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45 ECONOMIA E MERCADO Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 Unidade III 3 O MERCADO Já vimos que o mercado é o local onde ocorrem as transações comerciais ou de negócios, e ele tende a equilibrar-se com a lei da oferta e da procura. Mas que ferramentas o mercado utiliza para o seu funcionamento? Vamos estudar a seguir os tópicos: a moeda; a oferta de moeda; criação e destruição de moeda; os meios de pagamento, a base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia; o mercado de divisas internacionais; as vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações desse intercâmbio; taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio; o balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial; variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas organizações; medição da atividade econômica como um todo: o produto nacional e suas diversas composições; o multiplicador de renda e seus impactos sobre as organizações e; mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preço e produção. 3.1 Moeda Estamos falando de dinheiro, seja em papel, seja em metal. Mas velhos provérbios populares já consideravam a moeda como sendo “o vil metal”. 5 10 15 20 46 Unidade III Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 Será que ela é o vilão ou o herói da história? Moeda é o meio pelo qual são efetuadas as transações monetárias, ou seja, é somente o meio de fazer pagamentos (por exemplo, o dinheiro é uma forma de moeda, mas não o cartão de crédito, que é apenas um meio de transferir ativos, no caso o dinheiro, para realizar pagamentos).1 Bem ou mal, certamente o dinheiro é necessário para que se realizem pagamentos por serviços ou produtos. Como se costuma dizer, “dinheiro é o que move ou faz funcionar o mundo”. Pode-se notar que a moeda é importante em todas as transações comerciais. Mas onde ela funciona? Funciona no mercado, o local onde os agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. A moeda se caracterizada por suas funções de: 1. Intermediário de trocas. 2. Unidade de conta. 3. Reserva de valor. 3.1.1 A oferta de moeda Quem define quanto dinheiro será fabricado para circular no mercado? Quem cria moeda em um país? Quem destrói moedas em um país? Qual o motivo da destruição de moedas? Vamos trabalhar esses assuntos nos próximos itens. Para Blanchard (2001, p. 71 e 72), para um Banco Central de um país definir a quantidade de moeda da economia, ele tem que considerar como uma equação básica que a oferta de moeda é igual à demanda por moeda. 1Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Moeda_(desambiguao)>. Acesso em 15 dez. 2009. 5 10 15 20 25 47 ECONOMIA E MERCADO Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 A moeda é: ... o meio através do qual são efetuadas as transações monetárias. É todo ativo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social. É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”: (i) o dinheiro, que constitui as notas (geralmente em papel); (ii) a moeda (a peça metálica); (iii) a moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação; e (iv) a moeda no sentido mais amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda nacional. Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (M1), não só o dinheiro, mas também o valor depositado em contas.2 A demanda de moeda pela sociedade corresponde à quantidade que o setor privado não bancário retém em média, seja com o público, seja no cofre das empresas e em depósitos à vista nos bancos comerciais. O que faz com que pessoas e empresas retenham dinheiro que não rende juros, em vez de utilizá-lo na compra de títulos? São três os motivos: 1. demanda de moeda para transações; 2. demanda de moeda por precaução; 3. demanda de moeda por especulação (Vasconcellos; Garcia, 2003, p. 141). 3.1.2 Criação e destruição de moeda A determinação da oferta da moeda nos sistemas bancários se baseia na natureza das operações que criam e destroem moedas, 2Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Moeda>. Acesso em 15 dez. 2009. 5 10 15 20 25 30 48 Unidade III Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 principalmente as bancárias, que ocorrem em operações como as mencionadas a seguir: 1. Entre o Banco Central e os bancos: operações de mercado aberto, redescontos e mudanças no compulsório. 2. Entre bancos: trocas de ativos e passivos. 3. Entre um banco e o público: depósitos e empréstimos. Em suma, a criação ocorre quando há um aumento do volume de meios de pagamento, e a destruição, quando há redução dos meios de pagamentos. Há também o aspecto das moedas antigas que são destruídas pelo Banco Central e substituídas por moedas novas. A Casa da Moeda, localizada no Rio de Janeiro, é o local onde são fabricados as moedas e o papel-moeda no Brasil. 3.2 Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia Os meios de pagamento estão relacionados com o volume de dinheiro disponível no mercado. A oferta de moeda também é chamada de meios de pagamento. Eles constituem o total de moeda à disposição do setor privado não bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser usada imediatamente para realizar transações. Os meios de pagamento tradicionais são fornecidos pela soma da moeda em poder do público mais os depósitos à vista nos bancos comerciais. Ou seja, pela soma da moeda manual mais a moeda escritural, 5 10 15 20 49 ECONOMIA E MERCADO Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 equivalendo, portanto, à moeda que não está rendendo juros (Vasconcellos e Garcia, 2003, p. 135). Os bancos também podem criar ou destruir moedas pelo aumento de empréstimos ao setor privado, ou pelo resgate de um empréstimo no banco, ou quando um usuário de banco retira dinheiro de depósito à vista e o coloca em depósito a prazo. O Banco Central, no Brasil, é o órgão governamental responsável pela política da moeda, ou seja, que regula o montante ou quantidade de moedano mercado (Vasconcellos; Garcia, 2003, p. 136-137). 3.3 O mercado de divisas internacionais Quando um exportador de produtos fabricados no Brasil vende seu produto no exterior, o produto será pago em dólar, que não vem diretamente ao bolso do exportador, mas sim de forma indireta. Inicialmente, o dinheiro vai para os cofres do Banco Central brasileiro. Este repassa uma quantia equivalente, mas em outra moeda, que é o real. A seguir, o Banco Central paga os juros da dívida externa com esses dólares. Dessa forma, o país que importa e consome o produto recupera todos os dólares gastos nessa compra. O termo “divisa” também pode ser entendido como sendo o valor em dólares, que é entregue ao Banco Central brasileiro, em consignação e com retorno certo para sua origem no exterior. A oferta de divisas é o valor total em dólares das entradas por exportações e dos investimentos estrangeiros em nosso país (Troster; Mochón, 2002, p. 296). 5 10 15 20 50 Unidade III Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 Por meio dessas transações, os Bancos Centrais, como intermediários, vão acertando as contas do país. 3.4 As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações desse intercâmbio Existem vantagens e desvantagens para os diversos países. Por exemplo, quando o câmbio aponta um valor alto do dólar em relação ao real, os produtos brasileiros ficam mais baratos em dólar e ganham competitividade no mercado internacional, porém a pessoa que viaja para o exterior, para converter seus reais em dólares, irá precisar de muito mais reais para comprar uma quantidade de dólares menor. Existe, então, um “jogo” no qual sempre uns vão ganhar e outros, perder. No caso de o câmbio apontar um valor crescente do real em relação ao dólar, os produtos brasileiros, cotados no exterior em dólares, ficam cada vez mais caros, e, dessa forma, dificulta-se sua venda. É preciso melhorar a competitividade do país não por meio de câmbio, mas pela produtividade e redução de custos, de modo que os produtos possam ser fabricados com menos gastos. 3.5 Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio Se dois países possuem relações econômicas entre si, entram em jogo duas moedas, exigindo que se fixe a relação de troca entre ambos. 5 10 15 20 51 ECONOMIA E MERCADO Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 A taxa de câmbio é a medida de conversão da moeda nacional em moeda de outros países (Vasconcellos; Garcia, 2003, p. 164). A taxa de câmbio pode ocorrer institucionalmente, por meio da decisão das autoridades econômicas e da fixação de taxas ou por meio do funcionamento do mercado, em que há flutuação automática das taxas devido às pressões ocasionadas pela demanda e oferta por divisas estrangeiras. 3.6 O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial É na balança de pagamentos que são registrados todos os movimentos financeiros decorrentes das relações econômicas ocorridas entre um determinado país e o resto do mundo. Dessa forma, nela é que são registradas as entradas de capitais motivadas pelas exportações de mercadorias, as saídas de capitais associadas às importações de mercadorias, as entradas de capitais motivadas pelos investimentos realizados por agentes econômicos estrangeiros, as entradas de capitais associadas a subsídios ou a remessas de emigrantes, entre muitos outros movimentos financeiros.3 O balanço de pagamentos é o registro contábil de todas as transações (mercadorias, serviços e capitais) de um país com outros países do mundo. O balanço de pagamentos apresenta as seguintes subdivisões: • Balança comercial. • Balanço de serviços. • Transferências unilaterais. 3Disponível em <http://www.notapositiva.com/trab_professores/ textos_apoio/economia/05balancapagam.htm>. Acesso em 1º out. 2009. 5 10 15 20 52 Unidade III Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 • Balanço de transações correntes. • Movimento de capitais (Vasconcellos; Garcia, 2003, p. 170). 3.7 Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas organizações As variáveis macroeconômicas consideram as medições do produto nacional bruto, a taxa de juros, a taxa de desemprego, a inflação e os gastos com investimento. Em relação às variáveis macroeconômicas no Brasil, está disponibilizado no website Administradores um texto de 2007 que afirmava para aquela época: O Brasil (...) passa por um período em que as variáveis macroeconômicas, principalmente câmbio e juro, são destaques. O câmbio sempre esteve “nas alturas”, chegando a ser cotado a R$ 2,70, hoje pode ser comprado a R$ 1,905, baseado na cotação do dia 18/06/07, apesar das intervenções do Banco Central comprando dólares. O dólar nessa faixa é bom para quem importa, para quem quer aproveitar seu dinheiro extra para uma viagem aos Estados Unidos e para empresas que possuem dívidas em moeda americana, mas, por outro lado, para as empresas exportadoras, a moeda americana nesse patamar não é interessante, já que suas margens de lucros são diminuídas. Já o juro brasileiro, o maior do mundo (taxa SELIC é cotada a 12% a.a.), também passa por um processo de queda. O COPOM, Comitê de Política Monetária, em suas reuniões mensais vem reduzindo o juro a uma taxa de 0,5%.4 Pode-se observar que as variáveis macroeconômicas são utilizadas como mecanismos para favorecer mudanças na economia. 4Disponível em <http://www.administradores.com.br/artigos/ uma_breve_explicacao_variaveis_macroeconomicas_taxa_de_juros_ e_taxa_de_cambio/14063/>. Acesso em 1º out. 2009. 5 10 15 20 25 53 ECONOMIA E MERCADO Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 3.8 Medição da atividade econômica: o produto nacional e suas diversas composições A atividade econômica de um país “é uma atividade que gera rotatividade econômica, não valendo-se, necessariamente, de lucros. São atividades que são geradas dentro de uma economia de um determinado país”.5 É o conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. A atividade econômica pode ser medida pelo produto interno bruto. O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (seja países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário (insumos). Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB. 6Outro indicador é o nível de emprego ou o nível do desemprego nas grandes cidades, nas capitais, nos Estados e no país. Ele serve como um termômetro do aquecimento ou desaquecimento da economia do país. Também os níveis de produção e vendas de veículos mês a mês são indicadores da atividade econômica, e ainda há muitos 5Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Atividade_ econ%C3%B4mica>. Acesso em 1º out. 2009. 6Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Pib>. Acesso em 1º out. 2009. 5 10 15 20 25 54 Unidade III Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 outros indicadores possíveis de serem utilizados em estudos de atividade econômica de um país. 3.9 O multiplicador de renda e seus impactos sobre as organizações A ideia do multiplicador de rendas é relacionada à atividade econômica. Por exemplo, o caso da atividade turística corresponde a um conceito simples e de fácil verificação da realidade. O dinheiro deixado por turistas em uma cidade, pelo pagamento do hotel e da estadia, por exemplo, tende a passar pelos diversos setores da economia, e várias pessoas em diversas atividades vão se beneficiar dele. Parte do dinheiro gasto pelo turista em um táxi será destinada ao abastecimento em um posto de gasolina, outra parte vai ser utilizada na manutenção do veículo, na compra de pneus, no pagamento de mecânicos, na compra de uma nova bateria, no pagamento da lavagem do veículo etc. O dinheiro dessas despesas não fica nas mãos do hoteleiro ou do dono do táxi, é utilizado para pagamento dos vários bens e serviços necessários para a manutenção destes últimos, a fim de assegurar os serviços requisitados pelo turista (Silva, s.d.). Silva afirma também que, para o caso do multiplicador de rendas: O incremento do investimento causará um acréscimo na renda nacional de uma determinada quantidade que resultará superior à quantidade do próprio incremento do investimento, ou seja, o investimento obtém um efeito ampliado sobre a renda nacional.7 7Tese de doutorado em economia. Disponível em <http://www. eumed.net/tesis/jass/35.htm>. Acesso em 1º out. 2009. 5 10 15 20 25 55 ECONOMIA E MERCADO Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 Em outras palavras, o multiplicador de rendas é um bom investimento e tem retorno rápido. 3.10 Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preço e produção No Brasil, o impacto do salário mínimo no orçamento de 2010, do governo, será de aproximadamente R$ 8 bilhões se for considerado o novo aumento previsto para o ano. A informação é do ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo. Ele apresentou hoje (1º de setembro) cálculos que mostram que para cada R$ 1 de aumento no salário mínimo o impacto chega a R$ 196,4 milhões, e a cada 1% de aumento chega a R$ 913,1 milhões. O reajuste foi calculado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado (Lima e Oliveira, 2009). O acompanhamento do gráfico a seguir revela um aumento da atividade econômica. Participação por atividade econômica - ano base: 2004 Indústria Serviços Comércio Agropecuário 80 70 60 50 % 40 30 20 10 0 Atividades Fonte: <http://www.botuvera.com.br/internas/economia_graficos/img/grafico_ participacao_economica_2004.gif>. 5 10 15 56 Unidade III Re vi sã o: T at ia ne - D ia gr am aç ão : M ár ci o - 23 /1 2/ 09 / / 2º R ev is ão : T at ia ne - C or re çã o: M ár ci o - 05 /0 1/ 10 As alterações salariais também afetam os lucros das empresas, os preços, a produção, a oferta de moedas etc. Por esse motivo, os governos se preocupam constantemente em tentar evitar o retorno da inflação. Nas empresas, a melhor forma de se evitar o aumento dos custos é por meio de ganhos de produtividade. Porém, muitas empresas preferem demitir funcionários com salários maiores e pegar novos com salários menores. Na economia de um país como um todo, há um impacto positivo, pois com mais massa salarial aumenta-se o consumo e há um aumento também da atividade econômica. 5 10
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