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1 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING POLO: CAMPINAS-03 ANDRÉA APARECIDA CAVALCANTE FRANÇA RA: 2752585384 Desafio Profissional Disciplinas Norteadoras: Comportamento Organizacional Desenvolvimento Pessoal e Profissional Empreendedorismo Ética e Relações Humanas no Trabalho Técnicas de Negociação Tutora EAD: Jaquelini Tonon Stefanello Trabalho desenvolvido para o Curso de Marketing disciplinas norteadores Comportamento Organizacional, Desenvolvimento Pessoal e Profissional Empreendedorismo, Ética e Relações Humanas no Trabalho, Técnicas de Negociação, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional 2016_01, sob orientação da Tutora EAD Jaquelini Tonon Stefanello. CAMPINAS / SP 2016 2 SUMÁRIO Introdução 03 Desenvolvimento 04 Conclusão 24 Referências 25 3 INTRODUÇÃO Atualmente vivemos num tempo de constante evolução, logo, as empresas não conseguem sobreviver neste tão complexo mercado competitivo e globalizado, se não considerarem que uma gestão empreendera é necessária para se implantar mudanças, melhorias. Para se criar novas e positivas estratégias. Para o desenvolvimento de qualquer organização, todos devem estar envolvidos no processo: gestores e colaboradores precisam entender a importância de conhecer e perceber a gestão estratégica como uma ferramenta de mudança com a finalidade de garantir o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações no mercado. Faz-se ainda mais necessário, neste cenário atual, que o clima de convivência e trabalho entre os funcionários e colaboradores seja o melhor possível. Uma gestão que cuide em estar atento à possíveis conflitos, e que esteja apto a tratar isso como assunto primordial, assim como vários outros pontos necessários para o crescimento saudável da organização. Mostrarei aqui formas de se tratar situações de conflito numa empresa, como ajudar os colaboradores a se sentirem parte da organização. Ajudar cada um a entender que as mudanças podem ser enfrentadas com positivismo, e usada para crescimento próprio, além do crescimento da empresa onde todos estão em busco de um objetivo: aprendizado, crescimento, lucro, reconhecimento e a satisfação. 4 DESENVOLVIMENTO Muitos denominam a era que vivemos como a sociedade do conhecimento. Para Cruz e Pacheco (2004) o que se coloca por detrás desta ideia é o reconhecimento da importância que o conhecimento assumiu na sociedade contemporânea, como componente essencial do desenvolvimento humano, econômico e social, sendo assim uma mola mestra da evolução da humanidade. Neste contexto, as pessoas passam a ocupar um papel estratégico para que as empresas possam superar os desafios que se apresentam, pois é através delas que se deverá buscar as soluções para questões emergentes como adaptação às mudanças, inovação, qualidade, atendimento ao cliente, redução de custos, entre outras. No ambiente das corporações, a denominada era do conhecimento é um desafio que mobiliza a participação de diversos subsistemas da área de gestão de pessoas, com destaque para: - Desenvolvimento de formas alternativas de remuneração que contribuam para aumentar o nível de retenção de talentos. - Mapeamento e desenvolvimento de competências técnicas gerenciais dos empregados alinhados aos objetivos estratégicos da organização. - Envolvimento em modelos de avaliação de desempenho capazes de proporcionar formas consistentes de desenvolvimento pessoal e profissional. - Adequação dos modelos de recrutamento e seleção a um mercado altamente competitivo na busca de pessoal qualificado. - Criação de um ambiente trabalho propício a inovação e ao empreendedorismo, além de ter um clima de trabalho agradável. Estes são grandes desafios, que requerem um esforço continuo e implacável por parte das empresas no sentido de transformar as pessoas em ativos que podem fazer a diferença nesta nova era. A questão que se coloca é que, se para as grandes organizações estes são desafios ambiciosos, o que dizer então para as pequenas empresas? Com estruturas enxutas, onde a área de RH normalmente não existe ou conta somente com um colaborador, como as práticas de RH são aplicadas? Qual a contribuição que o processo de gestão de pessoas pode prestar para o crescimento e sustentabilidade das pequenas empresas? 2 Neste contexto, o 5 objetivo deste trabalho é realizar um estudo de caso em uma empresa de pequeno porte especializada na confecção de roupas, onde a proprietária herdando uma grande herança resolveu investir na sua empresa e ampliar a empresa e seus negócios. Visando identificar como as práticas de gestão de pessoas são aplicadas, a percepção dos empregados sobre sua aplicação e eficácia e formas alternativas de aumentar a contribuição de todas as áreas na busca pela melhora e crescimento de todos. É fato que os conflitos fazem parte da natureza humana e na relação de trabalho não é diferente. Esse tema é relevante para todos os gestores, pois um conflito pode terminar bem quando for solucionado ou muito mal, quando acaba em processos e desgastes muitas vezes desnecessários. A escuta ativa pode ser um excelente exercício para a solução de conflitos. Preste atenção, de verdade, no que o outro está querendo dizer. Nem sempre o motivo real da questão é exposto inicialmente. Por isso, conversar para tentar entender o que está por trás do que é aparentemente o motivo pode ser muito importante. Atenção aos detalhes, inclusive ao que não é verbal. Às vezes, o problema está evidente e por falta de atenção o gestor não percebe. Jamais discuta quando os ânimos estiverem alterados. Dê um tempo, respire fundo, agende uma hora, quando estiver mais calmo, organize as idéias e, só então, converse com seu colaborador, ou com a equipe. Também é viável além de conversar com todos reunidos, e assim mostrar os pontos positivos das mudanças, também identificar os mais alterados ou mais duvidosos para uma conversa particular, onde ele pode expor seus receios e duvidas. Fazê-los entender que todos terão oportunidades de crescimento e desenvolvimento, e que as mudanças são necessárias para o crescimentos não só da empresa, mas também deles, dos funcionários, como pessoa. Tente baixar a guarda, ou seja, ao invés de sair criticando e reclamando, apenas escute. Não queira ter sempre razão. Tenha bons motivos e argumentos para defender sua ideia. Valorize os interesses comuns e os resultados que aquela situação resolvida pode proporcionar e deixe claro quais são os ganhos. Algumas vezes, flexibilidade pode ser a chave para solucionar o problema. Use os princípios básicos da negociação: faça trocas ou alguma concessão para resolver. Sem ouvir e 6 se interessar, pode ser bem mais difícil. Mas, desenvolvendo essa competência, os relacionamentos terão muito a ganhar, inclusive com melhoria no desempenho da sua equipe. PASSO 01 Conforme Kirzner (1973) – O empreendedor é aquele que cria equilíbrio, encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de caos e turbulência, ou seja, identifica oportunidades na ordem pressente. De forma ainda mais abrangente Babson College define empreendedorismo como uma maneira holística de pensar e de agir, sempre com obsessão por oportunidades,e balanceada por uma liderança. O ato de empreender está relacionado com a identificação, análise e implementação de oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor. Conforme Carl Jung, citado por Oliveira (1994), o estilo de negociação alia a capacidade que o indivíduo tem de se controlar ou aceitar o controle em relação aos outros com o grau que ele tende a considerar ou desconsiderar os outros indivíduos com os quais se relaciona. 7 Diretrizes que orientam o trabalho do empreendedor Obstáculos encontrados para a realização de mudanças Sugestões para o aperfeiçoamento do trabalho do empreendedor Identificar e avaliar os problemas, e as oportunidades de melhorias. Fazer um Plano de Negócios bem elaborado e assertivo. A empresa sempre foi dirigida por sua proprietária, até então sem muito conhecimento de empreendedorismo. Desde sua fundação foi mantida de forma pessoal e familiar, com poucos recursos e sem um profissional que entenda a fundo sobre adequação ao mundo de tecnologias e vantagens competitivas. Passar para a proprietária o quanto é importante o trabalho de um empreendedor, e o quanto é necessário para o crescimento da empresa, ter suas necessidades atendidas e acompanhadas. Identificar, determinar e fazer o planejamento para empregar bem os recurros disponíveis e necessários. Estudar cada setor, cada operação para assim ter conhecimento acertado da necessidade de cada área, e assim implantar as melhorias de forma positiva e benéfica para a empresa e seus colaboradores. Além da sua própria observação e identificação dos pontos críticos e pontos positivos, um ponto que muito ajuda é saber dos colaboradores, ouvir dos clientes internos quais pontos eles tem como mais precários. Após obter estas informações fazer uma analise para a identificação de cada quadro e qual sua necessidades de mudança, bem como quanto tempo usar para cada ajuste e mudança em cada ponto exposto. Compra de novas máquinas e material de Máquinas e material de trabalho antigos, defasados. Forma de produção alongada que consome A empresa precisa substituir parte de seu maquinário por outros que além de inovação, trarão ganhos 8 trabalho, compra de novas tecnologias. mais tempo e reduz o processo produtivo. com tempo produtivo X quantidade produzida; e a praticidade de operação destas pelos funcionários trará bons rendimentos e satisfação também para estes. Investir na capacitação de pessoal, e verificar necessidade de novas contratações de colaboradores. Conflitos entre funcionários, e entre os funcionários e seus líderes. Falta de conhecimento dos colaboradores sobre novos processos, novas tecnologias. Investir em treinamentos direcionados. Capacitar os colaboradores para que estes estejam aptos a operar maquinas, a desenvolver senso crítico, aptos a desenvolver a posição de ouvinte, e que saibam ouvir as ideias do outro sem iniciar conflitos e insubordinações. Capacitar lideres e gerentes que sejam capazes de discutir e ouvir novas ideias, pois, um gestor precisar estar sempre aberto aos colaboradores , contudo sempre focando numa visão sistêmica da empresa. Desta forma a confiança será instaurada ou restaurada fazendo com que o clima de insatisfação e medo reduzam ao mínimo, ou seja totalmente sanado. 9 PASSO 02 “Entender o comportamento organizacional é fundamental na dinâmica de manutenção e melhoria dos processos de gestão de pessoas.” (Kheng Guan Toh / Shutterstock). Entender o comportamento organizacional é fundamental na dinâmica de manutenção e melhoria dos processos de gestão de pessoas, pois baliza o trabalho dos líderes e confere a estes a possibilidade de prever, e especialmente evitar problemas individuais ou coletivos entre os colaboradores, bem como estruturar métodos de liderança e estratégias de gestão efetivas para o alcance de metas e resultados desejados. Desenvolva os conceitos de comportamento organizacional; grupos; equipes e liderança. Comportamento Organizacionall é o conjunto de comportamentos e atitudes praticadas pelas pessoas que compões a empresa, tanto funcionários quanto seus diretores, e o impacto que tais condutas e costumes têm sobre o andamento e desenvolvimento da organização. Dessa maneira, o Comportamento Organizacional influencia todo o clima da corporação e pauta quais são as visões e impressões que as pessoas ligadas à ela possuem desse local de trabalho em questão. Toda empresa tem sua própria cultura e estrutura organizacional, que é baseada nas atitudes, crenças, valores e objetivos de cada organização. Algumas influenciam o mundo inteiro por sua ousadia e inovação, criam tendências de modelo de gestão, de atingir resultados e se transformam em referências. Já outras afetam diretamente o bem-estar e estilo de vida de seus funcionários e todas as pessoas que têm alguma relação com essas instituições, como clientes, profissionais terceirizados e até mesmo os familiares dos funcionários dessas empresas. Toda essa influência é diretamente impactada através dos comportamentos do Capital Humano, que inserido numa sociedade, também é um influenciador dos comportamentos desta. Nos estudos dos Comportamentos Organizacionais, duas esferas se destacam: - Nível Individual: onde o indivíduo é avaliado á partir de seus objetivos, de seus rendimentos atuais, o que atrapalha seu crescimento e quais são as diretrizes ou costumes da empresa que tornam o clima de trabalho desfavorável. São também estudadas as expectativas, 10 motivações, habilidades e competências que cada colaborador demonstra individualmente através de seu trabalho a fim de delegar-lhe as atividades mais compatíveis com suas capacidades, e deste modo, desfrutar de seus talentos e potencial plenamente. - Nível Grupal: Diferentemente do nível individual no nível grupal a empresa é estudada como um todo entre um ou mais grupos. Na avaliação entra a formação das equipes ou grupos, as funções desempenhadas por estes, a qualidade de comunicação e interação uns com os outros, além da influência e o poder do líder neste contexto. A intenção dessa avaliação é justamente conseguir conectar as equipes e fazer com que as pessoas consigam trabalhar de maneira conjunta e efetiva, trazendo assim mais felicidade e motivação para os funcionários e mais retornos financeiros para a empresa, uma vez que pessoas motivadas produzem mais e com mais qualidade por estarem felizes e sendo recompensadas. Alguns fatores impactam diretamente a cultura comportamental da empresa e que devem ser avaliados sempre ponderando o aspecto individual e grupal. Seguem abaixo alguns destes fatores: Performance e desempenho de indivíduos e de equipes, tais como o crescimento, envolvimento, entrega de tarefas e entrosamento. Absenteísmo (faltas) e no que elas impactam tanto para os indivíduos quanto para a corporação. Participação ativa nos projetos em andamento e de como os talentos da empresa têm sido usados na resolução de problemas e criação de novas soluções. Postura colaborativa das equipes e dos indivíduos. Adaptação às mudanças das equipes e dos indivíduos e de como a resistência afeta as transformações e evolução da empresa. Receptividades a novos desafios e o que impede que os funcionáriose equipes de estarem abertos a novas propostas dentro da empresa. Comprometimento com os resultados e qual o impacto que a falta do mesmo causa na empresa. Iniciativa e pro atividade. 11 Criatividade e inovação para propor novas soluções tanto para a criação de tarefas quanto para melhorar o desempenho de equipes dentro da empresa. Motivação e engajamento que são fatores que ajudam no aumento de desempenho das equipes e que melhora consideravelmente o clima organizacional. Senso crítico e analítico para criação de estratégias. Foco e produtividade. Visão sistêmica. Inteligência emocional para aceitar mudanças, desafios e situações adversas. Auto-liderança, organização e disciplina. Qualidade nos relacionamentos interpessoais. Comunicação e profissionalismo. Alinhamento com as metas e objetivos da empresa. Percentual de rotatividade (turnover) e o que causa a alta rotatividade dos funcionários da empresa. O maior diferencial competitivo de uma instituição é o seu Capital Humano. Além de construir um time de alta performance através da captação dos melhores talentos é preciso geri-lo com assertividade para obtenção de resultados extraordinários. Nesse sentido, conte com ferramentas efetivas que lhe proporcionarão informações relevantes e pontuais a respeito do quadro de profissionais que compõe o time da organização. Deste modo, você compreenderá o cenário com clareza para tomadas de decisões estratégicas poderosas. Pensando nisso o Instituto Brasileiro de Coaching – IBC oferece 2 softwares de alta competência para auxiliar empresas do Brasil e do mundo a despertarem seu potencial infinito, que são as ferramentas Coaching Assessment e Avaliação 360º. Grandes nomes como: Unilever, Grupo Muffato, L’oreal, Wickbold, Eternit, Anglo American, Nasa, International Paper, Bayer, entre muitas outras, confiam e utilizam essas ferramentas para maximizarem suas performances continuamente. 12 Coaching Assessment O Coaching Assessment é o mais moderno Sistema de Mapeamento de Perfil Profissional / Comportamental desenvolvido a partir da metodologia DISC. Seu objetivo é oportunizar uma gestão de talentos eficaz e processos de coaching mais assertivos. Além de promover seleção de candidatos ideais às necessidades da empresa, remanejamento individual ou de grupos, construção de times bem estruturados pautando-se em competências diversificadas e complementares, gestão motivacional, mapeamento comportamental para prever possibilidades de diversas circunstâncias situacionais. Trata-se de uma ferramenta de exclusividade do Instituto Brasileiro de Coaching - IBC, que pode ser aplicada em vários contextos como: Gestão de Pessoas, Gerenciamento de Relações Interpessoais, Avaliação e Treinamento, Motivação, Desenvolvimento Pessoal, Gerenciamento/Engenharia de Equipes, Orientação Profissional e de Carreira, Processos de Coaching e Práticas Clínicas. Avaliação 360º A Avaliação 360°, também conhecida como Feedback 360°, é um dos mais poderosos processos de evolução profissional, um instrumento desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Coaching – IBC. O objetivo é oportunizar uma mensuração sistêmica do avaliado, sendo fiel às suas características como pessoa e profissional. Essa ferramenta proporciona informações sobre as percepções de suas habilidades, capacidades e competências, por ele mesmo, seus gestores, liderados e outros colaboradores da organização. O indivíduo será avaliado em 4 âmbitos: Estratégia, Comprometimento, Coaching e Credibilidade. Através da Avaliação 306° o colaborador/cliente terá acesso aos Pontos Fortes e Pontos de Melhoria pertinentes ao seu trabalho. A partir dos resultados obtidos é possível criar planos de ação para desenvolver melhorias necessárias, bem como, reforçar atitudes que já são congruentes e bem avaliadas. ] 13 EXPLIQUE O CONCEITO DE COMUNICAÇÃO E APONTE OS PROBLEMAS DE FALHAS DE COMUNICAÇÃO. Conceituar o termo “Comunicação é árdua tarefa por se tratar de assunto tão amplo. Segundo Penteado, (1989, p.1), milhares de sistemas ou meios poderiam ser descritos, levando-se em conta apenas às formas pelas quais o homem transmite e recebe idéias, imagens ou experiências de toda ordem”. A comunicação humana, então pode ser expressa, através da compreensão, da colocação em comum, do compartilhamento dessas idéias, imagens ou experiências. Já Shermerhorn, (1991, p. 250), define comunicação como sendo o processo de enviar e receber mensagens com inclusão de um significado. Ao tentarmos conceituar a “Comunicação Organizacional”, poderíamos numa análise superficial traçar um paralelo com a comunicação humana, mudando-se apenas conteúdo das experiências compartilhadas, as quais relatariam o cotidiano da empresa. A análise mais profunda do assunto nos colocaria frente ao grande equívoco desse pensamento simplista. Ainda segundo Shermerhorn (1991, p. 251), define-se comunicação organizacional como o processo específico pelo qual a informação se movimenta dentro de uma organização, e entre a organização e seu ambiente. No decorrer deste artigo veremos que toda comunicação está embasada nas trocas de informações entre um transmissor e um receptor e que ambos se intercalam na situação de um ou de outro. Essa troca, porém não se dá apenas com a simples existência desses dois elementos, mas estes se mantêm condicionados outros dois, os quais, somados aos anteriores, formam o que ainda segundo Penteado (1989, p.11) é conjunto de elementos necessários para que haja a comunicação, sendo eles: O transmissor, o receptor, a mensagem e o meio. A princípio já nos colocamos perante as seguintes questões: Por que vemos tantas falhas na comunicação das empresas? Quais são as barreiras para uma comunicação eficaz? Para responder a estas questões confrontaremos os conceitos teóricos do assunto com o cotidiano de uma empresa utilizado como campo para desenvolvimento do trabalho, tomando como base o que chamaremos de tripé da comunicação, composto de três dos setores desta empresa, sendo estes denominados de base, antecedente e subsequente. Parte-se então do pressuposto que o transmissor e o receptor são a empresa (ou a chefia) e os colaboradores, podendo estes como antes citado, revezar-se em seus papéis e a mensagem e o meio variáveis de acordo com a necessidade do transmissor. Definidos estes conceitos faremos a exposição e discussão de exemplos de comunicações que falharam, sendo então expostas sugestões de ações para minimizar ou evitar falhas do mesmo âmbito. 14 OS QUATRO ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO . Ninguém se comunica consigo mesmo, logo, vemos a necessidade do transmissor e do receptor. É necessário que se tenha o que comunicar, o que nos coloca frente à mensagem. E é imprescindível que haja a compreensão da mensagem, o que torna imperativo a escolha do meio. Eis os quatro elementos básicos da comunicação. Poderíamos nos aprofundar na conceituação de cada um desses componentes, porém isto nos afastaria de nosso principal objetivo que é o de expor o porquê de não poucas vezes a comunicação em seu objetivo ou processo falha. Expressaremos na figura da página seguinte uma forma condensada de como esses quatro elementos se interligam, formando, o que segundo Shermerhorn (1991, p. 241), podemos chamar de processo de comunicação. OS PRINCÍPIOS PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICIENTE 15 Para Redfield (1985, p. 29), são sete os princípios para haja uma comunicação eficaz, sendo estes: Clareza, coerência, adequação, oportunidade e atualidade, distribuição,adaptação e uniformidade, interesse e aceitação. 4.1 COERÊNCIA Redfield (1985, p. 30), define clareza na comunicação como um esforço para melhorar o emprego e o entendimento da linguagem, enfatizando que o grau de compreensão é mais importante que a facilidade de leitura. Tomaremos como exemplo, para tentar expressar a importância da clareza, o uso de procedimentos operacionais e manuais para execução de funções. Esses procedimentos com o tempo vêm a tornar-se um meio de transmissão de informações técnicas, onde para mudar um processo, muda-se a instrução. Entretanto, quando demasiadamente técnicos ou detalhados, torna-se um empecilho para a boa compreensão da informação que se quer transmitir, principalmente quando há uma grande diferença na média cultural da equipe de trabalho passando nesse momento para forma de simples papéis. O QUE É MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL. Motivação é o impulso interno que nos leva à ação. A palavra sugere exatamente isso: motivo + ação, a força (motivo) que me leva a agir. A palavra vem do latim moveres , mover. Está diretamente ligada aos nossos desejos, necessidades e vontades. A motivação é uma das chaves para a compreensão do comportamento humano. Age sobre o pensamento, a atenção, a emoção e ação. Envolve anseios, desejos, esforço sonho e esperanças (Marcelo Campos, máster coach). O que sabemos é que a motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e a situação. Certamente, indivíduos diferem em seus impulsos motivacionais básicos. Mas o mesmo empregado que se sente logo entediado por abaixar a manivela da sua furadeira pode ficar horas a fio abaixando a manivela de uma máquina caça-níqueis em Las Vegas sem se sentir nem um pouco entediado. Você pode ler um romance completo de uma só vez e achar muito difícil ler um livro didático por mais de 20 minutos. Não é necessariamente você, é a situação. Assim, enquanto analisamos o conceito de motivação, tenha em mente que o nível de motivação varia tanto entre indivíduos quanto para indivíduos. 16 A maioria das empresas nos últimos anos reconhece a necessidade de manter seus funcionários motivados para que possam atingir sempre os melhores resultados, por isso é necessário que os colaboradores estejam sempre estimulados a crescer, a alcançar metas e criar novas condições, atingindo os objetivos da melhor maneira possível. Segundo Daniel Goleman, uma das principais referências no mundo dos negócios e autor do best-seller Inteligência emocional: “Motivar pessoas não é fácil, há uma dificuldade enorme, pois cada um tem pensamentos diferentes, idéias diferentes, gostos diferentes, e por isso devemos encontrar uma pessoa adequada para liderar, pois com pessoas Motivadas a empresa vai conseguir obter resultados positivos, a produtividade irá aumentar, e com isso levará a empresa há obter um grande sucesso. Podemos concluir que atualmente, para uma organização que visa o futuro, deve-se investir incessantemente na motivação do seu maior fator, o capital humano, tal fator que obtêm lucros para a empresa tornando-a um diferencial competitivo nos negócios e se mantendo sempre à frente no mercado.” O Desenvolvimento profissional significa o conjunto de características e conhecimento que uma pessoa tem e deseja melhorar, para que consiga evoluir na carreira e também na sua vida pessoal. A profissão é o principal (e muitas vezes o único) rendimento da grande maioria da população, por isso qualquer melhoria das condições salariais reflete-se na melhoria das condições de vida pessoal. 17 Para se alcançar o desenvolvimento profissional é necessário ter a motivação para querer evoluir e não ter medo de trabalhar e de enfrentar desafios, enfrentar situações inovadoras. As motivações para o desenvolvimento profissional podem ser financeiras, de aprendizagem, para obter estabilidade e confiança sabendo como fazer e como fazer corretamente. Normalmente, o Desenvolvimento profissional inclui treino formal, com cursos de formação ou académicos e também treino informal, com leitura e prática por conta própria. Existem empresas que apostam no desenvolvimento dos seus trabalhadores e pagam este tipo de cursos para conseguirem reter e desenvolver talentos. Em Portugal, as empresas são obrigadas por lei a dar formação certificada aos seus trabalhadores. 18 Um exemplo de uma área de Desenvolvimento profissional é a Liderança, que ensina a gerir equipas para ganhar eficiência no trabalho, reduzindo custos e melhorando a produtividade. Só o tema da liderança tem dezenas de ramos por onde pode canalizar a aprendizagem. Negociação, apresentações, recrutamento, gestão de projectos, etc. É praticamente infindável a lista para quem deseja ser um bom líder. O Desenvolvimento profissional é uma excelente motivação para ter uma vida completa, de constante aprendizagem, que lhe pode proporcionar oportunidades que, de outra forma, seriam impossíveis. Visando uma atuação eficaz do profissional, muitas organizações oferecem um plano de desenvolvimento profissional para que seja possível crescer e encarar os riscos aos quais elas estão expostas. A gestão de carreiras é uma prática, encontrada em organizações bem estruturadas e voltadas a ações de planejamento de recursos humanos, vinculadas aos macro- objetivos empresarias. Com uma orientação profissional adequada, é viável traçar planos e expectativas individuais de acordo com os objetivos organizacionais, desenvolvendo competências, habilidades e talentos das pessoas que fazem parte do quadro de colaboradores. Desta forma, os resultados que a empresa busca podem ser alcançados de forma mais efetiva, propiciando um ambiente que promove a motivação e desenvolvimento, baseado nos interesses comuns. ] 19 PASSO 03 AS HABILIDADES DE UM NEGOCIADOR? Em diversas áreas da nossa vida, seja pessoal, econômica ou empresarial, enfrentamos situações de negociação com outras pessoas. Apesar de ser uma exigência constante em nossas vidas, não é fácil conduzir bem esse processo. Pois saiba que existem estratégias de negociação que podem ser aprendidas. Por outro lado, como todo processo de interação humana, a negociação não pode ser vista friamente como uma técnica, porque requer atitudes e comportamentos que passam pela aquisição de algumas características de personalidade que, às vezes, a pessoa ainda não tem, como a paciência por exemplo. Nada que não se possa conquistar com uma postura disciplinar adequada para compreender essa verdadeira filosofia da interação humana. Precisamos compreender o que significa conflito, para conhecer algumas estratégias para dominá-lo. Conflito é uma situação de tensão entre partes, percebida como um grau alto de pressão emocional em consequência de desacordo ou discordância entre as partes. A discordância sempre reflete uma diferença de perspectiva que, provocando tensão, pode inviabilizar a conquista de objetivos em comum. Ser um negociador melhor inclui entender que esta não é uma situação de conflito. “A negociação só acontece porque existem partes com ideias distintas. Se não tiver tensão, não precisa negociar”, indica Rodrigues. Isso não significa que toda negociação deve ser uma batalha. “Não é uma luta. Os dois lados têm que sair felizes”, diz Ortega. Negociação em 7 passos 1. Planejamento Tenha em mente os diversos acordos possíveis e um histórico do relacionamento entre as partes; liste objetivos ideiais e reais, tendo em mente o máximo possível e o mínimoaceitável, bem como as necessidades do interlocutor; planeje as concessões que poderão ser oferecidas; antecipe possíveis impasses. 2. Abertura Crie um clima bom para a negociação, deixe a outra parte à vontade, iniciando com um bate-papo sobre assuntos amenos; no início defina objetivo e benefícios mútuos e como 20 os dois lados trabalharão. Um bom relacionamento entre as partes é fundamental para uma boa negociação. 3. Exploração É uma fase em que é preciso saber quais são os interesses, necessidades e expectativas da outra parte. Aplique aqui a tática do ouvinte, quanto mais ouvimos, mais informações para utilizar nós teremos. 4. Argumentação Hora de utilizar uma comunicação eficaz, demonstrando seu produto, seus argumentos, expondo sua proposta, com base nas informações obtidas no passo anterior. 5. Opções do acordo Identificar as opções que as partes têm, verificar se o interlocutor entendeu com clareza tudo o que foi colocado; ouvir atentamente objeções e respondê-las com calma, acatar as razões da outra parte. 6. Fechamento do negócio Esteja atento ao momento de fechamento do negócio; a outra parte vai emitir sinais de que está aceitando a proposta, proponha uma data para o fechamento do negócio. Ainda pairam dúvidas? Apresente opções, desvantagens e vantagens. 7. Compromisso final Tenha controle sobre tudo que ficou acertado: prazos, custos, condições, tome providências imediatas para cumprir o que foi combinado. Faça uma comparação do planejamento e do que foi conseguido, analise as concessões que tiveram que ser admitidas e o que isso pode acarretar e faça suas anotações visando desenvolver-se para as próximas negociações que tiver pela frente. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS QUE UM BOM NEGOCIADOR PRECISA TER: 21 - Habilidade no relacionamento -Táticas de negociação -Conhecimento do negócio .Competitividade: assertividade e não cooperação, .Colaboração: assertividade e cooperação, .Evitamento: não assertividade e não cooperação, .Acomodação: não assertividade e cooperação .Compromisso: misto de assertividade e de cooperação. 1. Busque a objeção Tendo em vista que a negociação é uma situação de tensão, é preciso enxergar a objeção do cliente como um sinal de compra. “Gostar de objeção e do questionamento é negociar bem. Quando a pessoa propõe uma barreira, ela quer um convencimento e indica que quer comprar com você”, ensina Ortega. Falta de objeção indica falta de interesse do cliente. 2. Estar pronto para o “não” Para Ortega, saber dizer 'não' é essencial para ser um negociador que tem lucros. “Quando aprende a dizer não, passa a ser mais comandante da negociação”, explica. Segundo ele, os empreendedores não podem se intimidar e nem se omitir durante a negociação. Mesmo negando um desconto maior, por exemplo, é preciso propor algo para agradar o cliente. 3. Criar empatia A empatia é uma das qualidades indispensáveis, segundo Rodrigues. “O bom negociador está acostumado a lidar com gente. É capaz de se colocar no lugar do outro”, explica. As pessoas gostam de se sentir confortáveis na hora da venda. “Negociação se faz com clima empático e não trágico. Tem que criar sintonia com o cliente para evitar conflito”, diz Ortega. 4. Ter calma Não se mostrar muito ansioso ou afobado é importante. “É preciso calma. Cale-se e venda. Meça a opinião do cliente conforme as respostas dele”, diz Ortega. Ouvir o cliente é essencial para conduzir a negociação. Usando os argumentos do próprio consumidor fica mais fácil entender o que ele quer e auxiliar na tomada de decisão. 5. Ser comunicativo e criativo 22 A comunicação também é uma característica comum aos empreendedores que negociam bem. “É uma coisa mais natural, mas existem técnicas que ajudam a desenvolver. É fundamental passar claramente sua posição para mostrar detalhes que o cliente talvez não tenha visto”, indica Rodrigues. 6. Ter capacidade investigativa Faça perguntas. Este é o conselho para quem quer aprender a negociar melhor. Ter capacidade investigativa para descobrir o que o cliente quer de verdade com a compra é bastante relevante. “Não se dar por satisfeito com as primeiras respostas ajuda muito”, afirma Rodrigues. 7. Ter tino comercial Pode parecer óbvio que os empreendedores precisam de tenacidade comercial, já que seu objetivo é vender algo. Mas Rodrigues explica que esta habilidade vai além disto. “É a capacidade de fazer acontecer, um senso de urgência, de não perder oportunidades”, diz. O PLANEJAMENTO A SER FEITO. A empresária deverá de maneira prioritária verificar o material de trabalho, máquinas equipamentos, obra prima, analisando de acordo com o capital que a empresa dispõe para investir em novas aquisições, mais modernas e tecnológicas. Esta forma de agir faz parte do processo de um empreendedor e desenvolvimento econômico: Talento, tecnologia, recurso financeiro e conhecimento. Após a fase inicial, após o primeiro passo virá uma fase delicada que é capacitar funcionários mais antigos de casa, acalmar, apaziguar o clima instaurado na seção de corte e costura. Situação esta gerada pelo medo e pela resistência. Como um dos pontos iniciais a empresária deverá romper a barreira de comunicação com seus funcionários, fazendo com que todos os lados sejam ouvidos, e mais uma vez a abordagem sistêmica se faz presente nesta situação, e juntamente com o gerente líder , obter o 23 interesse da outra parte (funcionários/colaboradores), e provocar o desejo de mudança, estimulando assim o fim da situação de stress, e do impasse em relação ás mudanças. Planejar uma negociação é imprescindível para qualquer empreendedor, até mesmo quando este é o proprietário da empresa. Esta é uma habilidade essencial de um empreendedor de sucesso. Sempre levando em conta a ética e respeitando os interesses de todas as partes envolvidas. c) Os tipos psicológicos e os tipos de negociação. 1. Controlador - focado em metas e resultados O controlador geralmente está ansioso pelos resultados e quer chegar a uma conclusão rapidamente. Gosta de ir direto ao assunto, objetividade, organização e concisão são suas características, focado em resultados, pode ser visto como insensível por quem tem que negociar com ele. 2. Analítico - focado em dados e pesquisas Se você tiver que enfrentar um negociador analítico, verá que ele faz muitas perguntas, quer informações e o máximo de dados sobre o assunto. Busca saber os detalhes de cada negócio antes de decidir-se. Pode ser visto como detalhista, perfeccionista ou procrastinador. 3. Catalisador - inovador O negociador/comunicador é extrovertido, extremamente criativo, inovador e empreendedor. Eventualmente, ele pode ser percebido como superficial ou algo irreal em suas decisões e ações. 4. Apoiador – garantia de satisfação O apoiador é aquele que considera que os seres humanos são mais importantes que qualquer trabalho; gosta de trabalhar em equipe, procura agradar a outra parte e evita magoar as pessoas. Eventualmente pode ser visto como incapaz de cumprir prazos, para os executivos mais durões ele tem mais o pefil de um missionário. Por receio de agredir a outra parte pode apresentar decisões mais lentas. 24 . FORMAS DE ATUAR NESSA NEGOCIAÇÃO. Durante uma negociação, os ânimos podem se exaltar, dependendo do grau de envolvimento e temperamento dos negociadores envolvidos. Uma boa ideia nessa hora é propor um intervalo, mostrando que a discussão está muito emotiva e assim não se chegará a uma conclusão racional.Para não melindrar a outra parte, diga claramente: “talvez eu esteja me exaltando, vamos dar um tempo para refrescar as ideias e recomeçar a negociação em 15 minutos ou amanhã”. Outra tática é baixar a voz e falar um pouco mais devagar: “Não sei como você sente, mas eu estou um pouco alterado. Acho melhor fazermos um intervalo e recomeçarmos a negociação depois”. Nunca leve seu interlocutor à exaustão, de forma que ele tenha que decidir de qualquer jeito. CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente o setor empresarial e os seus diferentes segmentos enfrentam um espaço de competitividade e concorrência pesada. O atendimento diferenciado aos clientes, o marketing, a gestão dos colaboradores, o relacionamento estreito com os parceiros, são elementos que fortalecem a continuidade e sobrevivência da empresa. A qualidade dos serviços e produtos, sem dúvida é um fator determinante para a manutenção do espaço conquistado, porém um grande diferencial no espaço mercadológico é o empreendedorismo. Segundo Drucker, o empreendedorismo pratica a visão mercadológica, a evolução e a continuidade de sua marca no mercado, “trabalho específico do empreendedorismo numa empresa de negócios é fazer os negócios de hoje serem capazes de fazer o futuro, transformando-se em um negócio diferente. […] Empreendedorismo não é nem ciência, nem arte. É uma prática.” (DRUCKER, 1974, p. 25). Neste contexto, a empresa empreendedora elenca várias características específicas que fortalecem e impulsionam seu crescimento. O 25 empreendedorismo é visto muitas vezes como fator de risco, pois o empreendedor deve se voltar para atitudes altruístas e arriscar, podendo perder ou ganhar maior lucratividade. O empreendedorismo é visto como promotor do desenvolvimento econômico e social de uma empresa, país, comunidade, entre outros. Os fatores empreendedores são formulados ao se identificar a demanda de oportunidades e utilizá-las tanto na busca de recursos financeiros, quanto de recursos humanos e assim transformá-los em negócio lucrativo para o ambiente corporativo. Buscar essas oportunidades é papel do empreendedor que possui características como espírito criativo, pesquisador, altruísta, e outras. Segundo Dolabela (1999, p.61), “O empreendedor é um trabalhador incansável. Como gosta do que faz, trabalha a noite, em finais de semana. Mas ele tem consciência da qualidade que deve impor às suas tarefas, ou seja, visa sempre os resultados, e não ao trabalho em si.”. 26 REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Brasília: MEC/SEF. Disponível em: . Acesso em: 4 out. 2015. GOMES, Carlos Francisco Simões. Modelagem analítica aplicad COELHO, Helenrose A. da S. P. Desafio Profissional de Técnicas de Negociação, Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Relações Humanas no Trabalho e Desenvolvimento Pessoal E Profissional [Online]. Valinhos, 2015, p. 1-12. Disponível em: . Acesso em: 20 de out. 2015. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BORTOLI NETO, A. A virada dos pequenos. Revista PEGN, n. 100, p. 37, 1997. http://www.webartigos.com/artigos/comportamento-organizacional/47042/ Cochran-Smith & Zeichner, 2005; Day, 2001; Loucks-Horsley et al., 2003; Ponte, 1996, 1998; Silva, 2002). Para Fullan e Hargreaves (1992) DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999a. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 1987.
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