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ANAIS DO I SALÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CESUCA – NOV./2014 ISSN – 2358-2774 F A C U L D A D E I N E D I – C E S U C A Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cep.: 94940-243 | Cachoeirinha – RS | Tel/Fax. (51) 33961000 | e-mail: cesuca@cesuca.edu.br http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/salaopos/index 167 As relações de consumo e a garantia da informação do consumidor em face da rotulagem dos alimentos Leandro Teixeira, Kelly Lissandra Bruch, Fabiana Prietos Peres Resumo: Dentre os diversos direitos que o Código de Defesa do Consumidor estruturou como fundamentais para a existência de uma relação de consumo equilibrada, encontra-se o direito a uma informação adequada acerca dos alimentos, que garanta, por conseguinte, a segurança no seu consumo, especialmente para consumidores vulneráveis em face de condições especiais tais como suscetíveis a alergias, em estado de gravidez, com restrição alimentar, dentre outros. Por outro lado, por vezes os consumidores são ludibriados, ao adquirir um determinado alimento e consumi-lo, pensando tratar-se de outro, com mais componentes naturais e características diferenciadas. Em regra não se tem acesso a estas informações por que a rotulagem não apresenta de maneira adequada os elementos necessários que garantam a informação correta e que possibilitem o consumo com segurança de determinados alimentos. Diante deste cenário, este projeto objetiva verificar o ordenamento jurídico aplicado aos alimentos em relação ao princípio consumerista do direito à informação, buscando verificar se o consumidor na prática utiliza o direito que está a sua disposição, reconhecendo na rotulagem dos produtos os elementos necessários a sua informação. O método a ser empregado neste projeto é o hipotético-dedutivo que procura lacunas no conhecimento, formula hipóteses e, pelo processo de inferência dedutiva, testa fenômenos abrangidos pelas variáveis. A sua implementação está estruturada em três etapas, partindo da análise teórica do objeto de pesquisa, passando pela análise do objeto em si, ou seja o ordenamento jurídico vigente, e chegando à pesquisa de campo, que visa testar as hipóteses a serem elaboradas no transcorrer do projeto. Como resultado, espera-se verificar tanto em termos teóricos quando em termos práticos a hipótese aventada, no sentido de analisar se o consumidor efetivamente utiliza-se do seu direito à informação e analisa os rótulos dos alimentos antes de consumi-los. Palavra-chave: segurança dos alimentos, bebida, rótulo, alimento Abstract: Among several principles that the Consumer Law structured as fundamental to the existence of a balanced relationship consumption, is the right to adequate information about the foods, therefore, the security in their consumption, especially for vulnerable in the face of such special conditions as susceptible to allergies, in a state of pregnancy, and so one. On the other hand, sometimes consumers are duped by acquiring a certain food and consume it, thinking it was another, with more natural components and distinctive characteristics. Generally do not have access to this information or that labeling does not show properly the elements necessary to ensure the correct information and enabling the consumption of certain foods safely. Against this background, this project aims to verify the legal system applied to foods towards consumerist principle of the right ANAIS DO I SALÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CESUCA – NOV./2014 ISSN – 2358-2774 F A C U L D A D E I N E D I – C E S U C A Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cep.: 94940-243 | Cachoeirinha – RS | Tel/Fax. (51) 33961000 | e-mail: cesuca@cesuca.edu.br http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/salaopos/index 168 to information, seeking to verify if the consumer uses in practice the law is its provision, recognizing in the product labeling the elements necessary for their information. The method to be employed in this project is the hypothetical- deductive seeking knowledge gaps, and formulates hypotheses, by deductive inference, forehead phenomena covered by the variables. Its implementation is structured in three stages, starting from the theoretical analysis of the research object, through the analysis of the object itself, ie the current legislation, and coming to the case study, which aims to test the hypotheses developed in project. As a result, it is expected to check both in theory as in practice the mooted hypothesis, to examine whether the consumer actually uses up their right to information and analyze food labels before consuming them. Keywords: food safety, drink, label, food 1. INTRODUÇÃO A pesquisa, especialmente no âmbito jurídico, muito tem se restringido à teoria, revisitando conceito, atendo-se a revisões bibliográficas, sem por vezes voltar seu olhar para a realidade. Esta pesquisa tem como diferencial realizar um estudo a campo, no qual possa se verificar como efetivamente o consumidor se comporta perante um caso concreto, trazendo retorno à teoria e à academia, podendo-se a partir disso, gerar propostas efetivas de alterações legislativas, mas com base em dados fáticos, e não apenas em uma mera revisão de literatura. Por outro lato, este tema em especial tem sido discutido em vários foros internacionais, como o Codex Alimentarius, a Organização Mundial da Saúde e a Organização Mundial da Vinha e do Vinho. É premente que também a universidade brasileira tenha suas próprias respostas para as perguntas que vêm surgindo em foros internacionais, para que não precisemos sempre depender das pesquisas e das experiências realizadas em outros países para aperfeiçoar a nossa própria realidade. Neste escopo, o que se questiona, dentre outros quesitos, é: existe e qual é a eficácia dos elementos contidos na rotulagem dos produtos e da decorrente garantia ao respeito do princípio da informação ao consumidor? O objetivo geral deste projeto foca-se em verificar o ordenamento jurídico aplicado aos alimentos em relação aos princípio consumerista do direito à informação, e se o consumidor na prática utiliza o direito que está a sua disposição, reconhecendo na rotulagem dos produtos os elementos necessários a sua informação. São objetivos específicos: Analisar do ponto de vista teórico a repercussão do princípio do direito à informação aplicado aos alimentos; Verificar quais vulnerabilidades consumeristas já se encontram reguladas na legislação vigentes referente à rotulagem de alimentos; Escolher um ou mais alimentos específicos para estudar o ordenamento jurídico aplicado a este; Analisar o ordenamento jurídico, incluindo todos os regulamentos públicos e privados, aplicados a este alimento; Analisar se o ordenamento jurídico existente atende ao referido princípio do direito à informação; Realizar uma pesquisa de campo com consumidores referente à rotulagem do alimento escolhido; O método a ser empregado neste projeto é o hipotético-dedutivo que procura lacunas no conhecimento, formula hipóteses e, pelo processo de inferência dedutiva, testa fenômenos abrangidos pelas variáveis. A sua implementação está estruturada em três etapas, partindo da análise teórica do objeto de pesquisa, passando pela análise do objeto em si, ou seja o ANAIS DO I SALÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CESUCA – NOV./2014 ISSN – 2358-2774 F A C U L D A D E I N E D I – C E S U C A Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cep.: 94940-243 | Cachoeirinha – RS | Tel/Fax.(51) 33961000 | e-mail: cesuca@cesuca.edu.br http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/salaopos/index 169 ordenamento jurídico vigente, e chegando à pesquisa de campo, que visa testar as hipóteses a serem elaboradas no transcorrer do projeto. Assim, primeiramente recorre-se à bibliografia existente para analisar a repercussão do princípio do direito à informação aplicado aos alimentos. Em um segundo momento, parte-se para a legislação existente acerca de determinado alimento a ser escolhido em face da especificidade de sua normatização e da existência ou não de regra específica sobre sua rotulagem, buscando verificar se esta efetivamente respondem ao disposto no direito consumerista. Concomitantemente, objetiva-se analisar a rotulagem deste mesmo alimento, verificando se este atende à legislação vigente e se este atenderia ao que se pode pressupor ser o necessário para abarcar os princípios que envoltem a informação adequada e o alimento seguro. Por fim, busca-se verificar a percepção dos consumidores perante as informações dos alimentos, realizando pesquisa de campo de modo demonstrativo buscando indicar o conhecimento do consumidor sobre as questões ‘problema’ indicadas na análise dos alimentos, rótulos e embalagens. Considerando as informações, que serão tratadas inclusive de acordo com o sexo, grau de instrução, classe econômica e escolaridade dos entrevistados, serão realizados trabalhos visando a sugestão seja por ações privadas, governamentais ou políticas públicas para qualificar a informação e compreensão do consumidor perante os alimentos que consome. 2. DIREITO À INFORMAÇÃO E ROTULAGEM DOS ALIMENTOS A defesa do consumidor decorrente da vulnerabilidade deste sujeito de direitos fundamentais da relação de consumo, que necessita ser tratado de modo diferenciado em razão de sua desigualdade no plano negocial[1]. Ao mesmo tempo que há um dever constitucional do Estado PROMOVER a defesa deste sujeito portador de direitos fundamentais[2], há uma permanente vulnerabilidade na sociedade de consumo. Segundo Antonio Herman Benjamin[3], não falta os que afirmam se o consumidor o principal agente da vida econômica. É para ele e pensando nele que se produz. É a ele que se vendem produtos e serviços; é a ele que se busca seduzir com a publicidade. Ressalta-se que a vulnerabilidade do consumidor especialmente na sociedade de consumo de alimentos é um estado de desigualdade, pois que em uma relação de consumo entre fornecedor – expert, especialista – e um consumidor – leigo e não profissional no âmbito do objeto do produto ou serviço que consome – há uma evidente disparidade de conhecimento, de informação. Diferentemente de outros bens de consumo, os alimentos são acessíveis à todas as classes de consumidores, sem distinção, de maneira que estando o consumidor em desvantagem em relação ao fornecedor de produto ou serviços, merece ser protegido, por ser assim vulnerável às informações ou condições técnicas nesta relação de consumo. A efetivação da defesa do consumidor se perfectibiliza através da Política Nacional de Defesa do Consumidor, e do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (art. 105, CDC), que é formada por órgãos como o PROCON e as Delegacias do Consumidor, ou mesmo órgãos estaduais ou municipais ligados ao Poder Executivo e que promovem a defesa do consumidor, bem como entidades privadas, buscar efetivar as medidas previstas nos incisos ANAIS DO I SALÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CESUCA – NOV./2014 ISSN – 2358-2774 F A C U L D A D E I N E D I – C E S U C A Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cep.: 94940-243 | Cachoeirinha – RS | Tel/Fax. (51) 33961000 | e-mail: cesuca@cesuca.edu.br http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/salaopos/index 170 do art. 106 do Código de Defesa do Consumidor, entre elas a informação, conscientização e motivação do consumidor através dos diferentes meios de comunicação (inc. IV), e prestar aos consumidores orientação permanente sobre seus direitos e garantias (inc. III ). Para a elaboração de políticas públicas adequadas deve ser realizado um diagnóstico relevante a respeito das necessidades e produtos realmente relevantes na vida dos consumidores. Portanto, a elaboração de tal projeto visa especialmente o mapeamento para garantir a elaboração de estudos que influenciem e contribuíam para o equilíbrio das relações de consumo, onde há desproporcionalidade no que concerne aos níveis de poder econômico, político, informacional e técnico acerca do objeto que está sendo consumido. Nota-se que, para a eficácia do direito à informação, além da indicação dos elementos informativos acerca do bem de consumo, é necessária que a informação seja adequada, clara e precisa ao consumidor, no sentido de alcançar a sua finalidade.[4] Ressalta-se que, inicialmente, os danos decorrentes de defeitos dos produtos e serviços disponibilizados no mercado eram tratados a partir da teoria dos vícios redibitórios, a qual, contudo, revelou-se insuficiente a partir do surgimento da sociedade de produção e consumo massificado[5], como no caso da produção de alimentos. Dessa forma, o Código de Defesa do Consumidor previu um dever de qualidade dos produtos e serviços ao fornecedor, de modo que os direitos do consumidor dele emanados assumem uma feição de ordem pública.[6] Por fim, salienta-se que Eduardo Arruda Alvim bem assinala a noção de segurança que legitimamente se espera de um bem de consumo o qual “não deve ser aferida a nível individual, mas deve refletir a expectativa média do público potencialmente alvo daquele produto”[7]. A alimentação, em sua história, primeiramente preocupou-se com a quantidade, ou seja, garantir um volume suficiente de alimentos para satisfazer as necessidades de cada indivíduo. A sua primeira evolução ocorre com a possibilidade que se encontra de se industrializar a alimentação, ou seja, na fase chamada de industrialização. Esta se dá em face do aumento da população, visando melhorar a qualidade e o padrão dos produtos, bem como uma certa liderança no mercado. Em uma terceira etapa, novos métodos são agregados aos produtos visando maior durabilidade, capacidade de armazenagem, etc. Neste encontram-se as embalagens mais resistentes, a capacidade de congelamento e supercongelamento de alimentos, bem como a introdução dos conservantes, notadamente os conservantes artificiais. A partir de 1990 a alimentação começa a deixar de ser vista como algo de interesse local e passa a ser entendida como interesse global, consistuindo-se esta na quarta fase da evolução dos alimentos na humanidade. 3. CONCLUSÕES PRELIMINARES Como resultados preliminares, constata-se a existência de doutrina farta sobre o tema, todavia tratando em grande parte de situações em tese, sem ater-se a casos concretos e raramente tratando da rotulagem de alimentos e da relação do consumidor com o conteúdo desta rotulagem. ANAIS DO I SALÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CESUCA – NOV./2014 ISSN – 2358-2774 F A C U L D A D E I N E D I – C E S U C A Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cep.: 94940-243 | Cachoeirinha – RS | Tel/Fax. (51) 33961000 | e-mail: cesuca@cesuca.edu.br http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/salaopos/index 171 A legislação é bastante esparsa, confusa, e por vezes contraditória. Todavia, com relação especificamente aos alergênicos, verificou-se a realização de uma Consulta Pública, por parte da ANVISA, com o objetivo de coletar informaçõesacerca da obrigatoriedade de inserir na rotulagem de todos os tipos de alimentos (incluindo bebidas) um número elencado de produtos comprovadamente alergênicos. Ressalta-se que a terceira fase da pesquisa, que se constitui na pesquisa de campo, está em curso neste momento. A título de conclusões preliminares, pode-se afirmar que tem havido um despertamento da sociedade para o tema, seja por meio da doutrina esparsa que começa a ser percebida, seja por meio de legislações dispersas e consultas públicas que estão sendo realizadas, notadamente quando se trata da inserção na rotulagem de alimentos de alergênicos. A mídia divulga informações que ajudam na conscientização e no conhecimento dos consumidores em relação a informação nutricional e rotulagem; Necessário agora pesquisar se esta informação efetivamente é útil e relevante para o consumidor final. Isto, espera-se, possa ser respondido ao final da terceira etapa da pesquisa em curso. Referências bibliográficas Asma Brônquica/Asma por Sulfitos. Dr. Pierre d'Almeida Telles Filho. http://www.asmabronquica.com.br/medical/tipos_de_asma_asma_sulfitos.html (8 of 9) [03/01/2012 19:12:42] BENETI, Sidnei. O "fator STJ" no direito do consumidor brasileiro. 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Cadernos de direito do consumidor. Porto Alegre: Escola Superior de Defesa do Consumidor do Estado do Rio Grande do Sul/ Procon – RS, 2010. p. 50- 51. [6] BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 3. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2010. p. 133. [7] ALVIM, Eduardo Arruda. Responsabilidade Civil pelo fato do produto no Código de Defesa do Consumidor. In: MARQUES, Claudia Lima; MIRAGEM, Bruno. (Org.) Doutrinas Essenciais - Direito do Consumidor: Teoria de qualidade e danos. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011. (volume V). p. 77.
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