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Sistema de criação/produção de suinos

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SUINOCULTURA DIA 19/03/19
Sistemas de criação/produção de suínos
Definição de modelos de suínos que existem: intensivo e extensivo
Vinculo integrador significa que está vinculado a uma integradora (empresa como JBS, BRF ou cooperativas) – mercado certo para despachar o produto. Vantagens: questão de preço; desvantagens: é um “casamento”
Sistema de criação independente: compra tudo (pacote genético, comida). Produtor fica à mercê do que acontece no mercado. Vantagens: se o mercado está bom, aproveita-se a onda do mercado. Desvantagens: se mercado esta ruim, o produtor se ferra/quebra
Vai desde produtor, genética, nutrição, manejo alimentar, sanidade, instalações e mão de obra.
Sucesso da implantação da suinocultura: tem que definir o sistema de criação e depende do perfil socioeconômico do criador. A escolha do sistema e tipo de criação de suínos está vinculado ao nível de tecnologia possível de ser assimilado e adotado pelo produtor ou pela exigência do mercado.
Integrantes no sistema de produção de suínos: HOMEM (empregados), ANIMAIS, EDIFICAÇÕES E EQUIPAMENTOS, ALIMENTAÇÃO E ÁGUA, CONTAMINANTES E MANEJO
Atividades desenvolvidas no sistema de produção:
Diárias: arraçoamento, limpeza e desinfecção, observação dos animais, registro de dados e vistoria das instalações e equipamentos. (sistema intensivo; o extensivo não tem gestão)
Periódicas: preparo de rações, transferência de animais, controle de coberturas, acompanhamento de partos, coleta de material para avaliação sanitária plantel, acompanhamento de exames para monitoramento em frigoríficos, comercialização e atividades administrativas.
Atualmente atividades exigem maior conhecimento técnico -> treinamento de funcionários 
Dependendo do sistema de produção as tarefas relativas ao gerenciamento assumiram maior importância promovendo necessidade de funcionários específicos.
Ciclo completo começa da cobertura – maternidade- crechário – crescimento e terminação (e alguns utilizam pós terminação)
Estrutura de produção de suínos
Estrutura especializada: pode ser uma granja de reprodutores de suínos certificados. Trabalha-se com equipamentos de ponta e materiais de alta genética
Estrutura verticalizada: estrutura composta por uma empresa única que desempenha a maioria das funções produtivas – melhoramento genético. Produção de reprodutores, industrialização do sêmen, comercialização. 
Estrutura de integração vertical: O integrador tem responsabilidade de produzir e fornecer os animais reprodutores alimentos, etc
Estrutura de integração horizontal: exercida por cooperativas, associações de produtores ou outras formas de organização dos suinocultores. Pode comercializar suínos ate a industrialização e comercializar os produtos cárneos;
Sistemas de produção
Extensivo: baixa qualificação genética, baixos índices de produtividade, precariedade, maior parte dos animais é tipo gordura. Grande importância epidemiológica
Intensivo: 
Sistema de criação confinada: confinamento total, caráter empresarial, animais com elevado porte genético, animais tipo carne, investimento elevado para produção
Semi confinado: animais (machos, fêmeas vazias e gestantes) em piquetes, animais tipo carne com boa gestão, fêmeas lactentes e leitões ficam confinados; animais de abate ficam confinados também. Instalações adequadas para cada fase
Confinado alta tecnologia
Confinado baixa tecnologia
SISCAL (sistema de criação ao ar livre) – está crescendo; caracteriza-se por manter animais em piquetes (cercado com fios e ou telas de arame eletrificada). As fases de crescimento e terminação ocorrem em confinamento. Tem baixo custo de implantação e manutenção, necessária a presença de sombra nos piquetes com arvores e abrigos, com mão de obra especializada. Características do piquete - (gramíneas resistentes ao pisoteio, áreas com declividade inferior a 15% para evitar água parada/acumulada, solos com boa capacidade de drenagem; 800m² por reprodutor; 50 a 70m² por leitão na fase de creche e rotação de piquetes; com sombreadores de 9m² para femea lactante) – estipulado pela EMBRAPA
SISCON: cama sobreposta ou deep bedding é uma criação nos galpões de aves, criação conjunta de animais de abate com lotes formados no final da desmama; tamanho de lotes de acordo com a área do galpão 300 a 1000 animais. Cama: palhada, casca de arroz, maravalha ou combinação de diversas coberturas. Colocação da cama periodicamente: semanal ou quinzenal e isso faz controle da poluição ambiental.
Vantagens: dejetos dos suínos sofrem uma compostagem in situ
Desvantagens: criação de linfadenite
LEGISLAÇÕES AMBIENTAIS E SANITARIAS PRECISAM SER CUMPRIDAS!!!

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