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Exercício Aeróbio Contribuição energética vai depender da intensidade e duração do exercício Escala subjetiva de esforço durante a atividade física: fácil, muito fácil, relativamente fácil, ligeiramente cansada, cansativo, muito cansativo, exaustivo. 1. Limiar anaeróbio: é a intensidade do exercício correspondente a transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio *Modificado pelo treinamento = adaptação crônica 2. Substratos energéticos: Em repouso, durante o exercício de baixa intensidade: GORDURA A Intensidade aumenta: CARBOIDRATOS Conforme o tempo passa aumenta uso de GORDURA (30 a 40 minutos) e diminui de carboidratos 3. Destino do glicogênio Glicogênio hepático: Mantém glicemia Fonte E para SNC Glicogênio muscular: Fornece E para o músculo em atividade Menor quantidade de glicogênio muscular, maior é contribuição de glicose sanguínea 3.1 Reserva muscular de glicogênio Músculo + desenvolvido + glicogênio Musculo treinado ++ glicogênio Musculo treinado + dieta rica em CHO +++ glicogênio 4. Carboidratos Fonte de energia mais importante para o exercício Hipoglicemia + Pouco glicogênio muscular = FADIGA Hipoglicemia reativa: + teor de CHO + IG (15/30) – 60 minutos antes do exercício Longa duração e alta intensidade 4.1 Primeira preocupação: manter níveis ideais de glicose sanguínea, glicogênio hepático e glicogênio muscular. Principalmente em eventos prolongados. 4.2 Importância de CHO: Eventos prolongados endurance (90 a 120 minutos) Eventos prolongados ultraendurance: maratona, ironman, corrida de aventura. Esportes de longa duração que envolvam explosão: rugby, vôlei, tênis, futebol. 4.3 Plano alimentar: 6 a 10 g/kg/dia 5 a 8-10 g/kg/dia Quantidade vai depender das kcal totais que o atleta precisa. ~60% do VET Antes do exercício: Depende do intervalo, modalidade, composição da refeição 4h antes do exercício prolongado (>90 minutos) 4 a 5g/kg Forma líquida (sucos/polímeros de glicose) ou sólida (frutas, amidos) 1h antes Atenção! Atletas propensos a hipoglicemia reativa 1 a 2g/kg Forma líquida Polímeros de glicose Baixo IG 5 a 10 minutos antes Exercício prolongado (>2h >50-75% VO2max) Nessa intensidade a resposta de insulina a ingestão de glicose é suprimida 50 a 60g Polímeros de glicose a 40 a 50% Gel Durante o exercício Depende da duração Exercício prolongado >65% VO2max -Parte do CHO ingerido é usado nos 5-10minutos -Ápice ~75-90 minutos após ingestão Ingestão periódica 15-30min, o,5 a 1g/min (30 a 60g/h) Solução 5 a 10% Opção 1: +CHO início do exercício = 1g/kg –CHO intervalos regulares: 0,2 a 03 g/kg Opção 2: dose única + final do exercício Frutose: não ocasiona glicemia de rebote usada até 40 minutos antes do treinamento. Pode relacionar a distúrbios no TGI e diarreia. Mistura glicose + sacarose + frutose = maior oxidação de CHO exógeno, menos oxidação de CHO endógeno Depois do exercício Consumir proteína + CHO pode ajudar a construir e reparar o tecido muscular Ressíntese do glicogênio muscular mais rápida Proporção 3CHO:1PTN Fibras: menor tempo intestinal, evitar logo e durante, 4h distante do exercício, 25/30g/dia Amido vegetal: Amilose: locais limitados para a ação da amilase, mais dificilmente digerido Amilopectina: amido mais rapidamente hidrolisado, >IG Amido resistente: pouco digerível Baixo IG: Menor hiperglicemia e hiperinsulinemia pós prandial Menores níveis de lactato antes e durante o exercício Manutenção da glicose e AGL plasmáticos em altos níveis durante períodos críticos (final do exercício Lípideos: Exercícios de baixa intensidade vamos ter AGL no plasma Em exercícios de alta intensidade em indivíduos treinados vamos ter TGL na célula muscular 1g/kg/dia 20 a 35% do VET Consumir >20% não beneficia no rendimento Para “fechar” o VET Proteínas Metabolismo das proteínas durante exercício físico: maior fluxo de aminoácidos e oxidação de BCAA (leucina). Contribuição energética das proteínas durante exercício físico: 5 a 10% 12 a 18% do VET Resistência aeróbica: 1,2 a 1,6g/kg/dia (SMBE) Fatores que influenciam metabolismo proteico: CHO poupa proteína, logo VET insuficiente leva a maior oxidação. Desidratação leva a maior oxidação de leucina. Vitaminas e Minerais Papel importante: produção de energia, síntese de hemoglobina, manutenção da saúde óssea, adequação da função imune, proteção contra estresse oxidativo, síntese e reparo de tecidos musculares. Para atleta: cálcio, vitamina D, vitamina C, vitamina E, beta caroteno e selênio (antioxidantes), complexo B, ferro, zinco e magnésio. Tiamina, riboflavina, niacina, ácido pantotênico e biotina: Produção de energia durante exercício físico Folato e B12: Produção de hemácias, síntese proteica, reparação e manutenção de tecidos. Ferro Formação de Hb e hemoglobina Tem função de carrear O2 sendo essencial para o exercício aeróbio Sistema nervoso e imune Causas da inadequação: treinamento em altas altitudes, períodos de rápido crescimento, dietas vegetarianas, perda pelo suor, urina, fezes, menstruação, doação de sangue regular ou lesão Zinco Construção e reparo do tecido muscular Produção de energia e sistema imune Importante no crescimento Magnésio Glicólise, metabolismo de proteínas e lipídeos Regulação da estabilidade da membrana Função neuromuscular, cardiovascular, imune e hormonal Atletas vegetarianos: podem ter deficiência de ferro, zinco, cálcio, vitamina D, riboflavina e B12.
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