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Anatomia dos animais domésticos RESUMO Osteologia / Miologia

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Resumo da Anatomia dos Animais Domésticos
Aluna: Mair Luce Figueredo Porto
Morfologia Veterinária I
Formação do Aparelho Locomotor
Sistema Esquelético- parte passiva
Ossos, cartilagens, ligamentos e articulações
 Sistema Muscular- parte ativa
Músculos
 Obs: vinculados aos sistemas nervoso, circulatório e endócrino.
Osteologia Geral
Divisão do Esqueleto
Esqueleto Axial: crânio, coluna vertebral, costelas e esterno;
Esqueleto Apendicular: ossos dos membros
Esqueleto Visceral: ossos desenvolvidos nas vísceras (ex: osso cardíaco, peniano)
Formação dos ossos
Ossificação intramembranosa: essa ossificação acontece no interior das membranas do tecido conjuntivo, o chamado centro de ossificação primaria.
Ossificação endocondral: é uma processo muito mais lento e ocorre na maioria dos ossos longos. Nesta, ocorre a substituição de cartilagem por osso, ocorre utilizando uma peça de cartilagem hialina como molde, quando as células mesodérmicas se transformam em células produtoras de cartilagem, antes do inicio da formação do osso.
Periósteo: é a membrana que reveste a superfície externa do osso, exceto onde ele esta coberto por cartilagem. É uma lamina de tecido conjuntivo especializado que é dotado de potencia osteogênica.
Funções dos ossos
Sustentaçao e locomoção
Proteção de partes moles
Formação do sangue
Reservatorio de cálcio e fosforo
Forma dos ossos
Ossos longos: são tipicamente de forma cilíndrica alongada com extremidades alargadas.
Diáfise: porção media (corpo) do osso; formada externamente por substancia compacta e internamente pela medula óssea.
Epifises (proximal e distal): são as extremidades; formadas externamente por uma fina substancias cortical e internamente por substancia esponjosa. Na superfície articular possui cartilagem.
Disco epifisário cartilaginoso: separa a epífise ossificada do corpo ósseo. É a região com cartilagem de crescimento. Desaparece no adulto
Metafises: Parte do corpo ósseo próxima do disco epifisário cartilaginoso. Fica continua com a epífise no adulto
Ossos Planos: Comprimento e largura superam a espessura (ex.: escápula,ílio, costelas, ossos do crânio).
Ossos curtos: apresentam comprimento, largura e espessura similares. (ex.: ossos do carpo, tarso )
Ossos sesamoides: ossos que se desenvolvem dentro dos tendões dos músculos ou capsulas de articulação.
Ossos pneumáticos: Apresenta uma ou mais cavidades no seu interior preenchido por ar.
Ossos irregulares: este grupo incluiria ossos de forma irregular, como s vertebras e os ossos da base cranica; eles são medianos e impares.
Anatomia Animal (equino)
 ● Vértebras Cervicais
As vértebras cervicais são em número de sete.
Atlas: Primeira vértebra cervical, atípica na forma e na estrutura. O corpo e o processo espinhoso estão ausentes.
Possui: Processo transverso ou asas (duas laminas curvas), na região cranial possui as massas laterais que são ovais e profundas (cavidades articulares craniais) que recebem os côndilos occipitais. São separadas dorsalmente por uma larga chanfradura e ventralmente por uma chanfradura estreita. A borda lateral é também chanfrada e possui uma depressão triangular não articular ocorre na parte medial de cada cavidade.
Faces articulares caudais: Parecida com uma sela de montaria. Confluem-se na parte ventral do arco, mas então muito separadas dorsalmente. 
Arco: O arco dorsal apresenta um tubérculo dorsal mediano e é côncavo ventralmente. Está perfurado de cada lado próximo a sua borda cranial pelo forame vertebral lateral. A borda cranial é profundamente chanfrada e a borda caudal delgada e côncava. O arco ventral é mais espesso, mais estreito e menos encurvados do que o dorsal. Na sua face ventral, acha-se o tubérculo ventral. A face dorsal apresenta caudamente uma superfície articula côncava transversalmente, a fossa odontóide, na qual se apoia o processo odontóide do axis. Entre a face ventral da asa e a massa lateral existe uma cavidade, a fossa atlantal; nela existe um forame que se abrenho canal vertebral. Dois forames perfuram cada asa. O cranial é o forame alar, que esta em conexão com o forame vertebral lateral por um pequeno sulco; o caudal é o forame transverso. 
Àxis: Segunda vértebra cervical, é a mais longa das vértebras e se caracteriza pela presença do dente.
Corpo: A extremidade cranial do corpo apresenta o dente ou processo odontóide, esse processo possui uma face articular convexa , ventralmente para a articulação com o arco ventral do atlas, possui também duas depressões rugosas dorsalmente para inserção do liquido longitudinal. Contornando esse processo encontram-se os processos articulares craniais, cujas faces articulares apresentam a forma de sela de montaria. A extremidade caudal apresenta a cavidade cotiloide e a crista ventral assemelham-se a o de uma vértebra comum.
Arco: Apresenta num animal jovem, uma chanfradura de cada lado da borda cranial, que se converte no forame vertebral lateral por um ligamento que se ossifica mais tarde. A borda caudal apresenta chanfraduras usuais. Os processos articulares são típicos. Os processos transversos são pequenos, simples e projetados caudamente. O forame transverso é estreito. O processo espinhoso é muito largo e robundo. Sua borda livre é rugosa, espessa-as caudalmente. E continua com os processos articulares caudais por meio de duas cristas. Suas faces laterais são côncavas e rugosas para inserção muscular.
3° 4° e 5° vértebras cervicais
Corpo: Processos transversos com forames transversos, forame vertebral. Na superfície dorsal tem uma área central lisa estreita, possuindo sulcos de ambos os lados. Na região ventral existe uma crista ventral mediana que é mais proeminente caudamente e possui um tubérculo na sua extremidade, essa crista separa duas superfícies côncavas . Na extremidade cranial ou cabeça, existe uma superfície articular oval que se dirige para adiante e para baixo, essa superfície é fortemente cônvexa. Na extremidade caudal é mais larga e apresenta a cavidade cotiloide aproximadamente circular.
Arco: È largo e forte. Formados por duas partes: a parte dorsal ou teto é formado pelas laminas (exceto na terceira) e as paredes laterais pelos pedículos. Possuindo duas chanfraduras (cranial e caudal) sendo a caudal mais proeminente. Possuem processos articulares que são largos, suas faces são articulares, cranialmente tem direção dorsomedial e caudamente ventrolateral. Uma lamina une os processos articulares exceto na 3° vertebra. No dorso do arco existe um processo espinhoso que se alarga caudamente e se conecta com os processos articulares caudais por meio das rugosidades.
6° vértebra cervical
È mais curta e mais larga que a 5°.
Corpo: Apresentam 3 ramos sendo tricuspedi (processo cranial, caudal e lateral). Possui o forame transverso ( largo ) e ventral a sua extremidade possui uma fossa. Ventralmente possui uma crista ventral que é menos proeminente caudamente. Na extremidade caudal possui a cavidade cotiloide (uma face articular côncava), a extremidade cranial ou cabeça é convexa sendo mais larga dorsalmente que ventralmente.
Arco: O arco é largo caudamente. Os processos articulares são mais curtos, espessos e mais separados, unido com o processo cranial por uma lamina. Possui as mesmas características das outras vertebras. O processo espinhoso é menos rudimentar, medindo 1,5 cm de altura, separando duas superfícies côncavas. 
7° vértebra cervical
Mais curta e e mais larga que as normais.
Corpo: È achatado dorsoventralmente e largo caudamente, apresentando uma faceta de cada lado para articulação com o primeiro par de costelas. O processo transverso é indivisível e não apresenta forame. A crista ventral é substituída por um par e tubérculos. Em alguns animais existe um grande forame transverso de um lado, ou mais raramente em ambos.
 Arco: O arco e suas chanfraduras nos pedículos são grandes. Os processos articulares craniais são mais largos e mais extensos do que o par caudal. O processo espinhoso temuma altura de quase 3 cm. 
● Vértebras Torácicas
As vértebras torácicas são comumentes em número de 18 no cavalo, mas ás vezes ocorrem 19 e raramente 17. Como característica, observamos faces para as articulações com as costelas e o tamanho e a forma dos processos espinhosos.
 Corpo: São curtos e contraídos ao meio. As extremidades são alargadas e possuem faces articulares que não são muito fortemente encurvadas. Possui 2 tremidades: cranial (convexa) e caudal (convexa), possui crista ventral. Na parte dorsal de cada lado existem facetas: costais, craniais e caudais que com as vertebras adjacentes e os discos intervetebrais formam soquetes para a cabeça das costelas.
Arco: São estreitos. As chanfraduras caudais são largas e frequentemente se convertem em forames. Os processos articulares são pequenos. Os processos cranias são, de fato, representados somente por duas facetas ovais na parte cranial do arco que se orientam quase diretamente para cima. Os processos caudais emergem d base do processo espinhoso, suas facetas voltam-se quase que diretamente para baixo. Os processos transversos, são curtos, espessos, com a extremidade livre tuberosa. Cada um deles possui uma faceta para a circulação como tubérculo da correspondente costela. O processo espinhoso é longo e estreito e dirigido para cima e para trás. A borda cranial é delgada, a caudal é mais larga e sulcada. O ápice é alargado e rugoso.
● Vértebras Lombares
 As vértebras lombares são usualmente em número de seis no cavalo. São caracterizados pelo seu tamanho, pelas formas dos processos transversos.
Corpo: Os corpos das 3 primeiras vértebras são semi elípticos em seção transversal e apresentam uma crista ventral distinta. A partir da quarta vertebra eles se tornam mais largos e mais achatados e a crista ventral se reduz
Arco: Os arcos das 3 primeiras vértebras lombares são quase iguais em tamanhos e se assemelham aos da última vértebra torácica, caudal a isto aumentam em largura e altura. As chanfraduras caudais sobre os pedículos são mais profundas do que as craniais. Os processos articulares craniais são fusionados com os processos mamilares e apresentam superfícies côncavas dorsalmente para articulação com o par caudal da vértebra precedente. Os processos articulares caudais projetam-se distintamente do arco da base do processo espinhoso e apresentam faces articulares convexas ventralmente e se encaixam nas superfícies côncavas do par cranial da vértebra seguinte. Os processos transversos são lâminas alongadas e achatadas dorsoventralmente, que, se projetam lateralmente e podem estar levemente inclinados dorsal ou ventralmente ; seu comprimento aumenta até a terceira ou quarta, e então diminuem até a ultima. Os processos espinhosos assemelham-se aos das duas vértebras torácicas. Geralmente apresentam a mesma altura, porem pequenas diferenças são comuns , a largura diminui nas três últimas.
● Sacro
Normalmente formado pela fusão de cinco vértebras e é conveniente descrito como um osso simples. 
Faces do sacro: Dorsal Apresenta as 5 espinhas sacrais, algumas são bífidas na extremidade tuberosa. De cada lado das espinhas existem sulcos nos quais encontram-se os quatro forames sacrais que se comunicam com o forame do canal sacral. A crista sacral lateral é formado por uma serie de tubérculos representativos. Face pélvica Côncava em toda sua extensão. È larga cranialmente e estreita caudamente. É assinalada por 4 linhas transversais que delimitam o corpo das vertebras. Na extremidade destas linhas estão os forames sacrais pélvicos. Bordas laterais São rugosas espessas cranialmente e delgadas caudamente.
Bases do sacro: Está direcionada cranialmente, é relativamente larga. Apresenta centralmente o corpo do primeiro seguimento sacral que é largo transversalmente e achatado dorsoventralmente, tem uma face arredondada que se articula com a última vértebra lombar, por meio de um disco inter vertebral. A margem ventral projeta-se levemente formando o promontório. De cada lado do corpo existe uma chanfradura lisa que com a correspondente da ultima vertebra lombar, forma um grande forame para a passagem do ramo ventral do último nervo espinhal. Dorsal ao corpo encontra-se os processos articulares craniais que se projetam dorsal e cranialmente do arco , tendo faces côncavas medialmente. As asas são sólidas massas prismáticas com extremidades pontiagudas. Cada uma apresenta cranialmente uma larga face oval ligeiramente convexa para articulação com o processo transverso da ultima vértebra lombar. Caudamente existe uma área oval alongada voltada dorsolateralmente; esta é a face auricular, que se articula com o ílio. É levemente côncava em sua extensão e algo rugosa irregular
Tórax 
● Costelas 
Existem normalmente 18 pares de costelas no cavalo, mais uma décina nona costela de um lado ou de ambos não é incomum. Cada uma delas se articula dorsalmente com duas vertebras contiguas e ventralmente prolonga seu comprimento através da cartilagem costal.
Corpo: Em forma de lâmina, varia em comprimento, largura e curva nas diferentes costelas. A face lateral é convexa em seu comprimento e também transversalmente; sua parte cranial é, entretanto, sulcada longitudinalmente. A face medial é lisa, côncava em sua extensão e arredondada de um lado a outro. O sulco costal, situado caudamente, é muito distinto dorsalmente e desaparece próximo do centro. As bordas cranial e caudal são finas e cortantes em algumas costelas, arredondadas em outras. A extremidade vertebral consiste de cabeça, colo e tubérculo. A cabeça é arredondada, apresenta duas facetas convexas cranial e caudal sendo separadas por um sulco. O colo une a cabeça ao corpo e é rugoso dorsal e cranialmente. Varia de comprimento e de diâmetro. Sua face lateral é rugosa e a face medial é lisa. O tubérculo projeta-se caudamente na junção do colo com o corpo, possui uma faceta. O tubérculo gradualmente se aproxima da cabeça nas costelas caudais e eventualmente fusiona-se com ela. A extremidade ventral é comumente ligeiramente alargada e rugosa na junção com a cartilagem costal (articulação costocondral)
● Esterno 
 O esterno do cavalo apresenta forma algo parecida com uma canoa. 
A face dorsal apresenta a forma de um triangulo isósceles. É côncavo longitudinalmente e aplanado transversalmente. As faces laterais são convexas dorsalmente, levemente côncavas ventralmente e diminuem em extensão caudamente. Apresentam na sua parte dorsal sete chanfraduras costais. Estas chanfraduras estão situadas em série nas articulações interesternebrais. Possui as esternébras. As dorsolaterais separam as partes dorsal e lateral. Elas dão inserção aos ramos laterias do ligamento esternal. A borda ventral forma a proeminente crista do esterno, semelhante semelhante a uma quilha e que pode ser palpável no animal vivo; caudamente ela desaparece gradualmente. A extremidade cranial ou manúbrio : consiste de um prolongamento cartilaginoso comprimido lateralmente denominado de cartilagem do manúbrio, possui faces laterias planas. A borda ventral é arredondada e continua caudamente com o corpo do osso. A borda dorsal é côncava e tem uma chanfradura e tem uma chanfradura articular ao primeiro par de cartilagens costais. A extremidade caudal está formada pela cartilagem xifoide. Esta é uma fina lâmina presa cranialmente ao ultimo segmento ósseo, o processo xifoide. Sua face dorsal é côncava e sustenta a inserção do diafragma. A face ventral é convexa. A borda livre é muito delgada.
Ossos do membro torácico
● Escápula
A escápula é um osso plano que esta situado na parte cranial da parede lateral do tórax.
A face lateral acha-se dividida em duas fossas pela espinha da escápula, que se estende desde a borda dorsal até o colo do osso, onde desaparece. Um pouco dorsal ao seu centro existe uma proeminência variável, a tuberosidade da espinha. A fossa supra-espinhosa está situada cranial a espinha e é a menor das duas fossas , a fossa infra-espinhosa está situada caudamentea espinha, é larga e lisa e sua parte dorsal, mais estreita ventralmente onde apresenta as linhas musculares. Proximo ao colo localiza-se o forame nutrício , e um pouco mais ventral observa-se um sulco vascular. A face costal é escavada longitudinalmente pela fossa subescapular, que se estreita dorsalmente e separa duas áreas triangulares rugosas ( faces serrata ou serratil ). No terço ventral existe um sulco vascular com vários ramos. A borda cranial é convexa e rugosa dorsalmente, côncava e lisa ventralmente. A borda caudal é levemente côncava, espessa e rugosa no terço dorsal, delgada no terço médio e espessa ventralmente. A borda dorsal, suporta a cartilagem escapular. O ângulo cranial encontra-se na junção das bordas cranial e dorsal, é relativamente delgado. O ângulo caudal é espesso e rugoso. O ângulo ventral ou glenóide une-se ao corpo do osso pelo colo da escápula. É alargado, especialmente em direção sagital. Ele suporta a cavidade glenóide para articulação com a cabeça do úmero. A cavidade é um contorno oval, com sua margem seccionada cranialmente pela chanfradura glenóide, e é arredondada lateralmente, imediatamente dorsal a sua parte caudolateral apresenta um tubérculo. O tubérculo supragenóide é uma grande proeminência rugosa cranialmente, do seu lado medial projeta-se o pequeno processo coracóide. 
● Úmero
 Osso longo.
Extremidade proximal Possui: cabeça, colo, duas tuberosidades e sulco intertuberal. A cabeça apresenta uma face articular convexa, cranial a cabeça existe uma fossa com vários forames. O colo está bem definido caudamente. O tubérculo maior (tuberosidade lateral) esta situado craniolateralmente e consiste de duas partes: a parte cranial forma o limite lateral do sulco intertuberal. O tubérculo menor é menos saliente, consiste de partes craniais e caudais (medial). O tubérculo intermediário ou crista divide o suco intertuberal ou bicipital. Imediatamente distal ao tubérculo intermediário existe uma pequena fossa na qual se abrem vários forames.
Extremidade distal ou côndilo umeral Consiste de epicôndilo lateral e medial e duas fossas do olecrano e radial. A extremidade distal apresenta uma face obliqua para articulação com o radio e com a ulna, e que consiste medialmente da tróclea (côndilo medial) e lateralmente do capítulo (côndilo lateral). A troclea é muito mais larga e está cruzada por um sulco sagital na parte cranial do qual comumente existe uma fossa sinovial. A porção lateral ou capítulo é muito menor e esta situado um pouco mais distalmente e mais caudamente. A fossa radial esta situada cranialmente , proximal ao sulco sobre a troclea. Caudamente e proximal a troclea, encontra-se duas cristas espessas, os epicôndilos. O epicôndilo medial é mais saliente. O epicôndilo lateral oferece lateralmente a crista epicondilóide. Entre os epicôndilos acha-se a profunda fossa do olecrano.
Corpo ou diáfise: É irregularmente e cilíndrico e tem uma aparência de ter sofrido torção. Possui quatro faces. A face lateral é lisa e encurvada espiralmente formando o sulco musculoespiral. A face medial é aproximadamente reta em sua extensão e arredondada de ambos os lados e se confunde com as faces cranial e caudal, justamente proximal ao seu centro acha-se a tuberosidade redonda maior. O foram nutrício encontra-se no terço distal desta face. A face cranial é triangular, larga e lisa proximalmente e estreita e rugosa distalmente. Esta separada da face lateral por uma borda distinta, a crista do úmero, que apresenta próximo ao seu centro a tuberosidade deltoide. Próximo a este acidente está uma pequena proeminência , a tuberosidade redonda menor. A face caudal é arredondada de um ladoa outro e lisa.
● Rádio (Antebraço) 
O rádio é o mais longo dos dois ossos do antebraço do cavalo. É ligeiramente curvo com a convexidade cranial.
Corpo: Encurvado em toda sua extensão, achatado craniocaudamente e alargado nas extremidades. Face cranial: lisa, ligeiramente convexa longitudinalmente e arredondada transversamente. Face caudal: Côncava longitudinalmente e aplanada transversalmente. Na sua parte proximal apresenta um sulco liso pouco profundo que concorre com a ulna na formação do espaço interósseo do antebraço. O forame nutrício encontra-se na parte distal do sulco. A borda medial é levemente côncava em seu comprimento e em sua maior parte é subcutânea. A borda lateral é mais acentuada e curva. Extremidade proximal: Achatada craniocaudamente e larga transversalmente. Apresenta a circunferência articular umeral que se adapta a extremidade distal do úmero. Possui a fóvea capitular que esta separada por uma crista sagital que termina cranialmente com um labio proeminente. Distal a borda cudal existem uas facetas côncavas para articulação com a ulna e entre elas e o espaço interoseo existe uma área quadrilatera rugosa na qual os dois ossos estão unidos por um ligamento interosseo. No lado medial da face dorsal encontra-se a tuberosidade radial, possui a tuberosidade medial e a tuberosidade lateral que é mais saliente. Extremidade distal ou troclea Comprimida craniocaudamente, apresenta a face articular carpiana; A faceta medial é quadrilatera, mais longa, côncavo-convexa craniocaudamente e se articula com osso carporradial ; A faceta intermediaria é algo similar na forma porém menor, e se articula com o osso intermediário do carpo. A face cranial apresenta dois sulcos rasos, separados por cristas. A face caudal esta cruzada por uma crista transversa, rugosa, a qual se encontra 3 depressões.
● Ulna 
A ulna do cavalo é um osso longo reduzido em posição caudal ao radio,com o qual está parcial: mente fusionado com o adulto.
Corpo ou diáfise é de aspecto trifacetado. A face cranial esta aplicada á face caudal do rádio e distal ao espaço interosseo. A face que entra na formação do espaço interosseo é lisa e apresenta um forame nutrício em direção proximal. Proximal ao espaço possui uma área rugosa que está fixado o radio por um ligamento interosseo usualmente permanente. Face medial: lisa e ligeiramente côncava; Face lateral: aplanada; Borda lateral e medial: Finas e cortantes exceto no espaço interosseo; Borda caudal: levemente côncava e arredondada em sua extenção. Extremidade distal: Pontiaguada e ultrapassa distalmente a metade do rádio. Extremidade proximal ou olecrano: A maior parte do osso. Face medial: é côncava e lisa; Face lateral: È convexa e rugosa proximalmente; Borda cranial: Apresenta ao meio uma projeção pontiaguda, o processo ancôneo eu se prolonga formando a chanfradura troclear que é de contorno triangular, côncava próximo distalmente e convexa transversalmente. Distal a chanfradura existem 2 facetas convexas para articulação com as Cafacetas do radio na parte proximal. Borda Caudal: Quase reta, espessa e arredondada. Extremidade livre: Possui uma tuberosidade rugosa, a tuberosidade do olecrano. A epífise distal fusiona-se com o radio e constitui o processo estiloide lateral. 
●Ossos Carpianos Mãos
 Fileira Proximal e Distal Sentido medial- lateral 
Carpo radial ; Intermediario do Carpo ; Carpo Ulnar ; Acessorio do carpo
Segundo osso carpiano; Terceiro osso carpiano ; Segundo osso carpiano
● Ossos Metacarpianos 
Possui 3 ossos: O terceiro é desenvolvido, o segundo é lateral, o quarto é medial.
Terceiro ou grande metacarpiano, possui um corpo e duas extremidades.
O corpo possui duas faces: Dorsal e Palmar; E duas bordas: Lateral e Media
Face Dorsal: Lisa, convexa transversalmente e retilínea em seu comprimento. Face Palmar: Pouco convexa transversalmente com os pequenos metacarpiano forma um amplo sulco. Ambos os lados do seus dois terços proximais são rugosos para inserção dos metacarpianos lateral e medial. O forame nutrício localiza-se no junção do terço proximal e médio. A parte distal é mais larga e aplanada. Extremidade Proximal: Possui uma face articular ondulada adaptada a fileira distal os ossos carpianos, a maior parte suporta o terceiro osso do corpo. A parte lateral obliqua, separada precedente crista, articula-se com o quarto carpiano e uma pequena faceta pra o segundo carpiano, encontrada no ângulo médio palmar. De cada lado há chanfraduras separando duas pequenas facetas. Na face dorsal apresenta um tuberosidade metacarpiana no lado medial. A face palmar é rugosa. Extremidade Distal: Apresenta uma face articular para a falange proximal e os sesamoides. È composta por dois côndilos, que são separados por uma crista sagital. Possui uma pequena fossa encimada por um tubérculo em cada lado da extremidade
● Falange Proximal
Possui 2 extremidades ( Proximal e Distal); 2 bordas ( Medial e Lateral) ; 2 Faces ( Dorsal e Palmar)
Extremidade Proximal: Larga, possui duas cavidades articulares separadas por um sulco sagital, de cada lado possui uma tuberosidade aguçada. A face dorsal apresenta uma ligeira elevação
Extremidade Distal: Na face articular possui um sulco raso separando dois côndilos. O Côndilo medial é ligeiramente mais largo do que o lateral. Apresenta também uma chanfradura que separa os dois côndilos. De cada lado proximal á margem da face articular possui uma depressão sobreposta por um tubérculo. Em posição palmar a cada tubérculo existe uma elevação áspera. Face Dorsal: Lisa e convexa transversalmente. Face Palmar: Aplanada. Possui uma área rugosa triangular delimitada por cristas que se iniciam- se nas tuberosidades proximais e convergem distalmente. Bordas Medial e Lateral: São arredondadas e possuem uma área rugosa ou um tubérculo nas suas partes medias
● Falange Média 
Possui: Base ( face proximal); cabeça (face distal); face dorsal e face palmar.
Base: Duas cavidades articulares separadas por uma crista baixa. O centro da sua borda dorsal é elevado e rugoso dorsalmente (Processo Extensor). A borda palmar é espessa e evertida possuindo eminencia de cada lado.
Cabeça ou Face distal: Articula-se com a falange distal e o osso sesamoide distal. Assemelha-se com a cabeça da falange proximal, sendo mais extensa e prologando-se sobre as faces dorsais e palmar. Face Palmar: Lisa e aplanada. As bordas que separam as faces dorsais e palmar são côncavas e arredondadas dorsopalmarmente. Face Dorsal: Convexa transversalmente, lisa em seu centro e de cada lado de sua parte distal, há uma depressão rugosa sobreposta por uma tuberosidade.
● Falange Distal
Possui: 3 faces ( Face Articular; Face Pariental [ dorsal]; Face Solar); E 3 ângulos – processos palmares ( angulares)
 Face Articular: Area estreita e aplanada volta-se em direção proximal e palmarmente ao longo da borda palmar, articula-se com o sesamoide distal. A borda coronária ou proximal apresenta uma eminencia central, o processo extensor.
Face Pariental: Inclina-se distal e dorsalmente. Possui uma face rugosa e porosa que esta perfurada por vários forames de diversos tamanhos. Os forames mas largos estão na borda solar ou em suas proximidades. De cada lado dorsalmente encontra-se o sulco pariental que dirige-se do ângulo para termina num dos forames mais largos. A borda solar é delgada, cortante e irregularmente fissurada; existe comumente uma larga incisura dorsal.
Face Solar: È arqueada e dividida em duas partes desiguais por uma linha curva e rugosa, a linha semilunar . A área mais larga dorsal a linha tem forma de meia lua é côncava e relativamente lisa (corresponde a sola do casco). A face palmar a linha é muito menor e de forma semi lunar , denominada face flexora. Apresenta uma área central proeminente e rugosa e de cada lado acha-se o sulco solar que se dirige para o forame solar, onde se orientarão para o canal solar no interior do osso, do qual partem pequenos canais que se encaminham para vários forames da face pariental.
Processos Palmares (Angulares): São massas prismáticas que se projetam palmarmente de cada lado. O medial é usualmente menor, cada um esta dividido por uma chanfradura em partes proximal e distal ou então perfurados por um forame ou canal que se dirige para o sulco pariental. A borda dorsal suporta uma cartilagem.
Ossos do Membro Pélvico 
Osso Coxal
Ílio
O ìlio é a maior das 3 partes do osso coxal.
Possui: Duas faces; um corpo; três bordas (medial, lateral, cranial); dois ângulos; uma cavidade articular.
Face Glútea: Direciona-se dorso-lateralmente e caudamente. É larga e côncava cranialmente, estreita e convexa caudamente. A parte mais larga esta cruzada pela encurvada linha glútea que começa no centro da borda medial até a tuberosidade coxal.
Face Sacropélvica: É convexa e possui duas partes distintas. A parte medial triangular é rugosa para inserção de ligamentos e oferece uma faceta irregular, a face auricular para a articulação com o sacro. A parte lateral quadrilatera é lisa e compõe-se da asa e do corpo.
Corpo: È trifacetado. A face lateral é convexa e rugosa. A face sacropelvica é lisa e esta sulcada pelos vasos e nervos obturadores. A face ventral está cruzada por sulcos vasculares, ventral aos quais há uma área rugosa, que esta delimitada medialmente pelo tubérculo do psoas. Esta cruzada pela linha arqueada ou iliopectinea , que se inicia ventral a face auricular e continua sobre o corpo do osso até atingir a borda cranial do púbis. 
Borda cranial: É espessa e rugosa; A Borda Medial é profundamente côncava , sua parte medial forma a chanfradura isquiática maior e esta unida caudamente com a espinha esquiatica. A Borda Lateral é côncava e em maior parte rugosa, sua parte cranial esta cruzada por sulcos que continuam na parte sacropelvica, o forame nutrício cha-se normalmente situado na face caudal da borda.
Ângulo medial: Espessa e rugosa e também chamada de tuberosidade sacral;
Ângulo lateral: Tambem chamado de tuberosidade coxal, forma a base da ponta da anca, uma massa quadrangular larga, estreita no seu centro e alargada nas extremidades.
Cavidade articular: Uma cavidade articular formada pela junção do ìlio, isquio e púbis. A articulação coxofemoral esta formada pela cabeça do fêmur neste soquete.
Ísquio
Forma a parte caudal do coxal.
Possui: Duas faces; Quatro bordas; Três ângulos.
A face pélvica é lisa e ligeiramente côncava transversalmente, apresenta a tabula que é uma porção aplanada irregularmente quadrilátera.
A face ventral é plana e rugosa.
A borda cranial forma a margem caudal do forame obturador.
A borda caudal é espessa e rugosa. Inclina-se medial e cranialmente para unir-se a borda do lado oposto, formando assim o arco isquiático.
A borda medial une-se ao osso do lado oposto na sínfise isquiática. 
A borda lateral é espessa e arredondada, porem côncava na sua extensão formando assim a chanfradura isquiática menor.
Ângulo crânio lateral: une os dois ossos no acetábulo formando a cavidade articular. O corpo é lateral ao forame obturador, dorsalmente compõe a espinha esquiatica e medialmente apresenta sulcos.
Ângulo crânio medial: Une-se ao púbis com o qual forma o limite medial do forame obturador.
Ângulo caudo lateral: Espessa massa que é trifacetada que é a tuberosidade esquiatica.
Púbis
É a menor das 3 partes do osso.
Possui: um corpo; duas faces; três bordas; dois ramos.
A face pélvica é convexa no animal jovem e no garanhão; côncava e lisa na égua e comumente no macho castrado também.
A face ventral é convexa e rugosa em sua maior parte. Próxima a borda cranial esta cruzada pelo sulco púbico , cuja a parte medial esta ocupada pela veia calibrosa.
A borda cranial é delgada na sua parte medial e forma a linha pectínea do púbis. Lateralmente apresenta a rugosa eminencia iliopubica, além da qual ela continua com a linha arqueada. Próximo á sínfise há uma eminencia variável, o tubérculo púbico ventral.
A borda medial une-se com o osso oposto na sínfise púbica.
A borda caudal forma a margem cranial do forame obturador e possui o sulco obturatorio lateralmente.
O ramo cranial une-se ao ílio e ao isquio no acetábulo.
O ramo caudal une-se ao isquio com o qual forma o limite do forame obturador.
Fêmur 
Possui: duas extremidades; um corpo com: face cranial, medial,lateral e caudal; duas bordas: uma lateral e uma medial.
Extremidade Proximal: Consiste em cabeça, colo e trocanter maior.
A cabeça é uma face articular possuindo uma profunda chanfradura. O trocanter maior que está dividido por uma chanfradura onde o cranial apresenta uma convexidade e o o cauda uma vértice. Caudamente do trocanter maior possui a crista trocanterica e a fossa trocanterica . Medial a face dorsal possui os forames.
Extremidade Distal: Consiste em troclea, côndilos lateral e medial epicôndilos.
A troclea esta situada cranialmente. São duas cristas separadas por um sulco, sendo a medial mais larga, mais proeminente e se estende muito mis alto que a lateral e as duas convergem para o mesmo lugar distalmente. Os côndilos lateral e medial são separados por uma profunda fossa intercondiloide (caudal). Possuindo a fossa do extensor entre o côndilo lateral e a troclea. O epicôndilo medial é uma proeminência arredondada da face medial. O epicôndilo lateral é menos distinto e possui uma depressão.
Corpo: As faces , cranial, lateral e medial são continuas e fortemente convexas transversalmente. Possuindo uma linha media vertical rugosa no terço proximal. As vezes pode ser lisa.
Face Caudal: È larga, plana e lisa no seu quarto proximal. Possui uma elevação rugosa lateralmente e distal ao quarto proximal. Possui medialmente uma linha rugosa. Possui o sulco obliquo que cruza a face caudal e distal ao terço médio. 
Borda Medial: Possui o trocanter menor na parte proximal da borda e uma crista espessa e rugosa. Possui uma linha curva rugosa que surge do trocanter menor indo ate a parte cranial do colo. No terço médio possui o forame nutrício , distal ao terço médio possui a tuberosidade supracondiloide que esta situada ventral ao sulco para vaso femorais.
Borda Lateral: Possui o 3º trocanter na junção do terço médio com o proximal, possui a fossa supracondiloide na parte distal e possui uma tuberosidade supracondiloide lateral que limita lateralmente a fossa supracondiloide.
Patela
É um osso sesamoide largo que se articula com a troclea do fêmur. Apresenta duas faces, duas bordas, uma base, e um ápice ou um vértice.
Face Livre (cranial): é quadrilátera, convexa e rugosa para inserção muscular e ligamentosa.
Face Articular: também quadrilátera porem menos extensa. Apresenta uma crista rugosa vertical, que corresponde ao sulco da troclea do fêmur e separa duas áreas côncavas. Desta a medial é muito mais larga e não se adapta perfeitamente a correspondente crista da troclea.
Bordas medial e lateral: convergem para o vértice distalmente e cada uma forma o ângulo com a base. A borda medial e a adjacente parte da margem caudal da base dão inserção á fibrocartilagem da patela.
Base: Direciona-se proximal e caudamente, é convexa transversalmente, cocava craniocaudamente.
O Ápice forma uma ponta romba de direção distal.
Tíbia
Possui um corpo trifacetado ( três faces e três bordas) e duas extremidades.
Face medial: é larga proximalmente e apresenta proeminencias rugosas para inserção musculares, distalmente é mais estreita, convexa de uma borda a outra e subcutânea.
Face lateral: é lisa e um pouco em espiral. É larga e côncava no seu quarto proximal distal ao qual torna-se mais estreita e convexa e volta-se gradualmente para a parte cranial do osso. Próximo a extremidade distal alarga-se um pouco torna-se plana e direciona-se cranialmente.
A face caudal é aplanada e esta dividida em partes pela rugosa linha poplítea, que se dirige obliquamente da parte proximal da borda lateral para o meio da borda medial. O forame nutrício esta situado ou sobre a linha poplítea ou próximo a ela.
A borda cranial é muito proeminente no seu terço proximal, formando a crista da tíbia; distal, reduz-se a uma linha que termina numa pequena elevação próxima a extremidade distal do osso. A face medial da crista apresenta uma uma proeminência rugosa para inserção muscular.
A borda medial é arredondada em sua metade proximal, e aí se encontra um tubérculo no qual se insere o musculo poplíteo. A parte distal é uma linha rugosa bem distinta no osso.
A borda latera é côncava em sua parte proximal e concorre com a tíbia na formação do espaço interosseo da perna, uma impressão lisa indica o curso dos vasos tibiais e craniais através do espaço na parte cranial da perna. Próximo ao meio do osso a boda divide-se e incluiu uma estreita face triangular.
Extremidade Proximal: È larga e trifacetada. Apresenta duas eminencias articulares os côndilos medial e lateral semelhante a uma sela de montaria para articulação com os correspondentes côndilos do fêmur e meniscos. A eminencia intercondiliana ou espinha é uma proeminência central, e em cujos lados prolongam-se as faces articulares; consiste em uma parte medial elevada e uma parte lateral mais baixa. Cranial e caudamente a eminencia intercondiliana acham-se as fossas intercondilianas nas quais se inserem ligamentos. Os condilos estão separados caudamente pela profunda chanfradura poplitea e sobre seu lado medial existe um tubérculo. O condilo lateral apresenta uma saliente margem lateral , distal a qual existe uma faceta para articulação com a fíbula. Uma eminencia cranial larga é a tuberosidade da tíbia. Esta assinalada cranialmente por um sulco. Uma chanfradura semicircular lisa separa a tuberosidade tibial do condilo lateral.
Extremidade Distal: é muito menor do que a proximal; é de forma quadrangular e mais larga medialmente do que lateralmente. Apresenta uma face articular que se adpta a troclea do astralago que consiste de dois sulcos separados por uma crista. A crista e os sulcos estão direcionados obliqua, cranial e lateralmente e estão limitados de cada lado pelos maléolos, uma fosseta sinovial rasa normalmente se acha presente no centro da crista articular. O sulco lateral é mais largo e mais raso que o medial; esta frequentemente assinalado por uma linha ou sulco que indica a delimitação entre a tíbia e a fíbula. O maléolo medial é o mais proeminente dos dois e forma o limite cranial de um sulco. O maléolo lateral é mais largo e esta assinalado por um sulco vertical. 
Fíbula
A fíbula do cavalo é um osso longo reduzido, situado ao longo da borda lateral da tíbia. 
 Corpo: È uma haste delgada que forma o limite lateral do espaço interosseo da perna.
Cabeça ou extremidade proximal: é relativamente larga e achatada transversalmente. Sua face medial apresenta uma área estreita ao longo da borda proximal para articulação com o condilo lateral da tíbia. A face lateral é rugosa e apresenta bordas cranial e caudal arredondadas. A extremidade distal esta fusionada com a tíbia constituindo o maléolo lateral.
Tarso
O osso Tarso tibial (astralago) é o osso medial da fileira proximal. E de forma extremamente irregular. As faces proximal e dorsal são continuas e formam a troclea para articulação com a extremidade distal da tíbia. A troclea consiste de duas cristas com um sulco profundo entre elas; estas cristas encurvam-se em espiral em direção dorsal, distal e lateral. A face distal é convexa dorsopalmarmente e em sua maior parte articula-se com o osso central do tarso. A face plantar é obliqua e extremamente irregular; apresenta quatro facetas para articulação com o calcâneo. A face medial apresenta em sua parte distal uma grande tuberosidade e sobre sua parte proximal uma pequena tuberosidade para inserção de ligamento. A face lateral é menor que a medial e esta assinalada por uma ampla fossa rugosa na qual se insere ligamento.
Calcâneo : O calcâneo é o menor dos ossos do jarrete. É alongado, aplanado transversalmente e forma uma alavanca para os músculos extensores da articulação do jarrete.
Ossos Metatarsianos
O terceiro ou grande metartasiano é cerca de um terço mais longo que o metacarpiano. 
Corpo: é mais cilíndrico e quase circular em secção transversal, exceto na sua parte distal. Na parte proximal de sua face lateral existe um sulco que esta direcionada obliqua, plantar, e distalmente e que continua com o sulcoformado pela oposição com o quarto metartasiano ou metatarsiano lateral. O forame nutrício esta relativamente mais alto do que no osso metacarpiano. A base ou extremidade proximal é muito mais larga dorsoplantarmente do que a do osso metacarpiano. Sua face articular é ligeiramente côncava e esta assinalada por uma depressão central larga e não articular continuada lateralmente por uma incisura profunda. A maior parte da superfície articula-se com o terceiro tarsiano, mas, não há uma faceta lateral para o quarto metatarsiano e normalmente uma pequena faceta em posição plantar e medialmente para os ossos tarsianos primeiro e segundo fusionados. A face dorsal é cruzada por uma crista rugosa para inserção muscular. A troclea ou extremidade distal assemelha-se muitíssimo com a correspondente do osso metacarpiano. 
Falanges e Ossos sesamoide
O eixo das falanges do membro pélvico forma com o plano do solo um ângulo que e de 5 graus maior do que a do membro torácico. As principais diferenças na forma e no tamanho dos ossos são o seguinte:
Falange Proximal: A falange proximal é um pouco menor, mais larga proximalmente e mais estreita distalmente.
Falange Media: A falange media é mais estreita e ligeiramente mais longa.
Falange Distal: A falange distal é mais estreita, e o ângulo de inclinação da face parietal é um pouco maior (cerca de graus ); a face plantar é mais côncava e os processos plantares são menos poeminentes e mais próximos entre si. O termo plantar substitui o palmar na designação das correspondentes características.
 Sesamoides: Os sesamoides proximais são um pouco menores, a exceção da espessura , em relação aos membros torácicos. O sesamoide distal é mais estreito e mais curto.
 
Crânio 
 Condilos Occipitais
Osso Occipital
Processo Jugular
Forame Magno
Osso Inter Parietal
Parietal
Osso Frontal
Osso Nasal
Osso Incisivo
Maxilar
Osso lacrimal
Osso Zigomático
Osso Temporal { Parte petrosa e escamosa }
Processo palatino do osso incisivo 
Processo palatino do maxilar
Porção horizontal do osso palatino
Volmer
Osso pterigoide
Osso esfenoide 
Base esfenoide
Etmoide { Lâmina perpendicular cranial, Lâmina crivosa caudal} 
Miologia
Sistema Muscular
Músculo: estruturas que são capazes de movimentar diferentes segmentos do corpo, pela diminuição da distancia entre as extremidades distintas.
Funções:
Manter forma e posição do corpo
Proteção de tecidos frágeis
Recobrimento do tecido ósseo
Constitui o elemento mais importante para o movimento
Geração de calor
Tipos de músculos: ( quanto a localização e contração)
Liso: apresenta contração involuntária (localização visceral)
Estriado: apresenta contração voluntaria e esta fixado ao esqueleto.
Estriado cardíaco: apresenta contração involuntária e esta localizado no coração.
Estrutura:
Ventre muscular: porção contrátil formado por fibras.
Tendão(fita de cilindro) ou aponeurose(lamina) : feixes de tecido conjuntivo que servem como fixador de musculo.
Fascia Muscular: fina lamina de tecido conjuntivo que envolve os músculos.
Função: 
Bainha de contenção: em contenção mantem o ventre protegido; o rompimento da bainha de contenção e o extravasamento do ventre resulta na hérnia muscular ( estrututa projetada alem do limite fisiológico)
Permite deslizamento entre músculos vizinhos.
Isolante térmico: essa função permite que o musculo vizinho não receba estimulo elétrico.
Origem/ inserção: 
Origem: Extremidade que permanece fixa durante a contração.
Inserção: Que apresenta movimento durante a contração.
Classificação quanto a origem: (quanto ao direcionamento das fibras)
Biceps: duas cabeças de origem.
Triceps: três cabeças de origem.
Quadriceps: quatro de cabeças de origem.
Classificação quanto a inserção:
Monocaudado: única cabeça de inserção
Bicaudado: duas cabeças na extremidade de inserção.
Policaudado: apresentam acima de quatro cabeças de inserção.
Classificação quanto ao ventre: 
Monogastrico: apenas um ventre muscular.
Digastrico: dois ventres musculares.
Poligastrico: a partir de dois ventres musculares.
Quanto ao arranjo de fibras: 
Fusiforme: musculo de fibras paralelas.(semelhante a um mapa mundi)
Bipenado: fibras iguais de ambos os lados(semelhante a uma pena)
Unipenado: fibras iguais em apenas um lado.
Multipenado: fibras iguais em varias direções.
Quanto à junção: (em relação ao movimento)
Agonista: Principal musculo responsável por movimento (flexão)
Antagonista: Musculo responsável pela ação contraria ao agonista.(extenção)
Sinergista: elimina movimentos indesejáveis. (trabalha a favor do agonista)
 
Músculos do Focinho, Narinas, Labios e Bochechas (EQUINO)
Músculo lateral do nariz: está situado ao longo das margens da fissura nasomaxilar, e pode ser considerado como consistindo em partes dorsal e ventral.
Ação: Dilatar o vestíbulo da cavidade nasal, girar as cavidades conchais lateralmente, e auxiliar na dilatação da narina.
Suprimento saguineo: Arterias facial e palatolabial.
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo Canino: Fino musculo triangular, situa-se na região nasal lateral e passa entre os dois ramos do musculo levantador nasolabial.
Origem: A maxila, próximo á extremidade rostral da crista facial.
Inserção: A asa lateral da narina
Suprimento sanguíneo: Artéria facial
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo dilatador apical da narina: È um músculo singelo, quadrilátero, que se situa entre as narinas e consiste de duas camadas.
Inserção: camada superficial, as faces superficias das laminas das cartilagens alares.
Ação: Dilatar as narinas
Suprimento Sanguineo: Artéria palatolabial
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo levantador nasolabial: Um musculo fino, situa-se diretamente sob a pele e essencialmente na superfície lateral da região nasal.
Origem: Os ossos nasal e frontal
Inserção: O lábio maxilar e a asa lateral da narina
Ação: Levantar o lábio maxilar e dilatar a narina
Suprimento sanguíneo: Artéria palatolabial e Artéria Facial
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo levantador do lábio maxilar ( superior): Situa-se na superfície dorsolateral da face, parcialmente coberto pelo musculo anterior.
Origem: Os ossos lacrimal, zigomático, e maxilar em sua junção.
Inserção: O lábio maxilar, por um tendão comum om seu acompanhante do lado oposto.
Ação: Agindo com o do lado oposto, elevar o lábio maxilar.
Suprimento Sanguíneo: Artéria facial
Suprimento Nervoso: Nervo facial
Músculo depressor do lábio mandibular (inferior): Situa-se na superfície lateral da parte molar da mandíbula, ao longo da borda ventral do musculo bucinador.
Origem: A borda alveolar da mandíbula próximo ao processo coronal e a tuberosidade maxilar em comum com o musculo bucinador.
Inserção: O lábio mandibular
Ação: Deprimir e retrair o lábio mandibular
Suprimento Sanguineo: Arteria Facial
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo orbicular da boca: È o musculo esfíncter da boca. Ele consiste em duas partes: labial e marginal. A primeira é continua com os outros músculos que convergem nos lábios. A parte marginal não possui afixação direta no esqueleto.
Ação: Fechar os labios
Suprimento Sanguineo: Arterias facial, metoniana e palatolabial
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo Bucinador: Na parede lateral da boca, estende-se do ângulo da boca até a tuberosidade maxilar, um tanto dorsal ao musculo depressor do lábio mandibular.
Origem: A superfície lateral da maxila acima do espação interalveolar e dos dentes molares.
Inserção: O ângulo da boca, unindo-se ao musculo orbicular da boca.
Ação: Achatar as bochechas, pressionando, desta forma,o alimento entre os dentes também retrair o ângulo da boca.
Suprimento Sanguineo: Arterias facial e bucal da artéria maxilar
Suprimento Nervoso: Nervo facial
Músculo Zigomatico: È um músculo muito fino, situado imediatamente sob a pele da bochecha.
Origem:A fascia que cobre o musculo masseter abaixo da crista facial.
Inserção: A comissura dos lábios unindo-se ao musculo bucinador
Ação: Retrair e elevar o ângulo da mandubula
Suprimento Sanguineo: Arteria Facial
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo incisivo maxilar: Situa-se sob a túnica mucosa do lábio maxilar.
Origem: A borda aleolar do osso incisivo do segundo dente incisivo até o segundo dente pré molar.
Inserção: O lábio maxilar
Ação: Deprimir o lábio maxilar
Músculo incisivo mandibular: Esta disposto no lábio mandibular do mesmo modo que o musculo anterior esta disposto no lábio maxilar.
Origem: A borda alveolar da mandíbula do segundo dente incisivo até um ponto próximo do primeiro dente pré molar.
Inserção: A pele do lábio mandibular e a proeminência do queixo.
Ação: Elevar o lábio mandibular. Os dois músculos incisivos trazem juntos os lábios, concorrendo com o musculo orbicular da boca,na apreensão de alimentos.
Músculo Mentoniano: Está situado na proeminência do queixo. Suas fibras surgem de cada lado do corpo da mandíbula e estão inseridas na pele do queixo. Ele está misturado é gordura e traves de tecido conjuntivo em que as raízes dos pelos tácteis estão encaixadas. Ele eleva e enruga a pele o qual esta fixado.
Músculos das Pálpebras e do Globo ocular
Músculo orbicular do olho: é um musculo esfíncter elíptico e plano, situado nas pálpebras e ao seu redor.
Afixações: A principal afixação é na pele das pálpebras , mas alguns feixes estão afixados ao ligamento palpebral do canto medial e ao osso lacrimal.
Ação: Fechar as pálpebras.
Suprimento Nervoso: Ramo auriculopalpebral do nervo facial.
Músculo corrugador do supercilio: È um musculo muito fino e pequeno, que surge sobre a raiz do processo zigomático e espalha-se na pálpebra superior, unindo-se com o musculo orbicular do olho.
Ação: Auxilia o levantamento da pálpebra superior ou, especialmente nas condições patológicas o enrugamento da pele.
Suprimento nervoso: Nervo auriculopalpebral do nervo facial.
Músculo Malar: é um musculo muito fino, que varia muito e diferentes animais. Ele estende-se da fascia rostral á orbita até a pálpebra inferior.
Ação: Deprimir a pálpebra inferior.
Suprimento Nervoso: Nervo fácil
Obs: Os músculos anteriores recebem seu suprimento sanguíneo das artérias facial, facial transversa, supra-orbitaria e infra-orbitaria.
Músculo levantador da pálpebra superior: um musculo plano e delgado, esta quase inteiramente dentro da orbita. Ele surge na crista pterigoide, passa rostral e dorsalmente ao musculo retodorsal, ventralmente a glândula lacrimal, e termina em um fino tendão na pálpebra superior. 
Ação: elevar a pálpebra superior
Suprimento Sanguineo: Arteria oftálmica 
Suprimento Nervoso: Nervo oculomotor
Músculos Retos: São designados de acordo com sua posição como retodorsal, retoventral, retomedial e reto lateral. Os músculos são semelhantes a faixas, surgem próximos uns aos outros ao redor do forame optico e divergem a medida que passam no sentido do bulbo do olho. Ao atingirem o bulbo ele terminam em finos tendões que estão inseridos dentro da esclera, anteriormente ao equador do olho. O musculo retolateral é inervado pelo nervo abducente; os demais pelo nervo oculomotor.
Músculos retrator do ângulo do olho: Circunda quase inteiramente o nervo optico e é incompletamente dividido em quatro divisões que são semelhantes aos quatro músculos retos.
Eles surgem ao redor do forame optico e estão inseridos dentro da esclera, posteriormente aos músculos retos.
Músculos obliquo dorsal: è o mais longo e mais estreitos dos músculos bulbares. Ele surge próximo ao forame etmoide e passa rostralmente, medial ao musculo retomedial. O musculo dobra lateral e rostralmente e termina em um fino tendão que passa entre o musculo retodorsal e o musculo retolateral, aproximadamente 1,5cm caudal a margem da córnea.
Ele é inervado pelo nervo troclear.
Músculo obliquo ventral: é largo e bem mais curto do eu os músculos retos. Ele surge na parede medial da orbita na pequena depressão (fossa muscular) caudal a fossa lacrimal,passa ventralmente ao musculo retoventral e se insere na esclera, próximo a margem ventral do musculo retolateral. Ele é inervado pelo nervo oculomotor. A ação dos músculos retodorsal e retoventral é a de girar o globo ocular ao redor de um eixo transversal, movendo a vértice da córnea dorsal e ventralmente, respectivamente. O movimento é em relação ao bulbo do olho e não em relação a cabeça. O musculo obliquo dorsal eleva a extremidade lateral da pupila enquanto o musculo obliquou ventral a abaixa. O musculo retrator, como um todo, puxa o olho caudamente e suas partes podem separadamente, reforçar os músculos retos correspondenes. Os quatro músculos retos agindo em conjunto retraem o buldo do olho.
Músculos do Ouvido
Músculos Auriculares Rostrais
Músculo escutulo-auricular superficial (ventral): surge na parte lateral da face superficial da cartilagem escutiforme e termina na base da cartilagem da concha com o musculo zigomático auricular. O musculo escutulo-auricular superficial(médio) surge na parte cauda da superfície profunda da cartilagem escutiforme e esta inserido no dorso da cartilagem da concha próximo parte ventral de sua borda rostral e dorsal e caudamente ao musculo anterior. O musculo escutulo-auricular superficial(dorsal) é um fino segmento que é destacado do musculo interescutular sobre a borda medial da cartilagem escutiforme. Estes músculos em geral levantam o ouvido e gira a abertura rostralmente.
Musculo escutulo-auricular superficial acessório: é uma estreita faixa que é em grande parte coberta pelo musculo escutulo-auricular superficial(dorsal). Ele puxa a concha rostralmente e gira a abertura lateralmente.
Musculo escutulo-auricular profundo: dois em numero, cruzam-se um ao outro e estão situados sob a cartilagem escutiforme e a base da concha.
Músculo escútulo-auricular profundo maior: é o mais forte dos músculos auriculares. Ele é plano e tem aproximadamente 2,5 cm de largura, surge da face profunda da cartilagem escutiforme e passa caudamente para terminar na parte mais proeminente da basa da concha e ventramente a ela. Ele gira principalmente a concha, de modo que a abertura é girada caudamente.
Músculo escutulo-auricular profundo menor: situa-se entre a base da concha e o musculo anterior, e é melhor observado quando o ultimo é cortado e refletido. Ele auxilia na rotação do ouvido, de modo que a abertura esta direcionada rostralmente.
Músculo frontoescutular: compreende as partes temporal e frontal , que surgem do arco zigomático e da parte frontal da linha temporal e estão inseridas dentro das bordas lateral e rostral da cartilagem escutiforme, respectivamente. 
Musculo zigomático-escutular: È uma fina folha muscular situada subcutaneamente sobre o musculo temporal. Agindo como um todo ele fixa a cartilagem escutiforme, de modo que os músculos que surgem sobre esta agem eficientemente na concha.
Músculo zigomático-auricular: surge no arco zigomático e da fascia parotidea, e é inserida na face lateral da base da cartilagem da concha parcialmente dorsal a inserção do músculo parotidoauricular.
Músculos Auriculares Dorsais
Músculos Interescutular: surge na parte parietal da linha temporal, sobre a qual ele é, em parte, constituído com o musculo do lado oposto. Ele causa a adução e em uma posição simétrica dos ouvidos.
Músculo parietoauricular: é plano e triangular; ele surge da parte parietal da linha temporal sob a cobertura do musculo cervicoescutular. Ele aduz a concha e a inclina rostralmente.
Músculos Auriculares Caudais
Músculo cervicoescutular: não é bem definido pelo interescutular. Ele surge da crista da nuca e esta inserida na borda medial da cartilagem escutiforme.
Músculo cervicoauricular superficial: é uma fina folha triangular. Ele élargo e tem sua origem na crista da nuca e na parte adjacente do ligamento da nuca e torna-se mais estreito a medida que passalateralmente para inserir no lado medial da superfície convexa da concha. Ele é essencialmente um adutor da cartilagem auricular, e direciona a abertura lateralmente.
Músculo cervicoauricular médio: surge no ligamento da nuca, parcialmente por baixo e parcialmente caudal ao musculo anterior. Ele dobra a abertura lateralmente e , agindo com o musculo parotidoauricular, inclina o ouvido no sentido da cabeça.
Músculo cervicoauricular profundo: Surge sob o musculo crevicoauricular , médio e passa ventral e lateralmente, para se inserir na parte mais ventral da superfície convexa da concha,parcialmente sob a cobertura da glândula parotida. Ele tende a direcionar a abertura ventral e lateralmente.
Músculos Auriculares Ventrais
Músculo parotidoauricular: é um músculo semelhante a uma cinta que se situa na glândula parotida. Ele é fino e largo em sua origem da fascia, na parte ventral da glândula parotida; esta inserido na cartilagem da concha, logo ventral ao ângulo de junção de suas bordas, puxa o ouvindo ventral e caudamente, e age com o musculo cervicoauricular médio em “ puxar as orelhas para trás ‘’
Músculos da Mandíbula ( Músculos da Mastigação)
Os músculos deste grupo são de número 6 no equino. Eles surgem da maxila e do crânio e estão todos inseridos na mandíbula. 
Músculo masseter: estende-se do arco zigomático e da crista facial sobre a parte larga do ramo mandibular. 
Origem: por um forte tendão do arco zigomático e a crista facial.
Inserção: A superfície lateral da parte larga do ramo da mandíbula.
Ação: Sua ação é de promover a aproximação das mandíbulas. Agindo em um so lado, ele também leva a mandíbula no sentido do lado em que se contrai o musculo.
Suprimento Sanguineo: Arteria facial transversa e ramo masseterico.
Suprimento Nervoso: Nervo mandibular
Músculo temporal: ocupa a fossa temporal.
Origem: a parte áspera da fossa temporal e as cristas que a limitam.
Inserção: o processo coronoide da mandíbula, ao qual cobre.
Ação: Essencialmente levantar a mandíbula, agindo com o musculo masseter e o musculo pterigoide medial.
Suprimento Sanguineo: Arteria temporal superficial e artéria temporal profunda, e a artéria meníngea caudal.
Suprimento Nervoso: Nervo mandibular.
Músculo pterigoide medial: ocupa a superfície medial do ramo da mandíbula, numa posição semelhante á do musculo masseter, lateralmente.
Origem: A crista formada pelos processos pterigoides dos ossos basisfenoide e palatino.
Inserção: A superfície medial côncava da parte larga do ramo da mandíbula e o lábio medial da borda ventral.
Ação: Agindo em conjunto, levantar a mandíbula, agindo em um só lado, produzir também o movimento lateral da mandíbula. 
Suprimento Sanguineo: Arterias alveolar mandibular e maxilar e ramo masseterico.
Suprimento Nervoso: Nervo Mandibular
Mùsculo pterigoide lateral: é consideravelmente menor do que o musculo anterior, e esta situado lateralmente a sua parte dorsal.
Origem: A superfície lateral do processo pterigoide do osso basisfenoide.
Inserção: A superfície medial do pescoço, a parte medial d borda rostral do condilo da mandíbula e o disco articular.
Ação: Agindo em conjunto, puxar a mandíbula rostralmente.
Suprimento Sanguineo: Arteria maxilar e artéria alveolar mandibular.
Suprimento Nervoso: Nervo mandibular
Músculo digastrico: é composto de dois ventres fusiformes e achatados, unidos por um tendão redondo. A parte occipitomandibular do ventre caudal estende-se do processo jugular do osso occipital até a borda caudal da mandíbula; ele é coberto pelo glândula parotida.
Origem: Processo jugular do osso occipital
Inserção: A superfície medial da borda ventral da parte molar do corpo da mandíbula.
Ação: ele auxilia na depressão da mandíbula e abertura de boca. Se a mandíbula for fixada e ambos os ventres contraem-se, o osso hioide e a base da língua são levantados como na primeira fase da deglutição.
Suprimento Sanguineo: Arteria carótida externa e artéria sublingual.
Suprimento Nervoso: Nervo facial e nervo mandibular.
Músculos Linguais
Os músculos linguais podem ser divididos em intrinsecos e extrínsecos. A musculatura intrínseca consiste, não em músculos distintos, mas em sistemas de fibras que correm longitudinal, vertical e transversalmente, unindo-se aos músculos extrínsecos que são os seguintes:
Músculo estiloglosso: é um musculo longo e fino que se situa ao longo da parte lateral da língua.
Origem: Por um tendão fino da superfície lateral do osso estilo-hioide,próximo a articulação com o musculo cerato-hioideo.
Inserção: Proximo a ponta da língua pela união com seu acompanhante do lado oposto e com a musculatura extrínseca.
Ação: Retrair a língua. A contração unilateral também puxaria a língua no sentido do lado do musculo que age.
Músculo hioglosso: é um musculo largo e plano. Um tanto mais espesso que o anterior. Ele situa-se na parte lateral da raiz e do corpo da língua, parcialmente sob a cobertura do musculo estiloglosso.
Origem: Da superfície lateral do osso hioide, do processo lingual até a extremidade oral dos ossos estilo-hioideo e tireo-hioideo. As fibras passam obliquamente, rostral e dorsalmente e, em sua maioria dobram no sentido do plano mediano do dorso da língua.
Ação: Retrair e deprimir a língua.
 Músculo genioglosso: é um musculo semelhante a um leque , que se situa paralelo ao plano mediano da língua. Ele é separado do musculo do lado oposto por uma camada de gordura e tecido areolar.
Origem: Da superfície medial da mandíbula logo caudal a sínfise.
Ação: O musculo como um todo é um depressor da língua, e especialmente de sua parte media; quando ambos os músculos agem, um sulco mediano é formado no dorso. As fibras caudais projetam a língua, as fibras medias a deprimem e as fibras rostrais retraem na ponta.
Músculos Hioides 
Estre grupo consiste em oito músculos, um dos quais, o musculo hioideo transverso, é único.
Músculo milo-hioideo: justamente com o do lado oposto, forma uma espécie de tipoia entre a parte molar da mandíbula, no qual a língua esta sustentada.
Origem: A superfície medial da borda alveolar da mandíbula.
Inserção: Uma rafe fibrosa mediana estendendo-se da sínfise do osso hioide; o processo lingual do osso base-hioide e o osso tiro-hioide.
Ação: Ele levanta o assoalho da boca, a língua e o osso hioide.
Suprimento sanguíneo: artéria sublingual
Suprimento Nervoso: Ramo milo-hioide do nervo mandibular.
Músculo estilo-hioideo: é um musculo delgado e fusiforme, possuindo uma direção quase paralela a do osso tireo-hioide.
Origem: O ângulo muscular da extremidade dorsal do osso tireo-hioide.
Inserção: A parte rostral do osso tireo-hioide.
Ação: Ele sempre puxa a base da língua e a laringe dorsal e caudamente.
Suprimento Sanguineo: Arteria carótida externa
Suprimento Nervoso: Nervo Facial
Músculo occipito-hioideo: é um pequeno musculo triangular que se situa no espaço entre o processo jugular e o osso tireo-hioideo.
Origem: O processo jugular do osso occipital.
Inserção: Extremidade dorsal e a borda ventral do osso tireo-hioide.
Ação: Deslocar caudamente a extremidade ventral do osso tireo-hioide.
Suprimento Sanguineo: Arteria occipital
Suprimento Nervoso: Nervo facial.
Músculo gênio-hioideo: é um longo musculo fusiforme, que se situa sob a língua em contato com o do lado oposto.
Origem: uma pequena depressão na superfície medial da parte molar da mandíbula, próximo a sínfise.
Inserção: A extremidade do processo lingual do osso hioide.
Ação: puxa o osso hioide e a língua rostralmente.
Suprimento Sanguineo: Arteria sublingual
Suprimento Nervoso: Nervo hipoglosso e nervo facial
Músculo querato-hioideo: é um pequeno musculo triangular que se situa no espaço entre os ossos tireo-hioide e querato-hioideo, sob a cobertura do musculo hioglosso.
Origem: A borda caudal do osso querato-hioide e a parte adjacente da borda ventral do osso tireo-hioide.
Inserção: A borda dorsal do osso tireo-hioide.
Ação: Levanta o osso tireo-hioidee a laringe.
Suprimento Sanguineo: Arteria lingual
Suprimento Nervoso: Nervo glossofaríngeo.
Músculo hioideo transverso: é um pequeno musculo impar, que se estende transversalmente entre os dois ossos querato- hioides.
Inserção: Os querato-hioides próximo a junção com o osso tireo-hioideo.
Ação: quando esta relaxado, a sua superfície dorsal é côncava; quando se contrai, eleva o teto da língua.
Suprimento Sanguineo: Arteria lingual
Suprimento Nervoso: Nervo glossofaríngeo
Músculos Laringeos
Músculos Extrinsecos:
Músculo tireo- hioideo: é um musculo quadrilátero plano. Suas fibras estão inseridas caudamente na superfície lateral da lamina da cartilagem tireóide ao longo da parte caudal ventral da linha obliqua. Dali, elas estendem-se rostralmente até a borda caudal do osso tireo-hioideo.
Ação: se o osso hioideo estiver fixo, o musculo tireo-hioideo puxa a laringe rostralmente. Entretanto, se o osso hioideo estiver livre para movimentar-se, o musculo tireo-hioideo auxila os músculos esterno-hioideo, esternotireoideo e omo-hioideo a puxarem o osso hioide caudamente.
Suprimento Nervoso: Nervo hipoglosso
Músculo hioerpiglotico: é um musculo pequeno.
Origem: do osso basi-hioide, quer como um único musculo bífido, em cujo caso as duas partes unem-se.
Inserção: Ele estende-se caudamente circundando em uma capa elástica, o ligamento hio-epiglotico, para inserir-se dentro da parte basal da superfície rostral da cartilagem epiglótica.
Ação: ele contrai-se para aproximar o osso basi-hioide e a base do epiglote.
Suprimento Nervoso: nervo hipoglosso
Músculos Intrínsecos:
Músculo cricotireoídeo: é um musculo curto e par.
Origem: No sulco lateral e ao longo da borda caudal da cartilagem cricoide e passa rostrodorsalmente.
Inserção: Dentro da borda caudal e parte adjacente da superfície lateral da lamina da cartilagem tireoide.
Ação: Puxar a cartilagem tireoide e a parte ventral da cartilagem cricoide juntas. Nesta ação a cartilagem
cricoide provavelmente é girada ao redor de um eixo transverso atrasves das articulações cricotireoidas, carregando as bases das cartilagens aritenoides e assim tensionando as pregas vocais.
Músculo cricoaritenoide dorsal: é um musculo par. Ele é parcialmente divisível em duas camadas.
Origem: Em metade da lamina da cartilagem cricoide, incluindo a crista mediana.
Inserção: suas fibras convergem para se inserirem no processo muscular da cartilagem aritenoide.
Ação: Dilatar a rima da glote pela rotação da cartilagem aritenoide de modo a conduzir o processo e a prega vocal lateralmente (abdução).
Músculo cricoaritenoide lateral: é um musculo par.
Origem: na borda rostral da parte lateral do arco da cartilagem cricoide e passando em uma direção dorsal.
Inserção: no processo muscular da cartilagem aritenoide.
Ação: ele fecha a rima da glote pela rotação da cartilagem aritenoide, medialmente (adução).
Músculo aritenoide transverso: é um musculo impar que se estende através da superfície dorsal da cartilagem aritenoide. Suas fibras estão inseridas em qualquer lado ao processo e crista muscular, que dele se estendem rostralmente.
Ação: Estreita a rima da glote ao puxar as cartilagens aritenoides, juntas. (adução)
Músculo tireoaritenoide: é um musculo par. O musculo de cada lado esta divido em duas partes, uma parte rostral denominada de de musculo vestibular (ventricular) e uma parte caudal denominada de musculo vocal.
Musculo Vestibular: situa-se na parede lateral da laringe, coberto pela lamina da cartilagem tireóidea.
Músculo vocal: também é medial á lamina da cartilagem tireóidea , esta em grande parte separado do musculo anterios por uma bolsa de túnica mucosa da parede lateral da laringe(sáculo da laringe).
O musculo tireoaritenoide, fecha a rima da glote e afrouxa as pregas vocais. Com o musculo aritenoide transverso e o musculo cricoaritenoide lateral, ele forma um esfíncter do vestíbulo, que fecha a entrada para a laringe durante a deglutição. Nesta ação o musculo vestibular gira cartilagem aritenoide de modo a colocar a parte apical da cartilagem em contato com a epiglote.
Músculo tireoaritenoide acessório: é um musculo par. Suas fibras estendem-se da parte rostral da borda lateral ao processo muscular da cartilagem aritenoide até a superfície medial da lamina da cartilagem tireóidea, na área entre o corno rostral e caudal.
Músculo tensor do ventrículo lateral: é um fino musculo que se espalha de sua origem, na extremidade caudal da cartilagem cuneiforme, sobre a superfície lateral do ventrículo lateral. O musculo cricotireoideo é suprido pelo nervo laríngeo cranial. Os músculos intrínsecos restantes da laringe são supridos pelo nervo laríngeo recorrente.
Músculos do Pescoço
Músculos cervicais ventrais: Este grupo consiste de doze pares de músculos que se situam ventral e lateralmente as vertebras.
Músculo cutâneo do pescoço: esta situado ao longo da região ventral do pescoço. Ela surge da cartilagem do manúbrio e uma rafe fibrosa mediana. As fibras são direcionadas cranialmente e divergem da rafe para os lados do pescoço de modo penado. Ela é espessa em sua origem esternal, mas adelgaça-se cranial e lateralmente. No lado do pescoço ela esta afixada a fascia cervical superficial, que atua como uma aponeurose.
Músculo esternocefalico: é um musculo longo e estreto que e estende ao longo das superfícies ventral e lateral da traqueia, do esterno até o ângulo da mandíbula. Ele forma o limite o ventral do sulco jugular.
Origem: A cartilagem do manúbrio.
Inserção: A borda caudal do ramo da mandíbula.
Ação: Agindo em conjunto, flexiona a cabeça e o pescoço; agindo solitariamente, inclina a cabeça e o pescoço para o lado do musculo que se contrai.
Suprimento Sanguineo: Arteria carótida comum .
Suprimento Nervoso: ramo ventral do nervo acessório.
Músculo esternotireoióideo: é um longo e delgado musculo digastrico, aplicado a superfície ventral da traqueia e ao do lado oposto.
Origem: a cartilagem do manúbrio.
Inserção: uma proeminência da borda caudal da lamina da cartilagem tireoide da laringe na extreminade ventral da linha bliqua.
Ação: retrair e deprimir o osso hioide, a base da língua e a laringe, como na deglutição. Ela também pode fixar o osso hioide quando os depressores da língua estiverem agindo, como na sucção.
Suprimento sanguíneo: Arteria carótida comum.
Suprimento nervoso: ramos ventrais do primeiro e segundo nervos cervicais.
Músculo omo-hioideo: é um fino musculo semelhante a uma faix, quase totalmente muscular, que cruza a traqueia muito obliquamente.
 Origem: a facia subescapular, próxima articulação do ombro.
Inserção: o osso basi-hioide e a parte adjacente do processo lingual do osso hioide, em comum com o musculo esterno-hioideo.
Ação: Retrair o osso hioide e a raiz da língua.
Suprimento sanguíneo: Arteria carótida comum e artéria cervical superficial.
Suprimento nervoso: Ramo ventral do primeiro nervo cervical.
Músculo escaleno médio: está profundamente situado no lado da metade caudal do pescoço. Ele é separado em duas partes e entre as quais emergem as raízes cervicais do plexo braquial dos nervos.
Origem: A borda cranial e a superficie lateral da primeira costela.
Inserção: A parte dorsal(menor) esta inserida no processo transverso da setima vertebra cervical;a parte ventral esta inserida no processo transverso da sexta , quinta e quarta vertebras cervicais.
Ação: O pescoço é flexionado ou inclinado lateralmente, se o musculo, se o pescoço age em conjunto ou isoladamente. Se o pescoço for o ponto fixo, o musculo poderá ter uma ação respiratoria ao puxar cranialmente ou fixar a primeira costela.
Suprimento Sanguineo: Arteria carotida comum,arteria vertebral e arteria cervical superficial.
Suprimento Nervoso: Ramos ventrais dos nervos cervicais.
Músculo iliocostal cervical: é a continuação cervical do musculo iliocostal do tórax, e é as vezes considerado como parte do musculo escaleno, com o qual esta parcialmente unido. Ele consiste de 3 a4 feixes que estão afixados aos processos transversos das ultimas 3 vertebras cervicais a primeira costela:
Ação: Estender o pescoço ou flexiona-lo lateralmente.
Suprimento Sanguineo: Arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: Nervos cervicais.
Músculo longo da cabeça(musculo reto ventral maior da cabeça): é o maior dos tres flexores especiais da cabeça e situa-se ao longo da superficie vetrolateral das vertebras cervicais craniais e a base do cranio. 
Origem: Os processos transverssos da quinta, quarta e terceira vertebras cervicais.
Inserção: Os tuberculos na junção da parte basilar do osso occipital ao corpo do osso basisfenoide.
Ação: agindo em conjunto, flexionar a cabeça; agindo isoladamente, inclina-la tambem para o mesmo lado.
Suprimento Sanguineo: Arteria carotida comum, arteria vertebral, e arteria occipital.
Suprimento Nervoso: ramos ventrais dos nervos cervicais.
Músculo reto ventral da cabeça(musculo reto ventral menor da cabeça): é um pequeno musculo que se situa dorsalmente a cobertura do musculo anterior e sob este.
Origem: O arco ventral do atlas.
Inserção: a parte basilar o osso occipital, proximo ao musculo longo da cabeça.
Ação: Flexionar a articulação atlanto-occipital.
Suprimento Sanguineo: Arteria occipital.
Suprimento Nervoso: Ramo ventraldo primeiro nervo cervical.
Músculo reto lateral da cabeça: é um musculo ainda menor, que se situa em sua maior parte sob o musculo obliquo cranial da cabeça.
Origem: O atlas, lateralmente ao musculo eto ventral da cabeça.
Inserção: o processo jugular do osso occipital.
Ação: Flexionar a articulação atlanto-occipital 
Suprimento Sanguineo: Arteria occipital.
Suprimento Nervoso: Ramo ventral do primeiro nervo cervical.
Músculo longo do pescoço: cobre a superficie ventral das vertebras da quinta ou sexta vertebra toracica até o atlas, e esta unido com a do lado oposto. Ele consiste de duas partes: toracica e a cervical.
Origem: Parte toracica, dos corpos das primeiras cinco ou seis vertebras toracicas.; parte cervical, dos processos transversos das vertebras cervicais.
Inserção: Parte toracica, nos corpos e nos processos transversos das ultimas duas vertebras cervicais; parte cervical, nos corpos das vertebras cervicais e no tuberculo ventral do atlas.
Ação: flexionar o pescoço.
Suprimento Sanguineo: Arteria intercostal suprema e arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: Ramos ventrais dos nervos espinhais ( e o terceiro nervo cervical).
Músculo intertransversal cervical: são seis fasciculos que ocupam os espaços entre as superficies laterais das vertebras e os processos transverso e articular. Desta forma, há um feixe para cada articulação intervertebral, executada a primeira. Cada feixe consiste em uma parte dorsal e uma parte ventral.
Inserção: os feixes dorsais passam do processo transverso para o processo articular; os feixes ventrais entendem-se entre processos transversos adjacente.
Ação: flexionar o pescoço lateralmente.
Suprimento Sanguineo: Arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: os nervos cervicais.
Músculos Cervicais Laterais
Este grupo consiste de 12 pares de musculos dispostos em camadas.
Primeira Camada:
Músculo Trapezio será descrito em Musculos do membro toracico.
Segunda Camada:
Músculo romboide do pescoço e Músculo serratil ventral do pescoço será descrito tambem em Musculos do membro toracico.
Terceira Camada:
Músculo esplênio cervical: é um musculo triangular, extenso e plano,parcialmente coberto pelos tres musculos anteriores. Ele consiste nas partes esplênio cervical e parteda cabeça.
Origem: a terceira, quarta e quinta espinhas toracicas por meio do ligamento dorsoescapular e a parte funicular do ligamento da nuca.
Inserção: a crista da nuca, processo mastoide, asa do atlas, e os processos transversos da terceira, quarta e quinta vertebras cervicais.
Ação: agindo em conjunto, elevar a cabeça e o pescoço; agindo isoladamente, inclinar a cabeça e o pescoço para o lao que o musculo aua.
Suprimento Sanguineo: arteria cervical profunda e tronco costocervical. 
Suprimento Nervoso: ramos dorsais dos ultimos seis nervos cervicais.
Quarta Camada
Músculo longo da cabeça e do atlas: consiste em duas partes paralelas e fusiformes. Ele situa-se entre a face profunda do esplenio cervical e o complexo.
Origem: Os processos transversos das primeiras duas vertebras toracicas; os processos articulares das vertebras cervicais.
Inserção: Processo mastoide; e a asa do atlas.
Ação: agindo em conjunto, estender a cabeçae o pescoço; agindo isoladamente, flexionar cabeça e o pescoço lateralmente ou girar o atlas.
Suprimento Sanguineo: Arteria vertebral e arteria cervical profunda.
Suprimento Nervoso: Ramos dorsais dos ultimos seis nervos cervicais.
Músculo semi-espinhal da cabeça: é um grande musculo triangular que se situa essencialmente no ligamento da nuca, sob coberturado musculo esplenio cervical.
Origem: a terceira, quarta e quinta espinhas toracicas por meios do ligamento dorsoescapular; processos transversos das primeiras seis ou sete vertebras toracicas. E os processos articulares das vertebras cervicais.
Inserção: uma area aspera do osso occipital, logo ventral a crista da nuca.
Ação: è o principal extensor da cabeça e pescoço. Agindo isoladamente, o musculo inclina a cabeça para o mesmo lado.
Suprimento Sanguineo: arteria cervical profunda e arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: ramos dorsais dos ultimos seis nervos cervicais.
Músculo Multífido: situa-se nos arcos das ultimas cinco vertebras cervicais. Ele consiste em cinco ou seis segmentos.
Origem: os processos articulares das ultimas quatro ou cinco vertebras cervicais e a primeira vertebra toracica.
Inserção: os processos espinhoso e articular das vertebras cervicais.
Ação: agindo em conjunto, estender o pescoço; agindo isoladamente, flexionar o pescoço no lado do musculo que se contrai e girar o pescoço para o lado oposto.
Suprimento Sanguineo: arteria cervical profunda e arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: ramos dorsais dos ultimos 6 nervos cervicais.
Músculo obliquo caudal da cabeça: é um forte musculo quadrilatero, que cobre a superficie dorsal do atlas e do axis.
Origem: o lado da espinha e o processo articular caudal do axis.
Inserção: a superficie da asa do atlas.
Ação: essencialmente a de girar o atlas e , com ele a cabeça para o mesmo lado; tambem auxliar em estender e fixara articulação atlanto-axial.
Suprimento Sanguineo: Arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: ramo dorsal do segundo nervo cervical.
Músculo obliquo cranial da cabeça: um musculo quadrilateral curto e espesso, situa-se no lado da articulação atlanto-occipital.
Origem: a borda cranial e a superficie ventral da asa do atlas.
Inserção: o processo jugular e a crista da nuca do osso occipital e o processo mastoide.
Ação: agindo em conjunto, estender a cabeça no atlas; agindo isoladamente, flexionar a cabeça lateralmente.
Suprimento Sanguineo: arteria vertebral.
Suprimento Nervoso: ramo dorsal do primeiro nervo cervical. (suboccipital)
Músculo retodorsal menor da cabeça: situa-se sob a cobertura do musculo anterior.
Origem: a superficie dorsal do musculo atlas.
Inserção: o osso occipital, por baixo do musculo anterior e , lateralmente, a parte funicular o ligamento da nuca.
Ação: auxiliar o musculo anterior.
Suprimento Sanguineo: arteria vertebral
Suprimento Nervoso: ramo dosal do primeiro nervo cervical.
Músculos do Dorso e do Lombo
Primeira camada
Músculo trapézio situado na parte toracica, e o músculo grande dorsal serao descritos mais adiante.
 
Segunda camada
O músculo romboide do torax, será descrito mais adiante, junto com os muculos que fixamo membro toracico no tronco.
Músculo serratil dorsal cranial: é um fino musculo quadrilátero denominado por sua borda ventral serrilhada. Ele situa-se sob a cobertura do musculo romboide do tórax,do musculo serratil ventral do tórax e do musculo grande dorsal.
Origem: a fascia toracolombar e o ligamento dorsoescapular.

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