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atividade filosofia da educação

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO: HISTÓRIA 
DISCIPLINA: FILOSOFIA DE EDUCAÇÃO
PROFESSOR (A) TUTOR (A):LUIS FERNANDO CONDE SANGENIS
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: “O CONHECIMENTO E A EDUCAÇÃO EM KANT ANALISANDO O FILME: ENTRE OS MUROS DA ESCOLA.”
 
ALUNO (A) AUTOR (A) DA ATIVIDADE: JOSE LAZARO ALMEIDA FERREIRA.
DATA 26/05/15.
ATIVIDADE:
O presente trabalho tem como argumento o Conhecimento e a Educação numa breve reflexão do filme: entre os muros da escola, sob a ótica do pensamento Kantiano. O Conhecimento como a semente do crescimento do ser humano social por meio de um processo disciplinar onde o indivíduo, por meio da Educação, não só a tradicional, ou seja, ao ensino da disciplina, mas no homem em seu seio social, sua convivência, cônscio de seus deveres, do bem estar social e moral, e sua multiculturalidade, agregando valores, que transcendem aos padrões estabelecidos: a razão. O filme nos permite refletir sobre a educação, no professor e sua tarefa de guia, de empreendedor social, capacitando seus alunos ao caminho da liberdade, de expressão, com suas dúvidas e críticas. A educação torna-se um processo de autoconstrução guiada, reservando-se para o pedagogo o papel de orientador, de formador ou modelador. Assim, Kant não nos induz à consideração de uma concepção única da educação, mas, pelo contrário, ao seu universalismo numa perspectiva que resulta necessariamente da dinamicidade, do progressivo, do tenaz e contínuo do saber.
 A Educação na visão de Kant precisa auxiliar a levar o ser humano ao estado de imaturidade ao de independência, a maioridade, educado, ciente do seu meio, preparado e esclarecido. Como uma planta que bem cuidada, desde pequena cresce, bem conduzida em meio a outras plantas, nasce, ou desperta a autoestima do crescer, progredir, bem educada, crescerá o suficiente, para gerar bons e belos frutos. Por meio da disciplina tem-se como libertar a criança de suas tendências marginais, da sociedade que vive e de sua ignorância. A cultura nos fornece ferramentas ao incentivo, difundindo educação por meio das artes, da música e dos esportes como exemplo. 
“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” Kant.
No campo da teoria do conhecimento, o filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804) fez uma revolução semelhante à que Copérnico fizera no mundo dos astros. Até então, o objeto a ser conhecido era o centro na dinâmica do conhecimento; em torno dele, giravam os sujeitos, a saber, os seres humanos, buscando, a todo custo, conhecer o objeto, sem questionar os seus próprios limites.
Kant disse o contrário: no centro do processo de conhecimento, está o sujeito; em torno do sujeito, giram os diversos objetos. Alguns o sujeito capta; outros, não. O conhecimento se adquire na medida do sujeito, isto é, na medida de sua capacidade, naturalmente limitada, havendo objetos que escapam à antena do conhecimento humano.Realmente, foi Kant quem salientou: - Muita arrogância querer que todo e qualquer objeto caia na pequena rede de nosso conhecimento! 
 A capacidade que o ser humano tem de conhecer é limitada. Kant teve uma posição filosófica humilde, realista. Para tanto, temos um filósofo alemão diz que temos um conhecimento limitado da realidade, tudo o que conhecemos é por experiências que passamos, essas experiências passam por um filtro, o filtro do corpo, quer dizer nosso aparelho de percepção composto dos cinco sentidos e nosso sistema nervoso central. O conhecimento é um processo de emancipação intelectual. É preciso sair da preguiça de pensar e ousar em usar o entendimento, para ser livre é preciso que o indivíduo descubra quais são os seus limites e possibilidades em relação ao conhecimento. Ser livre para Kant é permitir ser governado pela razão.

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