Buscar

O Crescimento com endividamento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aula 8: O crescimento com endividamento (1974-1979): II PND 
 
Dias Carneiro (1989) in Abreu: “Crise e Esperança -1974/1980” 
 
I. CONTEXTO HISTÓRICO 
A) QUADRO POLÍTICO: 1974 – janeiro, Congresso elege Ernesto Geisel; março, posse 
do presidente Geisel (gen. Golbery, chefe da casa Civil, e gen. Figueiredo, chefe do SNI), nas 
negociações sobre nomes para eleição indireta de governos estaduais (outubro), para SP, 
Geisel veta Delfim Netto; junho, PMDB divulga nota sobre ‘desaparecidos’; agosto, Geisel 
discursa e anuncia “lenta, gradual e segura distensão”; setembro, prisões no CEBRAP/SP. 
Outubro, eleição indireta (Assembléias Legislativas) para governos estaduais; 
novembro, eleições para Congresso, oposição (PMDB) elege 16 dos 22 senadores (1/3 do 
Senado) mas, apesar de ter 72,57% dos votos e aumentar o numero de deputados de 87 para 
160, não faz maioria na Câmara. 
1975 – janeiro, termina a censura no jornal O Estado de São Paulo (ainda permanece 
em outros veículos da imprensa); fevereiro, greve de fome de presos políticos em SP, 
começam circular panfletos nas Forças Armadas contra a ‘abertura’ e a atuação de Golbery, 
que tenta abrir a discussão sobre a questão dos ‘desaparecidos’, mas Armando Falcão (min. 
Justiça), gen. Sylvio Frota (min. Exercito) e gen. Hugo de Abreu (chefe da Casa Militar) não 
aceitam, tendo a concordância de Geisel; 
Março, empossados 22 governadores ‘escolhidos’ pelo governo, Geisel faz discurso 
para militares duro: “fui e continuo a ser um dos participantes responsáveis por essa 
‘Revolução’, e desejo, sinceramente, reafirmar-lhes que ela continuará.” maio, Golbery 
encontra-se secretamente com Ulysses Guimarães e Thales Ramalho (presidente e secretário-
geral do PMDB); agosto, Ulysses discursa com fortes críticas ao governo; outubro, onda de 
prisões de militantes do PCB em SP, Vladimir Herzog apresenta-se no DOI/SP para prestar 
esclarecimentos e horas depois aparece morto, o Exército alega ter sido suicídio. 
1976 – Geisel cassa mandato de 2 deputados estaduais em SP; março, greve de 
estudantes em MG e Bahia, Geisel cassa mandato de 2 deputados federais do PMDB. 
Abril, greve de estudantes no Rio; julho, ‘Lei Falcão’, impedindo acesso ao rádio e TV 
dos candidatos às eleições; agosto, JK morre em acidente na via Dutra, Geisel cassa mandato 
de 1 deputado federal; novembro, eleição para vereadores e prefeitos, PMDB ganha nas 
grandes cidades; dezembro, morre João Goulart. 
1977 – abril, imprensa divulga que gen. Figueiredo é o candidato do governo à 
presidência, governo fecha Congresso e ‘baixa’ “Pacote de Abril” (1. mantêm indireta a eleição 
para governadores e altera a composição do Colégio Eleitoral nos estados; 2. assegura a 
maioria no Senado tornando indireta a escolha de 1 dos 2 senadores que seriam eleitos em 
1978 (‘senador biônico’); 3. reestabelece a sublegenda na eleição do Senado;4. altera o 
sistema de cálculo das representação dos estados na Câmara, reduzindo em termos relativos a 
representação do Sul e Sudeste, núcleos da oposição; 5. aumenta para 6 anos o mandato do 
sucessor e altera a composição do Colégio Eleitoral, reduzindo a influencia dos Estados mais 
populosos), além disso implanta a ‘Reforma do Judiciário’; maio, greve de estudantes em todo 
Brasil, morre Carlos Lacerda; junho, policiais ocupam a UNB, governo cassa líder do PMDB na 
Câmara (dep. Alencar Furtado); setembro, PUC-SP é invadida pela policia; outubro, Geisel 
demite ministro do Exercito, gen. Sylvio Frota, por divergir da ‘escolha’ de Figueiredo para 
presidente; dezembro, Geisel comunica ao gen. Figueiredo que ele será seu sucessor. 
1978, ano com muitas greves, em São Bernardo, liderada por Lula; outubro, gen. 
Figueiredo é eleito pelo Colégio Eleitoral; novembro, eleições para Congresso, PMDB alcança 
bons resultados, mas ARENA continuou majoritária no Senado (‘biônicos) e na Câmara (231 x 
189), nas Assembleias dos principais estados o PMDB vence; dezembro, Geisel extingue o AI-5. 
1979 – sucessivas greves de trabalhadores, e alguns atentados terroristas contra a abertura 
política; março, posse do presidente Figueiredo (Golbery permanece na Casa Civil); agosto, 
Figueiredo assina a Lei da Anistia e começam a voltar os exilados (Brizola, Prestes e Arraes, 
entre muitos); dezembro, nova Lei de Reforma Partidária (extinção da ARENA e do MDB e 
regras ‘duras’ para criação de novos partidos), com a nova legislação, estrategistas políticos do 
governo (ministros Golbery e Petrônio Portela), visavam ampliar o número de partidos, 
mantendo o controle sobre o Colégio Eleitoral (que elegeria o novo presidente em 1985). 
 
B) QUADRO ECONÔMICO: 
 
 
II. ANTECEDENTES (1973) 
A. EXTERNOS: 
a) forte crescimento da economia mundial (7% em 1973), impulsionado pela 
desvalorização do dólar e aumentos de gastos dos EUA no exterior (decorrente da guerra no 
Vietnã); acentuado crescimento do comércio internacional (no período 1966/75, exportações 
dos países em desenvolvimento com crescimento médio anual de 18.1%, quatro vezes 
superior ao do período 1956/65); 
b) inflação nos países em desenvolvimento vista com complacência, como decorrência 
dos regimes de taxas de câmbio fixas, correspondendo ao “preço da prosperidade”; 
c) crescimento do mercado de euromoedas, além de forte expansão do crédito e do 
comércio internacional. 
ÀS VÉSPERAS DE UMA FORTE REVERSÃO DO NÍVEL MUNDIAL DE ATIVIDADE 
ECONÔMICA: CRISE DO PETRÓLEO 
PREÇO DO PETRÓLEO média (US$/BARRIL) 1972: 1,99; 1973: 2,79; 1974: 10,83; 1978 
12,44; 1979 17,11. 
B. ECONÔMICOS INTERNOS– Governo Medici e o "milagre econômico“ (inflação de 
12% e PIB de 14%), abundância de financiamento externo, inclusive com valorização nominal 
do Cr$ para diminuir o fluxo de entrada de recursos externos (final de 1973, reservas de US$ 
6.4 bi., sendo US$ 4.5 bi. correspondentes a entrada de recursos no próprio ano). 
C. POLÍTICOS - sucessão presidencial com compromisso do início da "abertura política" 
("DISTENSÃO LENTA, GRADUAL E SEGURA”, Pres. Geisel), após uma difícil negociação entre 
grupos militares para definir o futuro presidente; 
D. CRISE DO PETRÓLEO (final de 1973) – preço do petróleo aumenta quatro vezes 
(média de US$ 2.79 em 1973 para US$ 10.83 em 1974), conseqüência econômica natural de 
desequilíbrios (oferta x procura) e falta de investimentos em fontes alternativas. 
IV. CONCLUSÃO INICIAL: 
"O fim do milagre econômico encerraria também um ciclo festivo de exercício do 
poder sem limites e sem prestação de contas, sem oposição, sem os incômodos da livre 
imprensa e sem compromissos políticos a criar embaraços ao voluntarismo da política 
econômica. 
DAVA-SE INÍCIO A UM LONGO PERÍODO EM QUE SE TORNAVA CADA VEZ MAIS DIFÍCIL 
FAZER COM QUE MEDIDAS ECONÔMICAS RAZOÁVEIS FOSSEM CONSIDERADAS 
POLITICAMENTE ACEITÁVEIS". (Dias Carneiro). 
V. AMBIENTE DO PERÍODO – Pres. Geisel queria tirar as decisões da mesa do ministro 
da Fazenda, levando-a para a sua. O Brasil era governado por um general convencido de que ‘a 
iniciativa privada não se interessa pelo real desenvolvimento do país’, e, por isso, o ‘Estado 
tem que dirigir’. 
VI. PRESSÕES: 
a) ECONÔMICAS - forte turbulência externa, com agravante que alta do petróleo não 
tinha sido repassada para preços dos derivados, em função do objetivo “político” do governo 
anterior de tentar manter a inflação na meta de 12%; 
b) POLÍTICAS – últimas repressões da “linha dura”, com as demissões do Gen. Einardo 
de Mello, (comandante do II Exército em SP, janeiro 76), responsabilizado pela morte 
(‘suicídio”) de presos políticos e, depois (outubro 77) do ministro do Exército, Gen. Sylvio 
Frota, insatisfeito com os rumos da sucessão. 
VII. CONDICIONANTES EXTERNOS E INTERNOS DA POLÍTICA ECONÔMICA 
A. POLÍTICO X ECONÔMICO – "precedência para o equilíbrio político sobre a nitidez da 
rota econômica". Geisel sobre se a inflaçãoera considerada uma variável secundária em 
função da retomada do crescimento: “não, (a inflação) era preocupante. Simonsen de vez em 
quando arrancava os cabelos e vinha a mim com o problema da inflação. Pensávamos na 
inflação, procurávamos adotar medidas para reduzi-la, mas não era o problema número um do 
governo. Nosso problema número um era desenvolver o país, dar emprego; para tanto 
tínhamos que recorrer ao crédito externo, que na época era muito favorável.” 
B. EQUIPE ECONÔMICA – i) Ministério da Fazenda: M.H.Simonsen ("troca do otimismo 
irrestrito pelo conservadorismo cartesiano"; ii) Secretaria de Planejamento: J.P.Velloso 
(responsável pelos “projetos de impacto“); iii) na Casa Civil, Gen. Golbery (“geopolítica”, como 
a fusão dos estados da Guanabara e Rio de Janeiro, implantada em março de 1975, além do 
“controle administrativo” sobre os demais ministros. 
C. FALTA DE CONSCIÊNCIA DAS RESTRIÇÕES EXTERNAS- "Brasil, Ilha de Prosperidade" 
(frase de Simonsen logo no início do governo), quando o choque do petróleo já havia 
transferido cerca de 2% do PIB mundial dos países importadores para os exportadores de 
petróleo; 
D. CONFLITO ENTRE ESTABILIZAR A ECONOMIA (Simonsen) X DAR CONTINUIDADE AO 
CRESCIMENTO (Velloso), PERMANENTE EM TODO O PERÍODO; 
E. CONTRIBUIÇÕES PARA POSTERGAÇÃO DE UM PROGRAMA DE MEDIDAS 
RESTRITIVAS: 
i. CONDICIONANTES INTERNOS parecem ter sido mais importantes do que os externos 
para as opções de política econômica adotadas; 
ii. LIQUIDEZ INTERNACIONAL impediu visão mais clara da restrição externa (permitindo 
que déficits em conta corrente vultuosos, que resultaram da política econômica adotada, 
fossem financiados); 
iii. AUMENTO DA INDEXAÇÃO AUMENTOU TOLERÂNCIA INFLACIONÁRIA. 
VIII. ALTERNATIVAS PARA ENFRENTAR A CRISE 
1. DESVALORIZAR CÂMBIO, MUDANDO OS PREÇOS RELATIVOS DE MODO A SINALIZAR 
NOVOS CUSTOS DOS IMPORTADOS E ALTERAR VALOR SOCIAL DAS EXPORTAÇÕES (AJUSTE 
PELA DEMANDA); 
2. GANHAR TEMPO PARA AJUSTAR OFERTA, COM CRESCIMENTO MAIS RÁPIDO (II PND) 
DO QUE NA ALTERNATIVA ANTERIOR, ACEITANDO CONVIVER COM A INFLAÇÃO (AJUSTE PELA 
OFERTA). 
CONSEQUÊNCIAS: 
I. NA ALTERNATIVA 1 (Desvalorização do câmbio) - ALGUMA RECESSÃO INEVITÁVEL, 
COM RISCO DE PROLONGAMENTO ALÉM DO NECESSÁRIO; 
II. NA ALTERNATIVA 2 (II PND)- RISCO DE INFLAÇÃO MAIS ELEVADA, COM MAIOR 
PRAZO PARA AJUSTE DOS PREÇOS RELATIVOS E CONSIDERANDO A “NECESSÁRIA” POLÍTICA DE 
SUBSÍDIOS. 
RAZÕES PARA ESCOLHA DA ALTERNATIVA 2: 
I. VISÃO DE CURTO PRAZO; 
II. INFORMAÇÕES DEFICIENTES SOBRE ECONOMIA MUNDIAL. 
Dias Carneiro discorda da escolha pelo II PND. 
IX. EVOLUÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA (CURTO PRAZO E LONGO PRAZO) 
GRADUALISMO PARA ENFRENTAR A CRISE - POL. MONETÁRIA E FISCAL E POLÍTICA DE 
RENDA (CONTROLE DE PREÇOS, VIA CONSELHO INTERMINISTERIAL DE PREÇOS E DE SALÁRIOS, 
VIA POLÍTICA SALARIAL – VARIAÇÕES SOBRE A FÓRMULA ORIGINAL). 
EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS: 
i. POL. MONETÁRIA - CONTROLE NÃO EFICIENTE, taxas de juros controladas, mas 
aumento de ‘financiamentos compensatório’, com recursos do redesconto para minimizar 
efeito da intervenção do Banco Halles no mercado. 
ii. POL. FISCAL - "manutenção da variedade de estímulos fiscais, creditícios e cambiais, 
entretanto, teve como custos mais visíveis a progressiva deterioração da posição financeira do 
Estado, caracterizada pela queda da carga tributária líquida e pela elevação do endividamento 
do setor público” (Dias Carneiro). 
iii. HERANÇA DO PERÍODO 1974/1979 - "caráter explosivo da ameaça inflacionária 
representada por um desequilíbrio sem limites entre os meios e gastos governamentais. 
Anos de repressão de preços e tarifas do setor público, utilização das empresas 
estatais como instrumento de captação de empréstimos externos, concessão por vezes 
abusiva de incentivos fiscais, subsídios creditícios e a prática generalizada de artifícios 
financeiros mascarando a verdadeira dimensão do desequilíbrio fiscal". (Dias Carneiro) 
CONSEQUÊNCIAS: 
i) Deterioração do BP na segunda metade anos 1970 devido a condução da política 
econômica. 
ii) Herança para a política econômica anos 1980 devido ao processo inadequado de 
financiamento das contas do setor público nos anos 1970. 
iii) Erro mais importante: tempo estimado para mudança da oferta. 
CRESCIMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA 
A) ESTATIZAÇÃO DA DÍVIDA EXTERNA – EM 1974 DÍVIDA PRIVADA 45%; EM 1980 
APENAS 22% DO TOTAL; 
B) “o processo de crescimento da dívida interna do setor público brasileiro foi fruto de 
um financiamento inadequado do aumento das responsabilidades do governo ao longo do 
processo de acumulação da dívida. Fácil entender as dificuldades da reversão do processo 
inflacionário nos anos 1980”. (R.Werneck) 
II PND 
1. OBJETIVOS 
a) manter o crescimento acelerado dos últimos anos, com taxas de aumento de 
oportunidades de emprego, mas sem superaquecimento e adoção política de contenção de 
inflação pelo método gradualista; 
b) manter o equilíbrio do Balanço de Pagamentos; 
c) política de melhoria de distribuição de renda; 
d) preservar a estabilidade social e política. 
2. ESTRATÉGIA 
Crescer 10% com a mesma estrutura de produção e demanda da fase anterior seria 
difícil e pouco racional, considerando que o setor industrial estava operando a plena 
capacidade e a conjuntura econômica mundial havia mudado consideravelmente. 
Readaptação fundamental da estrutura de oferta e demanda, onde seria necessário: 
a) incentivar o mercado interno, através de estratégias de desenvolvimento social; 
b) incentivar a agricultura, pecuária, agroindústria, mineração; 
c) na indústria, consolidar uma economia moderna com investimentos nos setores 
básicos (equipamentos e insumos), desenvolvimento cientifico e infra-estrutura de 
comunicações, esforço de integração nacional; energia, transportes. 
3. CRÍTICAS AO II PND 
Trouxe para a economia, pelo menos dois problemas, ao tentar reverter o ciclo 
econômico: 
a) Inflação, com a elevação no patamar da inflação brasileira, devido à consolidação e 
ampliação dos mecanismos de indexação. 
b) Endividamento Externo, tornando o Brasil extremamente vulnerável à variações nas 
taxas de juros internacionais; 
c) Início de um período de deterioração progressiva das contas públicas, com o 
aumento dos estoques de dívida interna e externa, como através do endividamento das 
empresas estatais. 
4. PRIORIDADES. Ultima etapa do processo de substituição de importações, ênfase: 
petróleo, energia, insumos básicos (siderurgia e petroquímica) e bens de capital. 
5. ‘OS GRANDES PROJETOS’ : Hidroelétricas de Itaipu e Tucuruí, Minério de Ferro em 
Carajás, Ferrovia do Aço; Aço Minas (MG) e Itaqui (MA); polos petroquímicos (Camaçari/BA e 
Rio Grande/RGS), fertilizantes potássios (SE), soda cloro (AL), carvão (SC), fosfato (MG), 
Proálcool (SP e AL), Programa Nuclear Brasileiro –Nuclebrás (acordo nuclear assinado com a 
Alemanha em 1975, visando diversificar a geração de energia).

Outros materiais

Outros materiais