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SISTEMA RESPIRATÓRIO Vias aéreas superiores: • cavidade nasal • faringe • laringe Vias aéreas inferiores: • traqueia • Brônquios • bronquíolos • pulmões Introdução ◼ Áreas de atuação com a farmacoterapia ◼ quadros com necessidade de broncodilatação, expectoração e diminuição da inflamação ◼ gripes, resfriados e traquebronquites ◼ quadros respiratórios infecciosos de repetição, com necessidade de imunoestimulantes e antimicrobianos ◼ inclusive sinusites ◼ áreas de menores possibilidades ◼ asma brônquica ◼ quadros infecciosos graves como pneumonia ◼ infecções dos ouvidos médio e interno Ações farmacológicas ◼ Efeitos farmacológicos ◼ úteis às patologias do aparelho respiratório ◼ ação broncodilatora ◼ ou relaxante da musculatura lisa ◼ ação anti-inflamatória ◼ ação expectorante ◼ ação antimicrobiana ◼ ação antioxidante ◼ ação imunoestimulante ◼ outras complementares FUNÇÕES DO SITEMA NERVOSO AUTONOMO ADRENÉRGICO E COLINÉRGICO NO APR Sistema Função Adrenérgico (simpático) Alfa (α1 e α2) ❑ maior ativ. da adenil ciclase ❑ constrição ML veias, artérias e brônquios ❑ maior liberação de histamina Beta (β1, β2, β3) ❑ menor ativ. da Adenil ciclase ❑ vasoconstrição ❑ BRONCODILATAÇÃO ❑ menor de liberação de histamina Colinérgico - muscarínicos (Parassimpático) (M1, M2, M3) ❑BONCOCONSTRIÇÃO ❑Hipersecreção Excitatório = ativo na manutenção do tônus MLBrônquica e medição das respostas com broncosespasmo e secreção Inibitório = efeito relaxante mediado pelos receptores beta Fisiopatologia Asma e DPOC FARMACOLOGIA APARELHO RESPIRATÓRIO Broncodilatadores agonistas beta-2 de CURTA AÇÃO (B2CA - salbutamol, fenoterol) Broncodilatadores agonistas beta-2 de LONGA AÇÃO (B2LA- salmeterol, formoterol) Broncodilatador ANTICOLINÉRGICO (brometo de ipratrópio) Corticosteroides INALATÓRIOS (beclometasona, budesonida) Corticosteroides sistêmicos NÃO INALATÓRIOS (prednisona, prednisolona, hidrocortisona) Os receptores beta são receptores pós-sinápticos da ADRENALINA, presentes em diversas partes do organismo humano, tais como, coração, rins, vasos sanguíneos do músculo esquelético e musculatura lisa bronquial. Existem três tipos a saber: beta-1, beta-2 e beta-3. Estímulo beta-1 •Efeitos cardíacos positivos •Secreção de RENINA •Ativação do sistema renina-angiotesina-aldosterora. Agonistas beta-1 dolbutamina isoprenalina Antagonista beta-1 metoprolol atenolol propranolol Estímulo beta-2 • Relaxamento do útero • Vasodilatação (vasos sanguíneos do músculo esquelético) • Relaxamento da musculatura lisa vascular • Tremores musculares. • Broncodilatação • Liberação de insulina(estimula células beta do pâncreas) Agonistas beta-2 efedrina clenbuterol salbutamol terbutamina fenoterol Antagonistas beta-2 propranolol Os receptores beta são receptores pós-sinápticos da ADRENALINA, presentes em diversas partes do organismo humano, tais como, coração, rins, vasos sanguíneos do músculo esquelético e musculatura lisa bronquial. Existem três tipos a saber: beta-1, beta-2 e beta-3. Estímulo beta-3 Possui quatro efeitos: • Estimula queima gordura (lipólise); • Aumenta temperatura em músculos esqueléticos (termogênese de gordura parda e branca); • Relaxa a bexiga; • No coração normal diminui a contratilidade do coração (inotropismo negativo moderado), mas em pessoas com insuficiência cardíaca crônica protege o coração contra remodelamento (hipertrofia) e arritmia. Os receptores beta 3 são resistentes a dessensibilização, permitindo uso prolongado com cardioprotetor. Medicamentos que atuem somente em Beta 3 só devem ser comercializados nas farmácias a partir de 2020. Ações dos mediadores inflamatórios no sistema respiratório MANUTENÇÃO DAS RESPOSTAS COM BRONCOESPASMO E HIPERSECREÇÃO SISTEMA NERVOSO ADRENÉRGICO (SIMPÁTICO) • é considerado INIBITÓRIO por causa do seu efeito relaxante beta. • as fibras adrenérgicas representam uma minoria do total de fibras encontradas nas vias respiratórias humanas. • embora haja pouca inervação simpática direta, existem inúmeros receptores alfa (1 e 2) e beta-adrenérgicos (1, 2 e 3) nas células do trato respiratório, tornando o sistema adrenérgico importante na manutenção da homeostasia brônquica e na fisiopatologia das doenças com limitação aos fluxos aéreos, tais como asma e DPOC. • os 2-receptores predominam sobre os 1 nas vias respiratórias, e são exclusivos na musculatura lisa, células epiteliais e mastócitos. SISTEMA COLINÉRGICO DO TRATO RESPIRATÓRIO (PARASSIMPÁTICO) • composto pelas vias aferentes vagais provenientes dos brônquios e vias eferentes distribuídas na musculatura lisa brônquica. • cinco receptores muscarínicos diferentes, dos quais três estão envolvidos na regulação das vias respiratórias (M1, M2 e M3). FUNÇÕES DO SITEMA NERVOSO AUTONOMO ADRENÉRGICO E COLINÉRGICO NO APR Sistema Função Adrenérgico (simpático) Alfa (α1 e α2) ❑ maior ativ. da adenil ciclase ❑ constrição ML veias, artérias e brônquios ❑ maior liberação de histamina Beta (β1, β2, β3) ❑ menor ativ. da Adenil ciclase ❑ vasoconstrição ❑ BRONCODILATAÇÃO ❑ menor de liberação de histamina Colinérgico - muscarínicos (Parassimpático) (M1, M2, M3) ❑BONCOCONSTRIÇÃO ❑Hipersecreção Excitatório = ativo na manutenção do tônus MLBrônquica e medição das respostas com broncosespasmo e secreção Inibitório = efeito relaxante mediado pelos receptores beta Fisiopatologia Asma e DPOC FARMACOLOGIA APARELHO RESPIRATÓRIO Broncodilatadores agonistas beta-2 de CURTA AÇÃO (B2CA - salbutamol, fenoterol) Broncodilatadores agonistas beta-2 de LONGA AÇÃO (B2LA- salmeterol, formoterol) Broncodilatador ANTICOLINÉRGICO (brometo de ipratrópio) Corticosteroides INALATÓRIOS (beclometasona, budesonida) Corticosteroides sistêmicos NÃO INALATÓRIOS (prednisona, prednisolona, hidrocortisona) Processo inflamatório que acomete mucosa da cavidade nasal e dos seios paranasais. RINORRÉIA, ESPIRROS OBSTRUÇÃO, PRURIDO NASAL CEFALÉIA Um ataque de asma provoca o estreitamento das vias respiratórias e a produção de muco em excesso, o que torna a respiração difícil FISIOPATOLOGIA E DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO • Asma brônquica: é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas manifestando-se por obstrução ao fluxo aéreo, com episódios recorrentes de dispneia, sibilância (chiado), aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã ao acordar Mediadores inflamatórios ❑ mastócitos, ❑ eosinófilos ❑ linfócitos T ✓ Alergias: pelos de gato ou cachorro poeira ou ácaros, fungos, insetos, gramíneas ou outras plantas ✓ infecções das vias aéreas superiores ✓ fumaça de cigarro, perfumes, cheiros fortes ou produtos químicos em produtos de limpeza ✓efeitos ambientais como o ar frio ou umidade elevada ✓ atividade ou exercício físico exaustivo ✓ tensões emocionais (incluindo gargalhadas) ✓ poeira – ácaros deflagram a asma, baratas, plantas e pólen Gatilhos para broncoconstrição = crises asmáticas Inflamação das vias aéreas James E. Gern & William W. Busse Relationship of viral infections to wheezing illnesses and asthma Nature Reviews Immunology 2, 132-138 (Feb 2002) doi:10.1038/nri725 ASMA X BRONQUITE CRÔNICA A bronquite crônica é uma condição clínica caracterizada por excesso de secreção mucosa na árvore brônquica, levando a sintomas de tosse crônica ou de repetição junto com expectoração, pelo menos em 3 meses do ano, e em dois anos sucessivos. Juntamente com o enfisema,a bronquite crônica caracteriza a chamada Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (ou DPOC). principais fatores etiológico o hábito de fumar cigarros e a poluição ambiental, síndrome pulmonar que se caracteriza por obstrução crônica das vias aéreas inferiores. Elementos para o diagnóstico de DPOC Diagnóstico diferencial entre DPOC, asma, insuficiência cardíaca e bronquiectasias Internações em enfermarias DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) Prescrição sugerida • Jelco salinizado (acesso venoso periférico) ou SG 5% 1.000mL + NaCl 20% 40mL EV, 12/12h (dependendo das comorbidades do paciente com IC, atentar ao volume, e aos diabéticos, que podem requerer suspensão glicofisiológico) • Quinolonas (moxifloxacina 400mg EV, 1x ao dia), devendo ser considerado a cobertura contra Pseudomonas. Outras opções: levofloxacina (750mg VO, 1x dia); ceftriaxona (1g EV, 12/12h) + claritromicina (500mg EV, 12/12h); amoxicilina/clavulanato (500mg EV, 8/8h) • metilprednisolona 40mg EV, 8/8h • NBZ com SF 0,9% 3 a 5 mL + fenoterol (Berotec) 6 a 10 gotas + ipratrópio (Atrovent) 20 a 40 gotas = fazer a cada 20 minutos na primeira hora, e depois, 4/4h. Comorbidades como coronariopatias ou arritmiar (fibrilação crônica) usar os bronco com cautela DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) Prescrição sugerida Pacientes com baixa resposta ao uso de NBZ com fenoterol + ipratrópio, usar “bombinhas” ainda em ambiente hospitalar, com agentes de curta e de longa duração. • Beta-2-1gonistas de curta duração: ✓salbutamol (Aerolin/ Aerojet) aerossol (100mcg): fazer 1 puff de 6/6 a 4/4h ✓brometo de ipratrópio + fenoterol (Duovent) spray: fazer 1 puff de 6/6h • Associação de corticoide inalatório com beta-2-agonista de longa duração: ✓salmeterol +fluticasona (Seretide): aerossol com 50mcg de salmeterol + 100,250 ou 500mcg de fluticasona (Seretide Diskus) ou aerossol com 25mcg de salmeterol + 50, 125 ou 250mcg de fluticasona (Seretide spray) ✓formoterol + budenosida 6/200mcg para crianças e 12/400mcg para adultos): 1 puff de 12/12h • terbutalina (Bricanyl) 0,5mg/mL: ½ ampola SC de 12/12h ou de 8/8h + assoc. FÁRMACOS QUE AFETAM O TAMANHO DOS BRONQUÍOLOS FÁRMACOS E SISTEMA RESPIRATÓRIO • Broncodilatadores: o broncoespasmo agudo reversível é facilmente tratado com broncodilatadores: agonitas 2 adrenérgicos, anticolinérgicos e xantinas. ❖Agonistas 2 adrenérgicos: são drogas amplamente prescritas no tratamento da broncoconstrição asmática. ❖Incluem: albuterol, terbutalina e o fenoterol. Indacaterol (Onbrize 150/300µg) 2 (dilatação) M3 (constrição) PVI NO SP NC (dilatação) (constrição) 2 AGONISTA ANTICOLINÉRGICO INIBIDOR DE CININAS SP = substância P NC = neurocininas PVI = polipeptídio vasoativo intestinal NO = óxido nítrico Agonistas β-adrenérgicos efedrina epinefrina etafedrina fenoterol balbuterol salbutamol salmeterol terbutalina BRONCODILATADORES Não Inalatórios = crise aguda • EPINEFRINA (adrenalina) (Epifrin®, Drenalin® e Efrinalin®) (SC, IV) – uso na crise, ação rápida e de curta duração EC: taquicardia e aumento da PA, cuidado especial idosos comorbidades Adultos (AD): 0,3 mg repetido 3x em intervalos de 20 minutos, crianças (CR) 0,01 mg/Kg • EFEDRINA, SULFATO (Efedrin®, Unifedrine® ) Menos potente, ativo por V.O., tempo de ação maior. Estimula SNC AD: 25 mg 3-4x/dia CR 2-3 mg/Kg/dia dividida em 4 a 6 doses • TEOFILINA (Teolong®, Talofilina®) menos utilizado atualmente, estimula SNC (nervosismo, excitação e taquicardia) e irritação gástrica VO. Concentração segura 10-20 µg/mL • AD: (vo.) 300-600 mg 2-3x/dia; (IV) 500 mg em período de 20 minutos; (retal) 0,25-0,50 g 2-3x/dia • CR: (VO., IV) dose inicial: 5-7,5 mg/Kg, administrando subsequente – 20-40 mg/Kg/dia em doses divididas • TERBUTALINA (Bricanyl®, Terbutil® e Adrenyl®) AD e CR (12) – VO 2,5 mg 3-4x/dia; SC 0,25 mg com segunda dose em 15-30 min. NH OH CH3 CH3 CH3HO HO Aerolin ® Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma - 2012 De ação curta Berotec® (Bricanyl®) Br -Atrovent ® De ação curta Anticolinérgicos ❑ brometo de ipratrópio ❑ brometo de tiotrópio ❑ brometo de oxitrópio ❑ atropina FARMACOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO ▪Compreendem o brometo de ipratrópio, brometo de oxitrópio, brometo de tiotrópio e a atropina. ▪ Farmacocinética: possuem rápido início de ação, com duração de 3 a 12 horas. ▪ Efeitos adversos: tremores, hipocalemia ( K+ sg) e quando em altas doses, taquicardia. ❖Anticolinérgicos: causam broncodilatação através da ligação aos receptores muscarínicos na musculatura lisa aérea antagonizando os efeitos da acetilcolina liberada pelos nervos parassimpáticos no nervo vago. ▪ São particularmente eficazes nas alterações da função respiratória induzida por irritantes – DPOC e ASMA. CORTICOSTERÓIDES Corticosteróides são substâncias com estrutura básica esteróide, sintetizadas a partir do colesterol pelo córtex adrenal (supra-renal). Esta síntese é controlada pelo hormônio adrenocorticotrópico (ACTH), o qual é liberado pelo lobo anterior da hipófise. Podem ser divididos em 3 classes, de acordo com a zona ou camada em que foi produzido. ❑ beclometasona ❑ budenosida ❑ ciclosonida ❑ flunisolida ❑ fluticasona -responsáveis pelo balanço eletrolítico e aquoso, por alterar a secreção de K+ e Mg2+ e reabsorção de Na+ tubular. O principal produto secretado é a aldosterona. produzem gliconeogênese e são responsáveis pelo metabolismo proteico, lipídico e do cálcio; apresentam atividade antiinflamatória e outros efeitos biológicos. Certos glicocorticóides possuem também atividade mineralocorticóide. O representante desta classe é o cortisol ou hidrocortisona. testosterona e o estradiol são os maiores representantes desta classe. MINERALOCORTICÓIDES: camada glomerular externa camada fascicular média GLICOCORTICÓIDES zona reticular interna. HORMÔNIOS SEXUAIS AGENTES AUXILIARES NO TRATAMENTO DA ASMA = AIES dipropionato de beclometasona ADULTO - 2 inalações (42-50 µg/spray) 2-4 x/dia máx. 8 inalações Crianças 6 anos – 1-2 inal. 3 a 4x/dia Efeito prolongado Flunisolida (AeroBid, Nasalide, Nasarel®) ADULTO (nasal) 2 jatos – 250 µg/jato em cada narina 2x/dia CRIANÇAS (06) - (nasal) 1 jatos – 250 µg/jato em cada narina 3x/dia Beclometasona: cápsula inalante ou pó inalante de 200 e 400 µg aerossol de 200 µg e 250 µg a: Comparações baseadas em dados de eficácia. b.Pacientes em uso de altas doses, exceto por curtos períodos de tempo, devem ser encaminhados a especialista para considerar associações alternativas de fármacos controladores. As doses máximas recomendadas são arbitrárias, mas o uso prolongado está associado ao aumento do risco de efeitos sistêmicos. c Dose diária única. No tratamento da DPOC, as doses de corticosteroides são maiores do que as usadas para asma, variando entre 800-1.500 µg /dia de budesonida ou equivalente. MECANISMOS DE AÇÃO inibição da liberação de mediadores inflamatórios e de citocinas, vasoconstrição, redução da permeabilidade vascular inibição da hipersecreção e da reação alérgica tardia fosfolipídios leucotrienos Prostaglandinas (PGH2) LTB4 LTC4, LTD4 LTE4 PGF2 PGE2 tromboxano prostaciclina PGI2 quimiotaxia broncoconstrição contração uterina vasodilatação citoproteção gástrica •inibe agregação plaquetária •vasodilatação •citoproteção gástrica agregação plaquetáriaFOSFOLIPASE A2 COX1/ COX2 LIPOXIGENASE ácido araquidônico GL AINE Disponíveis no Brasil Doses habituais Efeitos adversos mais frequentes comentário AGENTES AUXILIARES NO TRATAMENTO DA ASMA = AIES Salmeterol + propionato de fluticasona Prevenção de asma Adulto e Crianças 12 anos - 1 inalação (Spray 25 µg/50 µg, 25 µg /125 µg e 25 µg /250 µg) 2 x/dia máx. – 1 inal. 2x/dia Não deve ser utilizado na crise de asma Tratamento de manutenção da DPOC, inclusive bronquite crônica e enfisema. Seu uso demonstrou redução da mortalidade resultante de todas as causas Beclometasona cápsula inalante ou pó inalante de 200 e 400 µg aerossol de 200 µg e 250 µg Budesonida cápsula inalante de 200 µg e 400 µg ou pó inalante aerossol oral de 200 µg Formoterol+ budesonida cápsula inalante ou pó inalante de 6 µg + 200 µg ou de 12 µg + 400 µg Fenoterol aerossol de 100 µg Formoterol cápsula ou pó inalante de 12 µg Salbutamol aerossol de 100 µg e solução inalante de 5 mg/ml. Salmeterol aerossol oralou pó inalante de 50 µg Prednisona comprimidos de 5mg e 20 mg. Prednisolona solução oral de fosfato sódico de prednisolona 4,02 mg/ml (equivalente a 3,0 mg de prednisolona/ml). Hidrocortisona pó para solução injetável de 100 mg e 500 mg. Brometo de ipratrópio solução inalante de 0,25 mg/ml e aerossol oral de 0,02 mg/dose CORTICOIDES TÓPICOS NASAIS APRESENTAÇÃO, DOSE TOTAL DIÁRIA E INTERVALO DE ADMINISTRAÇÃO Caso clínico 01 ❑ Um paciente de 6 anos deidade é levado ao hospital, pois sua mãe percebeu que ele estava com dificuldade de respirar após jogo de futebol com colegas no quintal de casa. Ela declara que ele já tinha ficado ofegante em outros momentos e pelo mesmo motivo, mas nunca houvera a necessidade de leva-lo ao médico. a) analisando a descrição do caso qual pode ser o problema do garoto? b) Quais os fármacos que podem ser prescritos? c) Como agem os fármacos na fisiopatologia em questão? Caso clínico 02 ❑ Uma paciente de 36 anos, solteira, procura o PS. do Hospital no domingo, relatando que não teria dormido a noite toda, por conta de crises respiratória, chiado e tosse. No trabalho, no dia seguinte, ela apresentou poucas crises, mas diz que no dia anterior suas atividades incluíram vigorosa faxina em casa e ainda que por conta de campeonato, havia se dedicado a preparar seus gatos (03) para apresentação. a) analisando a descrição do caso qual o problema da paciente? b) Quais os fármacos que podem ser prescritos? c) Quais as recomendações podem ajudar esta paciente?
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