C 2 Sim Não Sim C 3 Não Não Sim Transportando para o Software (1=Sim / 0=Não) Círculos X Y Z C 1 � � � C 2 � 0 � C 3 0 0 � C 1C 1C 1C 1 C 2C 2C 2C 2 C 3C 3C 3C 3 28 Ex. 11 – Alinhamento RPS M = Plano (3x) M = Circulo (3x) A primeira coisa que se deve fazer é definir as nominais de cada elemento geométrico (neste caso, para cada círculo). Selecione o Círculo e com o botão direito do mouse escolha “Definir a nominal...” Na janela seguinte insira as nominais numericamente. Meça 1 Plano e 1 Círculo Para cada componente do RPS Com todas as Nominais já definidas verifique se não se esqueceu de nenhuma nominal, expandindo cada elemento. A definição dessas nominais é necessária para a criação dos Pontos de Referência padrão, que será o link entre a posição nominal (Posição do desenho – como a posição carro, por exemplo) e os valores medidos (posição peça) necessários para o alinhamento RPS. 29 Feita a verificação, crie os Pontos de Referência, definindo as direções do alinhamento conforme a tabela. Vá em: Alinhamentos => Criar Pontos de Referência Padrão (conforme imagem ao lado). Transportando para o Software (1=Sim / 0=Não) Círculos X Y Z C 1 � � � C 2 � 0 � C 3 0 � � Após criar os PRs (Pontos de Referência) Devemos alinhá-los. Para isso vá em: Alinhamentos => Alinhamento dos Pontos de Referencia de apalpação (acima). Na janela seguinte clique em iniciar. Feito isso, o software irá encaixar a peça respeitando as Direções de Alinhamento (nível de importância para o travamento dos 6 graus de liberdade). Os desvios do alinhamento após o RPS realizado estão ligados diretamente à variação da diferença entre os valores Nominais e os valores medidos. Esse exemplo se limita apenas a 3 pontos para o RPS, porém essa é a quantidade mínima necessária. Nada impede que sejam usados mais pontos, desde que sejam coerentes e respeitem as regras do RPS. Normalmente quanto mais pontos de referência, maior a possibilidade de se ter maiores desvios de alinhamento. 30 Ex. 12 OPÇÕES DE EXIBIÇÃO (1)- Comportamento dos Botões do Mouse (2)- Vistas Padrão (Planares [+XY / +ZY / +ZX / -XY / -ZY / -ZX]) (3)- Vista Normal à Superfície (4)- Centralizar em Todos os Objetos / Centralizar em todos os Objetos Selecionados (5)- Visibilidade do Objeto: Referências/Dados/Entidades Geométricas/Seções/Curvas/Ferramentas (6)- Opções de Exibição do Objeto... (7)- Opções de Exibição da Cena 3D (área gráfica do Software)... (8)- Ocultar Mapa de Cores / Anotações do Mapa de Cores / Opções do Mapa de Cores (9)- Arrastar as Anotações DISTÂNCIAS Nesta parte do treinamento trabalharemos a medição de distâncias. Podemos considerar que em metrologia a maneira correta de medição de distância é feita por meio de elementos pontuais (círculos, pontos, esferas). Elementos como plano e cilindros devem ser evitados. Ex. 13 Distância entre 2 círculos. M = Plano (1x) M = Circulo (4x) C = Criar entidades Distância... Após medir os 4 círculos selecione os elementos desejados na árvore. Selecionar os recursos desejados para calculo da distância e clicar em Criar. 1111 2222 3333 4444 5555 6666 7777 8888 9999 31 ÂNGULOS Ex14. Ângulo entre duas retas Ir em menu Construir � Ângulo a partir de elementos M = Plano (1x) M = Linha (1x) M = Círculo (2x) C = Criar Entidades Ângulo... Ex 15. Ângulo entre dois Planos M = Plano (2x) C = Criar Entidades Ângulo... Selecionar Vetores para a construção do ângulo Caso o quadrante do ângulo calculado não seja satisfatório (complementar ao invés do suplementar e vice-versa) podemos inverter vetores dos recursos linha e obter novos quadrantes de linha calculados clicando com o botão direito na linha� Editar �Inverter vetor 32 CONSTRUÇÕES Uma das coisas mais importantes e desafiantes na medição tridimensional é conseguirmos avaliar qual construção entre recursos que devemos fazer, tendo o desenho mecânico como base. Como raciocínio lógico devemos inicialmente avaliar qual recurso queremos construir (ponto, linha, plano, etc.). No Polyworks as Construções ficam dentro das opções de cada elemento (ou entidade), sendo assim, basta escolher o elemento desejado e o melhor método para a construção do elemento teórico. Ex 16. Construção de uma Elipse por intersecção (Plano e Cilindro) M = Cilindro M = Plano C = Elipse Meça um cilindro e o plano inclinado. Selecione os dois elementos na árvore. Escolha... Método: A partir de Objetos Submétodo: Plano & cilindros Trabalhe a visualização CAD para enxergar melhor a intersecção recém-criada. Ø Maior: 49.69 Ø Menor: 33.822 33 Ex. 17 Construção de ponto por intersecção (usando 3 planos): M = Plano (3x) C = Ponto a partir da Intersecção Ex. 18 Criação de uma linha a partir da intersecção de 2 planos: M = Plano (3x) C = Vetor A partir da Intersecção Crie um Sistema de Coordenadas por 3 planos... Clique no ícone do Vetor. Método: A partir da Intersecção. Submétodo: 2 planos. NOMINAISNOMINAISNOMINAISNOMINAIS As Nominais, são elementos introduzidos no programa de 3 formas diferentes no Polyworks: 1 – Simplesmente Digitando nos campos nominais da tabela de Resultados (Janela de “Controles de Entidades”) 2 – Através do Método “Numericamente”, onde serão informados ao software todas as informações pertinentesao elemento geométrico escolhido. 3 – Extraindo-as do Modelo CAD (Veja Medição com CAD mais a frente...). Nesta parte do treinamento veremos as duas primeiras opções, já que a última, veremos mais a frente quando tratarmos do uso dos modelos CAD nas medições. Selecionar planos que serão usados no cálculo (Planos 1, 2 e 3), clicar no ícone do Ponto. Método: A partir da intersecção Submétodo: 3 Planos clicar em “Criar”. 34 Controles de Entidades Esta Janela possui os resultados de medição, tanto os valores Nominais, quanto os valores medidos. No exemplo abaixo temos somente valores na coluna “Nominal”, pois se trata de um elemento geométrico criado apenas numericamente. Esta Janela funciona quase como uma planilha do Microsoft Excel. Para inserir a Nominal (conforme a cota do desenho), basta clicar duas vezes na célula da cota a qual se deseja avaliar e digitar o valor nominal dessa cota. Com o Modelo CAD os Nominais se associarão automaticamente, podendo ser corrigidos se necessário. 35 Ex. 19 – Criando um elemento numericamente (Nominal) Através do Método: Numericamente, podemos inserir recursos nominais via teclado, digitando “numericamente” todas as informações necessárias para a criação de um elemento geométrico no software. Insira os valores nos campos e clique em Criar. Observe que os dados do vetor do elemento geométrico são solicitados. Neste caso, o vetor planar Normal (Eixo) e o vetor do comprimento do elemento (Orientação do Comprimento). Com a mudança do vetor do “Eixo” de i para j rotacionou o elemento em 90º Neste caso a mudança da Orientação do Comprimento de i para j rotacionou o elemento em 90º mudando o seu plano de projeção de XY para ZY. A mudança nos vetores i e k no “Eixo” rotacionou o elemento em 45º X = 60 Y = 49,50 Ø 9,00 25,00 36 TOLERÂNCIASTOLERÂNCIASTOLERÂNCIASTOLERÂNCIAS Ex. 21 Assim como a primeira opção de inserção das nominais as tolerâncias podem ser modificadas alterando os seus valores na Janela de Informações do Recurso. Também podemos definir tolerâncias de ajuste conforme as normas ISO 286- 1/286-2 e ABNT-NBR6158. Internos / Furos Externos / Pinos ETIQUETASETIQUETASETIQUETASETIQUETAS (Anotações)(Anotações)(Anotações)(Anotações) Ex. 22 As identificações gráficas do software são feitas através de Etiquetas, etiquetas são apresentadas automaticamente pelo Polyworks O Software possui padronizadas, das quais Para manipular as etiquetas, clique no ícone em destaque. Para ver quais informações são apresentadas pelo software em cada tipo de etiqueta, clique em configurações. (Anotações)(Anotações)(Anotações)(Anotações) As identificações gráficas do software são feitas através de Etiquetas, etiquetas são apresentadas automaticamente pelo Polyworks. O Software possui vários tipos de Etiquetas padronizadas, das quais podemos verificar nas configurações do software. Para manipular as etiquetas, clique no Para ver quais informações são apresentadas pelo software em cada tipo de etiqueta, clique em configurações. 37 As identificações gráficas do software são feitas através de Etiquetas, essas 39 DESPOLUIRDESPOLUIRDESPOLUIRDESPOLUIR Ex. 23 Quando falamos em “Despoluir” estamos querendo dizer retirar as informações desnecessárias “limpando” o relatório da medição, tornando-o mais claro e objetivo. Relatório “Poluído” Relatório “Despoluído” Etiqueta “Poluída” Etiqueta “Despoluída” As “Marcações” implicam diretamente nas informações exibidas pelas etiquetas, ou seja, quando “despoluímos” as informações do relatório, também despoluímos as etiquetas. 40 RELATÓRIORELATÓRIORELATÓRIORELATÓRIO Ex. 24 O relatório do Polyworks visa atender as exigências dos Clientes evidenciando o máximo de dados disponíveis. Para isso. É preciso definir as tabelas com as informações desejadas e as imagens referentes à essas tabelas. Este relatório tem um funcionamento parecido com o do Microsoft Powerpoint. 41 Menu do Relatório: (1)- Arquivo – Novo/Abrir/Salvar (2)- Impressão – Imprimir (papel)/Exportar em PDF (3)- Edição – Copiar/Recortar/Colar (4)- Undo - Redo – Desfazer ou repetir o último comando (5)- Zoom – Porcentagem de ampliação do Zoom para o relatório (6)- Alinhamento do Objeto – Alinhar objetos na página (7)- Ordem do Objeto – Trazer para frente / enviar para trás (8)- Fonte – Tipos e tamanhos das fontes para o relatório (9)- Formatação do Texto – Negrito/Itálico/Sublinhado/Alinhamento do texto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 42 OBJETIOBJETIOBJETIOBJETIVOVOVOVO EXERCÍCIOSEXERCÍCIOSEXERCÍCIOSEXERCÍCIOS Ex. 25 A seguir 02 Exercícios propostos. Exercício 01 - Verificar Concentricidade entre Placa e Furação: M = Plano (1x) M = Vetor (4x) M = Círculo (4x) C = Círculo a partir de objetos (entre os 4 Círculos medidos) C = Vetor a partir de Objetos (ângulos e bisseção) (2x) C = Ponto com base na Intersecção (entre as linhas de bisseção) Comparar as coordenadas do Circulo de Melhor Ajuste e o Ponto das Bisseções - Renomear Recursos - Digitar Nominais - Digitar Tolerâncias - Despoluir - Exibir Etiquetas - Gerar Relatório (Planicidade/Coordenadas dos furos, pontos e centros) - Exportar em PDF Passo 1 Análise crítica do Desenho / Peça Definir Sistema de Coordenadas Identificar cotas para a Medição (boletado) Passo 2 Medir recursos para o Sistema de Coordenadas no software Construir Comprimentos Construir Ângulos Aplicar GD&T Passo 3 Renomear Recursos Inserir Nominais Inserir Tolerâncias Definir o que aparecerá no relatório Habilitar Etiquetas Passo 4 Gerar Relatório Salvar Relatório Meça os Elementos. Selecione os Vetores. Método: A partir de objetos. Submétodo: Bissetriz de um ângulo entre 2 vetores. 43 Construa um ponto de Intersecção entre os dois vetores de Bisseção e Crie um Alinhamento com a origem nele. Selecione os Círculos na Árvore e crie um Circulo entre os centros. A diferença encontrada será a concentricidade. Exercício 02 M = Plano (3x) M = Linha (3x) M = Círculo (2x) M = Oblongo (2x) M = Elipse C = Ângulo entre Recursos C = Ponto com base na Intersecção (2x) C = Comprimento a partir de Recursos Confrontar as coordenadas da medição com o Desenho - Digitar Nominais - Digitar Tolerâncias - Despoluir - Exibir Etiquetas - Gerar Relatório (Ângulo/ Comprimento/ - Exportar em PDF C = Ponto com base na Intersecção (2x) Comprimento a partir de Recursos coordenadas da medição com o Desenho Comprimento/Coordenadas dos furos [elipsee oblongos]) 44 [elipse e oblongos]) 45 Ex. 26 Ex. 26 Ex. 26 Ex. 26 ---- TECLAS DE ATALHOTECLAS DE ATALHOTECLAS DE ATALHOTECLAS DE ATALHO e MOUSEe MOUSEe MOUSEe MOUSE Clicando com o botão direito do Mouse, clique em “Personalizar...” Em seguida se abrirá uma janela, onde é possível ver as teclas já definidas conforme a função e definir novas teclas de atalho para os comandos que ainda não as possuem. As teclas de atalho mais utilizadas são: Teclas de Atalho do Teclado Uso do Mouse Shift+F1 +X (Vista ZY) Botão Direito Zoom + - Shift+F2 -X (Vista ZY) Botão do Meio Mover/Ocultar Shift+F3 +Y (Vista ZX) Botão Esquerdo Rotacionar Shift+F4 -Y (Vista ZX) Shift+Botão Esquerdo Rot. Vetor Shift+F5 +Z (Vista XY) Shift+F6 -Z (Vista XY) Shift+F9 Normal (Vista normal à Superfície) Shift+Del Exclui entidade/Objeto Barra de Espaço Alterna Modo de Visualização / Seleção 46 GD&T GD&T GD&T GD&T –––– CONCEITO CONCEITO CONCEITO CONCEITO eeee APLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃO Quando tratamos de GD&T, estamos falando diretamente na ASME 14.5Y – 2009, pois é a norma Internacional que rege todas as regras do Toleranciamento Dimensional e Geométrico. Primeiramente há algumas informações que precisamos destacar para entender como o Polyworks trabalha, desde a interpretação dos desenhos à cotagem disposta no projeto. Exemplos de Tipos de Cota. Cotas Símbolo Relatório Básico 50 Cota Básica (Dimensão Garantida pelo resultado da Posição Verdadeira) Referência (50) Referência (Garantida pela Manufatura da Matéria-Prima ou Item Manufaturado em Questão) * Não precisa ser controlada * Especial S 50 Cota Chave (Dimensão Controlada em 100% das peças do lote) Interpretando o Desenho. Referências (Datum’s) Modificador (Máxima Condição de Material) Tamanho do Campo, ou Zona de Tolerância Campo, ou Zona de Tolerância Símbolo da Tolerância Geométrica 48 Ex. 28 Ex. 28 Ex. 28 Ex. 28 ---- INSPEÇÃO DE SUPERFÍCIEINSPEÇÃO DE SUPERFÍCIEINSPEÇÃO DE SUPERFÍCIEINSPEÇÃO DE SUPERFÍCIE Antigamente a Inspeção de superfície era medida com um Relógio Comparador encostado na peça de inspeção e com uma ponta seca na outra extremidade encostada numa peça padrão. À medida que a ponta seca do dispositivo percorria a peça padrão o Relógio comparador (na outra extremidade) percorria a superfície da peça de inspeção e o desvio apresentado entre as duas não podia ser maior (ou menor) que a tolerância de superfície do Desenho, ou seja, mostrando se havia mais, ou menos material, deformação, ou divergência na superfície inspecionada. Atualmente, com o uso das CMMs e computadores na Inspeção das peças esse tipo de medição se utiliza do mesmo conceito, porém com mais liberdade na Inspeção. Nesse caso, a peça padrão é o modelo CAD, o relógio comparador é o apalpador do Braço e a comparação é feita matematicamente pelo software. Com o Modelo CAD Carregado, clique em “Pontos de Comparação de Superfície” e em seguida em “Criar Ponto de Superfície”. No método use a opção “Apalpar e Comparar”. No campo “Modo” (na parte inferior esquerda do software), mude o Modo da coleta dos pontos para Distância Contínua. Agora Mantenha o botão verde do Braço apertado enquanto estiver varrendo a superfície. Vermelho para finalizar Cores quentes = + Material. Cores frias = - Material 49 Apresentação da Superfície no Relatório Com a opção Leitura de Recursos (também ativada através do Botão direito do mouse), clique em relatório para ver o relatório gráfico, a lista de pontos e seus respectivos desvios. Clicando com o Botão direito do Mouse, nos pontos de comparação vá em Relatório e crie uma tabela. Agora em relatórios dê um duplo clique na tabela recém criada para mostrar o relatório abaixo. 50 Ex. 29 - Ponto de Comparação “Ancorado” – (Ponto de Traçagem) Insira um ponto para traçagem (Ponto Ancorado), criando um ponto nominal numérico. Digite os valores para a localização do ponto conforme especificado no desenho da peça. Após criado o ponto, Clique com o botão direito e escolha “Apalpar Medida” O apalpador aparece na tela com uma seta a partir dele apontando para o ponto (que agora possui um “Diâmetro de aproximação”) A medida que o apalpador do Braço vai de encontro ao ponto, o software amplia automaticamente a vista para que essa aproximação fique mais precisa. Quando o apalpador entra na Zona do Diâmetro o Software emite um som característico de detecção. Ao fim da coleta dos pontos é possível comparar os dados como na inspeção de superfície. Ex. Ex. Ex. Ex. 40404040 ---- MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto) A opção de Mover o Dispositivo permite que sejam medidas dimensões além da capacidade nativa do Braço. Essa movimentação, ou salto, é dada através da medição de no mínimo 3 alvos. O importante é que o apalpador tenha um bom parado, ou seja, podem tanto ser os cones (vendidos separadamente) ou qualquer elemento da própria peça. Crie um sistema de coordenadas e meça Braço. Com o Ponto sem Compensação, meça 3 pont volume, podendo ser alturas diferente 1 2 3 MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto) A opção de Mover o Dispositivo permite que sejam medidas dimensões além da capacidade nativa do Braço. Essa movimentação, ou salto, é dada através da medição de O importante é que o apalpador tenha um bom apoio que o mantenha parado, ou seja, podem tanto ser os cones (vendidos separadamente) ou qualquer de coordenadas e meça todos os elementos que esteja ao alcance do Com o Ponto sem Compensação, meça 3 pontos em forma de triangulo para dar diferentes. Medir ponto (em cada “cone”) Mover o braço para a nova posição Na Janela “Medição do Alvo” re meça cada um dos pontos (na mesma ordem), pressionando o botão verde do Braço apenas 1 vez para cada ponto e, ao finalizar clique em concluir. 62 A opção de Mover o Dispositivo permite que sejam medidas dimensões além da capacidade nativa do Braço. Essa movimentação, ou salto, é dada através da medição de apoio que o mantenha parado, ou seja, podem tanto ser os cones (vendidos separadamente) ou qualquer esteja ao alcance do a de triangulo para dar Mover o braço para a nova posição Na Janela “Medição do Alvo” re- cada um dos pontos (na mesma ordem), pressionando o botão verde do Braço apenas 1 vez para cada ponto e, ao finalizar clique em concluir. 63No Menu Dispositivos, clique em Mover Dispositivo. Na janela seguinte, escolha entre Manual ou Automático e clique em Avançar. No caso de Manual, na janela seguinte, escolha os pontos medidos (na ordem certa). Agora podemos visualizar as duas posições dos dispositivos na medição. Re-Meça a Origem do Sistema para verificar a influência do erro do salto. Caso o valor esteja acima do esperado, significa que será necessário fazer mais saltos, diminuindo a distância entre eles para minimizar os erros.