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Relatório - Força de atrito

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Experimento 4 – Força de Atrito 
 
Alisson Lourenço Martin, Flávia Nunes Ribeiro, Lívia Raposo Luana de Carvalho, 
Rafael França Perotti e Regiane Galdino dos Santos – EGP1A 
Faculdade OPET 
e-mail: alissonlmarttins@gmail.com,flaviazinha19@gmail.com, lro.raposo@gmail.com,
luanarsl@hotmail.com,rafaelperotti@gmail.com, regiane.galdino@hotmail.com 
 
 
 
 
 
 Resumo. Este relatório tem como objetivo 
apresentar os resultados obtidos em experimento 
prático referente a força de atrito realizado no 
último dia 19/05/2015 no laboratório de física sob a 
supervisão do professor Eduardo M. Higashi 
 
 
Introdução 
Para realização deste experimento foi utilizado, um 
bloco de madeira, um dinamômetro e uma placa de 
PVC. A seguir realizamos experimentos: 
- Experiência 1: FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO 
(fe). 
- Experiência 2: COEFICIENTE DE ATRITO 
ESTÁTICO E A ÁREA DA SUPERFICIE DE 
CONTATO. 
- Experiência 3: FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO 
E A FORÇA NORMAL DE REAÇÃO. 
 - FORÇA DE ATRITO CINÉTICO 
 - OBSERVAÇÃO DO ÂNGULO CRÍTICO. 
 Seguimos o procedimento disponibilizado pelo 
professor Eduardo M. Higashi conforme descrito a 
seguir. 
Procedimento Experimental 
1 – Força de Atrito estático: Inicialmente 
prendemos o dinamômetro (2N) ao bloco de 
madeira com a superfície maior voltada para baixo, 
em seguida mantendo o dinamômetro paralelo a 
superfície da mesa, puxando vagarosamente 
conforme demonstra a figura abaixo. 
. 
Através de um dinamômetro que foi conectado a 
uma peça de madeira, se pode estabelecer o peso 
desta peça, e através do arrasto desta peça em um 
plano de metal também se pode constatar a força 
de atrito estática e a força de atrito cinética, 
através de um movimento retilíneo uniforme, 
tanto da parte lisa da madeira como a da parte 
que continha uma pequena lamina de borracha 
colada na mesma. 
Observamos que o bloco de madeira NÃO se 
movimenta após aplicarmos uma força de 0,2N, 
e sua força de atrito é zero. 
A partir da aplicação da força de 0,8N o 
bloco de madeira passa a se movimentar, 
podemos então concluir que a força de atrito 
estático é 0,8N. 
O bloco de maneira pesa 2,3 N e o 
coeficiente de atrito estático é 0,347 μest. 
 
2 – Coeficiente de atrito estático e a área da 
superfície de contato. 
 
A partir desta experiência obtemos os 
seguintes resultados: 
Ao aplicarmos uma força de 0,2 N o bloco de 
madeira não se movimentou, o bloco entra em 
movimento a partir do momento que é aplicada 
uma força de 0,8 N, ou seja sua força de atrito 
estático corresponde a 0,8 N. Quando 
diminuímos a área da superfície de contato a 
força de atrito estático não se altera. 
Ao pesarmos o bloco de madeira observamos 
que o mesmo pesa 2,3N e seu coeficiente de 
atrito estático é de 0,347 μest. 
Ao consideramos uma tolerância de 5% de 
erro admitida, podemos afirmar que os valores 
dos coeficientes das experiências 1 e 2 são 
iguais. 
 
 
3 - Força de atrito estático e a força normal de 
reação. 
Após a realização e obtenção dos resultados 
das experiência 1 e 2 adicionamos um bloco de 
madeira sobre o primeiro, utilizando um 
dinamômetro de 5N mantendo o mesmo paralelo 
a superfície da mesa e puxando vagarosamente 
observamos que: 
A força de atrito estático é de 1,9 Fatest. 
A partir do momento que duplicamos a força de 
atrito estático o corpo desliza por que foi atingido 
sua força de atrito estático máxima. 
A força de atrito estático é diretamente 
proporcional a força norma de reação. 
Os blocos de madeira juntos pesam 4,75N, 
sendo sua força norma de reação a mesma 4,75. 
O coeficiente de atrito estático é de 0,4 μes. 
Considerando a tolerância de erro admitida 
podemos afirmar que os coeficientes de atrito 
estático 1,2, e 3 são iguais. 
 
 
Força de atrito cinético 
Inicialmente prendemos o dinamômetro (2N) 
deixando com a superfície maior de madeira 
voltada para baixo e sobre a placa de PVC, 
mantendo o dinamômetro paralelo a superfície e 
puxando vagarosamente a uma distância de 20 cm 
observamos que a partir da força de 0,8 N o bloco 
mantém-se em MRU. 
O valor da força de atrito cinético obtido foi de 
Fatest. 0,176. 
Utilizando o dinamômetro de 5N foi realizada a 
medição do peso do bloco de madeira que resultou 
em 2,2N. sua força norma de reação é 2,2N. 
Calculando o coeficiente de atrito cinético 
obtemos os seguintes resultados: 
 
µc = Fac\N 
µc = 0,08 
Comparando o coeficiente de atrito estático com o 
coeficiente de atrito cinético podemos concluir que 
o atrito cinético, ao contrário do atrito estático, tem 
valor constante e é menor que o atrito estático 
 
 
Ângulo Critico 
Primeiro determinamos o peso do bloco de 
madeira 2,2N, em seguida fixamos a placa de PVC 
na rampa ao movimentar a rampa girando 
lentamente no plano inclinado observamos que o 
bloco de madeira entra em movimento a partir dos 
20º. 
A seguir representaremos as forças que estão 
atuando sobre o bloco de madeira 
O ângulo critico é de 21º, ou seja a partir desta 
inclinação o bloco de madeira já estará em 
movimento. 
O ângulo médio obtido também é de 21º. 
Considerando a tolerância de erro de 5% 
podemos dizer que a tangente do ângulo critico: 
tang 21º: 0,38 e o coeficiente de atrito estático da 
experiência 1 - 0,8N, os valores são diferentes. 
Podemos concluir que não é necessário saber 
a massa do objeto para determinar o coeficiente 
de atrito estático, bastando saber o ângulo da 
iminência de movimento. O ângulo encontrado é 
aproximado, visto que a obtenção das medidas 
ocorre quando o objeto começa a deslizar, isto é, 
um instante após o rompimento do atrito estático. 
Conclusão 
De acordo com os resultados, pode-se provar 
que a força estática é sempre maior que a força 
cinética, pois se executa uma maior força para o 
início do movimento do objeto do que para 
mantê-lo em movimento. pode confirmar e 
estudar a primeira lei de Newton onde este diz 
que “um corpo em repouso, permanecera em 
repouso, a menos que uma força resultante 
externa venha atuar sobre o mesmo”. 
 
Referências 
 
EXPERIMENTO IV: FORÇA DE ATRITO 
Física Geral 1 
Professor: Eduardo Higashi

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