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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
ALUNO: ANA VOLPE– RA:1613823
POLO ASANORTE 2019
SUMÁRIO
Reflexões Referentes aos Treze Textos.	3
Educação? Educações: aprender com o índio.	3
1.2 . O fax do Nirso.	3
A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)	4
Uma pescaria inesquecível.	4
A Folha Amassada	4
1.6 . A Lição dos Gansos.	5
Assembleia na Carpintaria	5
Colheres de Cabo Comprido.	5
Faça parte dos 5%	6
O Homem e o Mundo.	6
Professores Reflexivos.	6
Um Sonho Impossível?	7
Pipocas da Vida	7
Referências Bibliográficas	8
8
RELATÓRIO SOBRE OS 13 TEXTOS APRESENTADOS NO LIVRO TEXTO – PRÁTICA DE ENSINO – INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA
REFLEXÕES REFERENTES AOS TREZE TEXTOS
Educação? Educações: aprender com o índio
A educação está inicial e fundamentalmente em todos os ambientes sociais. É um bem comum inerente a humanidade. Contudo a conceituação do que é educação é variável de acordo com a cultura. É de suma importância refletir sobre os males do etnocentrismo arraigado à tradição de dominação e colonização, que historicamente tem deslegitimado a educação dos povos colonizados e das minorias.
Precisamos recompor uma ideia educacional que contemple, englobe e acompanhe os moldes culturais cada vez mais globalizados. Respeitando os saberes dos povos, das pessoas, das comunidades e da pluralidade dos educandos-e-educadores, assim como as diferentes culturas.
O fax do Nirso
O que conhecemos como educação escolar formal é ainda fundamental para uma possível ascensão no mercado de trabalho cada vez mais exigente em termos de títulos. Entretanto habilidades e talentos devem ser levados em consideração como componentes diferenciais nestas situações. As potencialidades pessoais não devem ser descartadas diante desse mercado tão inquisidor. É isso que faz a diferença. Contudo devemos reconhecer que aprimorar os estudos e compor uma formação tradicional é a forma mais viável de se ascender numa carreira.
Assim como a linguagem o mercado se transforma, a educação há de tentar acompanhar tais mudanças. O caminho do ajustamento é lento e inadaptado. As novas tecnologias estão cada vez mais, influenciando a forma de pensarmos e escrevermos. O que reflete bem, mesmo que inversamente o tema abordado nas falas coloquiais do personagem Nirso. É de suma
importância criarmos os meios de participar da evolução, do avanço da educação. E fazer com que essa, seja preservada e proliferada.
A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
A verdade é uma relativização dos fatos. É uma construção cultural e pode ser uma construção educacional. Ao determinarmos que uma conjuntura é verdade e que só aquela o é, determinamos a impossibilidade de questionamento. Contudo a educação por si é inquietude, é interrogar, problematizar e desconstruir paradigmas. Cabe também ao educador como formador de opinião criar a atmosfera de inquietude e de questionamento no ambiente educacional.
Ter a mente aberta é essencial para que possamos enxergar e questionar os sistemas de reprodução de verdade e verdades. Devemos perceber que como não só há uma verdade, não há um só saber. E os saberes devem ser construídos no âmbito escolar em forma de troca. Assim gerando a possibilidade de melhoria do conhecimento. Afinal o professor não há ser o detentor da verdade, mas sim o expositor de pontos sobre as várias verdades do mundo.
Uma pescaria inesquecível
A ética é o conjunto de elementos que compõem a identidade moral de um indivíduo. Não existe ética pela metade ou ética situacional. Mesmo que o certo seja habitual a poucos, ou que o errado seja o caminho mais comum. O indivíduo ético o é em sociedade ou sozinho. E mesmo que haja a possibilidade de se obter vantagem em alguma circunstância, se essa for contra os códigos éticos dessa pessoa, ela a rejeitará.
Somos continuamente orientados sobre ética desde cedo, contudo, somos expostos também a uma tradição de esperteza e malandragem. Devemos alimentar uma sociedade mais ética e justa. Principiando sempre e conservando os conceitos éticos e morais.
A Folha Amassada
Educar há de ser além de trocar saberes, ainda entender o outro, o educando e a si mesmo. É criar um vínculo empático com os alunos. E por empatia é ter a certeza que situações adversas acontecerão diante das possibilidades comuns no cotidiano escolar. A preparação para
tais situações será construída gradativamente e habitualmente ao se estabelecer vínculo de coexistência.
Saber que condições antagônicas criadas pelo outro é uma realidade, já é ter consciência e estar antecipadamente preparando-se para ser educador. Ter a sensibilidade de ser empático com o educando é criar a possibilidade de entender os problemas comportamentais dos alunos. É ter a resposta para a inicializar a resolução de problemas desencadeadores de possíveis explosões comportamentais. Tanto do aluno quanto do docente.
A Lição dos Gansos
O sentido de coletividade é inerente ao ser social. Cada vez mais tentamos manter a ideia de comunidade, mesmo que usando de artifícios tecnológicos. Tentar crescer ou ascender sozinho é uma tarefa praticamente impossível e ou muito difícil. Devemos alimentar o espírito de coletividade no ambiente escolar e nos diversos espaços que ocupamos. Na escola, é estimular os discentes a criarem vínculos de liderança e respeito, assim como de mutualidade. Deste mesmo estímulo é manter o conjunto com outros docentes e diretores. Assim como a escola e comunidade. Portanto, a construção para uma sociedade melhor e mais justa há de ser embasada na ideia de coletividade.
Assembleia na Carpintaria
Os defeitos das pessoas sempre parecem tomar maior destaque nas situações cotidianas. As qualidades muitas vezes são enaltecidas ou ignoradas desproporcionalmente. O equilíbrio de exploração de ambos aspectos das pessoas é o que deve compor uma maior valorização dos indivíduos. Logicamente buscando refletir sobre os defeitos, o que esses podem vir a acarretar nos caminhos do aluno, como também nas qualidades que podem nortear a vida deste educando. Habilidades devem ser ressaltadas e estimuladas assim como a falta dessas aptidões devem ser incentivadas a serem descobertas e desenvolvidas.
E o mais interessante há de ser criar uma atmosfera de comunidade e equipe onde qualidades e defeitos se completem e se compensem harmoniosamente.
Colheres de Cabo Comprido
Em quase todos os aspectos sociais, devemos presar pela coletividade, valorizando o trabalho em equipe. A expectativa gerada desde cedo é que possamos abordar situações em conjunto com outras pessoas para obtermos resoluções práticas e satisfatórias. Afinal, quando se está trabalhando em equipe, até a criatividade para ultrapassar obstáculos parece mais próspera. Em equipe podemos criar bases de apoio mútuo e métodos de resolutividade de problemas, por maiores que possam parecer quando vistos individualmente. Trabalho em equipe, portanto há de ser alicerce da troca de saberes.
Faça parte dos 5%
A impossibilidade de realmente saber em que grupo estamos situados, se nos “5%” ou no “resto” faz por vontade querermos melhorar e darmos o melhor de si. Como abordado no texto, a forma de nos comportarmos na vida é medida por nossas atitudes. Criar o espirito de competitividade pode ser beneficamente estimulante em muitas situações. Contudo julgar saber que o futuro só será próspero para uma pequena quantidade de pessoas, é desistir, como docente de fazer a diferença. Fazer a diferença não é só crer que de seus alunos terão somente 5% dos melhores. É ansiar que 10% ou mais sejam de diferenciadores da realidade. É acreditar que a porcentagem deve mudar se apostarmos construir as possibilidades para tal.
O Homem e o Mundo
Para elucidarmos grandes problemas as vezes é necessário inverter a nossa ótica. Somos nós humanos os criadores de conflitosinacabáveis. Somos nós humanos dispostos para resolução deles. Dentre as prerrogativas de viver em sociedade está a de se relacionar e buscar formas de resolvermos impasses. Isso é ter a mente aberta para abarcar ideias de outras pessoas, de outras etnias, de outras idades, de outras culturas.
Estando dispostos para essa possibilidade de diálogo despertamos a consciência de que educação é a constante troca de experiências e saberes. Para ter uma visão integral do mundo, devemos compartilhar dos olhares das gerações passadas e futuras. Afinal, o mundo está em constante mudança e com ele, todos nós. Aprendemos a cada dia com o que nos rodeia. Do mundo e dos homens. Dos professores e dos alunos.
Professores Reflexivos
Existe uma tendência em curso diante da humanidade que é a de desumanizar-se. É criar grandes parafernálias para nos sentirmos confortáveis perante uma civilização globalizada. Nos transformamos espontaneamente em números e em códigos de barra. Criamos necessidades desnecessárias para nos satisfazermos da insatisfação individualista. E cada vez mais o mercado entende essa tendência como uma possibilidade de lucro.
Esse é um caminho nocivo. Pois o individualismo tende a criar uma sociedade fria e injusta. Onde pessoas, assim como alunos sentir-se-ão inadaptados. Alertar-se para compressão empática dos sentimentos e anseios alheios é uma forma coerente de tentar mudar essa corrente ideia de escola padronizada. É apreciar além da individualidade e mesmo assim alimentar a acepção de hospitalidade coletiva.
Um Sonho Impossível?
A desigualdade social é uma realidade no Brasil e no mundo. Mas sabemos que é a educação o instrumento fundamental para reparar a balança social. Como educadores, seremos os técnicos reparadores dessa balança. Temos a possibilidade de arriscar equilibrar as coisas. Quando se há o cultivo de desenvolvimento educacional, há a possibilidade de ascensão dos indivíduos em todos as esferas sociais.
Estar disposto e criar estratégias que se adequem as diferentes realidades sociais é um comprometimento basilar de ser educador. Tratando com equidade os alunos. É respeitar e ter a sensibilidade de dialogar com as diferentes comunidades escolares. Abrindo mão da criatividade em educar. Seja para alunos com amplo poder aquisitivo ou para educandos menos privilegiados. É também ser o orientador que mostrará a importância da educação para a mudança social e na formação e possível ascensão pessoal.
Pipocas da Vida
Por mais que muitos busquem uma rotina social, os obstáculos que tendem causar mudanças se mostram mais cedo ou mais tarde. Não existe vida estática. Estar disposto a se deixar levar pelas mudanças é o ponto crucial para seguir o fluxo da vida que é de corrente evolução. Todos têm seu tempo para evoluir, e toda evolução é passiva de relativização. Por isso devemos perceber que todos temos caminhos a seguir para chegarmos a um possível lugar
unânime, que seria o de realização pessoal e social. Contudo tais caminhos podem e devem ser traçados de maneiras e em tempos distintos.
Saber respeitar tais escolhas de caminho é viável. Mas também é aconselhado partilhar das visões que colhemos em nossas passagens. Saber dividir experiências pode ser um convite para analisar os rumos enfrentados. Dificuldades e frutos colhidos. Assim sensibilizar o outro é ser sensível de que estamos também suscetíveis de escolhermos caminhos não tão prósperos. Todavia rumos que estão sempre abertos à mudança. Que com a prudência prévia, nos aprontará para o aprendizado das adversidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, C. 10 Histórias Exemplares. In: Coleção Grandes Autores. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2004. 1 videodisco.
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. p. 7-10.
ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-57.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.
CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002.
HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: ática, 2002.
LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relação trabalho-educação. Niterói: UFF, 2001.
ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

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