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5 
 
 
RETIRANDO O EQUIPAMENTO DA CAIXA 
O “Hardcase” que acomoda o equipamento para o transporte, possui rodas o que 
possibilitam, transportá-lo como uma mala de viagem, na posição vertical 
(Figura 1). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antes de abrir a caixa é necessário verificar a estabilidade do local para fixação da base 
roscada, pois se a mesma não puder oferecer uma estabilidade estática deve-se 
considerar trocar o local da fixação, ou se utilizar de grampos, ou, um tripé para isso. 
 
 
 
 
Para a retirá-lo, deve-se primeiramente deitar a caixa e soltar as presilhas externas, 
levantando a aba e girando-a. (Figuras 2, 3 e 4) 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1 
 
Fig. 2 
 
Fig. 4 
 
Fig. 3 
 
6 
 
 
Feito isso, verifique, se todas as presilhas foram devidamente abertas, 
especialmente as das extremidades. (conforme Figura 5). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abrindo a Caixa, veja se tudo está em ordem (Figuras 6 e 7). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 6 
 
Fig. 5 
 
 
Fig. 7 
 
 
Inicie a retirada do equipamento por cima, 
possíveis torções (Figura 8). 
Apoiar a base na caixa deixando o equipamento na vertical (Figura 9).
Encostar o Encoder 6 no 1 e travar a movimentação do equipamento com o Velcro 
(Figura 10). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para deslocar o equipamento da caixa até o local da
articulações, apoiando com o corpo 
Rosquear a base somente até enconstar e dar o ap
(aperto manual sem exagero para não danificar o componente
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 8 
 
Fig. 11 
Inicie a retirada do equipamento por cima, segurando as articulações para evitar 
Apoiar a base na caixa deixando o equipamento na vertical (Figura 9).
o Encoder 6 no 1 e travar a movimentação do equipamento com o Velcro 
Para deslocar o equipamento da caixa até o local da fixação, segure na Base e nas 
o corpo se necessário (Figura 11). 
Rosquear a base somente até enconstar e dar o aperto final com a chave de boca 
sem exagero para não danificar o componente) (Figura 12).
 
Fig. 9 
 
7 
segurando as articulações para evitar 
Apoiar a base na caixa deixando o equipamento na vertical (Figura 9). 
o Encoder 6 no 1 e travar a movimentação do equipamento com o Velcro 
fixação, segure na Base e nas 
erto final com a chave de boca 
(Figura 12). 
 
Fig. 10 
 
Fig. 12 
 
 
INFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETA
O numero de série pode ser encontrado na tampa externa do Hardcase
com os dados de data de fabricação e a incerteza do equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REDE ELÉTRICA REDE ELÉTRICA REDE ELÉTRICA REDE ELÉTRICA –––– TOMADASTOMADASTOMADASTOMADAS
 
 
 
 
N-F = 110V 
F-T = 110V 
T-N = 000V (no máximo 0,6V pois acima disso pode ocorrer a queima do equipamento)
 
Solução: 
Utilizar No Break, Estabilizador, ou, usar na bateria. Pode
peças. Para aterrar as peças –
extremidade do fio no plug terra da tomada na parede, ou diretamente num parafuso 
fixado no chão (normalmente nos pilares de sustentação).
 
Cortar a alimentação Elétrica do equipamento pode causar a queima precoce da 
placa eletrônica, portanto, não se deve retirar o equipamento da tomada sem que o 
mesmo esteja com uma bateria carregada acoplada e vise
 
1º Carga da bateria deve levar no mínimo 6 horas, nas demais cargas
sinal luminoso (LED). 
 
 
 
Curiosidade! 
INFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETAINFORMAÇÕES DA ETIQUETA 
O numero de série pode ser encontrado na tampa externa do Hardcase
com os dados de data de fabricação e a incerteza do equipamento. 
TOMADASTOMADASTOMADASTOMADAS 
(no máximo 0,6V pois acima disso pode ocorrer a queima do equipamento)
Utilizar No Break, Estabilizador, ou, usar na bateria. Pode-se também aterrar as 
– Usar um fio com conector tipo “jacaré” na peça e a outra 
extremidade do fio no plug terra da tomada na parede, ou diretamente num parafuso 
fixado no chão (normalmente nos pilares de sustentação). 
Cortar a alimentação Elétrica do equipamento pode causar a queima precoce da 
rônica, portanto, não se deve retirar o equipamento da tomada sem que o 
mesmo esteja com uma bateria carregada acoplada e vise
deve levar no mínimo 6 horas, nas demais cargas
 
Fig. 13 
 
N F 
T 
 
N F 
T 
P08-05-11-08720 
P = Modelo do Braço (Platinum)
08 = Tamanho em pés (8 pés** = 2,44 m)
05 = Código para Quantidade de Eixos (7)
11 = Ano de Fabricação (2011)
08720 = RE* do Braço
**1 pé = 0,305 metros
Incerteza do Equipamento:
Ponto único: 0.03 mm
Volumétrico: ± 0.043 mm
Data da Fabricação: 18/01/2011
Data da Calibração: 12/12/2012
8 
O numero de série pode ser encontrado na tampa externa do Hardcase juntamente 
(no máximo 0,6V pois acima disso pode ocorrer a queima do equipamento) 
se também aterrar as 
acaré” na peça e a outra 
extremidade do fio no plug terra da tomada na parede, ou diretamente num parafuso 
Cortar a alimentação Elétrica do equipamento pode causar a queima precoce da 
rônica, portanto, não se deve retirar o equipamento da tomada sem que o 
mesmo esteja com uma bateria carregada acoplada e vise-versa. 
deve levar no mínimo 6 horas, nas demais cargas, orientar-se pelo 
 
= Modelo do Braço (Platinum) 
= Tamanho em pés (8 pés** = 2,44 m) 
= Código para Quantidade de Eixos (7) 
= Ano de Fabricação (2011) 
= RE* do Braço 
**1 pé = 0,305 metros 
Incerteza do Equipamento: 
Ponto único: 0.03 mm 
Volumétrico: ± 0.043 mm 
Data da Fabricação: 18/01/2011 
Data da Calibração: 12/12/2012 
9 
 
 
LIGANDO O EQUIPAMENTOLIGANDO O EQUIPAMENTOLIGANDO O EQUIPAMENTOLIGANDO O EQUIPAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para conectar o FaroArm ao computador: 
1. Certifique-se de que o equipamento esteja fora da tomada ao conectar os cabos. 
2. Conecte o Dongle USB no computador (isso autoriza o funcionamento do CAM2 
Measure 10 com uma licença móvel). Se você tiver uma chave de licença 
(seqüência numérica), não precisará de um dongle, porém sua licença estará 
amarrada ao computador. 
3. Conecte o FaroArm ao computador com o cabo USB / Wifi / Bluetooth. 
4. Conecte o FaroArm ao cabo da fonte de alimentação. 
5. Com a chave liga/desliga, ligue o dispositivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao Ligar o Equipamento, as luzes dos 
LEDs (próximos aos botões) ficarão piscando e 
você deverá aguardar até que o mesmo termine 
sua verificação da eletrônica interna e das 
conexões com o computador. Ao fim da 
Verificação será emitido um sinal sonoro e as 
luzes cessarão. 
 
 
Entre no software (M10) 
 
Software Iniciado: 
Entendendo a Estrutura de Trabalho:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ao entrar no software Polyworks 
Área de trabalho: Nesta área de Trabalho estão dispost
habilitados conforme as licenças adquiridas.
 Neste caso iremos criar uma área de trabalho chamada “Treinamento”.
 Arquivo => Salvar como...
Feito isso, escolha o módulo (ou Projeto) 
“IMInspect Projects”. 
 
Conectando o Equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
 
 
Entendendo a Estrutura de Trabalho: 
oftware Polyworks é apresentada uma tela da qual chamamos de 
Área de trabalho: Nesta área de Trabalho estão dispostas todas as opções de Módulos 
habilitados conforme as licenças adquiridas. 
Neste caso iremos criar uma área de trabalho chamada“Treinamento”.
Arquivo => Salvar como... 
(ou Projeto) com o qual se deseja trabalhar.
 
 
 
Referenciar os 6 (ou 7) eixos (dobrando e girando)
 
1 – Toolbar 
2 – Licenças Instaladas 
3 – Área de Trabalho (Espaço de Trabalho)
10 
uma tela da qual chamamos de 
s todas as opções de Módulos 
Neste caso iremos criar uma área de trabalho chamada “Treinamento”. 
com o qual se deseja trabalhar. Neste caso o 
 
 
 
 
Referenciar os 6 (ou 7) eixos (dobrando e girando) 
Área de Trabalho (Espaço de Trabalho) 
11 
 
 
CALIBRAÇÃO DO APALPADORCALIBRAÇÃO DO APALPADORCALIBRAÇÃO DO APALPADORCALIBRAÇÃO DO APALPADOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na Calibração o lado escolhido para “deixar o braço tombado” deve ser o mesmo do 
começo ao fim do processo para evitar possíveis erros de cálculo durante a calibração. 
 
Utilize o ícone “Propriedades do Dispositivo”. 
 - Configuração de hardware 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Distância entre a Base do Equipamento e o 
Dispositivo de calibração deve ser no mínimo 
a metade da extensão total do braço. 
(O Dispositivo de Calibração deve estar 
contido dentro da área deste raio). 
 
Escolha qual o Tamanho 
da Esfera do Apalpador. 
(6 mm ou 3 mm) 
Escolha qual Método de 
Calibração Utilizar 
(Compensação do Furo 
ou Compensação de 
Esfera). 
 
 
 
12 
 
 
Modo de Calibração Orientada (*para desativar, clique no ícone Editar, ao lado do Ø): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coletará obrigatoriamente 200 pontos por seção (automaticamente) e a movimentação do 
Braço deve ser iniciada num Ângulo de ± 5o e finalizada num Ângulo de quase 90o 
(Subindo o braço). 
 
Modo de Calibração Sem Orientação: 
*Desative a Orientação* 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No modo de Calibração sem orientação, os ângulos não necessariamente precisam 
seguir os mesmos ângulos da Orientação com Orientação e, o número de pontos 
coletados, será o tanto quanto for pressionado o botão verde do braço. 
Desta vez a movimentação do Braço deverá ser feita descendo o braço e não 
subindo como na Calibração Orientada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
Depois de realizada a Calibração Clique em “Exibir Registro” e ative o melhor resultado 
obtido. 
 
 
 
 
 
 
*O resultado da calibração na coluna “2 Sigma”deve ser menor que o erro de Single Point 
do Equipamento. (0.03mm)* 
 
Selecione o Melhor resultado de Calibração e Defina-o como Ativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO DOS ELEMENTOS COM PROJEÇÃO E SEM PROJEÇÃO 
 
Elementos 2D: 
 Como o próprio nome já diz, elementos 2D são todos aqueles os quais enxergamos 
apenas 2 Dimensões, ou seja, que sempre estão planificados num plano de projeção. 
 Todo Elemento 2D depende de um Plano de projeção. 
 
 
 
 
 
 
 Elementos 3D: 
 Como o próprio nome já diz, elementos 3D são todos aqueles os quais enxergamos 
as suas 3 Dimensões, ou seja, que nos permite enxergar profundidade, como numa vista 
isométrica por exemplo. 
 Todo Elemento 3D não depende de um Plano de projeção. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Conceito da compensação 
 
 Antes de qualquer coisa, é necessário compreender o conceito de compensação 
dos elementos extraídos. Em toda máquina de medição manual, é necessário 
compensar o elemento, para que assim o software interprete se o elemento extraído é 
interno ou externo e, para compensar o raio do apalpador nas medições. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para a correta compensação dos elementos geométricos extraídos, após a coleta 
dos pontos que formarão este elemento geométrico, você deve “AFASTAR” o 
apalpador na direção da normal (90º) da superfície apalpada, ou seja: para cada ponto 
tocado na peça, deve-se manter o apalpador em contato com a peça e apertar o botão 
verde do Equipamento. Após o último ponto coletado, você deve afastar o apalpador 
perpendicularmente à superfície tocada (± 20mm de distância da superfície) e apertar o 
botão vermelho (conforme a ilustração acima). 
 Para cada tipo de elemento geométrico extraído há uma seqüência e uma 
quantidade mínima de pontos coletados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
Elementos com Plano de Projeção 
Elemento Geométrico Vista Superior / Medição Interna 
Vista Lateral / Medição 
Externa Vista Isométrica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ponto SEM 
Compensação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
Elementos sem plano de projeção 
Elemento 
Geométrico 
Vista Superior / Vista Lateral 
/ Medição Interna 
Vista Lateral / Medição 
Externa Vista Isométrica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Medição através da coleta de dados de uma Nuvem de Pontos numa superfície. 
 
 
 
Medir Elementos Geométricos 
 Este tipo de Equipamento, por se tratar de uma máquina manual de medição por 
Coordenadas, precisa compensar a direção do vetor, para que o software compense o 
valor do raio do apalpador e com base nisso e nas coordenadas espaciais de cada ponto, 
se o elemento medido é externo, ou interno por exemplo. 
 Esta compensação deve ser feita na Normal da Superfície, perpendicular ao ponto 
coletado, ou, dependendo do elemento geométrico extraído, no centro desse elemento. 
Para que os elementos geométricos sejam extraídos corretamente é importante que se 
faça a correta distribuição dos pontos e a sua respectiva compensação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
TEORIA DO SISTEMA DE COORDENADAS 
(Travar os 6 graus de liberdade) 
 
 
 
 
 
 
 
 
� Nivelamento (plano) ³ 
� Alinhamento (linha) ² 
� Origem (ponto) ¹ 
 
Vejamos a seguir alguns exemplos dos alinhamentos mais utilizados: 
 
Menu Alinhamentos 
(Criando um sistema de coordenadas) 
 
Ex. 1 – Alinhamento Plano / Linha / Ponto - (Aba Básico) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regra da mão esquerda 
 
 
 
Medir Plano 
Plano 
Origem: plano 1 –med. - 
Destino: +XY (plano de Projeção) 
 
Eixo 
Origem: vetor 1 –med. - 
Destino: +X (eixo de alinhamento) 
 
Ponto de Centro 
Origem: pontos 1 –med. - 
Destino: (Ponto personalizado) 
 
Medir Vetor 
 
Medir Ponto 
Para o Software a peça (ou os elementos 
geométricos medidos estão soltos no espaço 
(flutuando / orbitando), para isso devemos travar os 
seis graus de liberdade, para que assim as 
coordenadas medidas estejam alinhadas conforme o 
desenho do projeto. 
 
Vá até o Menu Alinhamentos e escolha Plano, Eixo e Ponto de Centro: 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ex. 2 – Alinhamento Plano / Linha / Linha / Ponto de Intersecção 
M = Plano M = Medir 
M = Linha C = Construir 
M = Linha 
C = Ponto de intersecção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecione o 1º 
Vetor e,com a 
tecla Ctrl 
pressionada 
selecione o 2º 
Vetor. 
Clique no ícone do 
Ponto e altere o 
Método de criação 
Método: “A partir 
da Intersecção” 
Submétodo: 2 
vetores 
 
 
19 
 
 
Ex. 3 – Alinhamento Plano / Circulo / Circulo (Aba Avançado) 
M = Plano 
M = Circulo (2x) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escolha os elementos 
pernitentes a cada tipo de 
Entidade para alinhar a peça. 
Atente-se para a sequencia 
na escolha dos elementos e 
no sentido dos eixos de 
coordenadas. 
O resultado deverá se 
parecer com o da imagem 
abaixo. 
 
 
20 
 
 
 
Ex. 4 – Alinhamento Offset 
Trava coordenada X acumula o erro na coordenada Y 
M = Plano A 
M = Circulo B e Circulo Inclinado (Conforme desenho) 
C = Linha a partir de Objetos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerando que o Circulo 1 (B) seja o 
circulo de Origem (0.000) então no Circulo 
2 (Inclinado) digite o valor da coordenada X 
(35.000) conforme o desenho. 
Após a construção da Linha a mesma 
deve se parecer com a imagem a 
baixo. Agora esta linha será utilizada 
como rotação planar para o 
alinhamento. 
io
 
 
 
 
Depois de feito o Alinhamento o mesmo deverá se 
parecer com a imagem acima. Note que o valor de X 
agora está conforme o Desenho e, o erro está 
acumulado na coordenada Y. 
21 
 
 
 
Ex. 5 – Alinhamento Offset 
Trava coordenada Y acumula o erro na coordenada X 
M = Plano A 
M = Circulo B e Circulo Inclinado (Conforme desenho) 
C = Linha a partir de Objetos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerando que o Circulo 1 (B) seja o 
circulo de Origem (0.000) então no Circulo 
2 (Inclinado) digite o valor da coordenada Y 
(15.000) conforme o desenho. 
Após a construção da Linha a mesma 
deve se parecer com a imagem a 
baixo. Agora esta linha será utilizada 
como rotação planar para o 
alinhamento. 
 
 
 
Depois de feito o Alinhamento o mesmo deverá se 
parecer com a imagem acima. Note que o valor de Y 
agora está conforme o Desenho e, o erro está 
acumulado na coordenada X. 
 
22 
 
 
Ex. 6 – Alinhamento por Rotação (Alinhamento Offset) 
Trava Ângulo e Distribui o erro nas coordenadas X e Y 
M = Plano A 
M = Circulo B e Circulo Inclinado (Conforme desenho) 
Marcar a opção ROTAÇÃO e inserir o ângulo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fazer Pré Alinhamento. 
 
 
 
 
23 
 
 
Ex. 7 – Alinhamento por Translação (Deslocamento) 
M = Plano 
M = Circulo 
M = Linha 
Marcar a opção DESLOCAMENTO e inserir as coordenadas de translação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiramente crie um Alinhamento que respeite 
as direções do Sistema de coordenadas que se 
deseja obter para que o deslocamento 
acompanhe estas direções. 
Com o Botão direito do mouse, clique em “Seção 
de Apalpação” na árvore de elementos (lado 
esquerdo do Software), em seguida em “Alinhar” 
e em Manual para mostrar a janela acima. Insira 
os valores de X Y e Z com os sinais invertidos 
aos do desenho. Essas coordenadas deslocarão 
a Origem do Sistema. 
24 
 
 
Ex. 8 – Alinhamento por 3 Planos 
M = Plano (3x) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiramente meça os 3 planos. 
O Resultado do alinhamento deverá se parecer com a imagem acima. 
 
 
 
Escolha os planos e em seguida o vetor 
normal correspondente de cada um. 
25 
 
 
Ex. 9 – Nivelamento por Eixo (Cilindros, Cones, Tubos, etc.) 
M = Cilindro 
M = Plano 
M = Vetor 
C = Ponto de Intersecção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
[1] 
 
[5] 
Após medidos os elementos necessários [1], clique no Sistema de Coordenadas [2] e insira os 
elementos conforme a sequência mostrada [3]. Caso necessário, clique nas setas ao redor dos 
eixos [4] para ajustar sua orientação conforme desenho [5]. 
O Resultado do alinhamento deverá se parecer com a imagem acima. 
 
[3] 
 
[4] 
 
[2] 
26 
 
 
Ex. 10 – Alinhamento de Superfície aleatória por Melhor Ajuste (Best Fit) 
M = Pontos de Superfície (6x) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No ícone dos Alinhamentos clique em “Alinhamento 
dos Pontos de Superfície” 
Na Janela seguinte, escolha ancorar e clique nas 
faces do Modelo CAD respeitando a regra dos 6 
graus de liberdade. 
 
Depois de identificados os pontos, automaticamente o 
software habilita a apalpação dos pontos. 
Observe os Erros do Encaixe e verifique se estão dentro 
do critério de aceitação (tolerâncias do projeto) e 
perceba que agora a peça está alinhada conforme os 
pontos da superfície. 
 
 
 
 
 
Feita a apalpação dos pontos, o software utiliza os 
dados coletados e alinha a peça com esses pontos. 
27 
 
 
RPS RPS RPS RPS ---- ENTENDENDO O CONCEITOENTENDENDO O CONCEITOENTENDENDO O CONCEITOENTENDENDO O CONCEITO 
 
 Antes de qualquer coisa, é importante entender o que vem a ser um RPS 
(Reference Point System). O RPS nasceu entre as décadas de 80 e 90 no setor 
automotivo, pois até então havia inúmeros problemas de montagem e conseqüentes 
reclamações de clientes. Primeiramente é preciso entender que nessa época cada parte 
(ou peça) do veículo era produzida com sua própria Origem de desenho (ponto de partida 
das cotas) e normalmente seguiam uma orientação ortogonal de alinhamento (pois cada 
desenho era pensado individualmente e não como um conjunto). Os engenheiros da época 
perceberam que o problema era justamente o de não conseguirem simular a posição real 
de cada parte (posição da peça montada) no veículo. Questão: Como fazer para simular 
a “POSIÇÃO CARRO” nas peças? Se pararmos pra pensar ao retirarmos as peças uma 
a uma para analisar somente uma única peça, esta estaria estática numa posição 
tridimensional no espaço, ou pelo menos numa posição não muito convencional para 
época. Solução: Travar os “6 Graus de Liberdade” através de uma simulação de 
montagem. Em outras palavras os Engenheiros resolveram o problema inserindo os 
valores nominais dos “pontos de apoio” de uma peça qualquer. 
 Isso foi um avanço tremendo para a época, uma verdadeira revolução no modo 
de se pensar, produzir e principalmente de se verificar e atestar o que se está fabricando, 
tanto que se tornou praticamente uma lei para qualquertipo de montagem precisa, como 
aviões, navios, trens, satélites, dispositivos de fixação e projetos em geral. 
 Atualmente a maioria dos softwares de medição possui esta “Opção de 
Alinhamento” que em poucas palavras, nada mais é do que criar um alinhamento através 
de pontos “soltos” no espaço, daí o nome, Sistema de Referenciamento por Pontos. 
 Devemos pensar da seguinte maneira: Quais Coordenadas de cada ponto são 
importantes para que se travem os 6 Graus de Liberdade? 
 3 Pontos para Z (Plano - Nivelamento ou Rotação Espacial) 
 2 Pontos para X (Linha - Alinhamento ou Rotação Planar) 
 1 Ponto para XYZ (Ponto - Ponto de Origem) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Software calcula o “Encaixe” do RPS comparando os 
Nominais com os Medidos. 
C 1C 1C 1C 1 
C 2C 2C 2C 2 
C 3C 3C 3C 3 
Fluxo do Raciocínio 
Círculos X Y Z 
C 1 Sim Sim Sim 
C 2 Sim Não Sim 
C 3 Não Não Sim 
 
 
Transportando para o Software (1=Sim / 0=Não) 
Círculos X Y Z 
C 1 � � � 
C 2 � 0 � 
C 3 0 0 � 
 
C 1C 1C 1C 1 
C 2C 2C 2C 2 
C 3C 3C 3C 3 
 
28 
 
 
Ex. 11 – Alinhamento RPS 
M = Plano (3x) 
M = Circulo (3x) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A primeira coisa que se deve fazer é definir as nominais de 
cada elemento geométrico (neste caso, para cada círculo). 
Selecione o Círculo e com o botão direito do mouse escolha 
“Definir a nominal...” 
Na janela seguinte insira as nominais numericamente. 
 
 
 
 
Meça 1 Plano e 1 
Círculo 
Para cada 
componente do 
RPS 
Com todas as Nominais já definidas verifique se não se 
esqueceu de nenhuma nominal, expandindo cada elemento. 
A definição dessas nominais é necessária para a criação 
dos Pontos de Referência padrão, que será o link entre a 
posição nominal (Posição do desenho – como a posição 
carro, por exemplo) e os valores medidos (posição peça) 
necessários para o alinhamento RPS. 
29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feita a verificação, crie os Pontos 
de Referência, definindo as direções 
do alinhamento conforme a tabela. 
Vá em: Alinhamentos => Criar 
Pontos de Referência Padrão 
(conforme imagem ao lado). 
 
 
 
Transportando para o Software (1=Sim / 0=Não) 
Círculos X Y Z 
C 1 � � � 
C 2 � 0 � 
C 3 0 � � 
 
 
 
Após criar os PRs (Pontos de 
Referência) Devemos alinhá-los. Para 
isso vá em: Alinhamentos => 
Alinhamento dos Pontos de 
Referencia de apalpação (acima). Na 
janela seguinte clique em iniciar. 
Feito isso, o software irá encaixar a 
peça respeitando as Direções de 
Alinhamento (nível de importância 
para o travamento dos 6 graus de 
liberdade). 
Os desvios do alinhamento após o 
RPS realizado estão ligados 
diretamente à variação da diferença 
entre os valores Nominais e os valores 
medidos. 
Esse exemplo se limita apenas a 3 
pontos para o RPS, porém essa é a 
quantidade mínima necessária. Nada 
impede que sejam usados mais 
pontos, desde que sejam coerentes e 
respeitem as regras do RPS. 
Normalmente quanto mais pontos de 
referência, maior a possibilidade de se 
ter maiores desvios de alinhamento. 
 
30 
 
 
Ex. 12 OPÇÕES DE EXIBIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
(1)- Comportamento dos Botões do Mouse 
(2)- Vistas Padrão (Planares [+XY / +ZY / +ZX / -XY / -ZY / -ZX]) 
(3)- Vista Normal à Superfície 
(4)- Centralizar em Todos os Objetos / Centralizar em todos os Objetos Selecionados 
(5)- Visibilidade do Objeto: Referências/Dados/Entidades 
Geométricas/Seções/Curvas/Ferramentas 
(6)- Opções de Exibição do Objeto... 
(7)- Opções de Exibição da Cena 3D (área gráfica do Software)... 
(8)- Ocultar Mapa de Cores / Anotações do Mapa de Cores / Opções do Mapa de Cores 
(9)- Arrastar as Anotações 
 
 
 
 
DISTÂNCIAS 
 
Nesta parte do treinamento trabalharemos a medição de distâncias. Podemos considerar 
que em metrologia a maneira correta de medição de distância é feita por meio de 
elementos pontuais (círculos, pontos, esferas). Elementos como plano e cilindros devem 
ser evitados. 
 
Ex. 13 Distância entre 2 círculos. 
M = Plano (1x) 
M = Circulo (4x) 
C = Criar entidades Distância... 
 
Após medir os 4 círculos selecione os elementos desejados na árvore. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionar os 
recursos 
desejados para 
calculo da 
distância e clicar 
em Criar. 
 
 
1111 2222 3333 4444 5555 6666 7777 8888 9999 
 
 
 
 
 
31 
 
 
ÂNGULOS 
Ex14. Ângulo entre duas retas 
Ir em menu Construir � Ângulo a partir de elementos 
M = Plano (1x) 
M = Linha (1x) 
M = Círculo (2x) 
C = Criar Entidades Ângulo... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ex 15. Ângulo entre dois Planos 
M = Plano (2x) 
C = Criar Entidades Ângulo... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionar Vetores para a 
construção do ângulo 
Caso o quadrante do ângulo calculado não seja 
satisfatório (complementar ao invés do suplementar e 
vice-versa) podemos inverter vetores dos recursos linha 
e obter novos quadrantes de linha calculados clicando 
com o botão direito na linha� Editar �Inverter vetor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
CONSTRUÇÕES 
 
 Uma das coisas mais importantes e desafiantes na medição tridimensional é 
conseguirmos avaliar qual construção entre recursos que devemos fazer, tendo o desenho 
mecânico como base. 
 Como raciocínio lógico devemos inicialmente avaliar qual recurso queremos 
construir (ponto, linha, plano, etc.). No Polyworks as Construções ficam dentro das opções 
de cada elemento (ou entidade), sendo assim, basta escolher o elemento desejado e o 
melhor método para a construção do elemento teórico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ex 16. Construção de uma Elipse por intersecção (Plano e Cilindro) 
M = Cilindro 
M = Plano 
C = Elipse 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Meça um cilindro e o plano 
inclinado. 
Selecione os dois 
elementos na árvore. 
Escolha... 
Método: A partir de Objetos 
Submétodo: Plano & cilindros 
Trabalhe a visualização CAD para enxergar melhor a intersecção 
recém-criada. 
Ø Maior: 49.69 
Ø Menor: 33.822 
33 
 
 
Ex. 17 Construção de ponto por intersecção (usando 3 planos): 
M = Plano (3x) 
C = Ponto a partir da Intersecção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ex. 18 Criação de uma linha a partir da intersecção de 2 planos: 
M = Plano (3x) 
C = Vetor A partir da Intersecção 
Crie um Sistema de Coordenadas por 3 planos... 
Clique no ícone do Vetor. Método: A partir da Intersecção. Submétodo: 2 planos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOMINAISNOMINAISNOMINAISNOMINAIS 
 As Nominais, são elementos introduzidos no programa de 3 formas diferentes no 
Polyworks: 
1 – Simplesmente Digitando nos campos nominais da tabela de Resultados (Janela 
de “Controles de Entidades”) 
2 – Através do Método “Numericamente”, onde serão informados ao software todas 
as informações pertinentesao elemento geométrico escolhido. 
3 – Extraindo-as do Modelo CAD (Veja Medição com CAD mais a frente...). 
 
 Nesta parte do treinamento veremos as duas primeiras opções, já que a última, 
veremos mais a frente quando tratarmos do uso dos modelos CAD nas medições. 
 
Selecionar planos que serão usados no cálculo (Planos 1, 2 e 3), clicar no ícone do Ponto. 
Método: A partir da intersecção 
Submétodo: 3 Planos 
clicar em “Criar”. 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
Controles de Entidades 
 Esta Janela possui os resultados de medição, tanto os valores Nominais, quanto 
os valores medidos. No exemplo abaixo temos somente valores na coluna “Nominal”, pois 
se trata de um elemento geométrico criado apenas numericamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta Janela funciona quase como uma planilha do Microsoft Excel. Para inserir a Nominal 
(conforme a cota do desenho), basta clicar duas vezes na célula da cota a qual se deseja avaliar e digitar 
o valor nominal dessa cota. 
Com o Modelo CAD os Nominais se associarão automaticamente, podendo ser corrigidos se 
necessário. 
 
 
35 
 
 
Ex. 19 – Criando um elemento numericamente (Nominal) 
 Através do Método: Numericamente, podemos inserir recursos nominais via teclado, 
digitando “numericamente” todas as informações necessárias para a criação de um 
elemento geométrico no software. 
 
 
 
Insira os valores nos campos e 
clique em Criar. Observe que 
os dados do vetor do elemento 
geométrico são solicitados. 
Neste caso, o vetor planar 
Normal (Eixo) e o vetor do 
comprimento do elemento 
(Orientação do Comprimento). 
Com a mudança do vetor do 
“Eixo” de i para j rotacionou o 
elemento em 90º 
Neste caso a mudança da 
Orientação do Comprimento de i 
para j rotacionou o elemento 
em 90º mudando o seu plano de 
projeção de XY para ZY. A 
mudança nos vetores i e k no 
“Eixo” rotacionou o elemento 
em 45º 
X = 60 
Y = 49,50 
Ø 9,00 
25,00 
 
36 
 
 
TOLERÂNCIASTOLERÂNCIASTOLERÂNCIASTOLERÂNCIAS 
Ex. 21 
 Assim como a primeira opção de inserção das nominais as tolerâncias podem ser 
modificadas alterando os seus valores na Janela de Informações do Recurso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Também podemos definir tolerâncias de ajuste conforme as normas ISO 286-
1/286-2 e ABNT-NBR6158. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Internos / Furos Externos / Pinos 
 
 
ETIQUETASETIQUETASETIQUETASETIQUETAS (Anotações)(Anotações)(Anotações)(Anotações)
Ex. 22 
 As identificações gráficas do software são feitas através de Etiquetas, 
etiquetas são apresentadas automaticamente pelo Polyworks
 
O Software possui 
padronizadas, das quais 
Para manipular as etiquetas, clique no 
ícone em destaque. 
Para ver quais informações são 
apresentadas pelo software em cada tipo 
de etiqueta, clique em configurações.
 
(Anotações)(Anotações)(Anotações)(Anotações) 
As identificações gráficas do software são feitas através de Etiquetas, 
etiquetas são apresentadas automaticamente pelo Polyworks. 
O Software possui vários tipos de Etiquetas 
padronizadas, das quais podemos verificar nas 
configurações do software. 
Para manipular as etiquetas, clique no 
Para ver quais informações são 
apresentadas pelo software em cada tipo 
de etiqueta, clique em configurações. 
 
 
 
37 
As identificações gráficas do software são feitas através de Etiquetas, essas 
 
 
 
 
39 
 
 
DESPOLUIRDESPOLUIRDESPOLUIRDESPOLUIR 
Ex. 23 
 
 Quando falamos em “Despoluir” estamos querendo dizer retirar as informações 
desnecessárias “limpando” o relatório da medição, tornando-o mais claro e objetivo. 
 
 
 
Relatório “Poluído” 
 
Relatório “Despoluído” 
 
Etiqueta “Poluída” 
 
Etiqueta “Despoluída” 
As “Marcações” implicam diretamente nas informações exibidas pelas etiquetas, ou seja, quando 
“despoluímos” as informações do relatório, também despoluímos as etiquetas. 
40 
 
 
RELATÓRIORELATÓRIORELATÓRIORELATÓRIO 
Ex. 24 
 O relatório do Polyworks visa atender as exigências dos Clientes evidenciando o 
máximo de dados disponíveis. 
 Para isso. É preciso definir as tabelas com as informações desejadas e as imagens 
referentes à essas tabelas. 
 Este relatório tem um funcionamento parecido com o do Microsoft Powerpoint. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
 
Menu do Relatório: 
 
 
 
 
 
 
 
(1)- Arquivo – Novo/Abrir/Salvar 
(2)- Impressão – Imprimir (papel)/Exportar em PDF 
(3)- Edição – Copiar/Recortar/Colar 
(4)- Undo - Redo – Desfazer ou repetir o último comando 
(5)- Zoom – Porcentagem de ampliação do Zoom para o relatório 
(6)- Alinhamento do Objeto – Alinhar objetos na página 
(7)- Ordem do Objeto – Trazer para frente / enviar para trás 
(8)- Fonte – Tipos e tamanhos das fontes para o relatório 
(9)- Formatação do Texto – Negrito/Itálico/Sublinhado/Alinhamento do texto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 
42 
 
 
 
 
OBJETIOBJETIOBJETIOBJETIVOVOVOVO 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOSEXERCÍCIOSEXERCÍCIOSEXERCÍCIOS 
Ex. 25 
A seguir 02 Exercícios propostos. 
 
Exercício 01 - Verificar Concentricidade entre Placa e Furação: 
M = Plano (1x) 
M = Vetor (4x) 
M = Círculo (4x) 
C = Círculo a partir de objetos (entre os 4 Círculos medidos) 
C = Vetor a partir de Objetos (ângulos e bisseção) (2x) 
C = Ponto com base na Intersecção (entre as linhas de bisseção) 
Comparar as coordenadas do Circulo de Melhor Ajuste e o Ponto das Bisseções 
- Renomear Recursos 
- Digitar Nominais 
- Digitar Tolerâncias 
- Despoluir 
- Exibir Etiquetas 
- Gerar Relatório (Planicidade/Coordenadas dos furos, pontos e centros) 
- Exportar em PDF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Passo 1 
Análise crítica do Desenho / Peça 
Definir Sistema de Coordenadas 
Identificar cotas para a Medição (boletado) 
Passo 2 
Medir recursos para o Sistema de Coordenadas no software 
Construir Comprimentos 
Construir Ângulos 
Aplicar GD&T 
Passo 3 
Renomear Recursos 
Inserir Nominais 
Inserir Tolerâncias 
Definir o que aparecerá no relatório 
Habilitar Etiquetas 
Passo 4 
Gerar Relatório 
Salvar Relatório 
 
Meça os Elementos. 
 
Selecione os Vetores. 
 
Método: A partir de objetos. 
Submétodo: Bissetriz de um 
ângulo entre 2 vetores. 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Construa um ponto de Intersecção 
entre os dois vetores de Bisseção 
e Crie um Alinhamento com a 
origem nele. 
 
 
Selecione os Círculos na Árvore e crie um Circulo entre os 
centros. A diferença encontrada será a concentricidade. 
 
 
 
 
Exercício 02 
M = Plano (3x) 
M = Linha (3x) 
M = Círculo (2x) 
M = Oblongo (2x) 
M = Elipse 
C = Ângulo entre Recursos 
C = Ponto com base na Intersecção (2x)
C = Comprimento a partir de Recursos
Confrontar as coordenadas da medição com o Desenho
- Digitar Nominais 
- Digitar Tolerâncias 
- Despoluir 
- Exibir Etiquetas 
- Gerar Relatório (Ângulo/ Comprimento/
- Exportar em PDF 
C = Ponto com base na Intersecção (2x) 
Comprimento a partir de Recursos 
coordenadas da medição com o Desenho 
Comprimento/Coordenadas dos furos [elipsee oblongos])
44 
[elipse e oblongos]) 
 
 
45 
 
 
Ex. 26 Ex. 26 Ex. 26 Ex. 26 ---- TECLAS DE ATALHOTECLAS DE ATALHOTECLAS DE ATALHOTECLAS DE ATALHO e MOUSEe MOUSEe MOUSEe MOUSE 
 
Clicando com o botão direito do Mouse, clique em “Personalizar...” 
Em seguida se abrirá uma janela, onde é possível ver as teclas já definidas conforme a 
função e definir novas teclas de atalho para os comandos que ainda não as possuem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As teclas de atalho mais utilizadas são: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teclas de Atalho do Teclado Uso do Mouse 
Shift+F1 +X (Vista ZY) Botão Direito Zoom + - 
Shift+F2 -X (Vista ZY) Botão do Meio Mover/Ocultar 
Shift+F3 +Y (Vista ZX) Botão Esquerdo Rotacionar 
Shift+F4 -Y (Vista ZX) Shift+Botão Esquerdo Rot. Vetor 
Shift+F5 +Z (Vista XY) 
Shift+F6 -Z (Vista XY) 
Shift+F9 Normal (Vista normal à Superfície) 
Shift+Del Exclui entidade/Objeto 
Barra de Espaço Alterna Modo de Visualização / Seleção 
 
 
46 
 
 
GD&T GD&T GD&T GD&T –––– CONCEITO CONCEITO CONCEITO CONCEITO eeee APLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃOAPLICAÇÃO 
 
 Quando tratamos de GD&T, estamos falando diretamente na ASME 14.5Y – 2009, 
pois é a norma Internacional que rege todas as regras do Toleranciamento Dimensional e 
Geométrico. Primeiramente há algumas informações que precisamos destacar para 
entender como o Polyworks trabalha, desde a interpretação dos desenhos à cotagem 
disposta no projeto. 
 
Exemplos de Tipos de Cota. 
Cotas Símbolo Relatório 
Básico 50 Cota Básica (Dimensão Garantida pelo resultado da Posição Verdadeira) 
Referência (50) Referência (Garantida pela Manufatura da Matéria-Prima ou Item Manufaturado em Questão) * Não precisa ser controlada * 
Especial S 50 Cota Chave (Dimensão Controlada em 100% das peças do lote) 
 
Interpretando o Desenho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências (Datum’s) 
Modificador (Máxima Condição de Material) 
Tamanho do Campo, ou Zona de Tolerância 
Campo, ou Zona de Tolerância 
Símbolo da Tolerância Geométrica 
48 
 
 
Ex. 28 Ex. 28 Ex. 28 Ex. 28 ---- INSPEÇÃO DE SUPERFÍCIEINSPEÇÃO DE SUPERFÍCIEINSPEÇÃO DE SUPERFÍCIEINSPEÇÃO DE SUPERFÍCIE 
 
Antigamente a Inspeção de superfície era medida com um Relógio Comparador 
encostado na peça de inspeção e com uma ponta seca na outra extremidade encostada 
numa peça padrão. À medida que a ponta seca do dispositivo percorria a peça padrão o 
Relógio comparador (na outra extremidade) percorria a superfície da peça de inspeção e o 
desvio apresentado entre as duas não podia ser maior (ou menor) que a tolerância de 
superfície do Desenho, ou seja, mostrando se havia mais, ou menos material, deformação, 
ou divergência na superfície inspecionada. 
 
 Atualmente, com o uso das CMMs e computadores na Inspeção das peças esse tipo 
de medição se utiliza do mesmo conceito, porém com mais liberdade na Inspeção. 
 Nesse caso, a peça padrão é o modelo CAD, o relógio comparador é o apalpador do 
Braço e a comparação é feita matematicamente pelo software. 
 
 Com o Modelo CAD Carregado, clique em “Pontos de Comparação de Superfície” e 
em seguida em “Criar Ponto de Superfície”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No método use a opção “Apalpar e 
Comparar”. 
No campo “Modo” (na parte inferior 
esquerda do software), mude o Modo 
da coleta dos pontos para Distância 
Contínua. Agora Mantenha o botão 
verde do Braço apertado enquanto 
estiver varrendo a superfície. 
Vermelho para finalizar 
 
 
 
Cores quentes = + Material. 
Cores frias = - Material 
 
49 
 
 
Apresentação da Superfície no Relatório 
 
 Com a opção Leitura de Recursos (também ativada através do Botão direito do 
mouse), clique em relatório para ver o relatório gráfico, a lista de pontos e seus respectivos 
desvios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clicando com o Botão direito do Mouse, nos 
pontos de comparação vá em Relatório e 
crie uma tabela. Agora em relatórios dê um 
duplo clique na tabela recém criada para 
mostrar o relatório abaixo. 
50 
 
 
Ex. 29 - Ponto de Comparação “Ancorado” – (Ponto de Traçagem) 
Insira um ponto para traçagem (Ponto Ancorado), criando um ponto nominal numérico. 
 
 
Digite os valores para a localização 
do ponto conforme especificado no 
desenho da peça. Após criado o 
ponto, Clique com o botão direito e 
escolha “Apalpar Medida” 
 
 
 
O apalpador aparece na 
tela com uma seta a 
partir dele apontando 
para o ponto (que agora 
possui um “Diâmetro de 
aproximação”) 
A medida que o apalpador 
do Braço vai de encontro ao 
ponto, o software amplia 
automaticamente a vista 
para que essa aproximação 
fique mais precisa. Quando 
o apalpador entra na Zona 
do Diâmetro o Software 
emite um som característico 
de detecção. 
 
 
Ao fim da coleta dos 
pontos é possível 
comparar os dados 
como na inspeção de 
superfície. 
 
 
Ex. Ex. Ex. Ex. 40404040 ---- MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)
 
A opção de Mover o Dispositivo permite que sejam medidas dimensões além da 
capacidade nativa do Braço. Essa movimentação, ou salto, é dada através da medição de 
no mínimo 3 alvos. O importante é que o apalpador tenha um bom 
parado, ou seja, podem tanto ser os cones (vendidos separadamente) ou qualquer 
elemento da própria peça. 
 
Crie um sistema de coordenadas e meça
Braço. Com o Ponto sem Compensação, meça 3 pont
volume, podendo ser alturas diferente
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
2 
3 
 
 
MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto)MOVER DISPOSITIVO (Salto) 
A opção de Mover o Dispositivo permite que sejam medidas dimensões além da 
capacidade nativa do Braço. Essa movimentação, ou salto, é dada através da medição de 
O importante é que o apalpador tenha um bom apoio que o mantenha 
parado, ou seja, podem tanto ser os cones (vendidos separadamente) ou qualquer 
de coordenadas e meça todos os elementos que esteja ao alcance do 
Com o Ponto sem Compensação, meça 3 pontos em forma de triangulo para dar 
diferentes. 
 
Medir ponto (em cada “cone”) 
Mover o braço para a nova posição
 
 
 
 
Na Janela “Medição do Alvo” re
meça cada um dos pontos (na 
mesma ordem), pressionando o 
botão verde do Braço apenas 1 
vez para cada ponto e, ao 
finalizar clique em concluir.
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A opção de Mover o Dispositivo permite que sejam medidas dimensões além da 
capacidade nativa do Braço. Essa movimentação, ou salto, é dada através da medição de 
apoio que o mantenha 
parado, ou seja, podem tanto ser os cones (vendidos separadamente) ou qualquer 
esteja ao alcance do 
a de triangulo para dar 
 
Mover o braço para a nova posição 
 
 
Na Janela “Medição do Alvo” re-
cada um dos pontos (na 
mesma ordem), pressionando o 
botão verde do Braço apenas 1 
vez para cada ponto e, ao 
finalizar clique em concluir. 
63No Menu Dispositivos, clique em Mover Dispositivo. Na janela seguinte, escolha entre 
Manual ou Automático e clique em Avançar. No caso de Manual, na janela seguinte, escolha os 
pontos medidos (na ordem certa). 
 
 
 
Agora podemos visualizar as duas posições dos dispositivos na medição. 
 
Re-Meça a Origem do Sistema para verificar a influência do erro do salto. Caso o valor esteja 
acima do esperado, significa que será necessário fazer mais saltos, diminuindo a distância entre 
eles para minimizar os erros.

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