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Trabalho Cotovelo

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Trabalho 
Cotovelo:
Punhos:
Mãos:
Epicondilite Lateral:
Figura( falta)
A articulação do cotovelo: É formada pelos ossos do braço (úmero) e os ossos do antebraço (ulna e rádio). Na parte inferior do úmero existem duas saliências ósseas, chamadas de epicôndilos lateral e medial.
O epicôndilo Lateral, esta localizado do lado externo do antebraço, aonde se insere os tendões dos músculos extensores do punho e dos dedos.
A epicondilite Lateral, é uma inflamação dos tendões que se inserem na lateral do cotovelo, causando dor ao movimento de punhos e dedos.
A epicondilite pode ocorrer: devido a pequenos ou microtraumas que vão forçando os movimentos e sobrecarregando o tendão, causando inflamação.
OBS. A dor que persiste por mais de três meses, passa a ser descrita como dor crônica.
 Epicondilite tem cura: precisa ser tratada para não virar um problema crônico e incapacitante, pois a dor pode ser bastante intensa.
Incidência: Mulher, idade: 30 e 60 anos
Lado Afetado: È o braço dominante, que realiza todas as tarefas (destro ou canhoto).
Conhecida como: Cotovelo do Tenista
Músculos:
Agonista:
Antagonista:
Movimento: pronação (palma da mão virada para baixo).
Diagnóstico: é realizado através da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x e ressonância magnética.
Causas: 
Excesso de uso dos músculos extensores do punho e da mão.
Ruptura no tecido do tendão
Movimentos repetitivos do punho e dos dedos.
LER: Lesão por Esforço Repetitivo.
DORT: Distúrbio Osteo muscular Relacionados ao Trabalho.
Traumas: relacionados praticas esportivas.
Ou seja, em sua maior parte, é uma doença relacionada ao trabalho ou praticas do dia a dia.
Digitador, pintor, Tenista.
Sintomas:
Dor ao realizar o movimento de extensão do punho ou da mão.
Sensibilidade na região externa do cotovelo, podendo irradiar até a mão.
A dor aumenta ao levantar objetos pesados.
Tratamento:
Uso de analgésicos e anti-inflamatórios.
Repouso
Diminuir excesso de carga sobre a região do cotovelo, punho ,mão.
Injeção de corticoide no local.
Uso de órteses compressivas para estabilizar a região.
Tratamento fisioterápico.
Em casos mais graves a cirurgia é indicada.
Tratamento para fase aguda, da epicondilite, tendinites e inflamações.
Abreviações para as etapas do tratamento na fase aguda em inglês são PRICEMM. Que significa:
Protection (Proteção): Evitar as atividades que geraram a lesão movimentos repetitivos no trabalho ou em casa
Rest (Descanso): Descanso relativo, pois realizar exercício terapêutico é importante para limitar os danos e prevenir que a doença avance.
Ice (Gelo): uso de gelo no local inflamado diminui a dor e o processo inflamatório. Podendo ser realizado umas (3x ao dia).
Compression (compressão): Uso de bandagens elásticas ou rígidas, órteses, ajuda evitar a sobrecarga do tendão. (Órteses), adquiridas em lojas de material ortopédicos.
OBS. Indicação para o uso desta técnica.
Utilização noturna, para dar mais estabilidade ao segmento e evitar outras lesões. Porém é importante não abusar desta técnica, pois a imobilização e importante, mais os exercícios e o fortalecimento são essenciais para uma boa recuperação.
 Elevation (Elevação): em caso de inchaço, uma dica é elevar o braço acima do nível do coração para diminuir o acumulo de líquidos.
Atenção: esta técnica pode ser contraindicada em algumas patologias do coração.
Medication (medicação): são utilizados analgésicos para controle da dor, e anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno e diclofenaco são os mais conhecidos).
Indicação: usar a medicação, e iniciar os exercícios fisioterapêuticos assim que o paciente estiver liberado
Corticoides Orais: inicialmente melhoram, mas apresentam um impacto negativo na recuperação do paciente até 12 meses após a intervenção
Corticoides Injeção: melhora a dor aguda nas primeiras seis semanas, porém após 3 meses não havia nenhuma indicação positiva para seu uso.
Modalities (modalidades de fisioterapia): TENS,(transcutaneous Electrical Nerve Stimulation| Estimulação Eletrica Nervosa Transcutânea, ultrassom terapêutico, laserterapia e outras técnicas de fisioterapia podem controlar e melhorar a dor.
Realizar exercícios para os músculos do cotovelo, punho, ombros para fortalecer e alonga lós.
Importante a prescrição de exercícios excêntricos para restabelecer o tendão.
EX; Bíceps braquial; flexão – concêntrico, 
extensão- excêntrico.
Reabilitação por meio da fisioterapia
Terapias físicas (TENS, crioterapia, ultrassom terapêutico, laserterapia, tratamento extracorpóreo por ondas de choque).
Fortalecimento muscular do membro superior, com foco nos exercícios de tipo excêntricos, musculatura abdominal e membros inferiores, 
Alongamento
Treino funcional, com objetivo de reabilitar para AVD`S
Terapia ocupacional e conservação de energia para o paciente não voltar a realizar movimentos de forma errada, sobre carregando a região lesionada.
Alterações no local de trabalho para melhorar a postura.
Persistência da inflamação:
Tratamento extracorpóreo por ondas de choque pode ser utilizado.
 Indicado para os casos em que continuam apresentando os sintomas após 3 meses.
Após seis meses de tratamento adequado, sem observar melhoras, pode ter indicação cirúrgica.
Há alguns casos que a tendinite no cotovelo se resolve sem tratamento, num período de 12 a 18 meses, sem nenhum tipo de intervenção.
Epicondilite Medial:
(Imagem)
A articulação do cotovelo: É formada pelos ossos do braço (úmero) e os ossos do antebraço (ulna e rádio). Na parte inferior do úmero existem duas saliências ósseas, chamadas de epicôndilos lateral e medial.
O Epicôndilo Medial, esta localizado do lado interno do antebraço, onde se insere os tendões dos músculos flexores do punho e dos dedos.
A Epicondilite Medial, é uma inflamação dos tendões que se inserem no lado interno do cotovelo, causando dor ao movimento de punhos e dedos.
Conhecida como: Cotovelo do Golfista
A epicondilite pode ocorrer: devido a pequenos ou microtraumas que vão forçando os movimentos e sobrecarregando o tendão, causando inflamação.
OBS. A dor que persiste por mais de três meses, passa a ser descrita como dor crônica.
Incidência: Homens e Mulheres, idade: 40 e 60 anos.
Lado Afetado: È o braço dominante, que realiza todas as tarefas (destro ou canhoto).
Movimento: supinação (palma da mão virada para cima).
Diagnóstico: é realizado através da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x e ressonância magnética.
Pessoas que podem apresentar a doença: profissionais como marceneiros, encanadores, atletas que praticam esportes que demandam movimentar o braço acima da cabeça.
Causas:
Levantar pesos de forma incorreta.
Movimentos repetitivos do cotovelo, punho, dedos,(LER).
Atividades como golfe, esporte com raquetes ou arremessos.
Sintomas:
Dor, sensibilidade na região interna do cotovelo, podendo irradiar ao longo da região interna do antebraço.
O cotovelo pode ficar rígido e apresentar dor ao movimentar o punho.
Fraqueza nas mãos e nos punhos.
Pode apresentar inchaço e ficar vermelho.
Tratamento:
Uso de analgésicos e anti-inflamatórios.
Repouso
Diminuir excesso de carga sobre a região do cotovelo, punho ,mão.
Injeção de corticoide no local.
Uso de órteses compressivas para estabilizar a região.
Tratamento fisioterapêutico
Em casos mais graves a cirurgia e indicada.
Tratamento para fase aguda, da epicondilite, tendinites e inflamações.
Abreviações para as etapas do tratamento na fase aguda em inglês são PRICEMM. Que significa:
Protection (Proteção): Evitar as atividades que geraram a lesão movimentos repetitivos no trabalho ou em casa
Rest (Descanso): Descanso relativo, pois realizar exercícioterapêutico é importante para limitar os danos e prevenir que a doença avance.
Ice (Gelo): uso de gelo no local inflamado diminui a dor e o processo inflamatório. Podendo ser realizado umas (3x ao dia).
Compression (compressão): Uso de bandagens elásticas ou rígidas, órteses, ajuda evitar a sobrecarga do tendão. (Órteses), adquiridas em lojas de material ortopédicos.
OBS. Indicação para o uso desta técnica.
Utilização noturna, para dar mais estabilidade ao segmento e evitar outras lesões. Porém é importante não abusar desta técnica, pois a imobilização e importante, mais os exercícios e o fortalecimento são essenciais para uma boa recuperação.
 Elevation (Elevação): em caso de inchaço, uma dica é elevar o braço acima do nível do coração para diminuir o acumulo de líquidos.
Atenção: esta técnica pode ser contraindicada em algumas patologias do coração.
Medication (medicação): são utilizados analgésicos para controle da dor, e anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno e diclofenaco são os mais conhecidos).
Indicação: usar a medicação, e iniciar os exercícios fisioterapêuticos assim que o paciente estiver liberado
Corticoides Orais: inicialmente melhoram, mas apresentam um impacto negativo na recuperação do paciente até 12 meses após a intervenção
Corticoides Injeção: melhora a dor aguda nas primeiras seis semanas, porém após 3 meses não havia nenhuma indicação positiva para seu uso.
Modalities (modalidades de fisioterapia): TENS,(transcutaneous Electrical Nerve Stimulation| Estimulação Eletrica Nervosa Transcutânea, ultrassom terapêutico, laserterapia e outras técnicas de fisioterapia podem controlar e melhorar a dor.
Realizar exercícios para os músculos do cotovelo, punho, ombros para fortalecer e alonga lós.
Importante a prescrição de exercícios para restabelecer o tendão.
EX; Bíceps braquial; flexão – concêntrico, 
extensão- excêntrico.
Reabilitação por meio da fisioterapia
Terapias físicas (TENS, crioterapia, ultrassom terapêutico, laserterapia, tratamento extracorpóreo por ondas de choque).
Fortalecimento muscular do membro superior, com foco nos exercícios de tipo excêntricos, musculatura abdominal e membros inferiores, 
Alongamento
Treino funcional, com objetivo de reabilitar para AVD`S
Terapia ocupacional e conservação de energia para o paciente não voltar a realizar movimentos de forma errada, sobre carregando a região lesionada.
Alterações no local de trabalho para melhorar a postura.
Persistência da inflamação:
Tratamento extracorpóreo por ondas de choque pode ser utilizado.
 Indicado para os casos em que continuam apresentando os sintomas após 3 meses.
Após seis meses de tratamento adequado, sem observar melhoras, pode ter indicação cirúrgica.
Fratura dos ossos do antebraço:
(figura)
MúsculosMusculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos: Pronação(palma da mão para baixo), Supinação ( palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
O antebraço e formado: pelos ossos rádio e ulna que fazem parte da articulação do cotovelo e do punho, sendo ligados entre si por uma membrana interossea.
A fratura dos ossos do antebraço: é a ruptura de um ou de ambos os ossos que formam essa região
O local e o tipo de fratura determinam o diagnostico, o tratamento e o prognostico do paciente.
As fraturas podem ocorrer em 3 regioes:
Fratura do terço proximal do antebraço: próximo ao cotovelo.
Fratura diafisaria: no meio do antebraço
Fratura do terço distal do antebraço: próximo ao punho.
Diagnostico: é realizado por meio da história clinica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Causas:
Traumas diretos
Queda sobre o braço esticado
Queda de altura
Atividades esportivas de grande impacto
Acidentes automobilístico
Sintomas:
Dor
Deformidade
Edema
Hematomas
Perda da função do antebraço(incapacidade para girar a mão).
Dormencia ou fraqueza nos dedos ou punho.
Tratamento:
Uso de analgésico e anti-inflamatório.
Repouso.
Imobilizar a região afetada.
Tratamento fisioterapico.
Casos mais grave a cirurgia é indicada.
.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
protocolo para cada patologia.
Luxação do cotovelo:
(figura)
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
A articulação e formada: pelos ossos úmero, rádio e ulna 
A Luxação do cotovelo: é caracterizada pela perda da articulação normal, que se separa e desloca, deixando o cotovelo fora do lugar. Ela pode estar associada a outras fraturas.
O contorno das superficies articulares associado á capsula articular, ligamentos e musculos são responsaveis pela estabilidade articulação.
Existem dois tipos de luxaçoes:
Luxação completa: Ocorre uma ruptura total dos ligamentos e as superficies articulares são complementamente separadas.
Luxação Parcial: Ocorre uma menor ruptura dos ligamentos e as superficies articulares são parcialmente separadas
Diagnostico: é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Causas:
Traumas de maior intensidade.
Queda com a mão espalmada e o cotovelo esticado.
Torção do braço.
Atividades esportivas ou recreativas.
Sintomas:
Dor aguda.
Limitação dos movimentos.
Dificuldade em realizar os movimentos de flexaõ,extensão
Deformidades no cotovelo.
Rigidez do cotovelo.
Tratamento:
Proucurar um profissional especializado para colocar o cotovelo no lugar.
Usar analgésico e anti-inflamatório.
Repouso.
Uso de Órtese para imobilizar a região.
Tratamento fisioterápico.
 Casos mais graves a cirurgia e indicada.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
protocolo para cada patologia.
Neurite do Nervo Radial
(figura)
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
A Neurite Radial ou Neuropatia: Ocorre quando o nervo está comprimido (preso),em algum lugar ao longo seu do trajeto. (quais nervos).
O Nervo Radial, se estende do comprimento do braço até a mão, fornecendo sensibilidade ao lado Radial do antebraço, dorso do punho, mão, polegar, dedos indicador e médio, até articulação interfalangeanas distais.
Diagnostico: é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, e ressonância magnética, eletroneuromiografia.
Causas:
Trauma direto.
Fratura do braço ou antebraço.
Pressão prolongada sobre o nervo (compressão).
Movimentos repetitivos.
Sintomas:
Dor que aumenta com movimento de extensão do punho.
Fraqueza progressiva.
Perda da destreza.
Dificuldade ao estende o cotovelo.
Sensibilidade a palpação
Dormência ou formigamento (parestesia).
Tratamento:
Uso de analgésico e anti-inflamatório.
Repouso
Uso de talas Órteses para imobilizar a região afetada
Tratamento fisioterápico
Alguns casos e indiada a aplicação de injeção de corticoides.
Casos graves a cirurgia é indicada.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
Protocolo para cada patologia.
Neurite do Nervo Ulnar:
(figura)
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
Neurite do Nervo Ulnar ou Sindrome do Túnel Ulnar:É a compressão do nervo do cotovelo,(está sindrome e muito frequente),
Nervo ulnar, passa pela parte interna do braço e, no cotovelo, passa por um túnel osteo fibroso, chamado túnel cubital(localizado na região posterior e medial do cotovelo). Após passar pelo cotovelo, o nervo segue entre os músculos até atingir a mão.
Este nervo e responsável pela sensibilidade do 5º dedo e pela metade interna do 4º dedo (anelar), e pela inervação de alguns músculos do antebraço e de pequenos músculos importantes para o movimento da mão.
Diagnostico: é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, e ressonância magnética, eletroneuromiografia.
Causas:
Sistemicas
Diabetes.
Doenças renais.
Amiloidose
Alcoolismo cronico.
Desnutrição
Acromegalia.
Hemofilia
Hasen.
Fatores Extrínsecos:
Compressão pós – operatória e pós -anestésicas provocadas pela força de tração e pelo mau posicionamento do paciente, pressionando o nervo na região do cotovelo.
Dormir de forma repetitiva com os cotovelos flexionados, aumentando a pressão sobre o nervo ulnar.
Fatores Intrinsecos:
Compressão do nervo ulnar pelo processo supracondilar ou ligamento de Struthers.
Subluxação do nervo ulnar na goteira epitrocleana.
Subluxação medial do triceps.
Fraturas na região supracondiliaana do úmero e do epicondilo medial do cotovelo podendo ocasionar compressões agudas ou cronicas.
Osteoartrite da articulação ulno-umeral com formação de osteofito e sinovite levando ao atrito do nervo no tunel ulnar.
Lesão traumatica do ligamento colateral medial do cotovelo, que pode levar a uma fibrose comprimindo o nervo quando o cotovelo fica em flexão.
Tumores.
Sintomas:
Dor local
Formigamento na região interna do cotovelo irradiando para 4º e 5º dedos.
Diminuição ou ausencia de flexão do 4º e 5º
Perda de força ao segurar objetos.
Dificuldade de realizar movimentos finos com a mão.
Tratamento:
Uso de analgésico e anti-inflamatório.
Repouso
Uso de Órteses que limita a flexão maior que 90º do cotovelo.
Tratamento fisioterápico
Evitar manter o cotovelo em flexão por muito tempo.
Casos graves a cirurgia é indicada.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
Protocolo para cada patologia.
Osteocondrite Dissecante do cotovelo.
(figura)
Osteocondrite: è uma lesão em que os fragmentos do osso ou da cartilagem do cotovelo se soltam e flutuam pela articulação, criando corpos livres. A lesão ocorre pela perda da irrigação sanguinea no local que leva a necrose avascular do osso subcondral (localizado abaixo da cartilagem).
Diagnostico: é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, tomografia computadorizada e ressonância magnética, cintilografia óssea.
Causas:
Após movimento que envolva força e sobrecarga na articulação do cotovelo.
Microtraumas repetitivos nos movimentos de rotação, extensão e valgo do cotovelo.
Atletas que praticam ginástica olímpica e esportes de arremesso.
Sintomas:
Dor ao movimentos
Dor durante a palpação
Bloqueio do cotovelo
Crepitações (estalos)
Edema
Limitação ao realizar o movimento de extensão do cotovelo.
A evolução da doença pode apresentar deformidades osseas.
Tratamento:
Uso de analgésico e anti-inflamatório
Repouso
Compressas de gelo
Evitar atividade fisica
Tratamento fisioterápico
Casos graves a cirurgia é indicada.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
Protocolo para cada patologia.
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
Síndrome do Pronador Redondo
(Figura)
A Síndrome é a compressão do nervo mediano no antebraço na região do cotovelo entre as duas porções do músculo pronador redondo.
O músculo pronador redondo esta localizado no antebraço, formado por duas cabeças (úmero, ulna),função pronação (palma da mão virada para baixo). Em conjunto com o músculo pronador quadrado.
Diagnostico: é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, e ressonância magnética, eletroneuromiografia.
Causas:
Supinação e pronaçao repetitivas
Movimentos repetitivos com antebraço em pronação
Ligamento de Struthers.
Espessamento da aponeurose bicipital (lacerto fibroso)
Sintomas:
Dor 
Dor á palpação
Dor ao flexionar o cotovelo
Dor ao movimentar o antebraço
Diminuição da força de preensão e de pinça.
Formigamento.
Tratamento:
Uso de analgésico e anti-inflamatório
Repouso
Crioterapia (compressas de gelo)
Acupuntura
Casos graves indicações cirúrgica.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
Protocolo para cada patologia.
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
Sinovite do cotovelo
(Figura)
Sinovite do cotovelo:é a inflamação da membrana sinovial (tecido conjuntivo que reveste o interior da articulação).Responsável por produzir o líquido sinovial(gel viscoso e transparente, Função lubrificação, defesa
Diagnostico: é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, e ressonância magnética, analise ou cultura do líquido sinovial.
Causas:
Traumas agudos
Movimentos repetitivos
Infecção viral
Artrite reumatoide, osteoartrite, gota.
Sintomas:
Dor localizado
Edema
Aumento da temperatura na articulação
Articulação pode ficar mais avermelhada 
Dificuldade ao movimentar o cotovelo afetado.
Dificuldade ao dobrar e esticar os braços.
Tratamento:
È importante tratar o que desencadeou a sinovite.
Uso de analgésico e anti-inflamatório.
Repouso
Crioterapia (compressas de gelo)
Tratamento fisioterapico.
Em alguns casos é indicado injeção de corticoide.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
Protocolo para cada patologia.
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:
Tendinite do Triceps:
Figura
A tendinite do Triceps, ocorre devido a uma inflamação do tendão causando dor.
O Triceps, é um musculo volumoso localizado na parte posterior do braço. Tendão se insere na região posterior do cotovelo.
Diagnostico:é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, e ressonância magnética, 
Causas:
Movimentos repetitivos de extensão do braço e do cotovelo.
Atividade fisica (ex; arremesso)
Excesso de treino
Trauma direto
Queda sobre o cotovelo
Sintomas:
Dor á palpação
Dor ao apoiar o cotovelo em superficie duras
Dor ao esticar ou dobrar o cotovelo
Dor na região posteror do cotovelo
Edema
Rigidez do musculo e do tendão
Dificuldade ao levantar objetos pesados
Limitação de movimentos
Tratamento:
uso de analgésico e anti-inflamatório
Repouso
Crioterapia (gelo)
Uso de orteses para imobilizar o segmento
Tratamento fisioterapico.
Tratamento Fisioterapeutico:
Cinesioterapia:
Passiva: tempo, Repetição
Ativa: Livre.Resistida
Alongamento:
Pliometrico
Proprioceptivo
Recursos Terapeuticos manuais
eletro, gelo,tens, laser.
Hidroterapia
Protocolo para cada patologia.
Musculos:
Inserção:
Origem:
Ação:
Movimentos:
 
Flexão,
Extensão, 
Pronação (palma da mão para baixo), 
Supinação (palma da mão para cima)
Planos:
Eixos:
Grau:
Agonista;
Antagonista:

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