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RELATÓRIO ESTAGIO ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3
ESTUDO DE ARTIGO ......................................................................................... 4
ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II ................................................... 7
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA................................... 9
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ............................................. 12
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO: DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1; DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2 .............................................................................................. 14
PLANO DE UNIDADE PARA MINISTRAR DURANTE A REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) .............................................................................. 18
RELATO DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE (PLANO DE UNIDADE) ..................................................................................... 20
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO ....................................................................... 21
PLANOS DE AULA DESENVOLVIDOS ........................................................... 22
RELATO DOS APONTAMENTOS FEITOS PELO PROFESSOR REGENTE (PLANOS DE AULA) ......................................................................................... 26
RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) .............................................................................. 27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 28
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INTRODUÇÃO
O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. A lei nº 6.494/77, art. 1º, § 2º prescreve:
“o estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da presente lei”.
O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas na Escola Estadual Geraldo Justiniano de Rezende Silva nas turmas do 6° e 7º Ano, no turno vespertino, através de visitação e observação das aulas de Ciências, supervisionado pela professora Valéria Lopes, como cumprimento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).
O Estágio é um instrumento de integração dos conhecimentos teóricos e práticos do aluno com a realidade vivenciada no espaço escolar, permitindo experiências pessoais e profissionais que enriquecerá a aprendizagem dos acadêmicos.
Portanto, a função do estágio é reforçar o aprendizado profissional do educando através da experiência prática.
ESTUDO DE ARTIGO
O artigo discute sobre os desafios na formação de educadores de ciências nos dias de hoje. O autor aborda três “ordens” de desafios, inter-relacionadas que representam o conjunto complexo de problemáticas que abrangem o ensino de ciências e a formação de professores de ciências atualmente.
A primeira aborda as condições de trabalho e finalidades do ensino. Atualmente os professores em geral, e particularmente os de ciências, encontram sérias dificuldades no seu dia-a-dia em relação às condições de trabalho. A desvalorização social da profissão, que não goza mais da imagem social que possuía a poucas décadas e a baixa remuneração, leva o professor ao aumento da sua jornada de trabalho diminuindo a qualidade pedagógica. Além da precariedade do espaço escolar e falta de material pedagógico, favorecendo à praticas pedagógicas menos produtivas.
O ensino de Ciências está preso à ideia de somente o aluno ser aprovado nos exames de vestibulares. Assim, o professor fica limitado à seguir certos padrões adotados pela escola, e a todas essas exigências que envolvam os alunos, a escola e seus pais.
Outro ponto é o uso do livro didático, que faz com que o professor seja obrigado a trabalhar em função de objetivos com os quais não concorda, onde esse contexto é representado por uma manutenção de práticas ultrapassadas.
Por essa razão, o governo precisa investir na qualidade de ensino, oferecendo condições materiais adequadas, salários dignos, valorização social da profissão, enriquecendo as escolas com tecnologias e livros.
A segunda ordem é referente a formação básica e continuada. Os professores precisam de qualificação profissional, e isso é um desafio a ser enfrentado pelas instituições formadoras e pela sociedade. Para isso é preciso:
Uma visão mais ampla sobre o ensino de ciências;
Conhecer a matéria a ser ensinada;
Questionar as ideias docentes de senso comum sobre o ensino e aprendizagem das ciências;
Saber analisar criticamente o ensino tradicional;
Saber preparar atividades capazes de gerar uma aprendizagem efetiva;
Saber dirigir os trabalhos dos alunos;
Saber avaliar;
Ter a formação necessária para unir ensino e pesquisa didática.
Essas necessidades, dentre outras, são alguns resultados da área de Didática das ciências, que nos últimos tempos vem se constituindo como um campo específico do conhecimento. É fundamental o acesso a esse conhecimento pelo professor em sua formação, para que seja colocado em contato com o saber produzido por essa área de pesquisa.
É importante para o futuro professor o conhecimento de modelos teóricos surgidos na literatura que procuraram estabelecer alternativas metodológicas para o ensino de ciências, levando-se em conta também a existência de ideias alternativas. É importante referir, aqui, as muitas tendências da pesquisa em ensino que demandam oferecer diferentes perspectivas teórico-metodológicas.
Ainda é importante que o professor conheça as diferentes abordagens presentes no ensino de ciências como os estudos da Historia e Filosofia da Ciência, a ênfase em atividades experimentais, a aproximação do conteúdo com o cotidiano do aluno; a perspectiva das relações Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS); os projetos interdisciplinares, dentre outras abordagens.
A formação continuada de professores impõe grandes desafios aos professores, às instituições formadoras e à sociedade em geral. As instituições formadoras precisam oferecer cursos que articulem a formação básica com a formação continuada. Isso implica em uma série de ações que viabilizem essa articulação e uma valorização – inclusive social – dos espaços formativos.
A terceira ordem diz respeito à alfabetização (científica) para diálogo (com a cultura científica). A valorização do professor de ciências, enquanto profissional dos cursos de formação básica e continuada, vincula-se a uma valorização do conhecimento científico pela sociedade. Por mais que isso possa parecer óbvio a alguns, é algo inconsciente para muitos. Isso quer dizer que vivemos numa sociedade cientifica e tecnológica, onde a ciência e a tecnologia encontram-se cada vez mais vinculadas.
Formar cidadãos atualmente em nossa sociedade implica necessariamente em promover uma alfabetização científica e tecnológica.
Nossa cultura também é uma cultura científica, o conhecimento científico em nossa sociedade, não é feito a partir de uma perspectiva utilitarista é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil. O domínio do conhecimento científico e do saber sobre a ciência é importante para que o cidadão comum possa posicionar-se autônoma e criticamente frente a questões da atualidade.
Portanto, o desafio da sociedade que quer educar (para a ciência e pela ciência) é:fornecer elementos para que os sujeitos possam dialogar com essa cultura, interpretando o mundo onde estão inseridos em toda a sua complexidade. Esse processo de depende, em grande parte, da formação de professores de Ciências competentes e capacitados para as suas várias funções.
É importante o governo oferecer cursos de qualidade na formação dos professores. Assim também, podemos acreditar que essas questões não são somente responsabilidade de políticos ou especialistas em ciências, precisamos criar condições onde os cidadãos possam contribuir por esse debate.
ANÁLISE DO TEXTO DOS pARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
Faz-se fundamental, portanto, a determinação de critérios para a seleção dos conteúdos, de acordo com os objetivos gerais da área e com os fundamentos apresentados nestes Parâmetros Curriculares Nacionais. São eles:
Os conteúdos devem ser relevantes do ponto de vista social e ter mostrados seus reflexos na cultura, para permitirem ao aluno compreender, em seu dia a dia, as relações entre o homem e a natureza em meio à tecnologia, superando interpretações singelas sobre a realidade à sua volta. Os Temas Transversais apontam conteúdos particularmente apropriados para isso;
Os conteúdos devem se apresentar em fatos, conceitos, procedimentos, atitudes e valores compatíveis com o nível de desenvolvimento intelectual do aluno, de forma que ele possa produzir com tais conteúdos e avançar permanentemente nos seus conhecimentos;
Os conteúdos devem beneficiar a construção de uma visão de mundo, que se caracteriza como um todo formado por elementos interrelacionados, entre os quais o homem, agente de transformação. O ensino de Ciências Naturais deve relacionar fenômenos naturais e objetos da tecnologia, visando o sentido de um mundo permanentemente reelaborado, estabelecendo-se relações entre o conhecido e o desconhecido, entre as partes e o todo;
Os conteúdos devem direcionar uma visão ampla acerca de Ambiente, Ser humano e saúde, Recursos tecnológicos, e Terra e Universo.
Um painel de objetos de estudo oferece modelos lógicos e categorias de raciocínio, que são um horizonte para onde orientar as investigações em aulas e projetos de Ciências.
Para que o ensino das ciências se organize de maneira que ao final do ensino fundamental os alunos tenham a capacidade de tais objetivos segundo os parâmetros curriculares nacionais, aplica-se:
Articular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar; 
Compreender a natureza como um todo, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive;
Saber usar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no cotidiano de hoje e em sua evolução histórica;
Saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para coleta, organização, comunicação e discussão de fatos e informações; 
Entender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, diferenciando usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem;
Valorizar o trabalho em grupo, dando ênfase na ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento;
Entender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva; 
Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País.
	A avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades dos estudantes com relação à aprendizagem não só de conceitos, mas também de procedimentos e de atitudes. Dessa forma, é fundamental que se utilizem diversos instrumentos e situações para poder avaliar diferentes aprendizagens.
	Em Ciências, também são muitas as formas de avaliação possíveis: individual e coletiva, oral e escrita. Os instrumentos de avaliação comportam, por um lado, a observação sistemática durante as aulas sobre as perguntas feitas pelos estudantes, as respostas dadas, os registros de debates, de entrevistas, de pesquisas, de filmes, de experimentos, os desenhos de observação etc.; por outro lado, as atividades específicas de avaliação, como comunicações de pesquisa, participação em debates, relatórios de leitura, de experimentos e provas dissertativas ou de múltipla escolha.
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
	A Escola Estadual Geraldo Justiniano de Rezende Silva está situada na Rua Basílio Valente de Aguiar n° 19 – Jardim São Jorge – Suzano – SP. Ato de criação: Decreto n° 613. Telefone: (11) 4748-2497 / (11) 4742-9376.
	Fundada no início da década de 1950, a Escola Normal e Ginásio Estadual de Suzano (nome inicial), consolidou o início do processo de urbanização da região de Suzano. A escola ofertava curso normal de formação primária e ginasial, na mesma década passou a atender o curso de Magistério. Em 1960 a escola contava com quatro modalidades de ensino e passou a oferecer cursos voltados a administração industrial.
	Em 02 de abril de 1960, o grupo escolar foi patroneado em homenagem ao professor Geraldo Justiniano de Rezende Silva. A partir de então, a escola ficou nomeado em seu nome e com 78 classes nas quatro modalidades de ensino da época.
	Para auxiliar na gestão administrativa e pedagógica da escola, foi decidido pela Secretaria Estadual de Educação que, a partir do ano letivo de 1997, a escola fosse desmembrada, formando duas unidades escolares com porte reduzido. Hoje a escola conta com 1.064 estudantes, com três turnos de funcionamento e é gerida numa perspectiva democrática e transformadora.
A escola tem aproximadamente 1139 estudantes. Sendo aproximadamente 475 matriculados nos anos finais do Ensino Fundamental II e 664 no Ensino Médio regular.
Em consonância com a LDB, a Escola Estadual Professor Geraldo Justiniano de Rezende Silva para cumprir com seu papel e considerando o contexto social em que está inserida tem pensado e concebido a educação e a escola à luz das ideias Demerval Saviani, Paulo Freire, Alcimar A. de Souza Lima e Esméria Rovai.
Nessa escola, a educação se situa no que Saviani chama de “trabalho não material”, aquele que produz ideias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades, trata-se da produção do saber.
Entende também que o objetivo da educação diz respeito à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e à descoberta de formas para atingir esse objetivo. A educação não se reduz ao ensino, mas entende este como um aspecto da educação que participa da natureza própria do fenômeno educativo num lugar privilegiado; a escola. (SAVIANI, 2011).
Além disso, aos olhos de Lima e Rovani (2015), a escola enquanto espaço onde a educação acontece é concebida como sistema aberto que auxilia o estudante em seu processo cognitivo e de autonomia, para isso, não modela o seu comportamento nem impõe regras de condicionamento e punição.
Por fim, é importante destacar que a escola concebe a educação como organismo vivo, daí a necessidade de estar em constante processo de reflexão, como quer Paulo Freire (1987). A Escola Geraldo Justiniano descobre e redescobre a educação por meio da retomada reflexiva buscando a constituição da consciência, aqui entendida como a que emerge do mundo vivido problematizado, a que se constrói simultaneamente com o mundo, a que é histórica. Esse processo reflexivo é que vai gradativamente fazer nascer uma educação como prática da liberdade.
As práticas pedagógicas que balizam as relações interpessoais na escola nesta escola estão sustentadas na compreensão de que os conflitos sãouma oportunidade para trabalhar valores e regras e que a presença deles não significa a ausência de harmonia. Os sentimentos originados por uma desavença como a raiva, a tristeza e a frustração são discutidos de modo fazer pensar sobre a ação e aprender a lidar com tais sentimentos (TOGNETTA E VINHA, 2007).
As práticas já implementadas são: mediação de conflitos pelo diálogo; vivências bimestrais sobre educação com pais, mães e responsáveis; liberdade para se vestir e liberdade para manifestações afetivas.
Quanto aos espaços a escola busca se apresentar como um universo “desejante” de estudantes que precisa e quer que eles estejam nele. A disciplinarização dá lugar à cooperação porque esta, segundo Piaget (1932/1977), não conduz o sujeito a simplesmente obedecer regras mas a “uma ética da solidariedade e reciprocidade.” (TOGNETTA E VINHA, 2007). Sendo assim, a escola conta com: áreas de convivência; ausência de grades; liberdade para intervenções artísticas e práticas esportivas diversas; jogos e brincadeiras com regras auto-geridas; ausência de sinal sonoro.
As práticas didáticas escolhidas pelos professores buscam propiciar condições para que o estudante se aproprie do aprendizado. Para isso, a escola garante momentos de reflexão e discussão entre aquilo que o estudante já é capaz de fazer de forma autônoma e aquilo que ele realiza em colaboração. As práticas já implementadas são: planos de ensinos bimestrais; conselho de série com foco na aprendizagem de práticas; ATPC formativo e ATPC unificado; paradas pedagógicas; autonomia didática; turmas identificadas por nomes de personalidades (6ºA – Elis Regina, 6ºB – Raul Seixas, 6ºC – Milton Nascimento, 7ªA – Muhammad Ali, 7ºB – João do Pulo, 7ºC – Evelyn Oliveira).
	A proposta pedagógica prioriza a formação do ser contribuindo para que seus estudantes se tornem respeitosos, éticos, livres, justos, honestos, solidários e tolerantes. A escola trabalha para oferecer uma educação que favoreça a autonomia e o desenvolvimento do senso crítico.
eNTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
1. Nome da Professora.
Valéria Leonor Barreto Lopes.
2. Ano em que concluiu a graduação. 
Possui a graduação de Ciências Biológicas, concluída no ano de 1996.
3. Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
	Sim. Ensino de Ciências (USP – 2012).
4. Tempo de magistério e locais de atuação.
	Tem 28 anos. Locais de atuação: EMEF Antonia e Artur Begbie (Prefeitura de São Paulo) e E.E. Professor Geraldo Justiniano de Rezende Silva (Estado de São Paulo).
5. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Não, por causa do acúmulo. Somente curso e especialização aos sábados.
6. Visão sobre o ensino de Ciências no Ensino Fundamental.
É necessário trabalhar a curiosidade dos alunos nos anos iniciais para depois trabalhar a investigação científica.
7. Rotina de trabalho nas aulas de Ciências.
A professora abordou que utiliza de algumas metodologias educacionais no ensino, como: apostila, exposição dialogada, aulas práticas e investigativas, aula de campo.
8. Trabalha com imagens, vídeos (filmes/ desenhos), livros didáticos, computador internet, experimentação, demonstrações? Como?
Sim, procura sempre incluir experimentação no laboratório, slides e imagens usando data show, apostila.
9. Como trabalha os temas transversais “Meio Ambiente e Saúde” em sala de aula?
Por meio de atividades sempre que necessário.
10. Como discute as relações entre Ciências, Tecnologia e Sociedade com seus alunos? 
A professora discute esses assuntos sempre juntos.
11. Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados acima? Citar os materiais.
Só apostila. As cópias são é paga pela professora, e os materiais para as aulas práticas é combinado junto com os alunos.
12. Como trabalha a questão do “meio ambiente” nas aulas de Ciências?
Sempre engloba o assunto por meio da apostila, aula de campo, pesquisa.
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1.
Relatório de observação 6º ano
	
	Foram observadas as aulas das turmas do 6ºER (Elis Regina) e 6ºRS (Raul Seixas) nos dias: 17/09, 19/09, 21/09, 24/09 e 25/09. A turma do 6ºER contém 36 alunos e a turma do 6ºRS contém 37 alunos.
	No primeiro dia fui bem recebida pela professora regente e pelos alunos. A professora iniciou sua aula com a chamada, em seguida com o auxílio do CA (Caderno do Aluno), deu início ao conteúdo.
	O tema da aula foi sobre Qualidade de vida: a saúde individual, coletiva e ambiental. Uma aula expositiva dialogada sobre o significado de poluição questionando se a ação do homem pode aumentar, diminuir ou solucionar os problemas ambientais. Após a discussão, a professora pediu que respondessem ao questionário do CA. Em seguida deu visto e fez a correção.
	No segundo dia, deu continuidade ao assunto abordando os efeitos dos poluentes atmosféricos emitidos pelos gases: monóxido e dióxido de carbono através da queima de combustíveis fósseis. E os efeitos que esses gases podem provocar no sistema respiratório e no meio ambiente. Após o conteúdo, os alunos responderam ao questionário do CA e a professora fez a correção e deu visto.
	No terceiro dia de aula, a professora fez a chamada e iniciou sua aula com um resumo da aula anterior e pediu que os alunos fizessem uma leitura de imagem na página 16 do CA e em seguida, que respondessem ao questionário das páginas 16 e 17 do CA.
	O assunto discutido no quarto dia foi sobre os tipos de agricultura, onde a professora explicou a diferença entre a agricultura convencional e a agricultura orgânica. Explicou como a atividade agrícola convencional pode contribuir para a piora da qualidade ambiental de algumas regiões com a utilização de produtos químicos para o controle de pragas. Já na agricultura orgânica controla as pragas por meio de controle biológico, onde é introduzido um inimigo natural reduzindo os danos ao meio ambiente, mas a produção agrícola é menor.
	A professora deixou um questionário da página 20 do CA para ser respondido em casa.
	No próximo dia, a professora iniciou a aula com a chamada e a correção do questionário da página 20 do CA. E introduziu o tema sobre saneamento básico falando sobre o ciclo da água, o uso consciente de água doce. Foi feito uma discussão a partir da leitura de uma notícia de jornal, e algumas perguntas foram feitas aos alunos, a fim de chamar a atenção sobre a importância do saneamento básico. Foi pedido uma pesquisa para ser feita em casa sobre a lei que garante a saúde da população que entrou em vigor em 22 de fevereiro de 2007 para que os alunos entendessem a importância do saneamento básico.
	No sexto dia, após a chamada a professora fez um resumo da aula anterior e deu visto na pesquisa que os alunos realizaram em casa, a maioria fez a pesquisa e entendeu o conceito de saneamento básico como direito do cidadão e dever do Estado.
	Uma grande dificuldade que observei na turma do 6ºER foi a de cumprir com o que estava prevista para o dia, pois esta turma é muito agitada e eles conversavam paralelamente, e muitas vezes havia a necessidade de explicar novamente o mesmo conteúdo.
	Já na turma do 6ºRS a maioria dos alunos são participativos e empolgados em aprender, apesar de ser uma turma grande eles prestam atenção na aula.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2.
Relatório de observação 7º ano
	Foram observadas as aulas das turmas do 7ºMA (Muhammad Ali), 7ºJP (João do Pulo) e 7ºEO (Evelyn Oliveira) nos dias: 20/09, 24/09, 25/09 e 26/09.	No primeiro dia de aula, a professora me apresentou para turma, onde fui bem recebida. Iniciou a aula com a chamada e introduziu o tema: Os seres vivos e as tecnologias, para isso, ela pediu que os alunos fizessem uma leitura e interpretação de um gráfico sobre acidentes com derramamento de petróleo, e pediu que os alunos respondessem ao questionário da páginado CA, para que os alunos pudessem expor suas ideias sobre as figuras e avaliar como os alunos leem imagens como essas. Foi discutido cada gráfico, mostrando o significado dos eixos, das colunas e das linhas. A professora pediu para responder o questionário da página 35 em casa.
	No segundo dia, após a chamada, a professora deu visto no questionário e pediu que os alunos lessem suas respostas, através de sorteio, para discutir e solucionar dúvidas e para que todos corrigissem suas respostas. E pediu, como lição de casa, uma pesquisa de imagens que mostrem as consequências de derramamento de petróleo no ambiente e fizessem a leitura dessas imagens e descrevessem no CA para discussão na próxima aula.
	No dia seguinte deu início à sua aula com a chamada, e com a leitura de imagens que os alunos pesquisaram e que descreveram na página 36 e 37 do CA, o que existiam de comum e de diferente entre elas. Em seguida, ela sorteou os números dos alunos para que respondessem sobre as imagens. Todos realizaram a tarefa de casa, mas a maioria não conseguiu descrever a leitura de imagem corretamente, então foi explicado como é feita uma leitura de imagem e fez as correções. Logo após, deu visto no CA dos alunos.
	No quarto dia, depois da chamada foi feita uma leitura de texto em voz alta por alguns alunos, a professora explicou que se tratava de uma publicação científica, e conforme os alunos faziam a leitura e a professora explicava o texto a cada parágrafo. A professora pediu que os alunos respondessem ao questionário do CA, e deixou a correção para próxima aula.
	No outro dia, após a chamada, a professora fez um resumo da aula anterior e a correção do questionário foi feita oralmente, depois deu visto no CA dos alunos.
	No sexto dia, deu-se início a um novo tema: A Biodiversidade e a Classificação Biológica. A professora explicou o conceito de biodiversidade e de espécie, depois de introduzir a aula, os alunos foram levados ao jardim da escola para que fizessem uma lista com 25 nomes de seres vivos, e registrassem na tabela do CA. E explicou, com base na lista realizada por eles, como os seres vivos são classificados e deu visto no CA de cada aluno.
	A dinâmica desta aula serviu como facilitador da aprendizagem, a avaliação foi feita através da participação dos alunos na aula.
	O que pude observar é que a interação entre a professora e os alunos, nas turmas do 7º ano, é mais respeitosa comparada às do 6º ano. A turma do 7ºJP é muito participativa, porém, os alunos se dispersam com facilidade e são muito agitados.
PLANO DE UNIDADE PARA MINISTRAR DURANTE A REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1. TEMA: Diversidade dos seres vivos
2. Conteúdos específicos:
A biodiversidade e a classificação biológica.
Conceito de classificação;
Diversidade dos seres vivos;
Conceito de espécie;
Classificação dos seres vivos.
A biodiversidade ameaçada.
Extinção e espécies;
Causas e concequências da extinção;
Os perigos da extinção.
Diversidade dos seres vivos:
Diversidade dos animais;
Diversidade das plantas;
Diversidade dos fungos.
3. Objetivos:
Caracterizar seres vivos e definir as características que permitem agrupá-los em reinos;
Utilizar conceitos biológicos, como unicelular, pluricelular, autótrofo e heterótrofo, entre outros, na caracterização dos seres vivos;
Comparar diferentes critérios que podem ser utilizados na classificação biológica;
Reconhecer a importância da classificação biológica para a organização e a compreensão da enorme diversidade de seres vivos;
Reconhecer a importância da biodiversidade para a preservação da vida, relacionando condições do meio e intervenção humana;
Conhecer as principais causas de destruição dos ecossistemas;
Ler e interpretar esquemas e desenhos presentes em textos de natureza variada;
Relacionar algumas adaptações dos animais, plantas e fungos aos ambientes em que vivem;
4. Metodologia:
Leitura compartilhada de textos para reflexão;
Aulas expositivas dialogadas;
Pesquisas para apresentação oral;
Realização de questionários;
Correção dos questionários.
5. Recursos:
Caderno do aluno;
Textos;
Pesquisas;
Lousa e giz.
6. Avaliação:
Respostas às questões do caderno do aluno;
Participação dos alunos nas apresentações;
Participação dos alunos nas discussões de textos.
RELATO DOS apontamentos feitos pelo professor regente (PLANO DE UNIDADE)
O plano de unidade foi apresentado a professora regente, que me explicou a necessidade de desenvolver atividades que estimule a participação dos alunos nas aulas.
Comentou sobre promover aulas diferenciadas, evitando aulas monótonas e repetitivas.
A professora gostou das atividades propostas. Também comentou que eu poderia abordar o assunto realizando trabalhos em grupos, atividades investigativas que estimule o interesse dos alunos reforçando sua curiosidade.
análise do livro didático
A coleção adotada por alguns professores de Ciências é o Projeto Teláris, obra desenvolvida e produzida por Fernando Gewandsznajder pela Editora Ática.
A coleção aborda, em sua proposta pedagógica, e enfatiza nas atividades propostas a construção pelo aluno de habilidades cognitivas para as exigências da sociedade atual, superando procedimentos que priorizem a memorização e de repetição de exercícios fora da realidade dos estudantes.
Favorece uma educação para cidadania, estimulando o estudante a fazer julgamentos, tomar decisões e agir de forma crítica diante de questões cruciais do presente e do futuro, sendo envolvidos em debates sobre as repercussões do conhecimento científico na atualidade.
Os conteúdos contribuem para desenvolver uma postura de respeito, conservação e uso adequado do ambiente.
Os temas de estudos, as atividades propostas, a linguagem e a terminologia científica são adequadas ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes.
O livro explora os conhecimentos prévios dos alunos, que é importante no processo educativo.
A coleção aborda os aspectos interdisciplinar. Vários assuntos trazem a Física, Astronomia, Química, Geologia, Ecologia e Biologia.
As atividades estimulam a investigação científica, por meio da observação, experimentação, interpretação, análise, discussões dos resultados, síntese, registros, comunicação e outros procedimentos característicos das Ciências.
Os experimentos propostos têm resultados confiáveis e interpretações científicas válidas, que vão além de práticas demonstrativas e verificatórias.
O livro propõe o uso de diversos recursos para o ensino/aprendizagem, como computadores e recursos da informática, vídeos e documentários científicos.
A coleção estimula visitas a ambientes que proporcionem o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem como museus, centros de ciências, universidades, centros de pesquisas e outros. Os experimentos propostos na coleção não representam riscos à integridade física dos alunos
planos de aula desenvolvidos
7º ano/ 6ª série
Conteúdo escolhido: A Biodiversidade ameaçada.
Metodologia:
09/10 - 1ª aula:
	Começar a aula informando aos alunos que o tema abordado será sobre a extinção de espécies. Nesta aula pretende-se introduzir o tema com algumas questões como:
O que você entende por extinção?
Qual sua opinião sobre as Campanhas de preservação?
	Após o debate das questões, solicitar aos alunos que registrem no caderno um texto sobre espécies em extinção no Brasil.
10/10 - 2ª aula:
	Realizar uma de leitura de texto sobre as causas e consequências da extinção para reflexão e responder as questões contidas no Caderno do Aluno na página 69 e 70.Fazer uma discussão sobre as questões.
11/10 - 3ª aula:
	O objetivo dessa aula é utilizar os conhecimentos adquiridos nas aulas anteriores para elaborar uma carta para o técnico do IBAMA sobre as ameaças ambientais no Pantanal. Nesta carta o aluno deverá demonstrar sua preocupação e argumentar sobre a importância da preservaçãoda biodiversidade de acordo com o enunciado que está no Caderno do Aluno na página 60.
	Após a elaboração da carta, o aluno deverá responder as questões do Caderno do Aluno das páginas 61 e 62. As respostas serão realizadas em casa e a correção na próxima aula.
Recursos:
Caderno do Aluno;
Lousa e giz;
Textos.
Avaliação:
Participação dos alunos durante os debates e nas correções dos questionários;
Registrar texto no caderno;
Responder as questões do Caderno do Aluno;
Elaborar uma carta sobre ameaças ambientais no Pantanal.
7º ano/ 6ª série
Conteúdo escolhido: Diversidade dos seres vivos.
Metodologia:
16/10 - 1ª aula:
	Nesta aula pretende-se introduzir o tema de diversidade dos seres vivos com uma exposição dialogada sobre os três reinos a ser abordados: animais, plantas e fungos. Exemplificando na lousa as características de cada reino.
	No caso dos animais, abordar a definição e função do esqueleto, a presença ou ausência de coluna vertebral para agrupá-los em vertebrados e invertebrados. Perguntando aos alunos o que eles sabem sobre o assunto e pedir exemplos.
	Para as plantas, iniciar perguntando aos alunos se as plantas possuem esqueleto, e como elas se sustentam. Trabalhar a presença ou ausência de vasos condutores de agua, sais minerais e alimentos, e a presença ou ausência de flores, frutos e sementes.
	No reino dos fungos, abordar o tema pedindo exemplos aos alunos de alguns fungos. Trabalhar a forma de alimentação dos fungos, se possuem sistemas digestórios, mostrar as estruturas básicas: hifas, micélio e corpos de frutificação.
	
17/10 - 2ª aula:
	Propor um trabalho em grupo, dividindo a sala em 8 grupos, onde cada grupo irá realizar uma pesquisa sobre os oito temas sugeridos no CA: especialistas em vertebrados (tema1: peixes, anfíbios e repteis; tema 2: aves e mamíferos), especialistas em invertebrados (tema 3: poríferos e cnidários; tema 4: platelmintos, nematelmintos e anelídeos; tema 5: artrópodes, moluscos e equinodermos), especialistas em plantas (tema 6: briófitas e pteridófitas; tema 7: gimnospermas e angiospermas) e especialistas em fungos (tema 8: levedos, bolores, orelhas-de-pau e cogumelos).
	Após a distribuição dos temas para cada grupo, pedir que façam uma pesquisa e resumo sobre o tema.
	O aluno deverá usar as questões do CA nas páginas 75 e 76, para auxiliar no roteiro que deverá ser entregue na próxima aula. A ideia é que utilizem as questões para guiá-los na seleção de informações para a pesquisa e não para ser respondidas.
18/10 - 3ª aula:
	O objetivo dessa aula é utilizar os conhecimentos adquiridos nas pesquisas e cada grupo fazer uma apresentação oral. Como cada grupo estudou um assunto diferente, desse modo, todos terão contato com os conteúdos trabalhados pelos demais alunos, assim todos devem aprender sobre tudo.
	Após as apresentações, esclarecer as dúvidas e se necessário fazer uma breve explicação de cada tema e pedir que os alunos respondam ao questionário do CA na página 80. 
Recursos:
Caderno do Aluno;
Lousa e giz;
Pesquisas;
Textos.
Avaliação:
Participação dos alunos durante a apresentação oral dos temas propostos;
Resumo da pesquisa realizada;
Responder as questões do Caderno do Aluno;
relatos dos apontamentos feitos pelo professor regente (planos de aula)
A professora regente me mostrou os conteúdos a serem trabalhados e me orientou na sequência dos conteúdos.
Fiz o plano de aula e mostrei para a professora, que gostou da forma que abordei. Explicou que a sequência didática ajuda o professor a identificar as dificuldades dos alunos, na organização do professor na sala de aula, o aluno compreende melhor os assuntos.
A professor enfatizou que o plano de aula é uma ferramenta que contribui para a preparação e organização do professor. É essencial para garantir um ensino-aprendizagem de maneira eficiente e produtiva.
relato das atividades desenvolvidas durante a regência (intervenção prática)
As atividades desenvolvidas durante a regência do estágio supervisionado I nos anos finais do ensino fundamental II em Ciências Biológicas, foi realizado na Escola Estadual Geraldo Justiniano de Rezende Silva, no período de 09/10/18 à 18/10/18, na turma do 7ºB (João do Pulo), turno vespertino.
Os conteúdos determinados pela regente foram:
A biodiversidade ameaçada
Diversidade dos seres vivos
As atividades favoreceram a interação, os alunos participavam, faziam perguntas, exceto alguns alunos tímidos.
Os questionários sobre cada tema foram utilizados como forma de aprofundar o que foi exposto durante as aulas e focarem nas partes mais importantes de cada texto. 
Os alunos entenderam o conteúdo, foram participativos, realizaram suas pesquisas e fizeram as apresentações.
Escutar os alunos é a melhor maneira para melhorar nossas estratégias de aula e fazê-los refletir sobre seu próprio aprendizado.
Apesar de ser uma turma muito agitada, alguns se dispersam, mas a maioria dos alunos são participativos e debatiam sobre os assuntos.
Na sala de aula houve a troca de experiências, as discussões e interações entre aluno e professor.
REFERÊNCIAS bibliográficas
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 24 de setembro de 2018.
BRASIL. Lei número 6494, de 07 de dezembro de 1977. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6494.htm>. Acesso em: 25 de setembro de 2018.
MARTINS, André Ferrer Pinto. Ensino de ciências: desafios à formação de professores. Rio Grande do Norte: UFRG, 2004. Disponível em: <https://pibidufprbio.files.wordpress.com/2013/11/martins-rev-educac3a7c3a3oem-questc3a3o_2005_ensino-de-ciencias-desafios-a-formac3a7c3a3o-de-professores.pdf>. Acesso em: 17 de setembro de 2018.
BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental – Brasilia: MEC/SEF, 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso em: 22 de setembro de 2018.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
LIMA, Alcimar Alves de Souza e ROVAI, Esméria. Escola como desejo e movimento: novos paradigmas, novos olhares para a educação. São Paulo: Cortez, 2015.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas-SP: Autores Associados, 2011.
TOGNETTA, Luciene Regina Paulino e VINHA, Telma Pileggi. Quando a escola é democrática. Campinas – SP: Mercado das letras, 2007.
BARBOSA, Bruno Correa. Animais em extinção no Brasil. Disponível em: https://www.infoescola.com/ecologia/animais-em-extincao-no-brasil>. Acesso em: 29 de setembro de 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA – CIÊNCIAS bIOLÓGICAS
1º SEMESTRE
VIVIANE RODRIGUES COSTA MENDES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 1° SEMESTRE – ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Suzano
2018
VIVIANE RODRIGUES COSTA MENDES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 1° SEMESTRE – ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho apresentado ao curso de Formação Pedagógica em Ciências Biológicas à Universidade Norte do Paraná - Unopar, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I – 1° Semestre. Tutor a distância: Poliana Pulici. Tutor presencial: Diego Firmino da Silva. Polo de Apoio Presencial: Suzano.
Suzano
2018

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