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Slides Fisiologia Vegetal- UFT

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CAPÍTULO I: 
A ESTRUTURA 
DO VEGETAL 
 
 Delimitação das Células Vegetais 
 
 
1. A membrana celular 
 
 Parede celular rígida e lamela média ligando células 
adjacentes; PC primárias muito finas (< 1 μm), ocorrentes 
em células jovens e em crescimento; PC secundárias mais 
espessas e resistentes que as primárias, depositadas durante 
o crescimento da planta, devendo sua resistência e rigidez à 
lignina; Importância das PC lignificadas no crescimento 
vertical das plantas 
 
 
 Meristemas 
1. Mitose e citocinese 
2. Meristemas apicais: caules e raízes 
3. Divisão celular e expansão celular 
 
 
 
 3. Sistemas de Tecidos: Dérmico, Fundamental e 
Vascular 
 
 
 
 
 
 
4. Estrutura e Funcionamento da Célula Vegetal 
 Diagrama de uma célula vegetal 
 
 Parede celular celulósica 
 
 Membrana 
celular 
fosfolipoproteica 
 
 Núcleo 
 
 Plasmodesmas: extensões tubulares da MC, que 
atravessam a PC e conectam citoplasmas de células 
adjacentes, formando um meio contínuo (simplasto) 
 
 Mitocôndria 
 Cloroplasto 
CAPÍTULO II: RESPIRAÇÃO E FOTOSSÍNTESE 
1. Respiração 
1.1 Sinopse da oxidação da glicose 
 
1.2 Glicólise 
 10 reações enzimáticas para a quebra da glicose em 
duas moléculas de piruvato 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Consumo de 2 ATP para o início das reações e produção de 
4 ATP, com saldo líquido de 2 ATP; redução de 1 NAD+ para 
cada piruvato formado, originando 6 ATP na fosforilação 
oxidativa; gasto de 1 ATP para bombear cada NADH para 
dentro da mitocôndria → saldo líquido energético da glicólise 
= 6 ATP 
 
 
1.3 Ciclo de Krebs 
 Entrada e transformações do piruvato na mitocôndria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Reações do Ciclo 
 
1.4 Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa 
 
1.5 Balanço energético total 
 
1.6 Vias anaeróbicas 
 Na ausência de oxigênio, não ocorre a respiração mitocondrial; em 
bactérias, fungos e células animais, ocorre a formação de lactato 
(fermentação lática) e nas células vegetais, ocorre a formação do etanol + 
CO2 (fermentação alcoólica) 
 
1.7 Esquema das principais vias de catabolismo (setas 
para baixo) e anabolismo (setas para cima) da célula viva 
 
2. Fotossíntese 
2.1 Seres autotróficos e seres heterotróficos 
2.2 A natureza ondulatória e particular da luz 
 
2.3 Zoom da estrutura foliar 
 
2.4 Os pigmentos vegetais 
 A clorofila 
 
 Os carotenóides e xantofilas( do grego xanthos, marrom-amarelado, 
+ phyllon, folhas ) pigmentos amarelado do cloroplasto 
2.5 As reações fotossintéticas 
 
Carotenóides; classe de pigmentos 
lipossolúveis q inclui os carotenos( 
pigmentos amarelos ou 
alanranjados) e as xantofilas( 
pigmentos amarelos).encontrados 
em cloroplastos e cromoplastos 
das plantas. Os carotenóides atuam 
com pigmentos acessórios na 
fotossíntese. 
A) Fase Fotoquímica (reações de transdução de energia) 
 O complexo antena 
 
 A reação de Hill 
 
B) Fase Bioquímica (reações de fixação do carbono) 
 1º estágio do ciclo de Calvin: carboxilação da ribulose 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º estágio do ciclo de Calvin: conversão do PGA a PGAL 
 
 Resumo do ciclo de Calvin 
 
 Atividades da rubisco carboxilase e rubisco oxigenase 
2.6 O mecanismo fotossintético C4 
 Evolução das plantas para um novo mecanismo fotossintético mais eficiente: 
melhor aproveitamento da atividade da rubisco 
 A enzima PEPcarboxilase e sua ação nas células do mesófilo foliar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A anatomia de Kranz e as células da bainha dos feixes 
 
 Resumo da via C4 de fixação do carbono 
 
 
 Forma de ocorrência deste Metabolismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Vantagens das plantas MAC em climas áridos ou semi-
áridos 
 
 Vantagens ecofisiológicas das plantas C4 sobre as C3: maior incorporação de massa seca por 
unidade de tempo (melhor aproveitamento do CO2), menor perda de água por transpiração (melhor 
aproveitamento hídrico) e maior ponto de saturação luminosa (maximização do aproveitamento da 
luz solar) > maior competitividade 
 
2.7 O metabolismo ácido das crassuláceas (MAC ou CAM) 
 Comparação com o mecanismo C4 
 
CAPÍTULOIII: NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 
 
 3.1 Nutrição orgânica e nutrição mineral 
 
 3.2 O solo como meio de nutrição mineral 
fases gasosa, líquida e sólida (fração orgânica e mineral) 
 Retenção iônica no solo conforme o tamanho das partículas 
 
 Sistema radicular e solo 
 
3.3 Essencialidade dos elementos minerais 
 Um elemento é considerado essencial se: na sua ausência a planta 
não completa seu ciclo vital; ou, o elemento é parte de algum 
constituinte ou metabólito essencial para a planta, não podendo ser 
substituído por outro elemento 
 Ação estrutural e ação funcional 
 
3.4 Macro e micronutrientes 
 Elementos minerais essenciais: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Mn, 
Zn, Cu, B, Mo, Cl e Ni 
 Os macronutrientes são exigidos em quantidades da ordem de 103 
mg/kg de matéria seca. Micronutrientes são os elementos 
essenciais necessários em quantidades iguais ou inferiores a 100 
mg/kg de matéria seca. 
 Elementos benéficos (adicionais): Na, Co e Si 
 
3.5 Absorção e translocação de elementos minerais nas 
plantas 
 Absorção 
◦ Passiva 
- Movimento na epiderme, córtex e endoderme (estrias de Caspary) 
◦ Ativa 
- A absorção de íons nutrientes pelas plantas ocorre contra um 
gradiente de concentração de íons e depende de processos 
metabólicos (transporte ativo), unidirecionais e altamente seletivos 
- Seca fisiológica e halofitismo 
- Quando o íon atravessa sozinho a membrana é dito uniporte. 
Quando dois íons entram juntos, no mesmo sentido é dito 
simporte. Já, quando dois íons passam ao mesmo tempo pela 
proteína, mas em sentidos opostos, é dito antiporte. Estes dois 
últimos são considerados sistemas em co-transporte. 
 Translocação 
 Quanto à mobilidade do nutriente na planta, estes podem ser 
classificados como: a) móveis: N, P, K, Mg, Cl e Mo (os sintomas 
aparecem nas folhas velhas, pois eles são retirados destas para 
serem usados nas partes novas); b) pouco móveis: S, Cu, Fe, Mn, 
Ni e Zn; c) muito pouco móveis: Ca e B 
 
 
 
 
 
 
 
3.6 Funções fisiológicas dos macronutrientes nas plantas 
 Nitrogênio (N): participa da composição de diversas moléculas 
das plantas, tais como clorofila, aminoácidos e proteínas, e bases 
nitrogenadas (purinas e pirimidinas) do DNA e RNA; quando 
absorvido como nitrato, primeiro será reduzido a nitrito (pela 
enzima redutase do nitrato), o qual será reduzido a amônia (pela 
enzima redutase do nitrito), a qual entra no metabolismo gerando 
aminoácidos; quando a planta absorve N na forma de amônio, ele 
é diretamente assimilado (incorporado a compostos orgânicos) nos 
tecidos das raízes e transportados como aminoácidos; a maioria 
dos solos brasileiros é deficiente nas formas absorvíveis de N pelas 
plantas (nitrato e amônio); a matéria orgânica do solo e a 
FBN(fixação biológica de nitrogênio) são as principais fontes 
naturais deste nutriente, exigido em quantidades superiores aos 
demais (C, O e H não são considerados minerais) 
 
 Fósforo (P): faz parte de macromoléculas como ATP, DNA, RNA e 
fosfolipídios da MC; a energia armazenada nas ligaçõesentre os 
fosfatos do ATP torna-se disponível quando ocorre a hidrólise de 
um ou dois radicais fosfato terminais, liberando 7600 kcal por mol; 
faz parte dos compostos fosfatados da glicólise (glicose 6 P e 
frutose 6 P) e da fotossíntese (NADPH/FS I e RuBP, PGA, BPGA, 
PGAL/Ciclo de Calvin); também é regulador (ativação e 
desativação) enzimático; depois do N, é o elemento mais 
frequentemente limitado nos solos brasileiros 
 
 Potássio (K): não participa da composição de biomoléculas; é 
importante ativador de enzimas ligadas à fotossíntese, respiração, 
síntese de proteínas e síntese de amido, ativando mais de 60 
enzimas; devido à sua alta concentração interna nas células, é o 
maior agente osmótico catiônico celular, estando envolvido na 
manutenção do potencial osmótico celular, inclusive na abertura e 
fechamento estomático; também está envolvido na translocação de 
fotoassimilados no floema; em plantas halófitas, o sódio pode 
exercer a mesma função do potássio; depois do N e P, os solos 
brasileiros são comumente mais deficientes em K 
 
 Cálcio (Ca): devido às suas cargas positivas, confere rigidez à PC, 
ligando grupos carboxílicos (predominância de cargas negativas) 
das pectinas; confere integridade à MC, estando envolvido na 
seletividade do transporte de íons, localizando-se no seu lado 
externo; apesar da baixa concentração no citossol, ativa a proteína 
calmodulina, a qual é importante ativadora enzimática; atua na 
germinação do grão de pólen e crescimento do tubo polínico 
 
 Magnésio (Mg): localiza-se no centro da clorofila, compondo 
2,7% do seu peso; ativa mais enzimas do que qualquer outro 
nutriente mineral, estando envolvido na ativação da rubisco, no 
ciclo de Calvin, e da PEPcase, no mesófilo foliar; é requerido na 
utilização do ATP (Mg-ATP) 
 
 
 Enxofre (S): a maior parte do S das plantas encontra-se nos 
aminoácidos metionina e cisteína, os quais desempenham 
importante papel na estrutura terciária das proteínas através da 
formação de pontes dissulfeto (S-S); participa no transporte 
fotossintético e respiratório de elétrons devido aos grupamentos 
Fe-S; proteínas contendo Fe e S são importantes na transferência 
de elétrons na FBN; sítio de acoplamento da coenzima A com o 
acetil 
 
 3.7 Sintomas de deficiência dos elementos minerais nas 
plantas: 
 
 Nitrogênio: clorose generalizada e estiolamento; os sintomas 
surgem primeiro nas partes maduras, pois translocam o N para as 
partes jovens; às vezes, as folhas podem apresentar coloração 
avermelhada, pelo acúmulo de antocianina, podendo evoluir para 
necrose; excesso de N pode causar maior relação PA/SR e a planta 
poderá prolongar sua fase vegetativa 
 Fósforo: folhagem verde-escura, com pigmentos vermelho ou 
púrpura ao longo das nervuras, devido ao acúmulo de 
antocianinas, podendo evoluir para senescência e morte das folhas 
velhas; crescimento reduzido (‘enfezamento’); aparecimento de 
pontuações necróticas, devido à perda de integridade de MCs 
 Potássio (K): folhas verde-escuras, com pontuações necróticas e 
necrose marginal 
 Cálcio (Ca): seca ou necrose nos pontos de crescimento (p. ex. 
podridão estilar do tomateiro), devido à sua imobilização nas 
partes mais velhas da planta; ‘podridão apical’ em frutos em 
desenvolvimento 
 Magnésio (Mg): clorose internerval nas folhas maduras (por 
algum motivo, a clorofila próxima às nervuras é mais estável); 
sintomas primeiro nas folhas maduras, devido à sua rápida 
translocação; poderá apresentar pigmentação nas folhas 
 
 Enxofre (S): clorose generalizada nas folhas jovens, devido 
participar da síntese de proteínas ligadas à clorofila com finalidade 
de estabilizá-las, causando sua degradação 
 
 
CAPÍTULO IV: RELAÇÃO ÁGUA-PLANTA 
 
 
4.1 Generalidades: 
 
 Desenvolvimento de raízes e sistema vascular foram necessários 
para absorver e transportar água, enquanto epiderme e estômatos 
foram necessários para conservá-la 
 A água constitui 80 a 95% da massa de tecidos metabolicamente 
ativos de plantas em crescimento, e em tecidos lenhosos alcança 
de 35 a 75% 
 Devido à transpiração, as folhas podem trocar 100% de seu 
conteúdo de água apenas em uma hora, em um dia ensolarado 
 Para cada 2 g de matéria orgânica produzida pela planta, 
aproximadamente um litro de água é absorvido pelas raízes e 
perdido para a atmosfera 
PROPRIEDADES DA ÁGUA NAS PLANTAS 
 
1. Hidratação dos compostos orgânicos 
 
2. Reações de hidrólise 
 
3. Fonte de elétrons no Fotossistema II 
 
4. Arrefecimento 
 
5. Transporte de elementos minerais e 
fotoassimilados 
 
6. Turgescência celular e mecanismo estomático 
 
 Estrutura da molécula de água: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Agregação e desagregação de moléculas de água: 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.2 O movimento osmótico: 
 Entrada de água em uma célula por osmose: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Medição da pressão osmótica por osmômetro: 
 Movimentos de água em célula imersa em diferentes meios: 
 Corte transversal de uma raiz: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.3 A água no solo: 
 
 O solo é um sistema constituído de três fases: sólida, líquida e 
gasosa. A fase sólida (matriz) é constituída pelas frações mineral e 
orgânica. Em equilíbrio com a fase sólida encontra-se a fase 
líquida, constituída de uma solução aquosa diluída 
 
4.4 Absorção da água 
pelas raízes 
 
 Aumento da superfície 
de contato da raiz 
com o solo por 
pêlos radiculares. 
 
 Rotas de absorção radicular de água: simplástica e apoplástica 
 
 Absorção e perda noturna de água: 
 gutação 
4.5 Tensão e coesão: 
 
 Em razão de a coluna de água ser contínua ao longo da planta, o 
potencial de pressão negativa (ou tensão) é transmitido através de 
toda a coluna até o solo adjacente à raiz, “arrastando” a água das 
raízes até à superfície das células do mesófilo foliar. Assim, a força 
motriz que dirige o transporte no xilema é gerada na interface ar-
água dentro das folhas. 
 As evidências indicam que a água do xilema literalmente é 
“puxada” para a parte superior de uma planta vascular. As 
propriedades coesivas da água são capazes de suportar a tensão 
da coluna de água do xilema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A adesão das moléculas de água às paredes dos vasos do xilema 
são importantes neste mecanismo. A manutenção da resistência à 
ruptura da coluna depende do diâmetro da parede do conduto 
(xilema) 
 Entrada osmótica da água x tensão-coesão 
 
 
 Cavitação 
(ruptura da coluna de água no xilema) 
e embolia 
(preenchimento dos vasos 
do xilema com ar ou vapor d’água) 
4.6 Transpiração: 
 É a perda de água na forma de vapor pelas plantas, a qual controla 
a absorção (parcialmente) e ascensão da seiva bruta. Cerca de 
95% da água absorvida pela planta é perdida pela transpiração 
(estomática ou cuticular), sendo o restante usada no metabolismo 
e crescimento. Normalmente, são requeridos centenas de litros de 
água para produzir cada quilograma de matéria seca. 
 A multicamada de ceras conhecida como cutícula, que cobre a 
epiderme das folhas, funciona como uma barreira à saída da água. 
A continuidade da cutícula é interrompida por pequenos poros que 
fazem parte do complexo estomático, sendo cada poro circundado 
pelas células-guarda, as quais determinam a abertura do poro. 
Geralmente os estômatos são mais abundantes na face inferior das 
folhas. 
 Os espaços intercelulares da folha podem atingir até 70% do seu 
volume, sendo boa parte ocupado por água. Quando o poro 
estomático está aberto, a rota para astrocas gasosas 
(principalmente dióxido de carbono, oxigênio e vapor de água) 
entre os espaços internos da folha (espaço subestomático) e a 
atmosfera é facilitada. 
 Grande parte da água evapora da superfície interna das células do 
mesófilo que rodeiam os espaços de ar subestomáticos. 
Evaporação da água em espaços aéreos foliares: 
 
 A transpiração estomática é responsável por cerca de 90 a 95% da 
água perdida pela folha. 
 A difusão do vapor de água pode ocorrer também através das células 
da epiderme e cutícula (transpiração cuticular), e depende da sua 
espessura. 
 Enquanto, na evaporação, o escape do vapor de água é controlado 
simplesmente pela resistência da camada de ar limítrofe da folha 
(ra), na transpiração somam-se as resistências da própria folha (rf), 
principalmente a resistência dos poros estomáticos (rs). 
 O ambiente interno da folha normalmente está saturado de água, 
enquanto na atmosfera a saturação normalmente é baixa. A 
diferença na concentração de vapor de água entre os espaços de ar 
internos da folha e o ar que a circunda é a força que dirige a 
transpiração. 
 Temperatura e URar influenciam fortemente a transpiração. Um 
terceiro fator que interfere na taxa de transpiração é o vento, 
diretamente relacionado à ra, reduzindo a camada de ar limítrofe da 
folha, favorecendo a transpiração. 
 A capacidade de a planta limitar a perda de água e, ao mesmo 
tempo, permitir suficiente absorção de dióxido de carbono, pode ser 
expressa pela eficiência no uso da água (E.U.A.) = moles de CO2 
fixado/moles de água transpirada. E.U.A. das C3 ≈ 0,002, das C4 ≈ 
0,004 e das MAC ≈ 0,02. 
 
4.7 Fisiologia dos estômatos: 
 
 A grande maioria dos estômatos encontra-se nas folhas, as quais 
normalmente apresentam de 30 a 400 estômatos por mm2 de 
superfície. Na maioria das espécies terrestres os estômatos 
predominam na face abaxial (inferior). O somatório das áreas dos 
poros quando abertos perfaz cerca de 0,5 a 2,0% da área total da 
folha. 
 Mais de 90% do CO2 e vapor de água trocados entre a planta e o 
ambiente ocorrem através dos estômatos. 
 Quando as células-guardas se desenvolvem, câmaras sub-estomáticas 
(*FP RH, p.14) formam-se no mesófilo foliar adjacente ao complexo 
estomático. Estas câmaras agem como reservatórios de gases no 
mesófilo, maximizando a difusão do CO2 para os tecidos 
fotossintéticos e aumentando, simultaneamente, o caminho de 
difusão do vapor de água do mesófilo para o poro estomático, 
controlando a perda de água por estes tecidos. 
 A abertura estomática ocorre devido à absorção osmótica de água 
pelas células-guardas, trazendo, como conseqüência, aumento do 
turgor e da pressão hidrostática. Em vista das propriedades elásticas 
da sua parede, estas células podem aumentar seu volume de 40 a 
100%. 
 O fechamento estomático ocorre devido à saída osmótica da água das 
células-guarda, diminuindo a pressão de turgor. 
 Hipótese de Iamamura (1943) para o movimento estomático: fluxo de 
íons potássio (também cloro e malato) para as células-guarda durante 
o dia, devido à ativação de bombas de prótons da MC das CG (com 
gasto de energia), estimulada pela atividade fotossintética, gerando 
diferença de 0,5 a 1,0 no pH, causando abertura de canais de 
potássio. 
 O acúmulo destes três íons nos vacúolos das CG gera potencial 
hídrico mais negativo, induzindo a entrada osmótica da água. 
 O potássio e o cloro são expelidos das CG durante o fechamento 
estomático. 
 Fechamento hidroativo: o estresse hídrico nas folhas leva à síntese 
do hormônio ABA, o qual, chegando nas CG, sinaliza a ocorrência 
deste estresse, induzindo o fechamento estomático. Esta sinalização 
pode se originar nas próprias raízes, informando a existência de 
estresse de seca no solo. 
 O fechamento estomático prolongado poderá ser sustentado pela 
manutenção da síntese deste hormônio nas CG. 
 É provável que o ABA estimule a saída do potássio das CG. 
 O aumento da temperatura atmosférica resulta em aumento da 
respiração em maior grau que a fotossíntese, levando ao aumento 
concomitante de CO2 intracelular, podendo desencadear o 
fechamento estomático. 
 
4.8 Transporte de fotoassimilados no floema: 
 
 Movimento ascendente da seiva bruta no xilema e movimento 
ascendente ou descendente da seiva elaborada no floema 
 Câmbio vascular do caule e diferenciação em floema e xilema 
 
 
 Constituição de elementos crivados 
e células companheiras do floema 
 Plasmodesma unindo o citossol de duas células através da 
plasmalema e parede celular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Carregamento do floema na folha (TCD) : 
 Menor distância no transporte de curta distância nas plantas C4 em 
relação às C3 
 Transporte de Longa Distância (TLD): pressão hidrostática 
 Modelo do fluxo de pressão entre células-fonte e células-dreno 
através do xilema e floema 
 Fontes de CHOs: folhas fotossintetizantes e tecidos de 
armazenamento. Drenos de CHOs: raízes, frutos, folhas jovens, 
flores e tecidos de armazenamento 
 Partição de fotoassimilados 
 Modelo esquemático fonte-dreno 
 Variedade de açúcares encontrados na seiva do floema 
 Corrente transpiratória e corrente de fotoassimilados na folha 
 Corrente transpiratória e corrente 
de fotoassimilados na planta 
 Descarregamento do floema e transporte nas células-dreno: requer 
atividade metabólica, havendo difusão da sacarose dentro do dreno. 
 CAPÍTULO V: HORMÔNIOS VEGETAIS 
 
 
5.1. Geral: 
 Crescimento e desenvolvimento da planta x fatores externos (luz, 
temperatura, água, elementos minerais, CO2, fotoperíodo, 
gravidade) e internos (fitormônios) 
 Fitormônios: auxinas, giberelinas, citocininas, etileno e ácido 
abscísico 
 Regulação química: ação estimulatória ou inibitória 
 Atividade em quantidades muito pequenas 
 
5.2. Auxinas: 
 A) Histórico 
 Influência causando curvatura de coleóptilo de plântulas de aveia 
provocada pela luz unilateral (Charles e Francis Darwin, 1881): 
 Isolamento da influência (1926) por Fritz Went na extremidade do 
coleóptilo de plântulas de aveia, culminando com o isolamento do 
ácido indol 3 acético (AIA), em 1946; auxina: do grego auxein = 
crescer 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 B) Sítios de Produção: ápices de coleóptilos, ápices caulinares 
(primórdios foliares e folhas jovens), flores, frutos e sementes em 
desenvolvimento: 
C) Transporte: é ativo e polar (unidirecional), sendo basípeto na PA e 
acrópeto no SR, via células parenquimáticas dos tecidos vasculares, 
com translocação lenta (aproximadamente 1 cm/hora) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
* Hipótese quimiosmótica para transporte polar das auxinas 
 
 D) Caracterização química: cadeia lateral ácida, ligada a um anel 
aromático; em pH neutro possui forte carga negativa, resultante da 
dissociação do próton do grupo carboxílico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- AIB (ácido indol butírico): pode ser uma forma de armazenamento de 
AIA (quando oxidado se transforma em AIA) 
- Ácido fenilacético 
 
 
 
 
 
 
 D2) Sintéticas (reguladores do crescimento): diferentemente do AIA, 
não são facilmente quebradas pelas enzimas naturais das plantas, 
sendo, portanto, mais convenientes para utilização comercial 
 
 ANA: induz a formação de raízes adventícias em estacas e reduz a 
queda de frutos em cultivos comerciais 
Utilização de hormônios vegetais 
como herbicidas seletivos: 
alguns deles, como a 2,4 –D 
(ácido dicloro-fenoxiacético, uma 
auxina sintética) sãoinócuos 
para gramíneas como arroz, 
trigo, centeio, porem matam 
ervas daninhas de folhas largas 
como carrapichos, picões, 
dentes-de-leão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2,4 D: usado como herbicida, com maior absorção e 
 translocação em plantas daninhas dicotiledôneas 
 (latifolicida) 
 
 
 2,4,5 – T: desfolhante agente laranja 
 
 
 
 
 
 Ácido metoxi dicloro benzóico (herbicida Dicamba) e ácido amino 
tricloro picolínico (herbicida Picloram = Tordon) 
E) Ações na Planta: 
 
E1) Estímulo da divisão celular: pode 
ocorrer em conjunto com as 
citocininas 
 
E2) Prevenção da queda de folhas: a 
abscisão foliar pode ser prevenida 
pela aplicação de auxinas 
 
E3) Formação de raízes adventícias: 
somente em pequenas 
concentrações 
 
E4) Diferenciação dos Tecidos 
Vasculares (AIA): atua na 
diferenciação dos tecidos 
vasculares; proporciona a re-
diferenciação de células 
parenquimáticas (re-
vascularização) próximas à região 
atingida, restabelecendo a 
continuidade do feixe original, caso 
as gemas e folhas acima estejam 
intactas 
 E4) Alongamento Celular (AIA): Hipótese do crescimento ácido 
(extensibilidade da PC) → ativação de bombas de prótons (H+ 
ATPases) na MC, com gasto energético → acidificação da PC → 
ativação de EC → corte das ligações das pectinas → afrouxamento 
da PC → entrada osmótica da água → alongamento celular 
intermitente, até a maturidade celular, acompanhado do aumento da 
rigidez da PC 
 
 E5) Dominância Apical (AIA): efeito inibitório causado pela alta 
concentração → reversão da inibição das gemas laterais pela remoção 
do ápice → reinibição das gemas laterais pela aplicação de AIA no 
ápice → liberação da dominância apical por inibidores de transporte 
de AIA em plantas intactas 
 
 
 
 
 
 
 
 
* Quebra da dominância apical pela aplicação de citocininas sobre as gemas laterais 
• Estímulo à produção de Etileno pela alta concentração de AIA 
 
5.3. Giberelinas (GA): 
 A) Histórico:Giberella fujikuroi causando estiolamento e tombamento 
de plântulas de arroz infectadas (Kurosawa, 1926); isolamento da 
primeira giberelina (GA1) (Yabuta e Sumiki, 1934); Isolamento de 
diversas outras GAs, a partir de 1956 (mais de 84, atualmente) 
B) Estrutura Química: 
 
 
 
 
 
 
C) Ações: 
 
C1) Crescimento 
celular longitudinal 
As giberelinas são produzidas em 
tecidos jovens do sistema caulinar e 
sementes em desenvolvimento. É 
incerto se sua síntese ocorre também 
nas raízes. Após a síntese, as 
giberelinas são provavelmente 
transportadas pelo xilema e floema. 
 
Giberelinas e auxinas são largamente utilizadas 
para a produção de frutos partenocárpicos (sem 
sementes). 
Giberelinas estimulam o florescimento de 
plantas de dia longo (PDL)) e bienais. 
 
 C2) Quebra de dormência e germinação de sementes: absorção de 
água → produção e liberação de GAs pelo embrião → difusão para 
a camada de aleurona → síntese de enzimas hidrolíticas (α 
amilase) → quebra das ligações glicosídicas do amido do 
endosperma → liberação de glicose para o embrião → germinação 
 
5.4. Citocininas: 
A) Ocorrência: tecidos com alta atividade de divisão celular (ápices 
caulinares e radiculares, sementes, frutos e folhas em 
desenvolvimento) 
B) Local de Síntese e Transporte: provavelmente nos ápices 
radiculares, sendo transportado via xilema 
 
C) Estrutura química: 
C) Ações: 
C1) Estimula a citocinese 
C2) Adiamento da senescência das folhas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C3) Reversão da dominância apical 
D) Principais Citocininas: cinetina e zeatina 
 
5.5. Etileno: 
A) Histórico: desfoliação de árvores próximo aos postes de gás de 
iluminação 
Sendo um gás, o etileno move-se por difusão do seu 
local de síntese.- Amadurecimento de frutos 
(especialmente em frutos climatéricos como maçã, 
bananas e abacates), senescência das folhas e flores; 
abscisão de folhas e frutos 
 
B) Biossíntese: 
C) Ações: 
C1) Alongamento de entre-nós em arroz de várzea: subida da lâmina 
d’água 
C2) Abscisão de folhas, flores e frutos: digestão da PC 
C3) Maturação de frutos: aumento da taxa respiratória → aumento do 
etileno → ativação de enzimas hidrolíticas → alterações nas 
qualidades sensoriais 
5.6. Ácido Abscísico (ABA): 
A) Prevenção da germinação de sementes: produção de proteínas de 
reserva; redução do nível de ABA nas sementes durante o 
amadurecimento; relação GA/ABA: ABA inibe a alfa amilase 
Prevenção da germinação de 
sementes: produção de proteínas de 
reserva; redução do nível de ABA nas 
sementes durante o amadurecimento; 
relação GA/ABA: ABA inibe a alfa 
amilase 
B) Estrutura química 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B) Fechamento estomático (fechamento hidroativo): déficit hídrico → 
síntese de ABA nas CG → canais iônicos na MC das CG → saída do 
K+ → saída da água → fechamento estomático 
 VI. FATORES EXTERNOS E CRESCIMENTO VEGETAL 
 
6.1. Tropismos: crescimento 
pela curvatura em direção ao estímulo externo 
 
A) Fototropismo: 
A1) Movimentação do AIA para o 
lado sombreado → crescimento diferencial 
A2) Fotorreceptores: absorção da luz azul (400-500nm) e 
redistribuição do AIA 
B) Gravitropismo: 
 B1) Posição horizontal da estaca: maior concentração de AIA na 
parte inferior → PA: estímulo ao alongamento das células de baixo 
e curvatura para cima (gravitropismo negativo) → SR: inibição do 
alongamento das células de baixo e curvatura para baixo 
(gravitropismo positivo) 
 B2) Percepção da gravidade: sedimentação de amiloplastos em 
células do caule e da raiz 
 
 
 
 
 
 
 
 
B3) Hidrotropismo: crescimento das raízes em direção às áreas mais 
úmidas do solo; células sensíveis na coifa 
B4) Tigmotropismo: crescimento das gavinhas em resposta ao 
contato com objeto sólido (‘toque’); migração das auxinas para o 
lado oposto ao contato. 
 Tigmotropismo 
 Movimento orientado por um choqe mecânico ou suporte mecânico, como acontece com 
as gavinhas de chuchu e maracujá que se enrolam quando entram em contato com algum 
suporte mecânico. 
6.2 Nastismos: 
A) Resposta a estímulo independente da origem 
B) Movimentos nictinásticos: fechamento noturno das folhas devido a 
mudança na turgescência das células parenquimáticas da junção 
da base das folhas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 *Abertura diurna em Oxalys sp. 
Os nastismos são 
movimentos que não 
são orientados em 
relação à fonte de 
estímulo. Dependem 
da simetria interna do 
órgão, que devem ter 
disposição dorso - 
ventral como as folhas 
dos vegetais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 *Fechamento noturno em Oxalys sp. 
 
 
 
 
 
 
C) Movimentos tigmonásticos: fechamento das folhas em resposta ao 
toque devido mudança rápida no turgor das células da base das 
folhas pela perda de K+ para o apoplasto (sensitiva, plantas 
carnívoras) 
6.3. Ritmos Circadianos: 
 
 A) Ciclos Regulares com Duração de cerca de 24 horas 
 B) Exemplos: abertura de flores de dia e fechamento à noite; 
dobramento de folhas à noite e abertura durante o dia 
 C) Ressincronização diária do ‘relógio biológico’ interno pelas 
alternações de luminosidade e/ou alternações térmicas 
 
6.4. Fotoperiodismo: 
 
 A) Floração: 
 A1) PDC, PDL e PN: fotoperíodo crítico; PDL → espécies de clima 
temperado (floração na primaverae germinação e crescimento no 
verão); PDC → raras espécies, com floração no outono e 
germinação e crescimento no inverno); PN → espécies de clima 
tropical (floração de acordo com a maturidade da planta) 
PDC= Plantas de dias Curto 
PDL=Plantas de dias longos 
PN=Plantas Neutras 
 
O fotoperiodismo é a capacidade do organismo em responder a 
determinado fotoperíodo, isto é, a períodos de exposição à 
iluminação. E a resposta á duração e sincronização do dia e da 
noite.Um mecanismo desenvolvido pelos organismos p/ medir a 
sazonalidde, 
 
Plantas neutras ou 
indiferentes 
São as plantas que 
florescem 
independentemente 
do fotoperíodo ou que 
não respondem a um 
determinado 
fotoperíodo, como o 
tomateiro e o milho. 
 
Algumas plantas que 
respondem deste modo 
são espinafre, aveia, 
rabanete, entre outras. 
Observe a resposta de 
uma planta de dia longo 
em relação à exposição 
à luz. 
 
Algumas plantas 
que respondem 
deste modo são 
morangueiro, 
crisântemo, café e 
orquídea. 
 
 
 
 
 
 
 *PDC [dias curtos(E) e dias longos(D)] *PDL (dias curtos(E) e dias longos(D)] 
 
 
A2) Ciclos de indução 
A3) Resposta ao período de escuro 
A4) Estímulo floral (‘florígeno’) movendo-se no floema de plantas 
estimuladas 
A. Meristema vegetativo (primórdios foliares) 
B. Meristema reprodutivo em início de desenvolvimento 
C. Meristema floral em estágio de desenvolvimento avançado 
B) Germinação 
B1) Fotoblastismo em sementes e o fotorreceptor (fitocromo) 
B2) Resposta germinativa de sementes de alface à última radiação 
(LV = 660 nm e LVD = 730 nm) 
A resposta do vegetal a 
floração está relacionada 
com a ação de um 
pigmento chamado 
fitocromo, que é sensível 
à variação do 
comprimento do dia de 
iluminação 
desencadeando uma 
resposta fisiológica do 
vegetal para a floração 
B3) Espectros de absorção do fotorreceptor (fitocromo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
B4) Cromóforo do fitocromo em sua forma Fv (inativo) 
B5) Fotorreversão do fitocromo 
 
 
 
 
 
 
 
B6) Inibição de germinação em sementes de plantas daninhas 
enterradas ou sob um dossel vegetal: significado ecológico e 
fisiológico 
C) Estiolamento: transmissão da LVD abaixo do dossel em plantas 
sombreadas → maior produção de GAs → alongamento dos 
entrenós → melhor capacidade de competição por luz 
6.5. Dormência 
 
A)Significado ecofisiológico de sobrevivência: evita a germinação em 
períodos desfavoráveis 
B) Dormência e quiescência 
C) Remoção de dormência no melhoramento genético das espécies 
cultivadas 
D) Causas de dormência: 
D1) Embrião imaturo: maturação desigual do embrião em relação ao 
endosperma e tegumento 
D2) Tegumento impermeável à água e O2: importância da água e O2 
para o crescimento do embrião; quebra da dormência: 
escarificação (mecânica e química), imersão em água (fria ou 
quente), embebição em GAs 
D3) Presença de inibidores: lavagem natural das sementes por água 
da chuva em espécies do semi-árido no inverno; decomposição de 
frutos carnosos e lavagem natural dos inibidores; mucilagem com 
inibidores em frutos carnosos (tomate, maracujá, mamão) → 
lavagem e secagem das sementes; balanço GA/ABA

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