Buscar

epidemiologia básica questões respondidas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Conhecer e diferenciar os conceitos de população, amostra, probabilidade e 
viés 
 
População ou universo é: 
a. Um conjunto de pessoas; 
b. Um conjunto de elementos quaisquer 
c. Um conjunto de pessoas com uma característica comum; 
d. Um conjunto de elementos com pelo menos uma característica em comum; 
e. Um conjunto de indivíduo de um mesmo município, estado ou país. 
 
Uma parte da população retirada para analisá-la denomina-se: 
a. Universo; 
b. Parte; 
c. Pedaço; 
d. Dados Brutos; 
e. Amostra. 
 
O objetivo de uma pesquisa era o de se obter, relativamente aos moradores de um 
bairro, informações sobre duas variáveis: nível educacional e renda familiar. Para 
cumprir tal objetivo, todos os moradores foram entrevistados e arguídos quanto ao nível 
educacional, e, dentre todos os domicílios do bairro, foram selecionados aleatoriamente 
300 moradores para informar a renda familiar. As abordagens utilizadas para as variáveis 
nível educacional e renda familiar foram, respectivamente, 
 a) censo e amostragem por conglomerados. 
 b) amostragem aleatória e amostragem sistemática. 
 c) censo e amostragem casual simples. 
 d) amostragem estratificada e amostragem sistemática. 
 e) amostragem sistemática e amostragem em dois estágios. 
 
Foi encomendado um estudo para avaliação de uma entidade de ensino superior. Para 
isso, aplicou-se um questionário e obteve-se respostas de 110 alunos. Indique: 
a) a variável em estudo; 
c) a população em estudo; 
b) a amostra escolhida; 
 
(Vieira, Sônia. Introdução a Bioestatística, pag.12) Para estudar o uso de serviços de 
saúde por mulheres em idade reprodutiva moradoras de uma grande capital, um 
pesquisador buscou na Fundação Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) as 
subdivisões da cidade utilizadas em censos, conhecidas como setores censitários. Como 
você procederia para tomar uma amostra de mulheres moradoras nesses setores e em 
idade reprodutiva? 
DIVIDI-SE A CIDADE EM CONGLOMERADO (EXTRATO). PODENDO SER SORTEADOS 4 
SETORES........ 
 
Identifique o tipo de amostragem utilizado. 
a) Ao escalar um júri um tribunal de justiça decidiu selecionar aleatoriamente 4 pessoas 
brancas, 3 morenas, e 4 negras. Aleatória 
b) Um cabo eleitoral escreve o nome de cada senador do Brasil, em cartões separados, 
mistura e extraí 10 nomes. Aleatória 
c) Um administrador hospitalar faz uma pesquisa com as pessoas que estão na fila de 
espera para serem atendidas pelo sistema SUS, entrevistando uma a cada 10 pessoas da 
fila Sistemática 
d) um conjunto de 20 esfigmomanômetro extraídos de diversas caixas para verificação 
da sua regulagem. Aleatória 
e) Uma amostra de pesos de todos os residentes em quatro quarteirões de um bairro. 
Aleatória 
f) Raspagem sob unhas dos dedos da mão de médicos de um hospital, considerando a 
antiguidade. Sistemática 
 
A respeito dos principais tipos de amostragem, é correto afirmar que: 
 a) a amostragem sistemática possui um viés sistemático devido ao processo de seleção. 
 b) na amostragem aleatória estratificada há a possibilidade de que nenhuma unidade 
de um ou mais estratos sejam selecionadas. 
 c) na amostragem de conglomerados em dois estágios não é possível encontrar a 
probabilidade de que duas ou mais unidades de segundo estágio seja incluída na 
amostra. 
 d) na amostragem de conglomerados todos os conglomerados são sempre 
selecionados. 
 e) a amostragem estratificada é geralmente mais eficiente do que a amostragem 
aleatória simples de mesmo tamanho. 
 
Associe cada tipo de amostragem ao respectivo exemplo: 
1. Amostragem aleatória simples 
2. Amostragem aleatória sistemática 
3. Amostragem aleatória estratificada 
4. Amostragem aleatória ia por conglomerados 
 
a. (4) Numa pesquisa de mercado que pretendia verificar as preferências de leitura 
dos moradores de uma pequena cidade, foi estabelecido que seria utilizada uma 
amostra de 200 residências. Para isto, seriam sorteadas 40 quadras desta cidade 
e, a seguir, para cada quadra seriam sorteadas 5 residências para fazer parte da 
amostra. 
 
A amostragem é aleatória por conglomerados porque a população é dividida em 
vários conglomerados (quadras), dentre as quais são sorteadas uma parte (4 0 
quadras), das quais são sorteadas as residências. 
 
b. (1) Um estudo de mercado deve verificar e estimar a média de idade dos 
usuários de uma operadora de celular. Para estimar esta média, foi sorteado 3 50 
clientes dentre os 300.000 da operadora. 
 
A amostragem é simples porque a seleção da a mostra é obtida fazendo um sorteio 
de elementos de toda a população (sem a separação em nenhum tipo de grupo). 
 
c. (3) Numa empresa que fornece serviços de telefonia celular, foi realizada uma 
pesquisa de satisfação de clientes. A amostra que continha 600 nomes foi obtida 
após ter si do estabelecido que da listagem de 30.000 clientes (sendo 10.000 
mulheres e 20.000 homens) seriam sorteados 200 clientes mulheres e 400 clientes 
homens. 
 
A amostragem é estratificada porque a população é dividida (estratificada) em 
dois subgrupos: homens e mulheres, ou seja, a variável gênero serve como critério 
de estratificação e, além disso, a amostra é obtida fazendo seleção de elementos 
separadamente em cada um dos dois grupos. 
 
d. (2) Para estimar o percentual de clientes que tinham alguma reclamação a 
fazer p elos serviços prestados pela assistência técnica, um fabricante de televisores 
realizou uma pesquisa com clientes que estavam na listagem de solicitação de 
serviços. Para isto, foi estabelecida a utilização de uma amostra de 200 dos 20.000 
nomes que constava na lista. A seleção da amostra ocorreu através da retirada de 
um nome a cada 100 que estavam em ordem alfabética nesta lista. 
 
A amostragem é sistemática porque a seleção da amostra é obtida a partir de 
um único sorteio inicial e de pois o restante da amostra é selecionado retirando, 
sistematicamente, um nome a cada 100 que estavam em ordem alfabética da lista. 
 
Classifique as variáveis (qualitativa, ordinal, quantitativa): 
a) Vitamina (A, B1, B2, B6, B12) Resp: Quali/nominal 
b) Quantidade de caloria na batata frita. Resp: Quanti 
c) Desfecho de uma doença (curado, não curado) Resp: Quali/Nominal 
d) Classificação de uma lesão (lesão fatal; severa; moderada; pequena). Resp: 
Quali/nominal 
e) Grupo sanguíneo (A,B,AB,O) Resp: Quali/nominal 
f) Paridade (primeira gestação, segunda gestação, terceira) Resp: Quali/Ordinal 
 
Compreender as medidas de frequência (mortalidade, morbidade, taxa de ataque, 
incidência e prevalência) 
 
1) Qual a diferença entre incidência e prevalência? Para que servem essas duas 
medidas? 
Resposta: Incidência se refere a CASOS NOVOS (diagnosticados no período) e 
Prevalência a todos os casos (novos e antigos) 
 
2) Comente alguns fatores que influenciam a prevalência. 
Resposta: A prevalência pode aumentar com o aumento da Incidência ou pela migração 
de grupos nos quais essa doença seja muito prevalente. Pode aumentar por tratamentos 
que prolonguem a vida (sem curar) e também por técnicas que levam a identificação da 
doença (diagnóstico mais fácil ). 
A prevalência pode diminuir com novos tratamentos que curam a doença, pela 
diminuição da incidência ou pelo aumento da letalidade da doença, entre outros. 
 
3) O advento dos hipoglicemiantes orais, no tratamento do diabetes, propicia maior 
sobrevida ao doente. O que se pode esperar da taxa de prevalência de diabetes, na 
comunidade? 
Resposta: Aumento da prevalência pois aumenta a sobrevida dos doentes. 
 
4) Em uma determinada área geográfica, em 31/12/2000,existiam 60 casos de 
hanseníase. Em 31/12/2005 um estudo mostrou a existência de 68 casos de hanseníase. 
Houve aumento de prevalência de hanseníase nessa área geográfica? 
Resposta: O número absoluto de casos, de 60 para 68, não permite essa avaliação. Para 
saber se houve aumento preciso avaliar quanto esses casos representam na população 
(a proporção de casos pela população). 
 
5) Em uma população estável, a prevalência e a incidência anual (por 100.000) da 
doença de Parkinson são, respectivamente, 157 e 20. Calcule a duração média (em anos) 
da doença de Parkinson nesta população. 
Resposta: Prevalência = Incidência x a duração da doença. 
Duração da doença = Prevalência ÷ Incidência ou 157 ÷ 20= 7,85 anos 
 
6) Observando a tabela abaixo, responda se os dados mostrados no exercício 4 
significam aumento de prevalência de hanseníase naquela área geográfica. Comente. 
 
População da determinada área geográfica em diferentes datas: 
_____________________________________ 
DATA Total de habitantes 
31/12/2000 30.000 
31/12/2005 34.000 
Resposta: A Prevalência em 31/12/2000 era 60 ÷ 30.000 = 0,2% 
 A Prevalência em 31/12/2005 foi de 68÷ 34.000= 0,2% 
Concluimos que não houve aumento da prevalencia entre 2000 e 2005. 
 
7) Na localidade de Dourado, em 31/12/2007, haviam 470 casos de diabetes. Nessa 
localidade, durante o ano de 2008, foram diagnosticados 60 novos casos dessa doença 
entre seus habitantes. Neste ano, 8 pessoas, já com diabetes, mudaram-se para esta 
cidade e 55 pessoas faleceram pela doença. A população estimada de Dourado era de 
300.000 pessoas. Pergunta-se: 
a. Qual a incidência de diabetes em Dourado em 2008? 
b. Qual a prevalência dessa doença em 31/12/2007? 
c. Qual a prevalência dessa doença em 31/12/2008? 
d. Qual a mortalidade dessa doença em 31/12/2008? 
 Resposta: 
 
a. Incidência em 2008 = [60 (casos novos) ÷300.000 ] x100= 0,02 % 
b. Prevalência em 31/12/2007 = [470 (casos totais) ÷ 300.000] x100 = 0,16% 
c. Prevalência em 31/12/200 = (483 ÷ 300.000)x 100 = 0,16% 
483= 470 + 60 + 8 – 55 
 
5. Através de Raio X, 2000 pessoas são examinadas para diagnosticar tuberculose, 
1000 selecionados aleatoriamente na região A e 1000 selecionados aleatoriamente na 
região B para representarem a população das duas cidades. Foram encontrados os 
seguintes números de Raio X positivos: 
Região A: 100 positivos 
Região B: 60 positivos 
 
Podemos concluir que o risco para tuberculose é maior na região A? 
 
Resposta = Não podemos. O risco é uma razão entre os casos novos e a população sem 
doença no inicio do período considerado. Embora tenhamos as populações examinadas, 
não temos o tempo, sem as informações sobre quem já estava doente naquele 
momento (para excluir do total). Assim, não temos como medir os riscos. 
 
O cálculo da proporção de óbitos entre os casos de uma determinada doença representa 
um indicativo de gravidade da doença. Qual o nome atribuído a este coeficiente? 
(A) Mortalidade geral. 
(B) Letalidade. 
(C) Mortalidade neonatal. 
(D) Mortalidade infantil. 
(E) Mortalidade materna. 
 
O coeficiente de mortalidade de uma doença específica pode informar sobre a 
incidência dessa doença quando: 
A) a taxa de ataque da doença é fixa. 
B) a prevalência dessa doença é alta e a duração da mesma é curta. 
C) a taxa de letalidade da doença é alta e a duração da doença é curta. 
D) o coeficiente de mortalidade não ajustado dessa doença é alto e a duração é longa 
 
Em uma cidade com 100.000 habitantes, sendo 20.000 crianças, 400 crianças com 
menos de 1 ano de idade foram internadas em um hospital devido à infecção 
respiratória. Ocorreram 100 mortes. Qual é o coeficiente de letalidade por doença 
respiratória em criança com menos de um ano nesta cidade? 
a) 10% 
b) 25% 
c) 12,5% 
d) 5% 
e) 30% 
 
Suponha que você inicie a observação de um grupo de 1000 pessoas com 65 anos ou 
mais por três anos. No início do período de observação, 100 delas apresentavam câncer 
de 
pulmão, sendo que 40 evoluíram para o óbito durante o período de observação. 
Adicionalmente, 15 pessoas desenvolveram câncer de pulmão durante o período de 
seguimento, sendo que 10 delas faleceram. Das 885 restantes, que não apresentaram 
câncer 
de pulmão ao longo dos três anos de seguimento, 150 morreram por outras causas. 
Responda: 
a) Calcule e interprete o risco (incidência acumulada) de câncer de pulmão nos três anos 
de seguimento. 
b) Houve perda de 150 indivíduos ao longo do seguimento por óbito por outras causas. 
Caso houvesse informação sobre quando esses óbitos ocorreram. Que outra medida 
de incidência de doença poderia ser calculada e como? 
c) Calcule o risco de mortalidade por câncer de pulmão no período de observação. 
d) Calcule a letalidade do câncer de pulmão nessa população. 
Resposta 
a) 1000 – 100= 900 (pessoas livres de câncer de pulmão no inicio do período de 
observação) 
15/900= 0,017 ou 1,7%. O risco de desenvolver câncer de pulmão no período de três 
anos é de 1,7%. 
b) Taxa de incidência. Número de óbitos/somatório do tempo de observação de cada 
indivíduo 
c) Risco de óbito por câncer de pulmão = (40+10)/1000= 0,05 ou 5% 
d) Letalidade= (40 + 10)/(100+15)= 43,5% 
 
Em 1º de janeiro de 2002, havia 100 casos de hanseníase em uma cidade no interior do 
estado de Mato Grosso, sendo a estimativa populacional da cidade igual a 100.000 
habitantes. Dentre estes pacientes ocorreram 20 óbitos durante o ano 2002 e dez 
pacientes receberam alta durante o ano. Em 31 de dezembro de 2002, havia 170 casos 
de hanseníase nessa mesma cidade. Sabe-se que essa cidade apresentava uma 
população estável, com emigração e imigração irrisórias. Considerando os dados acima, 
calcule: 
a) A taxa de incidência de hanseníase na cidade em 2002. 
b) A prevalência da doença em 31 de dezembro de 2002. 
c) Qual o significado medidas de frequências calculadas nos itens A e B. 
d) qual a taxa de letalidade e mortalidade. 
 
Resposta 
(a) 100 casos iniciais – (20 óbitos – 10 curas)= 70 
170 casos ao final do período, logo 100 casos novos foram identificados 
Taxa de incidência = 100/100.000 -> 1 por 1000 hab.ano 
(b) 170/100.000 – 1.7 por 1000 hab 
(c) A taxa de incidência indica a força de morbidade na população, i.e., a força que faz 
pessoas sem a doença serem deslocadas para o compartimento das pessoas doentes 
(mede a ocorrência de casos novos). Idealmente o denominador deveria conter apenas 
pessoas livresde doença. Ao nível populacional, entretanto, e considerando-se a 
população estável, pode se usar a estimativa populacional para o meio do ano. Já a 
prevalência indica o número de casos existentes (mistura de casos novos e antigos) em 
uma população no período de tempo estudado. Assumindo-se, mais uma vez, que se 
trata de população estável, pode se usar a estimativa populacional como denominador 
 
Num “screening” de massa 1.329 homens entre 40-59 anos foram examinados com 
relação ao colesterol sérico e pressão sistólica. Depois foram acompanhados por 6 anos 
para observar o desenvolvimento de doença coronariana (DC). No início do período 
nenhum apresentava DC 
 
 
a) Calcule o risco relativo dos homens com colesterol sérico de 260 mg/100ml ou mais 
e pressão sistólica inferior a 147 mm Hg em relação aos homens com colesterol inferior 
a 220 mg/ml e pressão sistólica inferior a 147 mm Hg. 
b) Calcule o risco relativo dos homens com colesterol sérico inferior a 220 mg/100ml e 
pressão sistólica de 167 mm Hg ou mais em relação aos homens com colesterol inferior 
a 220 mg/ml e pressão sistólica inferior a 147 mm Hg. 
c) Calcule o risco relativo dos homens com colesterol sérico de 260 mg/100ml ou mais e 
pressão sistólica de 167 mm Hg ou mais em relação aos homens com colesterol inferior 
a 220 mg/ml e pressão sistólica inferior a 147 mm Hg. 
 
Objetivando averiguar a associação de alguns fatores de riscopara hemorragia 
periintraventricular (HPIV), estime a razão de chance (Odds ratio) associado ao peso 
inferior a 1.500g. 
 
 
Um pesquisador está estudando 200 crianças, das quais 100 foram à creche e 100 não. 
Das que foram à creche, 90 ficaram resfriadas. Das que não foram, 75 ficaram resfriadas. 
Qual a odds de ter um resfriado para aqueles na creche, em comparação à odds 
daqueles que não estão na creche? 
a) (90 * 25) / (10 * 75) 
b) 90 / 165 
c) 25 / 35 
d) (90 / 100) - (75 / 100) 
e) (90 / 100) / (75 / 100) 
 
Um pesquisador está tentando determinar os fatores de risco para a bulimia. A amostra 
selecionada foi de 50.000 adolescentes, acompanhados ao longo de 5 anos para ver 
quais desenvolveriam a doença. Qual tipo de estudo é esse? 
a) Estudo de coorte 
b) Estudo de caso-controle 
c) Ensaio clínico 
d) Estudo de caso 
e) Meta-análise 
 
Um grupo de pessoas saudáveis é acompanhado por um período de vários anos para 
observação acerca do desenvolvimento de uma doença. O estudo é observacional e 
prospectivo. Os resultados são descritos em termos de risco relativo. Que tipo de estudo 
é esse? 
a) Caso-controle 
b) Meta-análise 
c) Coorte 
d) Estudo de caso 
e) transversal 
 
Um grupo de 500 pessoas é observado em um dado momento e mede-se a prevalência 
de uma doença. Que tipo de estudo é esse? 
a) Caso-controle 
b) Meta-análise 
c) Coorte 
d) Ecológico 
e) Transversal 
 
Um pesquisador atende um paciente com uma doença muito rara e escreve um artigo 
sobre este paciente, especialmente sobre a sua história, aspectos físicos e curso clínico. 
Que tipo de estudo é esse? 
a) Caso-controle 
b) Ensaio clínico randomizado 
c) Coorte 
d) Estudo de caso 
e) transversal 
 
A determinação da diferença entre a incidência de câncer de pulmão em fumantes e a 
incidência desse tipo de câncer em não fumantes corresponde ao cálculo de 
a) Risco relativo. 
b) Odds ratio 
c) Razão de riscos 
d) Risco atribuível 
e) Risco populacional. 
 
No início do seguimento de uma coorte a exposição é determinada com a ajuda de um 
questionário. Não há perda de seguimento. No final do acompanhamento a incidência 
de uma doença de interesse é conhecida para expostos e não expostos. O odds ratio é 
usado como medida de associação. Qual comentário é mais adequado? 
A) Os investigadores poderiam ter calculado a incidência entre os expostos 
B) O OR não tem interpretação útil. 
C) Os investigadores deveriam ter calculado a taxa de incidência entre os não expostos. 
D) Nesses casos, o OR se aproxima da taxa de incidência. 
E. A melhor medida seria o RR, pois se aproxima mais do diferencial de riscos. 
 
Interpretação de Tabelas e Gráficos 
A tabela abaixo representa, nas diversas regiões do Brasil, a porcentagem de mães que, 
em 2005, amamentavam seus filhos nos primeiros meses de vida. 
 
Ministério da Saúde, 2005. 
Ao ingerir leite materno, a criança adquire anticorpos importantes que a defendem de 
doenças típicas da primeira infância. Nesse sentido, a tabela mostra que, em 2005, 
percentualmente, as crianças brasileiras que estavam mais protegidas dessas doenças 
eram as da região: 
a) Norte. b) Nordeste. c) Sudeste. d) Sul. e) Centro-Oeste. 
 
03. O Aedes aegypti é vetor transmissor da dengue. Uma pesquisa feita em São Luís 
- MA, de 2000 a 2002, mapeou os tipos de reservatório onde esse mosquito era 
encontrado. A tabela abaixo mostra parte dos dados coletados nessa pesquisa. 
 
Caderno Saúde Pública, vol. 20, n.º 5, Rio de Janeiro, out./2004 (com adaptações). 
De acordo com essa pesquisa, o alvo inicial para a redução mais rápida dos focos do 
mosquito vetor da dengue nesse município deveria ser constituído por: 
a) pneus e caixas d’água. 
b) tambores, tanques e depósitos de barro. 
c) vasos de plantas, poços e cisternas. 
d) materiais de construção e peças de carro. 
e) garrafas, latas e plásticos. 
 
Os dados a seguir referem-se ao tempo, em horas, que 80 pacientes hospitalizados 
dormiram durante a administração de certo anestésico: 
 
Classe (tempo) Fab Fac Frel 
0  4 8 
4  8 15 
8  12 24 
12  16 20 
16  20 13

Continue navegando