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Unip 25 05 2013

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Unip
 de nipponic | trabalhosfeitos.com
 UNIVERSIDADE PAULISTA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
EMPRESA XPTO
SÃO PAULO
20__
UNIVERSIDADE PAULISTA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
EMPRESA XPTO
 Trabalho Interdisciplinar do Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), apresentado como exigência parcial para conclusão do 2° Semestre do Curso Superior de Tecnologia, da Universidade Paulista – UNIP, campus Anchieta, sob a orientação do Prof. xxxxxxxx.
SÃO PAULO
20__
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EMPRESA XPTO
 Este trabalho, do Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), foi julgado ____dequado à conclusão do 2° Semestre e ____provado em sua forma final.
 São Paulo, ___ de _____ de 20__.
 _____________________________Prof. ________________
SÃO PAULO
20__
 DEDICATÓRIA
 Dedicamos este trabalho àqueles que acreditam no poder dos sistema de informações existentes.
 AGRADECIMENTOSAgradecemos ao apoio envolvido em nosso trabalho dos nossos colegas de sala e do nosso orientador, Prof. _________.
 EPÍGRAFE
 “Algumas pessoas acham que foco significa dizer sim para a coisa em que você vai se focar. Mas não é nada disso. Significa dizer não às centenas de outras boas ideias que existem. Você precisa selecionar cuidadosamente.”
 Steve Jobs
RESUMO
 Os sistemas Integrados de Gestão (SIGE) – Enterprise Resource Planing (ERP) de uma maneira geral dispõe de uma grande vantagem competitiva de mercado na medida em que atuam visando agilidade nos processos e fluxos de informações, e dispensam trabalhos redundantes, aumentando o grau de eficiência e eficácia dentro das empresas, esses sistemas mostram uma relevante expansão e diversificação nos útimos tempos no ambiente tecnológico, sistemas são fatores críticos que podem representar sucesso e gerenciamento de relações entre empresas e clientes. Com base na idéia de processos, a empresa XPTO vem apresentar uma proposta técnica para implantação de uma rede de computadores e um sistema ERP. Para garantir que toda a infraestrutura projetada atenda ao que foi solicitado, é importante entendermos o conceito que envolve um sistema ERP ( Enterprise Resourse Planning ). Em geral são sistemas de informação que integram todos so dados e processo de uma organização em um único sistema, ou seja, com busca em uma única fonte primária de dados.
 A integração pode ser vista sob a perspectivafuncional ( Sistema de finanças, contabilidade, recusrsos humanos marketing, vendas compras, entre outras, e também sob a perspectiva sistêmica ( Sistema de processamento de transações, sistema de informação gerencial, sistemas de apoio e decisão).
 O trabalho a seguir tem o objetivo de integrar a matriz são paulo com 6 filiais a nível Brasil, são elas: Manaus, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Porto alegre e Brasília. Sendo que todo o processamento de dados estará localizado no data center São Paulo, com o objetivo de manter o sistema totalmente disponível, contaremos com um site backup, que por motivos estratégicos, estará localizado no site Rio de Janeiro, onde caso aconteça alguma falha no ambiente São Paulo, todo o sistema será direcionado automaticamente para o site backup, ficando trasnparente a falha ao usuário, O projeto de infraestrutura atende a todos os itens necessários como: Links de dados (Rede Wan), (Rede Lan) , servidores, desktops e demais itens de Hardwares como Roteadores e questões técnicas como segurança da informação, já que se trata de um projeto com Sla agressivo de 99,95% para a matriz São Paulo.
Palavras-chave: Implantação Sistema ERP, infraestrutura, projeto, rede e segurança.
Consultas: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/art_cie/art_03.pdf 29/04/10:05
 http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP 29/04/10:06
ABSTRACT
 The essay proposed aims the opening of the company WEB3.PIM. Its mission is to project, build and test the structure that will hold a system based on the concept of Web 3.0.  In order to guarantee that the whole infrastructure projected meets its requests, it isimportant to understand the concept that involves Web 3.0. Literature suggests studies and methodologies, such as: Behavior Targeting Behavioral Segmentation; Digital Reputation; Digital identity; Semantic web; Marketing of social influence; Mobile web.  
 The essay will make a brief mention to each item suggested above. However we opted to draw the infrastructure project to support a system based on Semantic Web. Drawing a project that meets all needs could result in a very complex and financially unviable infrastructure, diverting the initial concept of trialability. The infrastructure project meets all of the necessary items, such as as: Data link (Rede Wan), net Lan, servers, desktops and other hardware items, such as Switches, technical subjects as class
of net of the net Lan and at last safety subject, since it is an experimental project and throughout the entire process secrecy of information will be mandatory.
KEYWORDS: Web 3.0, semantics web, infrastructure, project, net, safety
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
WEB : World Wide Web
WAN : Wide Area Networ
LAN : Local Area network
IP : Internet Protocol
RAID : Redundant Array of Independent (or Inexpensive) Disks
SQL : Structured Query Langage
SAS : Serial Attached SCSI
SCSI : Small Comuter System Interface
VPN : Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual
XML : Extensible Markup Language
SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO	11
II. WEB SEMÂNTICA	11
 2.1. Metadados	12
 2.2. Ontologias	12
 2.3. Agentes	13
 2.4. Linguagens e Vocabulários: RDFS, OWLe SKOS	14
 Conclusões	15
III. SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTAL E REPUTAÇÃO DIGITAL / IDENTIDADE DIGITAL – BEHAVIOUR TARGETING	16
IV. MOBILE WEB	17
V. MARKETING DE INFLUÊNCIA SOCIAL	18
VI. INFRAESTRUTURA	19
 6.1. Rede WAN	19
 6.2. Rede LAN	22
 6.3. Servidores	25
 6.4. Desktops	27
VII. TOPOLOGIA DE REDE	29
VIII. DIAGRAMAS	31
IX. MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO PARA BANCO DE DADOS DA BIBLIOTECA DIGITAL PARA WEB3.PIM	34
X. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E CUSTOS DO PROJETO	36
XI. CONSIDERAÇÕES FINAIS	37
XII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	38
I. INTRODUÇÃO
 Esse estudo visa a criação da empresa WEB3.PIM, com missão de entregar um projeto de vanguarda baseado em Web 3.0 para uso experimental em ambiente acadêmico.
 Apresentamos a seguir os diversos segmentos associados à Web 3.0, entretanto, o foco do estudo está na Web Semântica, conceito que utiliza métodos e tecnologias para gerar informação em um determinado padrão, de forma que os computadores possam entender o seu significado: A ideia de ter dados na Web definidos e ligados de forma que eles podem ser usados por máquinas não apenas para apresentação, mas também para automação, integração e reutilização dos mesmos entre várias aplicações” (SEMANTIC WEB, 2004).
 O foco da Web Semântica é criar meta modelos de informação, para que máquinas consigam entender o que até hoje é entendido somente por humanos, os significados "semânticos" dos conteúdos. Segundo Tim Bernes-Lee: “uma nova forma de conteúdo Web que possui significado para os computadores”. Esse conceito é possível uma vez que seu desenvolvimento se baseia emcamadas interdependentes, cada nova camada sendo desenvolvida ao topo da anterior. A vantagem deste conceito é a diminuir a complexidade do desenvolvimento e a administração dos módulos de forma organizada.
 A estrutura criada para fornecer o sistema Web 3.0 conta com Links de dados (Rede Wan) de banda larga conectados aos vinte e sete campus que receberão os laboratórios experimentais (Web3.0 Experience Room).
 A rede Lan de todos os Web3.0 Experience Room seguirão o mesmo padrão com switches nível 2 e cabeamento categoria Cat 5E. Servidores, desktops e demais itens de Hardwares como Switches, questões técnicas como classe de rede da rede Lan e finalmente a parte de segurança, já que se trata de um projeto experimental e em todo o projeto será necessário garantir o sigilo das informações, foram devidamente estudados e estão apresentados nesse trabalho.
II. WEB SEMÂNTICA
 A Web Semântica é uma evolução da nossa web de hoje, uma extensão da web atual, ela vem se apresentando para ordenar o caos informacional da Web, como uma ideia que surgiu em 2001, a Web Semântica não tinha um início imediato, associada à Web 3.0, ela desenvolve tecnologias e linguagens mais acessíveis para as máquinas, tornando mais dinâmico a interação entre usuário e máquina, com uma busca mais organizada e detalhada pela internet. As informações solicitadas são entendidas de uma forma diferenciada, tornando o processo de busca mais fácil para as tarefas do nosso dia-a-dia, isso faz com que o usuário e máquina trabalhem em conjunto.
 Independente da forma seja texto, som, imagem e gráficos, a Web semântica apresentará estrutura que possibilitará a compreensão eo gerenciamento dos conteúdos armazenados.
 2.1. Metadados
 São dados legíveis por máquinas que descrevem outros dados, permite pesquisas na Web mais complexas e focadas com resultados mais precisos. Por exemplo: todos os documentos publicados na Web devem ser catalogados, os metadados acrescentados a esse registro eletrônico permite que se saiba de que assunto se trata sem a necessidade de ler todo o arquivo. Metadados é dados sobre dados ou informação sobre informação, é uma biblioteca digital que baseada nas informações nela arquivada identifica e define o que se procura.
 2.2. Ontologias
 Fornecem um entendimento comum e compartilhado de um domínio, que pode ser comunicado através de pessoas e sistemas de aplicação, tornando-se fator chave para o desenvolvimento da Web Semântica. É um vocabulário que descreve os objetos e como eles se relacionam. A ontologia é um documento ou arquivo que define formalmente a relação entre termos.
 2.3. Agentes
 A partir de fontes diversas, a função dos agentes ou agentes inteligentes é coletar conteúdos na web e processar a informação e passar os resultados em outros programas.
 Para entendermos melhor como funciona a Web Semântica, podemos usar como exemplo uma busca por uma passagem aérea.
No sistema de hoje na nossa Web 2.0, nós colocaríamos no Google que estamos procurando uma passagem para Salvador no período da manhã, solicitando também o valor mais baixo da passagem, o Google nos mostraria mais de três companhias aéreas com certeza e sem os valores desejados. Já na Web Semântica, essa busca funcionaria da seguinte forma: Vamos buscar as mesmasinformações, e o que nós teríamos seriam as passagens aéreas com os valores mais baixos em ordem crescente e todas no período da manhã, sendo assim, nós só teríamos o trabalho de ligar e agendar o voo.
 • Outro exemplo de como funciona a Web Semântica:
 [pic]
 • Um trio de RDF tem um sujeito (Anakin Skywalker), um objeto (Luke Skywalker) e uma propriedade que une os dois.
 Até aqui neste exemplo, o computador sabe que há dois objetos nesta frase e que há uma relação entre eles. Mas ele não sabe o que são estes objetos ou como se relacionam entre si. Veremos a ferramenta para adicionar esta camada de significado a seguir.
 • URIs – Entende quem ou o quê os recursos solicitados significam; para isso, o RDF usa URIs.
 2.4. Linguagens e Vocabulários: RDFS, OWL e SKOS
 Para entender o que as palavras significam e qual é a relação entre elas, o computador precisa ter documentos que descrevem todas as palavras e a lógica para fazer as conexões necessárias.
 Na Web Semântica, isto vem de esquemas e ontologias. Há duas ferramentas relacionadas para ajudar o computador a entender o vocabulário humano. Uma ontologia nada mais é do que vocabulário que descreve objetos e como eles se relacionam. Um esquema é um método de organizar informações. Assim como tags RDF, o acesso a esquemas e ontologias é incluído em documentos como metadados, e o criador de um documento deve declarar a quais ontologias há referência no início do documento.
 Ferramentas de esquema e ontologia usadas na Web Semântica incluem:
 • Esquemas de Linguagem de Descrição de Vocabulário RDF (RDFS) - RDFS adiciona classes,
subclasses e propriedades aosrecursos, criando uma estrutura básica de linguagem. Por exemplo, o recurso Antártida é uma subclasse da classe planeta. Uma propriedade de Antártida poderia ser gelo.
 • Sistema Simples de Organização de Conhecimento (SKOS) - SKOS classifica recursos em termos de mais amplo ou mais específico, permite a designação de etiquetas preferenciais e alternativas e permite que as pessoas rapidamente transportem dicionários e glossários para a Web. Por exemplo, em um glossário do Star Wars, um termo mais específico para Sith Lord poderia ser Darth Sidious e um termo mais amplo poderia ser vilão. Da mesma maneira, etiquetas alternativas para Han Solo poderiam ser pastor nerf e cérebro de laser.
 • Linguagem de Ontologia da Web (OWL) - OWL, a camada mais complexa, formaliza as ontologias, descreve relações entre classes e usa lógica para fazer deduções. Ela também pode construir novas classes com base em informações existentes.
 Conclusões
 A Web Semântica pretende solucionar o problema da falta de informação semântica e significativa a respeito do conteúdo disposto na Web através de novas tecnologias, tais como, a utilização de um sistema de marcação de páginas flexível como o XML que permite incluir informações significativas a respeito de palavras ou termos do documento, uma arquitetura de metadados como RDF que padroniza a criação de metadados na Web permitindo maior intercâmbio e reutilização de descrições de termos e palavras, e Ontologias que disponibilizem um vocabulário específico de conhecimento e descrevem os termos e seus relacionamentos.
 Quando as máquinas vierem a fazer associações entre informações que se relacionam, terásido implementada a Web Semântica.
III. SEGMENTAÇÃO COMPORTAMENTAL E REPUTAÇÃO DIGITAL / IDENTIDADE DIGITAL – BEHAVIOUR TARGETING
 Hoje a internet é um dos principais canais de comunicação e negócios, que gera receitas e está diretamente e indiretamente influenciando outros canais, onde são investidos em desenvolvimento de marketing on-line.
 O conceito de Segmentação Comportamental surgiu entre os profissionais de marketing para abocanhar o maior número de vendas dentro de um grupo específico, em vez de obter uma participação menor de compras por usuário em todas as categorias, onde está focado aos hábitos de navegação e consumo das pessoas, onde não haja invasão de privacidade, conhecendo seus interesses e individualizando um público-alvo.
 A Web 3.0 é a nova geração da internet, onde o que importa é a forma como as pessoas se relacionam estudando o comportamento e o meio de vida das mesmas. Nesse estudo do comportamento, é necessária uma técnica que descreva o comportamento de maneira que se adapte, utilizando-se de uma técnica da área de inteligência artificial chamada Data Mining, pertencente ao campo da ciência da computação, com o objetivo oferecer estratégias automatizadas para analisar grandes bases de dados de empresas e poder extrair informações desconhecidas e bastantes úteis.
 Quanto a Reputação Digital, podemos dizer que seria informações de produtos, serviços publicados na grande rede da web, as pessoas fazendo-se representar como uma “pessoa virtual”, sendo avaliados por todos neste espaço. A Reputação Digital se forma sempre pelo “outro”, ou seja, quando efetuamos uma compra pelo site,estamos contribuindo na construção da reputação digital tanto negativa como positiva gerando valores, criando referências e segurança para essas ações que se tornam mais presentes a cada dia na web.
 Podemos concluir com o texto acima, que temos um Sistema de Informação automatizado, com métodos organizados para coletar, transmitir dados de informações tanto para o usuário ou cliente, abrangendo pessoas, hardware, softwares e redes de comunicação.
IV. MOBILE WEB
 Mobile Web é o conceito de criar aplicações para dispositivos móveis com a internet como base. Seguindo a ideia de que será usada a internet como base, seu desenvolvimento pode ser bem próximo do que já é feito para a Web tradicional, porém, precisamos entender as limitações desse segmento, não só do equipamento que receberá essa aplicação, mas há também que se verificar o publico alvo.
 Um usuário de Mobile Web normalmente já entende como funciona a internet, porém, diferente de um usuário de desktop que usa seu equipamento para diferentes finalidades ao mesmo tempo, como acessar email, ler notícias e ouvir musica, o usuário Mobile foca no que está procurando, foge do padrão de usuário multitarefa, e é nesse ponto que o desenvolvimento de Mobile Web se difere, um site Mobile precisa ser ágil, a informação pesquisada precisa ser facilmente alcançada.
 A diferença na hora do desenvolvimento é principalmente na hora dos testes, há de ter a preocupação de validar o aplicativo em diversos equipamentos diferentes, já que os equipamentos que fornecem esse recurso e seus respectivos browsers nem sempre seguem um padrão, e mesmo esse fator deve ser somente uma questão de tempo paraserem resolvidos, com a constante evolução da Mobile Web, alguns frameworks para desenvolvimento vão surgindo, hoje o mercado tem como principal o Wall4PHP e bibliotecas como o Tera-WURFL.
V. MARKETING DE INFLUÊNCIA SOCIAL
 A partir das plataformas sociais como Orkut, Facebook, Twitter, por exemplo, o Marketing de influência social surge como ferramenta para as empresas transformarem seus consumidores em defensores de seus produtos. Segundo pesquisas da empresa Nielsen divulgado em agosto de 2010, quase 25% do tempo de navegação na Internet por usuários americanos em junho foi gasto em redes sociais, as empresas de Marketing e publicidade percebem de forma crescente o potencial dessas plataformas.
 Segundo dados do site Yahoo, 21% das recomendações dos influenciadores sociais em eletrônicos se transformam em compras. A empresa Razorfish criou uma metodologia chamada SIM Score na qual utiliza softwares para fazer varreduras nas principais redes sociais em busca de sinais de reação do usuário diante das marcas. A coleta desses dados é importante por a empresa pode criar associações dentre a marca e palavras-chave predeterminadas e então avaliar se a influência foi boa, má ou neutra.
VI. INFRAESTRUTURA
 6.1. Rede WAN
 A Rede Wan – Wide Area Network, ou Rede de Longa Distancia, são redes geograficamente distribuídas com conjuntos de servidores formando sub-redes com a função de transportar dados entre os computadores ou dispositivos de rede.
 As WAN tornaram-se necessárias devido ao crescimento das empresas, onde asLAN já não eram mais suficientes para atender a demanda de informações, surgiu da necessidade de transportar informações de uma empresa à outra de forma rápida e eficiente. As WAN ligam redes dentro de uma vasta área geográfica, permitindo comunicação de longa distância.
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 No caso da Web3.PIM, será necessário o uso da Rede Wan devido cada laboratório estar em um estado do Brasil e o Data Center em São Paulo.
 A tecnologia ideal para a entrega desse projeto seria o MPLS - Multiprotocol Label Switching - protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes com o mesmo rótulo e mesma classe de serviço são indistinguíveis entre si e por isso recebem o mesmo tipo de tratamento.
 	O objetivo de uma rede MPLS não é o de se conectar diretamente a sistemas finais. Ao invés disto ela é
uma rede de trânsito, transportando pacotes entre pontos de entrada e saída. Ele é chamado de multi-protocolo, pois pode ser usado com qualquer protocolo da camada 3, apesar de quase todo o foco estar voltado no uso do MPLS com o IP.
 	Este protocolo é na verdade um padrão que foi feito com base em diversas tecnologias similares desenvolvidas por diferentes fabricantes. Ele é referido por documentos do IETF como sendo uma camada intermediária entre as camadas 2 e 3, fazendo com que estas se “encaixem” melhor.
 Apesar das vantagens, esse é um serviço muito caro, já que a velocidade de entrega dos pacotes é alta, questões como disponibilidade dos links, garantia rápida de retorno em caso de queda sãooutros itens que encarecem esse tipo de solução. Citamos o MPLS no projeto porque uma vez que deixe de ser “experimental” e passe a ser público, o ideal é que seja implementado no Web3.PIM a rede MPLS, porém, é importante ressaltar que para a entrega do link nos vinte e sete pontos de acesso, seu custo mensal seria em torno de R$ 30.000,00.
 Como até o momento o projeto visa entregar uma solução experimental, o nosso projeto de rede WAN foi desenhado com internet Banda Larga. Usaremos o serviço disponível em cada estado, procurando em todos, manter um link de 2Mb. Para atender essa questão, no tópico “Rede Lan” foi sugerido um roteador com a funcionalidade de fazer o acesso com a operadora de internet, o equipamento suporta as configurações de IP Dinâmico/Estático e os protocolos PPPoE, PPTP, e ainda fornece o serviço de VPN, essencial para a segurança da rede, como os acessos ao servidor de aplicação é feito via internet, precisamos garantir que haja um túnel criptografado (VPN) onde os dados possam trafegar sem o perigo de invasão ou ficarem abertos ao publico fora do ambiente da UNIP.
 A VPN - Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual - permite que mesmo utilizando uma rede pública pode-se trabalhar em uma rede privada do mesmo modo de estar conectado em uma rede LAN, nesse caso a rede interna da UNIP, devido à privacidade fornecida pelos túneis.
 Uma VPN segue as mesmas rotas na internet que usaria uma conexão normal para chegar ao destino, porém, os dados são criptografados de maneira que só os pontos de destino e o final do túnel consigam ver a informação original. As tecnologias de tunelamento encriptam e encapsulam um determinadoprotocolo de rede dentro do pacote IP, por isso a rede WAN pública pode ser utilizada de maneira segura.
 As operadoras de banda larga variam em cada estado, portanto, segue abaixo uma tabela relacionando o estado, cidade onde o laboratório estará alocado, operadora que fornecerá o serviço e valor mensal desse serviço:
 [pic]
 O valor de R$ 1367,30 será o custo mensal com internet que o projeto Web3.PIM terá.
 As empresas Brasil Telecom e Telemar foram compradas pela OI o produto oferecido chama-se “OI Velox” a única cidade que se conectará por outro serviço será São Paulo, que utilizará o Speedy da Telefonica.
 6.2. Rede LAN
 A rede Lan do Web3.PIM será classe C e o range precisa ter pelo menos 130 IPs para atender a demanda de equipamentos entre servidores, switches e desktops.
 Um endereço IP é composto de uma sequencia de 32 bits, divididos em quatro grupos de oito bits, cada grupo de oito bits recebe o nome de octeto. A classe C foi definida para ter os três primeiros bits do número IP sempre igual a 1, 1 e 0. Com isso o primeiro octeto do endereço IP somente poderá variar de 192 até 223. Como o terceiro bit é sempre 0, o valor do terceiro bit que é 32 nunca é somado para o primeiro número IP, portanto, o valor máximo fica em: 255-32, que é 223.
 A classe C permite criar 2.097.150 redes e em cada uma delas, ter até 254 máquinas, ou seja, há um grande número de redes disponíveis, mas com um número limitado de equipamentos que podem ser conectados. É ideal para empresas de pequeno porte.
 A rede da Web3.PIM será dividida em vinte e sete ranges de classe C, onde o switch de cada estadofornecerá o range de IP para os desktops de seu respectivo laboratório.
 Abaixo segue a planilha com a distribuição de IPs, a sequência foi atribuída respeitando a ordem alfabética:
 [pic]
 Em cada um dos laboratórios haverá uma estrutura LAN que seguirá o mesmo padrão, essa rede LAN por sua vez se ligará à Rede WAN designada para o WE3.PIM, no caso, conexões de banda larga na qual o trafego do conteúdo da WEB 3.0 será acessado.
 Portanto teremos vinte e sete estruturas de rede LAN seguindo o mesmo padrão, cada uma responsável por quatro desktops, e no total teremos 108 (cento e oito) desktops disponíveis para o projeto.
 A linha de roteadores escolhida para ser utilizada nos laboratórios foi a TW100-BRV204 da empresa TrendNet, pois atende aos requisitos exigidos com uma boa relação Custo x Benefício. São roteadores LAN 10/100 Camada dois de entrada com suporte a banda larga, firewall e VPN.
 Cada laboratório Web3.0 Experience Room contará com um roteador de 4 (quatro) portas. Cada equipamento tem o valor de mercado de R$ 250,00, totalizando R$ 6750,00 de investimento para atender à demanda de vinte e sete laboratórios.
	O diferencial do roteador em questão é o fato de fornecer o serviço de VPN, esse serviço é essencial para a segurança da rede, uma vez que todo o acesso será feito via internet (conforme descrito no tópico Rede WAN). Esse roteador permite que sejam utilizados até cinco túneis simultâneos, além disso, fará a conexão com a internet via modem de banda larga, variando a operadora em cada estado, mas suporta as configurações de IP Dinâmico/Estático e os protocolos PPPoE, PPTP.Há ainda o serviço de firewall, o roteador fornece restrição de acesso à Web sites por palavras chave na URL (50 entradas) e tipos de serviço, e alerta por email em Tempo Real na ocorrência de ataques e atividade Internet não autorizada, iremos configurar os vinte e sete roteadores utilizando as mesmas regras adotadas no firewall de borda da UNIP a fim de garantir que o nível de segurança seja o mesmo que a faculdade já trabalha.
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		 Roteador TW100-BRV204 – 4 Portas
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 Túnel VPN
 6.3. Servidores
 Para disponibilizar o serviço Web à estrutura do WEB3.PIM será necessário à aquisição de um servidor que suporte a aplicação e o banco de dados. Optamos por um equipamento que suporte ambos e iremos instalar um servidor fisicamente no equipamento e o outro de forma virtual, essa decisão tem relação com a parte de licenciamento dos sistemas operacionais e detalharemos a seguir. Os dois servidores usarão Sistema operacional Windows Server® 2008 R2 Standard Edition.
 Abaixo segue o modelo de equipamento selecionado:
 Detalhes do produto Servidor em torre PowerEdge T310 11G
O PowerEdge T310 foi projetado para atender às necessidades de empresas em expansão ou do escritório remoto oferecendo mais recursos e desempenho do que um servidor de nível básico.
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Personalizável com recursos de gerenciamento de sistemas avançados, incluindo o gerenciamento remoto, um chassi pequeno de 20,5 pol, redundância (se você precisar dela) e opções de RAID econômicas, o T310 é o servidorem torre de 1 soquete ideal, sólido e confiável.
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 O equipamento em questão possui seis discos rígidos SAS, cada um com 500Gb, conectados à controladora PERC do servidor e gerenciado como RAID 5, modelo que garante maior segurança dos dados sem comprometer o desempenho.
 É importante ressaltar que nesse modelo, cerca de 1Tb
ficará reservado para alocação de dados do RAID, portanto o que fica disponível para uso são cerca de 2Tb, esse espaço então ficará dividido em:
 • Servidor1_Aplic.: 500Gb
 • Servidor2_BD: 1500Gb
 A configuração do servidor acima não é a ideal para um ambiente em produção, bancos de dados são projetados para alocar todo o processamento da máquina para si mesma, ou seja, não é ideal utilizar outro serviço no mesmo equipamento, porém, estamos apresentando esse equipamento para período experimental, uma vez que esse projeto entre em prática, será imprescindível alocar o banco de dados em outro equipamento só para ele.
 Para compensar um possível gargalo de rede, a placa de rede adquirida é dual port, ou seja, possui duas entradas de rede gigabit, e isso nos permite fazer uma configuração chamada Load Balance, ou balanceamento de carga, onde as duas entradas dividem o volume de requisições, garantindo que as requisições ao banco não gerem lentidão.
 Outra questão importante sobre o servidor é com relação às licenças, conforme citamos acima serão utilizados para ambos os servidores Windows Server® 2008 R2 Standard Edition, porém, faremos a aquisição de somente uma licença, já que a Microsoft permite que se use a versão standard para uma instalação física e uma instalação virtual, o custodessa licença será de R$ 1.450,00. Uma licença de Microsoft SQL Server 2008 Standard R2, aplicação que será utilizada para Banco de Dados também será adquira ao valor de R$ 1.850,00.
 Comparamos o custo de comprar um servidor de uma empresa de grande porte com o custo de montar um servidor com as mesmas configurações. Mesmo com o valor um pouco maior, optamos por adquirir o equipamento da empresa Dell, já que o valor citado acima contempla dois anos de garantia total do hardware, questão que não foi possível alcançar caso montássemos o equipamento.
	O custo total do equipamento e as licenças são de R$ 13.016,00.
 6.4. Desktops
 Levamos em consideração o espaço físico a ser ultilizado na sala WEB3.0 Experience onde será instalado 4 equipamentos por campi e optamos pela empresa Dell que tem uma excelente opção de desktops compactos para pequenas infraestruturas mas com um excelente custo benefício pela configuração, desempenho e preço. Segue abaixo o modelo selecionado.
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[pic] [pic]
 O projeto inclui 108 equipamentos, todos vem com Windows 7 professional original incluso no preço e software Antivírus por 15 meses da Trend Micro Worry-Free Business Security Services podendo ser renovado.
 O valor de cada desktop sairá por R$ 1.678,00 o projeto contempla 108 desktops com um custo total de R$ 181.224,00.
VII. TOPOLOGIA DE REDE
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 A topologia apresentada acima demonstra todos os itens já citados anteriormente e de que forma todos estarão conectados entre si. O único item que não foi apresentado no trabalho, mas estácitado nessa topologia é a infraestrutura de rede do Data Center, já que esses equipamentos já existem e estão em uso pela faculdade, porém aproveitaremos essa infra para entregar o nosso projeto. Fazem parte do Data Center, o Switch com suporte a VPN e toda a estrutura LAN que utilizamos para conectar os servidores ao Switch.
VIII. DIAGRAMAS
 • Diagrama de Caso de Uso - Biblioteca
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Descrição Narrativa da situação do Caso de Uso - Biblioteca:
 • O usuário acessa o seu Cadastro na Biblioteca, obrigatoriamente entra com o seu o seu número de RA validando e na sequência atualizando;
 • Após a atualização, obrigatoriamente entra-se na tela de Menu Principal com suas extensões de opções de pesquisa pelo livro desejado;
 • As pesquisas podem ser feitas pelas opções por título, por editora, por ator ou por ISBN, após o arquivo encontrado, segue-se para a liberação do mesmo para consulta apenas.
 Criamos um esboço a partir da modelagem de caso de uso para melhor entendimento da página para Biblioteca Eletrônica do Web3.PIM.
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 • Diagrama de Implementação e Componentes
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IX. MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO PARA BANCO DE DADOS DA BIBLIOTECA DIGITAL PARA WEB3.PIM
 A biblioteca fornecerá os livros disponíveis de forma digital. Para que os alunos tenham acesso ao conteúdo, será necessário digitar o RA e senha, uma tela secundária aparecerá com os dados do usuário a serem validados ou atualizados, são eles: RA, nome, curso e campus onde estuda.
	Após confirmar os dados, o usuário seráconduzido a uma tela de consulta onde poderá fazer a busca do livro por: Título, Autor, Editora ou IBSN.
	Ao digitar o item desejado, aparecerão um ou mais itens caso o sistema identifique mais de um.
	Os livros ficarão disponíveis somente para leitura on-line, impossibilitando o download do arquivo, cópia parcial ou integra. Cada aluno conseguirá acessar somente um livro por vez, o sistema permitirá que se consulte a existência de outros livros, mas a liberação de acesso só será efetuada após finalizar o acesso ao anterior.
	O sistema não armazenará nomes de livros, autores e editores se não houver um arquivo digital para relacionar a eles.
	Sobre os autores, deverá ser mantidas informações sobre Nome e Nacionalidade.
	Um livro pode ter vários autores e podem existir vários livros cadastrados para um mesmo autor.
	O cadastro da Editora deverá ter o Nome e CNPJ.
Livros: Título, Autor, Editora, ISBN
Alunos: RA, Nome, Curso, Campus
Título: ISBN
Autor: Nome, Nacionalidade
Editora: Nome, CNPJ
ISBN:
Autor_Editora: CNPJ da Editora, Nome do Autor
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X. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E CUSTOS DO PROJETO
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Segue abaixo a tabela de custos do projeto WEB3.0.PIM :
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XI. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Com a implementação deste projeto, nosso objetivo é de aplicar esses novos conceitos de Web 3.0, com suas particularidades, mostrar como esses conceitos podem ajudar na interatividade entre o homem e a máquina, facilitando nossas busca na internet, nos dando um resultado mais preciso daquilo que pesquisamos, esse projeto ainda é experimental mais acreditamos quebreve abriremos para que todos possam ter acesso a todo conteúdo pesquisado.
 Pensando na segurança das informações da UniPIM, a relação de pessoas que podem ter acesso aos diretórios com o conteúdo foi devidamente examinada e todos os envolvidos tiveram de assinar termos concordando em não repassar qualquer tipo de informação para outras empresas.
 Sugerimos à UNIP, fazer uma pesquisa a respeito de patentes para esse tipo de produto, e, além disso, registrar o aplicativo em nome da UNIP a fim de evitar que o título da criação seja dado à outra empresa em caso de vazamento de informação.
 A Coordenadoria do curso de engenharia questionou a classificação do projeto que deveria ser alterado de confidencial para importante ou público. Rebatemos o questionamento respondendo que o projeto deverá ser mantido nas mãos do dono da informação, o Reitor da UniPIM e todo projeto ficam sob a custódia da Web3.PIM para que seja mantido o diferencial na vantagem competitiva pela criação do produto de vanguarda, tão quanto necessário para a evolução não só da internet, mas de toda a forma como manipulamos os dados hoje.
	Sugerimos ainda que
uma vez que esse projeto deixe de ser experimental, o próximo segmento a ser estudado seja o Mobile Web, e a biblioteca digital esteja disponível para o uso em aparelhos móveis como celulares.
XII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FOLHA .COM, Site: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21656.shtml - 15/10/10 - 10h06;
LINHA DE CÓDIGO.COM, Site: http://www.linhadecodigo.com.br/Artigo.aspx?id=1775 – 18/10/2010 – 00h01;
OFICINA DA NET, Site:http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1831/web_semantica_ou_web_3.0_o_que_e_epara_que_serve- 21/10/2010 - 23h10;
INOVAÇÃO E NEGÓCIOS, Site: http://www.inovacaoenegocios.com/2008/08/web-semntica-10-exemplos-para-entender.html - 24/10/2010 - 23h00;
http://www.sbc.org.br/reic/edicoes/2002e1/cientificos/RDFeRDFSnaInfraEstruturadeSuporteaWebSemantica.pdf - 24/10/2010 as 23h00
http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/124.a.pdf - 24/10/2010 - 23h00;
http://www.ime.uerj.br/cadernos/cadinf/vol14/7-neide.pdf - 24/10/2010 - 23h00;
WEBINSIDER, Site: http://webinsider.uol.com.br/2007/03/30/behavioral-targeting-mapeia-comportamentos-e-vende-mais/ - 25/10/2010 - 12h45;
BRUNO PORKARIA, Site: http://www.porkaria.com.br/2010/04/04/o-que-e-desenvolvimento-mobile-web/ - 27/10/2010 – 21h10;
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA, Site: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=482ENO003 – 27/10/2010 – 00h09;
WIKIPEDIA, Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Behaviorismo – 27/10/2010 - 00h20;
EMARKET, Site: http://www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdSecao=&InCdEditoria=31&InCdMateria=5777&pagina – 28/10/2010 – 13h00;
http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/08/04/digital-age-2-0-os-segredos-do-marketing-de-influencia-nas-redes-sociais/ - 28/11/2010 – 13h00.
DELL, Site: http://www.dell.com.br – 05/11/2010 – 00h32;
ABC INFORMÁTICA, Site: http://abcinformatica.wordpress.com/2008/05/06/redes-wan/ 11/11/2010 – 13h00;
http://www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdSecao=&InCdEditoria=31&InCdMateria=5777&pagina – 14/11/2010 – 15h42;
http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/08/04/digital-age-2-0-os-segredos-do-marketing-de-influencia-nas-redes-sociais/ - 15/11/2010 – 23h48.

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