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MERY 7° SEMESTRE. criatividade

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONCLUSÃO	6
REFERÊNCIA 	8
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INTRODUÇÃO
Certamente ser criativo é uma maneira de inovar e tornar a aula mais interessante, contextualizada e reflexiva.
Contudo, é preciso saber que criatividade sem uma boa comunicação e interação dialógica com o aluno na educação a distância, apenas disfarça e maquia uma educação e aprendizagem manipuladora, controladora, cansativa em detrimento de uma significativa. É necessário que os alunos estejam motivado e interessado em aprender e o professor com objetivos claros, planejamentos emancipadores.
Criatividade no ensino e aprendizagem não é apenas utilizar ferramentas, plataformas inovadoras, mais também agregaram valores muitas vezes ligados à outras áreas da vida não somente à disciplina pura e seca. Acho que o professor deve sempre estar motivado e entusiasmado com as novas mentes que ele terá acesso e que estarão disponíveis dentro da sala de aula e cabe a ele fazê-las se revelarem, se mostrarem e contribuírem sempre com alguma coisa, nem que seja com um simples olhar atento. 
Para NUÑEZ & SANTOS (2012).
Entende que a criatividade está no “pedir” e não no “exigir”. Ao solicitar, colocamos o sujeito no papel de colaborador, de componente de uma equipe. Sabe que, o educador ao exercer a criatividade busca novas alternativas de ação, novos encantos mais apropriados para motivar o educando. 
Portanto o objetivo deste trabalho interdisciplinar e analisar e comparar os dois textos o primeiro que e do artista plástica Fayga Ostrower com o seguinte titulo “Criatividade e o Processo de Criação” que está mais direcionado para os estudos literários, artes plásticas e teatro e o segundo e dos autores I.B. Nuñez e F.A.A. Santos como titulo “O Professor e a Formação Docente” que é um artigo cientifico direcionado para os estudos da criatividade na formação docente. 
 Ambos apesar de distintos nos da a ponte necessária para trabalhar o tema e sobre a atuação do professor no ambiente escolar, como desenvolve e como é estimulada a sua criatividade e também como esse processo é repassado para os alunos. 
DESENVOLVIMENTO.
Com relação pesquisas sobre criatividade no texto educacional de (OSTROWER (1977) e NUÑEZ E SANTOS (2012)) embora os dois artigos tratam sobre criatividade podemos apontar que cada um tem uma linha de pensamento mais não podemos nos limitar apenas nos dois texto porque o que pude notar e que a criatividade não se trata apenas de estudos literários, artes plásticas e teatro ao que se refere Fayga ou criatividade na formação docente como menciona Nuñez e Santos. Mas como um conteúdo amplo que abrange grande dimensão de áreas. 
Como o do professor, elemento principal da organização do trabalho pedagógico, como um dos componentes indispensáveis para incentivar a criatividade nos seus alunos. Entretanto, a criatividade na escola é freada por inúmeras barreiras de natureza emocional, social e cultural. Ademais, o sistema de trabalho pedagógico apresenta elementos que contribuem para inibir as capacidades criativas do aluno. Os fatores favoráveis ao desenvolvimento do potencial criativo são reconhecidos como necessários por parte dos professores, mas o cotidiano escolar é cheio de limitações e dificuldades que emperram o processo de construção de um ambiente favorável à criatividade.
Criar é, basicamente, formar. É poder dar uma forma a algo novo.
OSTROWER, Fayga. Editora Vozes. RJ. 187p. 1977.
	
Realmente criatividade e inovar; introduzir novidades; renovar; inventar e criar, associando a pratica educativa o educador tem que está sempre pesquisando conectadas as novidades tendo assim uma aula “Criativa”. Uma aula que leva o aluno à dizer: “eu quero aprender isto que o professor está falando ou mostrando”. Ou seja, aquela aula que motiva o aluno a buscar e a compreender e a descobrir o que está sendo proposto. Aquela aula que desperta a vontade de descobrir, aprender e fazer. A mesma que tem o objetivo de alcançar cada um dos alunos em seus diferentes estilos de aprender. São muitos os elementos que fazem com que uma sala de aula possa ser criativa, mas a base de tudo isto é o professor. O professor, em uma aula criativa, deve considerar o aluno como ponto central, não o conteúdo, pois se o professor focar suas aulas no conteúdo irá ter como resultado alunos passivos que irão ouvir e reproduzir. No contexto da sala de aula criativa o assunto e o professor se dirigem no sentido de ficar à disposição da aprendizagem do aluno e  consequentemente o aluno vai se tornar envolvido, interessado e motivado. Outros elementos para uma sala de aula criativa são: considerar o aluno como ponto principal; buscar atividades que saiam da rotina; utilizar materiais que chamem a atenção do aluno; motivação para o aprendizado através de uma aula significativa; tornar o aprendizado um momento feliz e divertido; respeitar o estilo de aprendizagem de cada aluno; usar música, jogos educativos, jornais, revistas, acontecimentos atuais e atividades lúdicas em suas aulas; sair da sala de aula para aprender, utilizando todo o ambiente escolar; valorizar a opinião dos seus alunos sobre as suas aulas; e refletir sobre como foi sua aula todos os dias, o que deu certo, o que foi bom ou não e o que eu poderia ter feito melhor para que o meu aluno realmente aprendesse. 
Muitos acreditam que uma sala de aula criativa é aquela com muitos recursos visuais ou tecnológicos, mas não é isto que vai tornar uma sala de aula criativa. Isto sem dúvida ajuda, mas são apenas recursos. O que realmente importa é o que o professor vai fazer com isto. Portanto, um professor criativo é aquele que faz uso de diferentes estratégias para que através de sua relação com o aluno ele fique motivado a aprender.
Tudo isso me levam a crer que a cada dia que passa as mudanças na formação de professores tem que acontecer. Acreditar numa educação pro futuro onde educamos seres questionadores, curiosos, capazes. Criando um leque de possibilidades, onde não exista só uma resposta correta.
A interação entre professor e aluno seja mais próxima, sem medo de fazer perguntas ou questionar às vezes. Professores inovadores, que busquem e tornem a aprendizagem todos os dias mais proveitosa diante de tantas informações que os alunos consomem.
Professor modelo não só um reprodutor de informações, mas um facilitador de novas ideias. 
CONCLUSÃO
Diante de tudo que vir nos texto trabalho e no desenvolvimento deste trabalho, o que pude notar que ocorre uma renovação de reflexão a respeito do pensamento criativo, e a assim chegando a uma conclusão que mudar é precisar, cada educador necessita transformar-se em agente de mudança, efetivando lideranças positivas. Antes de começar essa nova empreitada, é preciso saber que, se não há nada de especial em nosso trabalho, não importa o quanto seja aplicado, pois nem mesmo seremos notados. Ou seja se não sabemos o que realmente estamos buscando não seremos bons no que iremos fazer. Não adianta ser criativo ao ter recursos para isso se não tiver foco ou gostar do que faz o professor sempre tem que esta se reinventando buscando maneiras de se tornar um educador mais amplo fazer com suas aulas se tornem um exemplo. 
O professor também deve ser curioso, procurando sempre a maneira mais eficaz de libertar e expandir as novas mentes e dessa forma degustar um pouco de cada experiência e fazer com que o aluno realmente absorva o conteúdo não só por pura informação, mas como parte integrante da vida e para que dessa forma todos passem a compreender melhor o mundo e como tudo acontece ao nosso redor!
Sabemos que dois tipos de professores ficam gravados na memória do aluno, primeiro quando ele é péssimo, o aluno nunca conseguiu aprender nada com ele, devido a sua falta de interesse, e o segundo quando é um excelente professor que faz de tudopara que seus alunos absorvam os conteúdos de maneira agradável (de fácil compreensão). Para nunca ser esquecido ou lembrado negativamente, devemos buscar sempre, independentemente das condições, o melhor a se fazer!
Deitar com nossa consciência tranquila sabendo que eu fiz, ou tentei fazer o melhor Pôde-se constatar que os docentes percebem suas habilidades criativas na relação com formas inovadoras, visando aperfeiçoar a apropriação do conteúdo pelo aluno. Isso permite inferir que, apesar de os mecanismos utilizados nas aulas serem considerados inovadores, a lógica do conhecimento se mantém.
O aluno é considerado facilitador e limitador da expressão criativa no trabalho docente. Isso caracteriza a complexidade das relações constituídas no contexto da organização do trabalho pedagógico, relações essas decisivas na definição do “ofício” de alunos e professores.
[...] a criatividade é definida, sobretudo, como resultado de um longo percurso histórico-cultural desde a Grécia Antiga à contemporaneidade, e assim, existe um consenso extraído dos debates científicos pelos principais pesquisadores voltados para as investigações sobre o referido fenômeno. (NUÑEZ&SANTOS, 2012).
A percepção do professor, com relação aos traços de sua conduta pessoal, não permite fazer generalizações de padrões que identifiquem professores criativos, pouco- criativos ou não-criativos. Tal percepção, no entanto, ilustra a influência de traços de personalidade na expressão das habilidades criativas. O mesmo ocorre com relação aos de natureza externa.
Enfim entre as lições aprendidas pode-se ressaltar que para ter criatividade em sala de aula não basta apenas se ter material de recurso se você não souber utilizar, professor criativo pra mim e aquele que busca a zona de conforto pegando atalho na zona de desconforto.
REFERÊNCIAS
Nuñez IB, Santos FAAA. O professor e a formação docente: a criatividade e as crenças educativas onde estão? Holos. 2012; p: 148-65.
OSTROWER, Fayga. Editora Vozes. RJ. 187p. 1977.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA 7° SEMESTRE.
MERYANNE DE JEsus PINHEIRO GEUDES
CRIATIVIDADE
Na sala de aula.
AVARE
2015
MERYANNE DE JESUS PINEHIRO GUEDES
CRIATIVIDADE
Na sala de aula.
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil, Estágio Curricular Obrigatório III: Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Seminário VII.
Orientador: Prof. Cyntia França, Lilian Gavioli de Jesus, Keila Tatiana Boni, Andreia de Freitas Zômpero, Vilze Vidotte Costa, Rosely Montagnini. 
 Tutora eletrônica: Zuleica Rodrigues da Costa Thomaz 
 Tutor de sala: Luciene Pereira Lança 
 
AVARE
2015

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