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Roteiro estudo estomatologia

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ROTEIRO ESTUDO – AP1 – ESTOMATOLOGIA
AULA 1 – AP1 –LESÕES FUNDAMENTAIS
Manchas(Máculas): são lesões com alterações de coloração da pele sem elevação ou depressão do epitélio.
Mácula melanótica: margens bem definidas e isolada. É realizada biópsia excisional, remove-se toda a lesão. Histologicamente: melanócitos de aparência regular.
Tatuagem por amálgama: mancha solitária apresenta-se de forma bem definida de cor preta, localiza-se na gengiva, mucosa jugal e rebordo alveolar. Essa mancha Possui células epitelioides isoladas a liga de amálgama. 
Nevo (mancha de nascença): distúrbio de desenvolvimento de lesões benignas, simétrica, margem bem definida, cor uniforme e não está associada a alterações de sensibilidade. O nevo pode ter caráter evolutivo e virar um nódulo.
Melanoma: assimetria, variação de cor, tempo de evolução obscuro e margens não definidas. Histologicamente: são visualizadas células malignas com características como: pleomorfismo, perda de proporção de núcleo e outras características de malignidade, possuem grânulos de melanina.
Placa: elevação do epitélio de cerca de 2mm, associada ou não a alteração de cor.
Líquen plano reticular: lesão branca, contorno regular, localizadas bilateralmente na mucosa jugal, acomete principalmente mulheres na faixa etária de 30 anos, ocorre quando a imunidade humoral ataca componentes do epitélio, ainda é obscuro quais são esses componentes. Obs.: pode haver alterações de cor. Histologicamente: degeneração hidrópica na região basal do epitélio, pois as células da camada basal começam a "inchar" e começa a entrar líquido. Sinal prodrômico: estrias de Wickham. Sítios: mucosa jugal, língua, gengiva e palato.
Linha alba associada ao morsicatio: alteração de cor, bilateralmente em mucosa julgal, paciente homem na faixa de meia idade, mania de mordiscar (associação ao morsicatio). Paciente tem mania de fazer sucção, essa atividade persistente gera a linha alba, paciente fumante que abusa do álcool. É uma lesão percussora de câncer, tem aspecto mais leitoso, margem irregular.
Glossite migratória (Língua geográfica): acomete paciente infantis e adultos na língua, perda parcial do epitélio, bordas elevadas, as vezes estão amareladas, ardência e alterações de sensibilidades, é uma doença imunomediada.
Vesículas e bolhas: tem-se elevação do epitélio. No caso da vesícula a gente estabelece como acima de 3 mm e a bolha até 3 mm.
Herpes simples: Antes de aparecerem bolhas e vesículas o paciente tende a relatar tremores, aumento de tempera e alteração de sensibilidade. Para tratar esse caso é necessário o antiviral e a pomada ciclovir 4 vezes ao dia no local, Some em média de 15 dias.
Gengiva descamativa: fazer TESTE DE NIKOLSKY manobra semiotécnica usada na clínica para fazer diagnóstico diferencial de doenças imunoimediadas de epitélio. O teste consiste em fazer pressão negativa em região de epitélio de cavidade oral onde estar aparentemente clinicamente saudável. Faz-se isso porque um epitélio aparentemente saudável descola e faz uma bolha instantaneamente.
PÁPULA (até 3 mm): é uma proeminência achatada, lentiforme, de consistência variável de flácida a fibrosa; ocorre mais frequentemente na pele, mas pode apresentar-se na mucosa bucal.
Granulos de Forfyce
Papiloma: Pápula isolada, coloração branca, com projeções que lembram dedos, é uma lesão HPV induzida. CONDILOMA ACUMINADO ocorre o desligamento de 2 genes que faz controle de ciclo celular, p53 e o que faz o retinoblastoma, um faz apoptose e outro divisão celular. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS DO PAPILOMA: epitélio prolifera com aspecto de dedos, possui aumento no número de células, as células infectadas do papiloma, os queratinócitos presentes tem alteração de formologia, são células claras na periferia hipercromáticas (POLIÓCITO- célula infectada pelo HPV que resistiu
NÓDULO (mais de 3 mm): formação arredondada ou ovalada, subcutânea ou submucosa podendo localizar-se na profundidade dos tecidos ou mais próximo da superfície ou, sobressaindo-se da pele ou mucosa. Apresenta características de tamanho, consistência e mobilidade que devem ser analisadas em conjunto. 
LIPOMA: é tumor benigno de gordura, nódulo em região cervical, paciente idoso, condição indolor de crescimento lento, com nódulo revestido por tecido de coloração normal. Esse nódulo é mais mole e móvel durante a palpação. REMOÇÃO DA LESÃO COM BIÓPSIA EXCISIONAL: observar o caráter macroscópico da lesão, nesse caso a coloração vai ser amarelo, a peça excisionada flutua quando colocada em formol, essa lesão terá uma capsula que nutre, protege e isola ela é o estroma da lesão. Os tumores benignos de gordura têm essas características- que é ter estroma nutrindo a lesão. CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: células poliédricas, claras com núcleo peequeno na periferia, alguns feixes divididos em septos e vasos sanguíneos. 
AULA 2 - AP1 - DOR REFERIDA MIOGÊNICA E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Dores cutâneas e mucogengivais
Dores mucosas da faringe, nariz e seios paranasais 
Dores de origem dental
Têm o envolvimento pulpar e podem ter o padrão de:
Dor conduzida por fibras A delta: localizada, caracteriza aquela pulpite aguda irreversível inicial.
Dor conduzida por fibras do tipo C amielinica: caracterizada por ser uma dor difusa. Isso ocorre porque as fibras não tem mielina, transmitem a informação de maneira muito lenta, além de fazer sinapse com outros interneurônios durante o percurso, chegando de forma imprecisa no neurônio central.
Grande parte dos pontos-gatilho - principalmente o masseter e o temporal - podem levar a dor dental. A razão principal para dificuldade de diagnosticar é a região cefálica - terço médio da face inferior -, se dá porque o primeiro nervo a se desenvolver é o nervo trigêmeo (V par de nervos cranianos) e ele ajuda a desenvolver os outros 11 pares de nervos cranianos, além do sistema nervoso parassimpático e simpático,.
Dores de estruturas musculoesqueléticas
A enxaqueca é uma dor muscular pode ser confundida com uma disfunção miogênica. O quadro clínico é semelhante. Além disso, a disfunção miogênica pode se confundir com uma labirintite, pois a disfunção miogênica afeta o masseter e o esternocleidomastóideo e, nesses locais, tem-se a vestibulopatia. 
No periodonto existem mecanoceptores, por isso quando é feito o teste de percussão e o dente tem algum problema endodôntico ou periodontal, o dente responde com dor, pois os mecanoceptores levam informação de dor precisa para o sistema nervoso central.
Dores das estruturas viscerais
Dores das estruturas neurais
Diagnosticar dores ao redor da face: primariamente assumir como dor dental até que se prove o contrário, e em seguida que seja de origem miálgica até que se prove o contrário.
Classificação das dores bucofaciais
Dor profunda
Nociceptores transportam estímulos ao sistema nervoso central Efeito excitatório em outros interneuronios não associados Efeito excitatório central Dor heterotópica (referida).
Ex.: Lesão ao músculo trapézio resulta em dano tecidual. A dor desencadeada nesta região cervical é transmitida ao neurônio de segunda ordem e retransmitida aos centros superiores para interpretação. Quando este estímulo torna-se prolongado, o neurônio convergente adjacente também é excitado de forma central, que retransmite nocicepção adicional aos centros superiores. O córtex sensorial agora percebe duas localizações de dor. Uma área é a região do trapézio que representa uma fonte verdadeira de nocicepção (dor primária). A segunda área de percepção da dor é sentida na área da articulação temporomandibular, que é somente um local de dor, e não a fonte da dor. Esta dor é heterotópica (referida).
Muitos neurônios de entrada podem fazer sinapse com um único interneurônio. Este único interneurônio pode ser ele próprio um de muitos neurônios que convergem para fazer sinapse com o próximo interneurônio ascendente. Quando esta convergência se aproxima do tronco encefálico e do córtex, pode se tornar cada vez mais difícil para o córtex avaliara localização precisa do estímulo, na presença de dor profunda constante, a convergência pode confundir o córtex, resultando na percepção da dor em estruturas normais (dor heterotópica). Este relacionamento explica como a dor profunda na região cervical pode, comumente, ser referida para a face. É importante lembrar que o estímulo sensorial do nervo trigêmeo faz sinapse no núcleo trigeminal espinhal. Também é importante compreender que a região mais caudal do núcleo do trato espinhal se estende inferiormente na região onde os nervos cervicais superiores entram na medula espinhal (nervos cervicais de 1 a 5). Portanto, neurônios do trigêmeo, assim como os dos nervos cranianos VII, IX e X, se unem no mesmo feixe de neurônios com neurônios da espinha cervical superior. Esta convergência do trigêmeo e nervos cervicais é uma explicação anatômica e fisiológica para dor referida da região cervical para a trigeminal.
Fibras nociceptivas
Existe comunicação do primeiro neurônio com o segundo, lembrando que o corpo do primeiro neurônio está no Gânglio de Gasser, mas ele tem axônio na periferia e axônio de comunicação com o neurônio secundário no sistema de núcleo do trato espinal trigeminal. Muitas vezes, vários neurônios primários fazem sinapse em um único neurônio secundário no corpo desse trato espinhal do trigêmeo que fica na ponte do mesencéfalo e não no gânglio de Gasser. Por isso as confusões acontecem. 
Tipos de dor
Dor visceral Localizavel (início - fibras A delta) Difusa (destruição tecidual - fibras do tipo C): polpa só tem terminações nervosas livres
Dor mucoesquelética Localizável devido à presença de mecanoceptores 
Tipos de odontalgias 
Odontologia de origem pulpar
Odontalgia de origem periodontal
Odontalgia proveniente de inibição central deficiente 
Odontalgia de origem não dentária 
Odontalgia muscular 
Odontalgia neurovascular 
Odontalgia cardíaca
Odontalgia neuropática
Odontalgia da mucosa nasal sinusal
Odontalgia psicogênica 
Músculos e dor referida
O exame muscular caracteriza-se pela palpação das estruturas moles da disfunção da articulação temporomandibular (ATM) e região cervical, buscando encontrar pontos de dor localizada ou sensibilidade alterada. A palpação muscular é realizada com o objetivo de se detectar áreas com o tônus muscular alterado, espasmos, miosites, fibrosites e pontos gatilhos. Deve ser realizado em sentido paralelo e perpendicular às fibras musculares do músculo a ser avaliado. Ao palpar as fibras perpendicularmente, elas sofrem uma deformação que permite identificar zonas dolorosas específicas. Deve ser realizado manualmente e com pressão uniforme.
Temporal
- Feixe anterior: dor referida projetada para o arco da sobrancelha, asa do nariz e incisivos superiores
- Feixe médio: dor referida projetada para o músculo todo e dentes pré-molares e molares do arco superior
- Feixe posterior: dor referida projetada para região de tempora.
Masseter: Os pontos gatilhos ativos no masseter podem causar dor no músculo propriamente dito e restrição de movimento
- Porção superficial: dor referida projetada para maxila e para os molares superiores a pessoa tem dor na face como se fosse uma sinusite
- Porção profunda – orelha e região de articulação temporomandibular
Pterigoideo medial: dor referida na porção posterior da boca e garganta, bem como as regiões temporomandibulares e infra-auricular
Pterigoideo lateral
- - -- - Feixe superior: dor referida na região de articulação temporomandibular
- Feixe inferior: dor referida na região zigomática 
Digastrico: dor referida em região de incisivos inferiores
Esternocleidomastoideo
- Clavicular profunda: dor referida na orelha, região pós auricular e frontal
 
Tipos de dores musculares mastigatórias – clínica 
Existem 5 diferenças clinicas: 1.contração protetora simultânea(travamento muscular) , 2.sensibilidade muscular de inicio tardio, 3.dor miofascial, 4.mioespasmo e 5.miose e uma sexta categoria, a 6. Fibromialgia.
A dor, o evento é o mesmo, mas o processamento é diferente em cada paciente, porque passa pela parte emocional, passa por experiências anteriores. O sistema límbico é o mesencéfalo emocional, é uma coisa inconsciente, tem dores profundas com reclamação muscular, que na verdade são dores externas, que advém do emocional, vem do psicológico.
Evento Co-contração muscular simultânea protetora (travamento muscular
Uso excessivo das estruturas mastigatórias, como mastigação de alimentos extremamente duros.
Fatores sistêmicos, como a tensão emocional.
Co-contração muscular simultânea protetora (travamento muscular
Resposta do SNC a lesões ou ameaças e lesões.
O tratamento é fisioterapia.
Sensibilidade muscular de inicio tardio
Disfunção dolorosa miogênica não inflamatória – resposta do tecido muscular a uma contração prolongada. Há a liberação de substâncias algogênicas (bradicinina e substância P) que produzem a dor
A dor miofacial é produto do ponto-gatilho. Percebe-se isso na palpação com a ponta dos dedos com uma carga de 70g para mulher e 1kg força para o homem, porque o músculo do homem é mais resistente.
Mioespamo
Acomete mais mulheres
Contração repentina, violenta e involuntária, seguida de dor e interferência com a função que produz movimentação involuntária e distorção
Miosite
Inflamação produzida pela sensibilidade muscular prolongada.
Bruxismo
Consequência da paradisfuncionalidade muscular, essa contração muscular acontece involuntariamente, pode ser diurna ou noturna
Odontalgia de causa não odontogênica a. M. temporal 
Característica: dor pulsátil e mais constante, anestesia local do dente e não afeta a dor, mas a anestesia no musculo envolvido reduz a dor. Exacerbação da dor dos os músculos envolvidos 
Comprometimento de feixe anterior, médio e posterior do temporal dor referida em todos os dentes superiores 
Feixe anterior: dor em incisivo ate região de canino 
Feixe médio: pré-molares ate o 1º molar 
Feixe posterior: chega ate o primeiro molar 
M. masseter 
Inserção proximal ao corpo do masseter: leva dor aos pré-molares e molares superiores 
Inserção distal de masseter: leva dor aos pré-molares e molares inferiores
AULA 3- AP1 – EXAMES LABORATORIAIS
Ex: solicito ao(a) senhor (a) os seguintes exames, para verificação de diagnóstico, faz uma dos exames necessários.
Bioquímica do sangue
Substancias não eletrolíticas serve para avaliar função hepática e renal, estão no sangue, são processadas no fígado e não passam nos rins.
Ureia (metabolismo proteico): 20 a 40 mg / 100ml
Infecções urinárias ou insuficiência hepática
Creatinina (creatina): 1 a 2 mg / 100ml
Problemas renais, envelhecimento ou desnutrição
Lipidrograma
São proteínas de transporte do fígado, pois o tempo inteiro este está processando gordura e produzindo essas proteínas e toda célula precisa de gordura, para sua manutenção. Alimentos ricos em lipídeos, os transportadores de membrana a levam para as paredes dos vasos sanguíneos e, assim, aumenta-se o LDL. O HDL é usado como energia para as células
Lipoproteína de baixa densidade(LDL) “Mau colesterol”
Risco de doenças cardiovasculares
Lipoproteína de alta densidade “bom colesterol”
	
	desejável
	limite
	Risco
	Colesterol total
	< 200
	200 – 240
	240
	LDL
	< 130
	130-160 
	160
	HDL
	40
	35-40
	< 35
	Triglicerídeos
	250
	150-200
	< 200
Glicemia
Glicemia em jejum
Maior que 126 mg/dl diabetes mellitus
Glicemia pós-pandreal
Menor que 140 2h 
Curva glicêmica
Administra 100mg de glicose de 3 em 3h > que 150 mg/dl paciente diabético
Hemoglobina glicada (7%) controle
Enzimas do sangue
Fosfatase alcalina
25 – 110 UI/L
hepatopatis, doença de PEGET, tumores ósseos, hiperparatireoidismo e desnutrição.
Hemograma
Série vermelha
Hematócrito: é a porcentagem de volume ocupada pelos glóbulos vermelhos ou hemácias no volume total do sangue
Homem 40 a 54% e mulheres 37 a 47%
Morfologia das hemácias
Micrócitos (hemácias pequenas): anemia ferropriva
Macrócitos( hemácias grandes):anemia de vitamina b12 e acido fólico - responsável pela síntese de hemoglobina no interior de uma célula jovem- eritroblasto.
Índice de hemoglobina- >15g/dl fumo, enfisema, atividade física, deficiencia de ferro, cirrose, destruição do físico, tumores malignos de medula, leucemia
Caso de tumor na medula: as células vermelhas jovens morrem porque o tumor come e destrói a medula e a hemoglobina que estava sendo fabricada ali vai para o sangue periférico, tendo aumento da hemoglobina. 
Caso da atividade física- ATLETA: a medula produz mais hemoglobina pra transporte suficiente de oxigênio durante a atividade física. 
Caso de fumantes: o consumo de CO2 aumentado no corpo induz a medula a produzir mais hemoglobina para manter e transportar o aporte de oxigênio no corpo.
Proteínas férricas transferrina proteína de transporte produzida no fígado
Alterações nos índices de ferro sérico, ferro circulante no sangue periférico e ferro iônico podem associar a anemia ferropriva. A diminuição da proteína transferrina sugere que o fígado não esteja produzindo essa proteína o que leva a pensar em problemas hepáticos, podem ser por insuficiência renal. O aumento dessa proteína sugere anemia ferropriva, anemia autoimune hemolítica e neoplasia maligna na medula. Diminuição de ferro sérico: pouca ingestão de feijão, carne, brócolis. Gravidez e Hemorragias
Anemia autoimune hemolítica
O sistema imunológico do indivíduo passa a não reconhecer as suas hemácias como próprias, vendo-as como elementos estranhos ao organismo. Uma vez atingidas pelos anticorpos, são destruídas no baço.
Anemia Ferropriva ferro sérico: homem 59 a 158 e mulheres 35 a 145 mg/dl
Deficiência de ferro dentro do organismo levando à uma diminuição da produção, tamanho e teor de hemoglobina dos glóbulos vermelhos, hemácias. O ferro é essencial para a produção dos glóbulos vermelhos e seus níveis baixos no sangue comprometem toda cascata de produção das hemácias. Dentro dos glóbulos vermelhos existe uma proteína chamada hemoglobina que moléculas de ferro e de cobalto (o cobalto está presente na vitamina B12). A hemoglobina é a responsável pelo transporte do oxigênio que respiramos até todas as células do corpo humano.
Anemia gravidez
A necessidade diária de ferro aumenta para 27 miligramas quando se está grávida. Isso acontece por causa da formação do bebê no útero, responsável pelo aumento de fluxo sanguíneo da mulher.
Série branca
Leucócitos linfócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos e monócitos
Valores de referencia
Linfócitos: 20% a 40%
Aumento de linfócitos: infecções virais
Diminuição dos linfócitos: presença de doenças que afetam o sistema imunológico, como lúpus eritematoso disseminado e HIV
Neutrófilos: 40% a 60%
Aumento de neutrófilos: infecções bacterianas, reações inflamatórias ou distúrbios da medula óssea
Redução de neutrófilos: infecções graves e respostas a medicamentos, como a quimioterapia
Eosinófilos: 1% a 4%
Aumento de eosinófilos: resposta a reações alérgicas, inflamações de pele e infecções por parasitas 
Basófilos: 0,5% a 1% 
Aumento dos monócitos: Alergia ou inflamação
Monócitos: 2% a 8%
Aumento dos monócitos: presença de infecções ou distúrbios inflamatórios.
Hemostasia
Contagem de plaquetas
Valor normal: 200.000 - 500.000/mm3 
Abaixo de 200.000 o indivíduo apresenta aumento no tempo de sangramento que em média é 8 minutos.
Tempo de sangramento 5 a 10 minutos 
Tempo de protrombina avaliação geral da via extrínseca
Suspeita de síndrome de Sjogren
Exames solicitados: Anti-SS-A (também chamado de RO) e Anti-SS-B (também chamado de LA)- RO/LA
Células das glândulas exócrinas são atacadas. Anti-SS-A e Anti-SS-B são proteínas presentes no núcleo das células das glândulas exócrinas e estas não são reconhecidas por anticorpos de defesa como sendo suas então estes passam a produzir agora anticorpos (através do linfócito B) para atacar essas células
Exame: sialometria
AULA 4 – AP1 – BIOPSIA
Princípios de biopsia
Remover lesão suspeita – muitas vezes o ato de remover a lesão já é o tratamento
Fazer biopsia de tudo e ou qualquer coisa que você tirar da região de cabeça e pescoço. A biopsia não negligenciada permite a obtenção do diagnóstico. Não adianta nada diagnosticar e não fazer nada. 
Para o processo de diagnóstico é imprescindível a realização de anamnese e de um exame físico minucioso, assim como a solicitação de exames complementares quando necessários.
Indicações para biópsia
Lesões persistentes: o indivíduo pode ter-lo desde a infância ou algumas semanas.
Causas desconhecidas: os pacientes tendem a relacionar o problema alguma coisa, por exemplo a queda e a morder, mas nem sempre o que o paciente relata está relacionado, principalmente quando se trata de tumores.
Suspeita de malignidade: Crescimento rápido
Úlcera
Necrose
Sangramento
Não regressão
Se for óssea, a destruição tende a ser irregular como ruído de traça.
Lesões pigmentadas
Lesões que atrapalham a função
Modalidades de biópsias
Biópsias incisional (é uma biópsia investigativa, mas pode ser de tratamento também, são mais seguras, são menores)
Biópsia excisional( onde tem condição de tratar)
Punção: são procedimentos onde coleta material liquido, pastoso, gasoso, semi solido; há dois tipos de punções: com agulha grossa (PAG) e agulha fina (PAF). O que dita a espessura da agulha é o galge que é uma relação entre diâmetro e comprimento da agulha. em um material liquido, a agulha grossa é melhor para a punção, agora se vai ser puncionado um material semi sólido, um tecido mais resistente é mais fácil a punção com agulha fina.
O material obtido deve ser semeado e feito o esfregaço na lamina, fixado com o fixador citológico ou com laquê, então se semeia o puncionado na lamina e manda para biopsia.
Esfregaço: pode ser feito com espátula de madeira, metálica, haste com ponta de cerda
Meios da lesão
Tecido mole: pode ser em tecidos superficiais (como o HPV) que são mais fáceis de ser acessado, como podem ser em tecido profundo.
Lesões de tecido duro: Lesão de tecido duro: 
Exostose - não é considerada uma lesão e sim uma variação da normalidade, mas que dependendo do seu estágio de crescimento pode trazer transtornos para paciente;
Lesões displásicas- podem ter diversas origens, como um processo inflamatório crônico ou um processo de osteomielite. Além disso, pode se assemelhar a uma displasia;
Lesões fibro-ósseas – ex: displasia fibrosa, fibroma ossificante, cementoblastoma. Todas são lesões fibro-ósseas que podem apresentar características displasicas; 
Lesões tumorais – há tumores ósseos e intra ósseos de origem odontogênica ou não odontogenica, onde terá que ser acessado o osso através da alta rotação e da broca; 
Lesão cística – tem que ser enucleada ou marsupializada, ou somente descomprimir. Há varias técnicas para lesões císticas
Princípios cirúrgicos
Antissepsia – extra e intraoral. 
Anestesia – domínio das técnicas anestésicas típicas.
Incisão
Divulsão
Exérese
Síntese
Material de biopsa
Deve-se fixar adequadamente em formol 10%
deve estar em um recipiente pelo menos 3 vezes o volume da peça com o fixador.
A boca do recipiente deve ser mais larga que a peça
Depois deve-se preencher a ficha, etiqueta do pote com o nome do paciente, data e coloca o frasco ou dentro de um frasco ou passar o filmito (biossegurança).
Na hipótese e diagnóstico põe pelo menos 3 hipóteses
AULA 6 – AP1 – TOMOGRAFIA
Navegação pela interface
PARA EXIBIR A IMAGEM DO PACIENTE
Clique no nome do paciente.
Clique nas varreduras do paciente
Visões exibidas
Informações do estudo do paciente 
Visão PANORÂMICA Abre na tela de IMPLANTES. Panorâmica altura e largura
Com o recurso Tru-Pan, clique com o botão direito do mouse para selecionar o Método panorâmico de exibição das imagens.
Visão SAGITAL Abre na tela CEPH. Sagital altura e profundidade 
Visão CORONAL Abre na tela MPR. Coronal altura e largura
Visão AXIAL Abre na tela TMJ. Axial largura e profundidade
Medições
Estatísticas HU (Densidadedo osso) Clique com o botão direito do mouse em uma visão e selecione Estatísticas HU. Arraste e clique para definir uma área. As estatísticas aparecem no canto superior direito. Um máximo de 4 estatísticas HU podem ser feitas ao mesmo tempo em uma visão normal e 2 em uma visão de corte transversal.
Distância (Medição linear) clique com o botão direito do mouse em uma visão e selecione Distância. Aponte, clique, arraste e libere para desenhar uma linha. Uma medição em mm aparece no canto superior esquerdo. Um máximo de 9 medições de distância podem ser feitas ao mesmo tempo em uma visão normal e 4 em uma visão de corte transversal.
Clique com o botão direito do mouse e selecione “Estatísticas HU” ou “Distância” novamente para desativar a ferramenta
Clique com o botão direito do mouse na estatística de medição propriamente dita para removê-la, desativá-la ou ativá-la.
Ferramentas para visualizar esta imagem
Ocultação das listas de estudo: selecionando-se Ferramentas > Ocultar lista de estudo. Para exibi-la, selecione Ferramentas > Mostrar lista de estudo.
FERRAMENTAS DE CURSOR
ROTAÇÃO: Passe o cursor sobre o canto inferior direito da visão desejada. O cursor se transforma na ferramenta de rotação. Este recurso estará desativado em estudos que utilizem o Tru-Pan. 
BRILHO / CONTRASTE: Use as opções de Reiniciar janela/nível no menu pop-up para redefinir as configurações de brilho e contraste. Arraste o cursor para cima/baixo e para a esquerda/direita para ajustar o brilho e o contraste.
MIP/RADIOGRAFIA: Mova o cursor para a parte superior direita de qualquer imagem. O cursor se torna um M.
CURVAS DE NÍVEL DO MAXILAR E DA MANDÍBULA - podem ser reposicionadas com um clique e arrastadas para o local desejado. 
Sugestões para ajuste do mapa panorâmico
Comece a ajustar o mapa panorâmico a partir da tela de visualização. Recomenda-se centralizar o ponto anterior no meio da linha e, em seguida, mover os dois pontos seguintes para mais perto do ponto anterior em cada lado. Posicione-os de modo que fiquem afastados alguns dentes do centro anterior. Em seguida, aproxime dos molares os dois pontos seguintes.
OBSERVAÇÃO: Se o recurso Tru-Pan estiver ativado em seu sistema, não será necessário ajustar o mapa panorâmico.
Padrões de filtragem
Os valores padrões dos filtros são os apresentados a seguir:
Tela de visualização: Mais acentuado em Panorâmico e Levemente acentuado em todas as outras.
Tela de implante: Levemente acentuado em seção axial e cortes transversais - Mais acentuado em mapa panorâmico.
Tela TMJ: Mais acentuado em imagens da linha superior e Levemente acentuado em imagens de cefalometria do côndilo. 
Tela MPR: Levemente acentuado em todas as imagens. 
Tela Ceph: Acentuado para Superior esquerda e Lateral direita e Mais acentuado em todas as outras.
Para alterar esses valores padrões, você pode clicar em Ferramentas > Configurações de filtro > Definir filtros.
Para alterá-los durante a operação, clique com o botão direito do mouse em uma imagem individual, selecione Configurações de filtro > Definir filtro e clique na opção desejada (Levemente acentuado, Normal, Mais acentuado, Acentuado, Muito acentuado).
Para restaurar os valores padrão, clique em Ferramentas > Configurações de filtro > Recuperar valores padrão.
Remoção de artefatos circulares
Os artefatos circulares são exibidos nas telas de visualização como linhas horizontais nas visões Coronal e Sagital e como um círculo parcial branco ao redor da visão Axial. Para removê-los do conjunto de dados, clique com o botão direito do mouse na tela e selecione Remover dados da área de varredura central. Os dados são recalculados e a imagem é exibida sem o artefato.
Salvamento e carregamento de diagnósticos
Quando um plano é alterado e é feita uma tentativa de sair ou trocar de paciente, o programa solicita uma confirmação de salvamento do diagnóstico. Para salvar o diagnóstico, clique em Sim. Uma janela é exibida para Criar novo diagnóstico. Clique nesse botão e insira um novo título para o diagnóstico ou escolha um nome de diagnóstico existente (se houver um) na lista para substituí-lo. Depois que o diagnóstico receber um nome, clique em OK para salvá-lo.
Ou, antes de sair ou trocar de paciente, na tela de visualização, clique com o botão direito do mouse para acessar o menu pop-up e selecione Salvar este diagnóstico. Em seguida, prossiga da forma indicada acima. Para carregar um diagnóstico, clique no nome do paciente, na imagem do paciente e, em seguida, em um diagnóstico.
Para selecionar outro diagnóstico (caso haja vários), clique com o botão direito do mouse na tela para acessar o menu pop-up e selecione Carregar outro diagnóstico. Em seguida, selecione o diagnóstico na lista.
Atalhos de teclado
Alt + S - Abre a caixa de diálogo de configuração
Alt + F - Abre o menu Arquivo
Alt + T - Abre o menu Ferramentas
Alt + R - Abre o menu Tela
Alt + H - Abre o menu Ajuda
Tela de planejamento de implantes
Para obter a tela de implantes, clique duas vezes na visão panorâmica a partir da janela de visualização ou selecione-a no menu Tela.
Visões exibidas 
POSIÇÃO DE SEÇÃO AXIAL 
MAPA PANORÂMICO 
MODELO 3D 
CORTES TRANSVERSAIS 
A seção central é delineada em azul. 
Número de localização da seção
Os números de localização da seção começam em “0”, para o centro da anatomia ou linha média (a seção “0” é delineada em vermelho). Todas as seções à direita do paciente são números negativos. Todas as seções à esquerda do paciente são números positivos. A linha média é determinada pelo mapa axial.
Clique duas vezes em uma seção transversal individual para ampliá-la. Clique duas vezes novamente para reduzir o tamanho original.
Rótulos: Os rótulos a seguir nas imagens ajudam a esclarecer a orientação da anatomia
R: Lado direito (Axial, Panorâmico)
P: Posterior (Axial) 
B: Bucal (Seções transversais)
MENUS POP-UP: Clique com o botão direito do mouse nas visões para exibir um menu pop-up contendo um subconjunto destas opções:
Estatísticas H
 Distância
Exibir formatos: O padrão é 5 x 2. As outras opções são 7 x 3 e 3 x 1.
Definir filtros 
Salvar como JPEG
Abrir pasta de saída
Avaliar nervo do canal
FERRAMENTAS DE CURSOR
Todas as visões, exceto o modelo 3D, têm Brilho/Contraste, Girar, Arrastar, Zoom e Panorâmico. O modelo 3D só tem Girar. 
 A roda de rolagem do mouse fica ativa na posição de seção axial, no modelo 3D e nos cortes transversais para permitir a rolagem das seções.
Ferramenta Voltar: para sair de uma tela de planejamento e voltar para a tela principal, mova o cursor para o canto superior esquerdo da tela até que seja exibido um X e clique. Ou clique na opção Tela da barra de menus principal
Mapa panorâmico
FERRAMENTAS PANORÂMICAS
Barra de ferrmentas horizontais: Arraste o botão de controle central da ferramenta da esquerda para a direita para mover a localização dos cortes transversais. A seção central é delineada em azul nos cortes transversais. 
Arraste o botão de controle direito da ferramenta para a direita para ajustar a espessura dos cortes transversais. 2. Barra de ferramentas diagonais Arraste o botão de controle superior da ferramenta para ajustar a espessura da visão panorâmica. 
Barra de ferramentas diagonais: Arraste o botão de controle central da ferramenta para ajustar o canal focal panorâmico. Não funcional com o recurso Tru-Pan. 
 Barra de ferramentas verticais: Arraste o botão de controle central da ferramenta para cima ou para baixo para ajustar a altura da anatomia observada nas visões de corte transversal e axial. 
OBSERVAÇÃO: Clique na ferramenta M para alterar a Visualização panorâmica de Radiográfica para MIP.
Posição de seção axial
Arraste os pontos azuis para ajustar o mapa panorâmico. 
As marcas indicadoras de cor laranja são indicadores de localização de seção.
 A marca indicadora azul representa a linha central das seções axiais exibidas nas visões de corte transversal
Tela Ceph
Para obter a tela Ceph, clique duas vezes na visão sagital a partir da janelade visualização ou selecionea no menu Tela.
VISÕES EXIBIDAS: A tela Ceph exibe as cefalometrias laterais em modo radiográfico e MIP, além de uma visão coronal e uma seção sagital média (15 mm de espessura).
FERRAMENTAS DE CURSOR: Todas as visões têm Brilho/ Contraste, Zoom e Panorâmico.
MENUS POP-UP Clique com o botão direito do mouse para exibir o menu pop-up e selecionar: • Definir filtros • Salvar como JPEG • Abrir pasta de saída
Clique com o botão direito do mouse em uma tela em branco e selecione Identificar vias aéreas. Isso gera uma visão 3D das vias respiratórias do paciente na visão em branco. Além disso, os dados de vias aéreas identificadas são exibidos na visão inferior central da tela Ceph.
Tela MPR
Para obter a tela MPR, clique duas vezes na visão coronal a partir da janela de visualização ou selecionea no menu Tela.
VISÕES EXIBIDAS A tela MPR permite percorrer as seções Axial, Sagital e Coronal. A roda de rolagem do mouse fica ativa para percorrer as seções.
FERRAMENTAS DE CURSOR Todas as visões têm Brilho/ Contraste, Zoom e Panorâmico.
MENUS POP-UP Clique com o botão direito do mouse para exibir o menu pop-up e selecionar: • Irregular • Linha • Estatísticas HU • Distância • Explorar • Velocidade de exploração • Definir filtros • Salvar como JPEG • Abrir pasta de saída • Reiniciar rotação do volume
Arraste as ferramentas centrais de qualquer visão para mover a localização da seção. As visões seguem um código de cor para melhor identificação da visão que será ajustada.
Arraste a ferramenta para a direita e para baixo para que as barras horizontal e vertical, respectivamente, ajustem a espessura de seção da visão codificada por cor correspondente.
Clique com o botão direito do mouse em qualquer das 3 visões e selecione Irregular, Linha ou Explorar para que planos de corte adicionais sejam exibidos na área em branco.
Tela de planejamento TMJ
Para obter a tela de planejamento TMJ, clique duas vezes na visão axial a partir da janela de visualização ou selecione-a no menu Tela.
VISÕES EXIBIDAS A tela TMJ permite o mapeamento dos côndilos e a criação das visões de seção coronal correspondentes.
FERRAMENTAS DE CURSOR Todas as visões têm Brilho/ Contraste, Zoom e Panorâmico. MENUS POP-UP Clique com o botão direito do mouse para exibir o menu pop-up e selecionar: • Definir filtros • Salvar como JPEG • Abrir pasta de saída
DICA Poderá ser necessário arrastar primeiro a visão axial (SMV) para baixo na janela para ver os côndilos. Mova o cursor para a parte inferior esquerda da visão SMV (axial) até que seja exibido o “P” de ferramenta panorâmica para arrastar a imagem para baixo.
Arraste a ferramenta central para fazer a rolagem para cima e para baixo da visão sagital a fim de localizar côndilos na visão axial e exibi-los corretamente para mapeamento.
Criar seções laterais: Arraste os círculos azuis centrais para mover o mapa condilar (faça isso para cada côndilo) Arraste os círculos extremos amarelo e azul para ajustar o ângulo de cada mapa condilar. As marcas verdes indicam a parte anterior do côndilo. As marcas vermelhas indicam a parte posterior do côndilo. Criar seções coronais: Clique no círculo vermelho dos dois mapas extremos para criar visões coronais.
 Barra de ferramentas horizontais: Arraste a ferramenta central da esquerda para a direita para mover a localização das visões de corte transversal. Arraste a ferramenta para a direita para alterar a espessura das visões de corte transversal.
Criar CDs de exportação
Certifique-se de salvar os diagnósticos antes de tentar gravar em um CD.
Instalar estudos de casos a partir de CDs O programa será executado automaticamente quando o CD for inserido na unidade do computador. O usuário pode optar por instalar o programa e o(s) caso(s) de forma permanente ou temporária. Depois de instalado, o programa é aberto e o novo caso é realçado na lista de estudo e fica pronto para ser carregado. Basta clicar no nome do paciente.
Criar CDs de exportação:
No menu principal superior, selecione Ferramentas > Criar CD de exportação. 
Se tiver mais de uma unidade de CD, selecione o hardware na lista suspensa. Se estiver usando um CD-RW e precisar apagar dados, escolha Apagar CD-RW. 
Clique no paciente para gravar no CD. Para selecionar vários pacientes, mantenha a tecla CTRL pressionada e clique em pacientes adicionais. Todos os pacientes realçados são copiados no CD. 
Clique em Criar CD na janela do gravador de CD. Uma mensagem é exibida quando a gravação termina e o CD é ejetado
ADENDOS
SINDROME DE COSTEN
A Síndrome de Costen é definida como um conjunto de sintomas odontológicos e otoneurológicos, dentre esses os mais comuns são: sensação de plenitude auricular, zumbido, otalgia e vertigem, tendo como causa uma disfunção da articulação temporomadibular (ATM). Costen referiu que a perda de suporte dental posterior e as queixas otológicas, com origem em problemas oclusais, poderiam ser provocadas por compressão da tuba auditiva, pressão do nervo auriculotemporal e/ou pressão do nervo da corda do tímpano.
O tratamento conservador envolve a combinação de procedimentos como orientações, terapias com placas oclusais, farmacoterapia e fisioterapia, terapias com laser, ultrassom terapêutico, terapia manual e iontoforese
 AMELOBLASTOMA
Características clinicas / radiograficas: O tumor mostra prevalência aproximadamente igual na terceira e sétima décadas de vida. Acometem a mandíbula, mais frequentemente na região de ramo e corpo de mandíbula. Há tumefação indolor ou expansão dos ossos gnáticos. As características radiográfica mais típica é aquela de uma lesão radiolúcida multilocular. O aspecto radiográfico da lesão é frequentemente descrito como em “bolhas de sabão”, associada à reabsorção radicular dos dentes.
tratamento: enucleação e curetagem.
 QUEILITE ACTINICA
Características clínicas: acomete o vermelhão do lábio inferior intimamente relacionada com exposição excessiva à luz solar. Geralmente acomete o sexo masculino acima de 45 anos. 
Tratamento: Uso de chapéu para evitar o aparecimento de lesões na pele do rosto e couro cabeludo, filtro solar labial com fator de proteção 30 aplicado de duas em duas horas durante o dia, acompanhamento clínico periódico e realização da vermelhectomia
CONDILOMA CUMINADO
Doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV). As lesões bucais ocorrem, com mais freqüência, na mucosa labial, palato mole e freio lingual. O condiloma típico apresenta-se como uma massa exofítica, séssil, rósea, firme e bem demarcada, com projeções superficiais rombudas e curtas
 QUERATOCISTO
Pessoas entre 10 e 40 anos. Há uma leve preferência por homens. A mandíbula é mais acometida, tendência para o envolvimento do corpo posterior e do ramo da mandíbula. Tendem a crescer em uma direção ântero-posterior, dentro da cavidade medular do osso. Associação com síndrome do carcinoma nevoide basocelular (Gorlin). Exibem uma área radiolúcida, com margens escleróticas frequentemente bem definidas – relação com dente não erupcionado. Tratamento: enucleação e curetagem
 CISTO DO DUCTO NASOPALATINO
Características clinicas / radiograficas: comum na quarta a sexta décadas de vida, predileção pelo sexo masculino. Tumefação da região anterior do palato, drenagem e dor. Lesão radiolúcida bem-circunscrita próxima ou na linha média da região anterior de maxila, entre os ápices dos incisivos centrais
Tratamento: enucleação cirúrgica.
 CISTO EPIDERMÓIDE
Definição: desenvolvem-se após uma inflamação localizada do folículo piloso e provavelmente representam uma proliferação não neoplásica do epitélio infundibular resultante do processo de cicatrização. O termo cisto sebáceo algumas vezes é usado erroneamente
Características clinicas / radiograficas: lesões nodulares subcutâneas, flutuantes, que podem estar ou não associados à inflamação
Tratamento: excisão cirúrgica conservadora
CISTO DERMOIDE
Definição: revestido por epitélio semelhante à epiderme, e na parede contém anexos cutâneos.
Característicasclinicas / radiograficas: ocorrem mais na linha média do soalho bucal, mais frequentes em crianças e adultos jovens;
Tratamento: remoção cirúrgica
HERPES SIMPLES
Definição: O HSV-1 dissemina-se predominantemente através da saliva infectada ou de lesões periorais ativas. O HSV-1 se adapta melhor e atua de forma mais eficiente nas regiões oral, facial e ocular.
Características clinicas / radiograficas: infecção primária gengivoestomatite herpética primária, início é abrupto e frequentemente acompanhado por linfadenopatia cervical anterior, calafrios, febre (39,4o a 40,5°C), náusea, anorexia, irritabilidade e lesões orais dolorosas. – crianças – ou o gânglio trigêmeo representa a região de latência mais frequente. A infecção pelo HSV-1 secundária, recorrente ou recrudescente, ocorre com a reativação do vírus
Tratamento: aciclovir em suspensão é iniciado nos 3 primeiros dias de sintomatologia pela técnica de bochechar e engolir 5 vezes ao dia por 5 dias
HERPES ZOSTER
Definição: Após a infecção inicial pelo VZV (catapora), o vírus é transportado para os nervos sensitivos e presumivelmente estabelece sua latência no gânglio espinhal dorsal
Características clinicas / radiograficas: envolvimento da distribuição do nervo sensitivo afetado. Podem ser agrupadas em três fases: (1) prodrômica dor intensa que precedem a erupção cutânea, (2) aguda a pele envolvida desenvolve grupos de vesículas dispostos em uma base eritematosa, dentro de 3 a 4 dias, as vesículas começam a pustular e ulcerar, e a formação de crostas desenvolve-se após 7 a 10 dias e (3) crônica neuralgia pós-herpética) que persiste por mais de 3 meses após a manifestação inicial da erupção aguda
Tratamento: O tratamento inicial com medicações antivirais apropriadas, como o aciclovir, valaciclovir e fanciclovir
HERPES EPSTEIN-BARR - MONONUCLEOSE INFECCIOSA
Transmissão: pela saliva
Características clinicas: A maioria das infecções pelo EBV em crianças é assintomática. Em crianças com menos de 4 anos de idade com sintomas, a maior parte apresenta febre, linfadenopatia, faringite, hepatoesplenomegalia e rinite ou tosse. Nos adultos jovens apresenta febre, linfadenopatia, faringite e tonsilite. São menos frequentes a hepatoesplenomegalia e as erupções.
Tratamento: uso de corticosteroides
MUCOCELE
Definição: resultante da ruptura de um ducto de glândula salivar e o extravasamento da mucina para dentro dos tecidos moles adjacentes
Características clinicas / radiograficas: odem ter seus tamanhos variando de 1 a 2 mm a alguns centímetros, comuns em crianças e adultos jovens.
Tratamento: remover qualquer glândula salivar menor que possa localizar-se dentro da lesão quando a área for excisada.
 RÂNULA
Definição: termo usado para mucoceles que ocorrem no soalho de boca. Rânula cervical ou mergulhante, ocorre quando a mucina extravasada disseca através do músculo milo-hioide e produz o aumento de volume dentro do pescoço
Características clinicas / radiograficas: aumento de volume flutuante, de formato abaulado e coloração azulada no soalho de boca
Tratamento: remoção da glândula sublingual
SIALODENITE
Definição: A inflamação das glândulas salivares (sialadenite) pode ser oriunda de diversas causas infecciosas e não infecciosas. A infecção viral mais comum é a caxumba. A maioria das infecções bacterianas surge como resultado da obstrução ductal ou da diminuição do fluxo salivar, permitindo a disseminação retrógada das bactérias através do sistema ductal.
Características clinicas / radiograficas: bacteriana A glândula afetada apresenta-se com aumento de volume e dolorida, e a pele sobrejacente pode apresentar-se quente e eritematosa. A sialadenite necrotisante subaguda é uma forma de inflamação das glândulas salivares que ocorre comumente em adolescentes e adultos jovens
Tratamento: bacteriana antibioticoterapia apropriada e a reidratação do paciente para estimular o fluxo salivar. A drenagem cirúrgica pode ser necessária se houver formação de abscesso. A sialadenite necrosante subaguda é uma condição autolimitante que usualmente se resolve em duas semanas após o diagnóstico sem que se realize o tratamento.
SIALOLITIASE
Definição: Os sialólitos são estruturas calcificadas que se desenvolvem dentro do sistema ductal salivar
Características clinicas / radiograficas: o sialólito se desenvolve dentro do sistema ductal da glândula submandibular, ocorrem mais comumente em adultos jovens e de meia-idade
Tratamento
 ADENOMA PLEOMÓRFICO
Definição: tumor misto benigno de glândula salivar, são derivados de uma mistura de elementos ductais e mioepiteliais. 
Características clinicas / radiograficas: aumento de volume firme, indolor e de crescimento lento, acomete mais indivíduos entre 30 e 60 anos, o palato é a localização mais comum
Tratamento: excisão cirurgica
 SINDROME DE SJOGREN
Definição: desordem autoimune crônica sistêmica que envolve principalmente as glândulas salivares e lacrimais, resultando em xerostomia (boca seca) e xeroftalmia (secura ocular)
Características clinicas / radiograficas: observada principalmente em adultos de meia-idade
Tratamento: A secura ocular é mais bem tratada com o uso periódico de lágrima artificial. Além disso, deve-se tentar conservar o filme lacrimal através do uso de óculos fechados para prevenir a evaporação. Salivas artificiais estão disponíveis para o tratamento da xerostomia; balas ou gomas de mascar sem açúcar podem auxiliar na manutenção da lubrificação oral.
 FIBROMA
Características clinicas / radiograficas: localização mais comum é a mucosa jugal, podem representar uma maturação fibrosa de um granuloma piogênico preexistente. Nódulo de superfície lisa e coloração rosada, similar à coloração da mucosa
Tratamento: excisão cirúrgica conservadora
 FIBROMA DE CÉLULAS GIGANTES
Características clinicas / radiograficas: nódulo assintomático, séssil ou pedunculado, que usualmente apresenta menos de 1 cm de tamanho, ocorre em pacientes jovens
Tratamento: excisão cirúrgica conservadora
 SARCOMA DE KAPOSI
Definição
Características clinicas / radiograficas:
Tratamento
 PENFIGO 
Definição: ataque imunológico aos desmossomos, uma fenda se desenvolve dentro do epitélio, causando a formação de uma bolha intraepitelial
tópicos no tratamento das lesões bucais
 PENFIGOIDE
Características clinicas / radiograficas: O penfigoide das membranas mucosas geralmente afeta adultos, com média de 50 a 60 anos de idade no início da doença. As mulheres são afetadas com mais frequência. As bolhas no penfigoide se formam em localização subepitelial, produzindo um teto mais espesso e resistente do que a bolha intraepitelial acantolítica do pênfigo. Posteriormente as bolhas bucais se rompem, deixando uma área extensa de ulceração superficial e áreas desnudas de mucosa. A complicação mais significativa do penfigoide das membranas mucosas, no entanto, é o envolvimento ocular. 
Tratamento: agentes tópicos e sistêmicos 
RESUMO – CAPÍTULOS BELL
CAPÍTULO 7 – DORES BUCOFACIAIS EM CATEGORIAS
Classificações elementares da dor: relacionadas com onde a dor é sentida, não sua origem real
Dores na cabeça e no pescoço
Dor torácica
Dor abdominal
Dor nas extremidades
Uma classificação complementar da dor deve avaliar a condição dolorosa em dois eixos um representa fatores físicos (impulso nociceptivo) e o outro fatores psicológicos (experiência dolorosa), na avaliação de qualquer alteração dolorosa, ambos os 2 grupos devem ser considerados.
O grupo I: tem relação com dores agudas - físicas
Dores cutâneas e mucogengivais
Dores mucosas da faringe, nariz e seios paranasais
Dores de origem dental
Dores das estruturas musculoesqueléticas da boca e da face
Dores das estruturas viscerais da boca e da face
Dores das estruturas neurais da boca e da face
Grupo II: tem relação com dores crônicas – dores de origem psicológica que acabam se tornando físicas.
Alterações por ansiedade
Alterações do temperamento
Alterações somatoformes (doenças que persistem apesar dos transtornos físicos presentes não explicarem nem a natureza eextensão dos sintomas, nem o sofrimento e as preocupações do sujeito).
Categorias das dores bucofaciais
Categorias do grupo I (condições físicas): tecidos impulsos nociceptivos dor. Tecidos somáticos (todos os outros tecidos) e neurogênicos(sistema de comunicação).
Dor somática: resposta a estímulos de receptores neurais normais. Participação do sistema nervoso periférico (somático) e autônomo (visceral)
Dor somática superficial: fibras sensitivas de diferentes tipos enviam informações ao córtex a respeito do meio. Quando há ameaça ambiental a reação é de luta/fuga. Há localização anatômica precisa, logo o local da dor e a origem são os mesmos. A dor é proporcional ao estímulo. Os efeitos de sensibilização central não são observados. A aplicação de anestésicos interrompe a dor. Tipos: dor cutânea e mucogengival
Dor somática profunda: fibras aferentes somáticas mandam informações ao córtex, há pouca precisão quanto a localização, como resposta há diminuição da atividade esquelética, afim de reduzir a dor. A área que a dor é sentida é maior do que a área onde a dor é originada, logo o local da dor pode não ser o de sua origem. Tipos: dor musculoesquelética (relação de função biomecânica) e visceral (a dor só é sentida quando ultrapassa o limiar de dor).
Dor neuropática: geradas dentro do próprio sistema nervoso. Não se sabe a origem da dor
Dor neuropática episódica: dor muito intensa seguida de ausência de dor. Há localização precisa do local da dor, mas não da sua origem
Dor neuropática continua: tem flutuação de intensidade
Grupo II (condições psicológicas): a intensificação psicológica aumenta a dor do impulso nociceptivo periférico. O local da dor não tem relação com a origem da dor

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