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portfólio de bases fisiologica do movimento humano 2° ciclo.

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Emerson de Souza Lopes-8044578
Educação Física Bacharelado
Portfólio 2° Ciclo
Prof. Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide
Claretiano – Centro Universitário
CUIABÁ
2019
1) O ATP é composto por uma base denominada “adenina” e um açúcar chamado “ribose”, que se unem para formar a “adenosina”. Além disso, possui três grupos fosfatos. A ligação entre esses grupos é rica em energia. Ha três sistemas que produzem energia para formar novamente o ATP, Anaeróbio alático. Anaeróbio lático. Aeróbio.
 Anaeróbio alático Um bom exemplo de atividade que usa predominantemente esse sistema é a prova de 100 metros no atletismo ou a prova de 25 metros na natação.
Anaeróbio lático Exemplos de provas em que esse sistema tem participação predominante: dos 400 metros no atletismo e dos 100 metros na natação.
2) No repouso, aproximadamente 65% da energia é obtida a partir das gorduras e cerca de 35% dos carboidratos . o nutriente que nós mais utilizamos no repouso é o carboidrato e gordura.
3) Em provas com duração acima de 2 horas, os indivíduos alcançam a fadiga devido aos seguintes fatores:
* Diminuição das reservas de glicogênio hepático e muscular, como também diminuição da glicose sanguínea. A baixa concentração de glicogênio muscular está associada à queda do desempenho
* Perda de água e eletrólitos (desidratação).
* Aumento da temperatura corporal.
* Cansaço ou abatimento físico.
4) *fornecer oxigênio para a musculatura respiratória e cardíaca que está em um ritmo de trabalho mais intenso quando comparado com o repouso; *redistribuição iônica; * ajustar as demandas de oxigênio devido a uma atividade metabólica mais alta; * contribuir para o fornecimento de energia devido ao aumento das atividades da bomba de sódio e potássio; ressíntese de glicogênio; * oxidação do ácido lático.
5) são necessárias, aproximadamente, 48 horas de recuperação e uma dieta rica em carboidratos.
6) Pressão arterial sistólica É a maior pressão alcançada no interior da artéria aorta logo após a sístole ventricular. Em repouso, em indivíduos normotensos, a maior pressão alcançada fica em torno de 120 mmHg durante a sístole ventricular. Pressão arterial diastólica É a menor pressão alcançada no interior da artéria aorta durante a diástole. Em repous Fração de ejeção é o percentual relativo à quantidade de sangue total do ventrículo esquerdo ejetada a cada sístole o, a menor pressão alcançada fica em torno de 80 mmHg.
7) Fração de ejeção é o percentual relativo à quantidade de sangue total do ventrículo esquerdo ejetada a cada sístole. Cada vez que a intensidade do exercício aumenta, é necessário maior fornecimento de sangue contendo oxigênio e nutrientes necessários às células musculares que estão sendo utilizadas durante o exercício.
8) Em indivíduos treinados, a frequência cardíaca no repouso é menor do que em indivíduos destreinados. Isso acontece porque, em indivíduos treinados, o VS é maior e, além disso, bombear, aproximadamente, 5,0 litros de sangue para o corpo com VS maior permite que a frequência cardíaca seja menor.
9) Os fatores imprescindíveis para melhorar a aptidão cardiorrespiratória são: *Frequência semanal: é recomendável que o indivíduo realize de 3 a 5 sessões por semana. * Intensidade: esta é a variável mais importante para a realização da atividade física com o propósito de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório. De acordo com o ACSM, a intensidade deve estar entre 65% e 90% da FCM. *Tempo: a recomendação é a de que a atividade dure entre 20 e 60 minutos. * Tipo: o sistema energético predominante é o aeróbio (atividades como caminhada, corrida, ciclismo e natação). *Divertimento: a atividade deve ser realizada com entusiasmo e alegria, ou seja, deve ser agradável.
10) Para indivíduos destreinados, esse valor pode ser de, aproximadamente, 20 litros por minuto. Para indivíduos treinados, esse valor pode ser próximo de 40 litros por minuto. Geralmente, quanto maior o DC, maior é a capacidade de se exercitar em intensidades maiores.
Referências: Caderno de Referência de Conteúdo. GOMIDE, E. B. G. Bases Fisiológicas do Movimento Humano. Batatais: Claretiano, 2015.

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