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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Primeiro Semestre 2017 Terceiro ano académico Fisico-Química EXPERIMENTAL Profº.Msc Kátia Gabriel RELATÓRIO Prática no.7 e 8 Título: Construção de um pilha e eletrólise: banho de cobre. Turma_EQM5-M1 Luanda, Junho, 2017 CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Primeiro Semestre 2017 Terceiro ano académico Fisico-Química EXPERIMENTAL Profº.Msc Kátia Gabriel RELATÓRIO Prática no.7 e 8 Título: Construção de um pilha e eletrólise: banho de cobre. Turma_EQM5-M1 Equipa nº4 1. Dian Dasala-20151547 2. Mariana da Cunha-20151402 3. Giraúl Brito-20152351 4. Kátia Gáspar-20154315 Luanda, Junho , 2017 Índice DEDICATÓRIA ............................................................................................................ 2 AGRADECIMENTO .................................................................................................... 5 Resumo ....................................................................................................................... 6 ABSTRACT ................................................................................................................... 7 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8 OBJECTIVOS ............................................................................................................. 10 PROCEDIMENTOS e Metodologia ........................................................................ 11 DISCUSSÃO E RESULTADOS .................................................................................... 13 Banho de cobre .................................................................................................. 13 Pilha de Daniell .................................................................................................... 14 Pilha da Batata .................................................................................................... 18 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 19 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 20 INDICE DE FIGURAS E TABELAS Fig.1. Esquema para a pilha de batata. ............................................................ 11 Fig.2. Esquema para a pilha de Daniell. ............................................................. 11 Fig.3. Esquema utilizado para o banho de cobre. ........................................... 12 Fig.4.Banho de cobre ............................................................................................ 13 Fig.5. Depois e antes do banho de cobre. ........................................................ 14 Fig.6. Esquema da pilha de Daniel. ..................................................................... 14 Tab.1. Dados termodinamicos e de equilibrio quimico calculados .............. 15 Tab.2. Tabela de E vs t. .......................................................................................... 16 Fig.7.Gráfico de E vs t. ........................................................................................... 16 Tab.3. Variações das massas nos 2 experimentos. ........................................... 17 4 DEDICATÓRIA Aos nossos familiares dedicamos este trabalho, por sua capacidade de acreditar em nós е investir em nós. A todos aqueles que de alguma forma estiveram е estão próximos de nós, fazendo esta vida valer cada vez mais а pena. A professor Kátia Gabriel pela paciência nа orientação е incentivo que tornaram possível а conclusão deste trabalho. 5 AGRADECIMENTO À Deus, dedicamos o nosso agradecimento maior, porque têm sido tudo em nossa vida. Agrademos aos nossos familiares, professores(as), amigos(as) e todos aqueles(as) que cruzaram em nossa vida que direta ou indiretamente participaram de alguma forma na construção e realização deste trabalho. De coração, agradecemos a todos vocês! 6 Resumo A electroquimica é o ramo da química que trata do uso de reações quimicas espontaneas para produzir electricidade e o uso da electrecidade para forçar reaçoes químicas não espontaneas a acontecerem1. A medida primária em eletroquímica é a tensão (V) de uma célula eletroquímica. A tensão descreve as energias relativas dos elétrons em diferentes átomos e / ou íons. A diferença de energia, ou diferença de potencial, entre dois elétrons é medida em volts (joules / coulomb). Os elétrons podem estar em duas extremidades de um fio, em dois átomos, ou no cátodo e ânodo de uma bateria com uma diferença de potencial. Uma reação oxidação-redução ou redox é uma reação química na qual um ou mais elétrons de uma molécula ou átomo são transferidos para outro. A termodinâmica pode prever se os elétrons prefeririam ser transferidos de uma espécie para outra com base na mudança de energia livre do sistema.O nosso trabalho teve como objectivos : compreender os principios de electrolise ,e aplicar os conceitos de oxi-redução . Palavras chaves: Pilha de Daniel, banho de cobre, potencial electrico. 7 ABSTRACT Electrochemistry is the branch of chemistry that deals with the use of spontaneous chemical reactions to produce electricity and the use of electricity to force non- spontaneous chemical reactions to occur1. The primary measure in electrochemistry is the voltage (V) of an electrochemical cell. The voltage describes the relative energies of the electrons in different atoms and / or ions. The energy difference, or potential difference, between two electrons is measured in volts (joules / coulomb). Electrons can be at two ends of a wire, at two atoms, or at the cathode and anode of a battery with a potential difference. An oxidation- reduction or redox reaction is a chemical reaction in which one or more electrons of one molecule or atom are transferred to another. Thermodynamics can predict whether electrons would prefer to be transferred from one species to another based on the free energy change of the system. Our objectives were to understand the principles of electrolysis and apply the oxy-reduction concepts. Key words: Daniel stack, copper bath, electric potential. 8 INTRODUÇÃO A electroquímica estuda as trocas químicas que produzem uma corrente electrica e a geração de electricidade mediante reações químicas. Sendo assim a electroquimica foi dividida em duas partes, a electrolise que se refere as reacções químicas que se podem produzir por acção de uma corrente electrica e a outra parte se refere a a aquelas reações químicas que geram corrente electrica , tal processo se leva a cabo numa celula ou pilha galvanica. Células electroliticas são aquelas em que a energia eléctrica proveniente de uma fonte externa provoca reações químicas espontaneas , gerando um processo chamado de electrólise, ou seja, celulas eletroliticas consistem em recipiente para o material de reação, dois electrodos imersos na solução e ligados a uma fonte decorrente contínua. Enquanto que as células voltaicas ou galvanicas são células electroquimicas onde as reações redox espontaneas produzem electricidade. As duas metades da reação de redução do óxido, são então separados, de modo que a transferencia de electroes devem ser de um circuito fechado. No nosso dia a dia nos deparamos com tais reações como fenomenos de ferrugem. A principal condição em uma reação de óxido-redução é a transferência de eletrões do agente redutor para o oxidante. Assim, estabeleceram-se potenciais relativos de oxidação e redução para os elementos, tomando como padrão o elétrodo padrão de hidrogénio. Um elétrodo padrão, é aquele no qual as concentrações das substancias em solução é igual a 1 mol/L e a temperatura é de 25°C. No caso se um gás participar do elétrodo, sua pressão deve ser igual a 1 atm. Sendo assim , foi atribuído, arbitrariamente, o potencial de zero volt (V) para o elétrodo padrão do hidrogénio. H+ (aq) + e- → 1 2 H2(g) E° = 0,0 𝑉𝑜𝑙𝑡 9 Os elétrodos que perdem eletrões mais facilmente que o hidrogénio foram atribuídos potenciais positivos e aqueles que ganham eletrões facilmente, potenciais negativos. É possível prever a espontaneidade de reações de óxido-redução por meio dos valores de potenciais relativos de oxidação e redução dos elementos. Quando o potencial apresentar valor positivo, a reação será espontânea, analogamente, quando o potencial apresentar valor negativo, o sistema sofrerá transformação por meio da indução de corrente elétrica por uma fonte externa e, portanto a reação ocorrerá de não espontânea. Existem teorias que explicam o comportamento de soluções electroliticas. Uma dessas teorias é a ionização de Arrhenius. Em 1887 Arrhenius propos a teoria da dissociação electrofiliuca, que se baseia na ideia de que há dissossiação de iões quando em contacto com a água. Uma pilha fácil de interpretar é a pilha de Daniell que é formada pelo sistema Cu/Zn. O limão ácido segundo a teoria de Arrhenius possui iões H+ em meio aquoso. Portanto o suco de limão é uma espécie química com cargas positivas e negativas. Neste caso o limão fez o papel de eletrólito,a placa de Zn se oxida porque Zn possui ais potencial de oxidação que o Cu e na placa de Cu ocorre a redução do H+ presente no eletrólito. Sendo assim as placas serão os electrodos dessa pilha (placa de Zn ânodo e a placa de Cu cátodo). Além disso, outro critério que pode ser utilizado pra prever a espontaneidade de uma reação química é por meio do cálculo da variação de energia livre de Gibbs. A energia livre de Gibbs, ou simplesmente energia livre, G, é uma função de estado termodinâmica que combina com duas funções de estado, entalpia e entropia. Para um processo ou reação ocorrendo a temperatura e pressão constante, o sinal de ∆G relaciona-se à espontaneidade do processo. Assim, quando ∆G for positivo, o processo é não espontâneo e 10 quando ∆G for negativo, o processo é espontâneo. A energia livre de Gibbis é representada pela seguinte equação: ∆𝐺 = −𝑛𝐹𝐸 (𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒𝑠) (1) Onde : n : número de mols de electroes transferidos F : Constante de Faraday (96.500 coulombs) 𝐸 : pontecial da pilha em volts ∆𝐺:Energia livre de Gibs OBJECTIVOS Este trabalho tem objetivo: • Aplicar os conceitos de oxido-redução; • Compreender o principio da eletrolise; • Compreender o funcionamento de uma pilha; • Medir o potencial de uma pilha de Daniel; • Depositar leves camadas de cobre sobre peças de metal de outra espécie. 11 PROCEDIMENTOS E METODOLOGIA Pilha de batata Fig.1. Esquema para a pilha de batata. A primeira experiência consistiu na construção de uma pilha de batata em que dois elétrodos foram espetados sobre a mesma sem que exista contacto entre eles. Neste experimento usaram-se elétrodos de uma placa de zinco e uma de cobre, a batata serviu como a nossa ponte salina. Com o auxilio de fios elétricos com crocodilos nas extremidades e do voltímetro ligamos uma extremidade do fio de polo vermelho ao elétrodo de cobre e a outra extremidade ao voltímetro com outro fio, unimos o polo azul do voltímetro ao elétrodo de zinco. Os fios elétricos serviram de condutores, permitindo a passagem de uma corrente de eletrões. O voltímetro serviu para indicar a diferença de potencial. Pilha de Daniel Fig.2. Esquema para a pilha de Daniell. 12 Esta experiência consistiu na construção de uma pilha de Daniel em que começou na preparação da solução de NaCl que se depositou em uma mangueira tapando as extremidades com algodão servindo assim como a nossa ponte salina. Enchemos dois béqueres, um com solução de Cu(NO3)2 1 M e outro Zn(NO3)2 1M. Utilizando um fio condutor com crocodilos nas extremidades, unimos o elétrodo de zinco ao fio azul com do voltímetro. Com o outro fio, unimos o fio vermelho do voltímetro ao elétrodo de cobre. Mergulhamos cada uma das extremidades da ponte salina nas soluções de nitrato de zinco e nitrato de cobre. Em seguida mergulhamos o elétrodo de zinco na solução de nitrato de zinco e o elétrodo de cobre na solução de nitrato de cobre. Banho de cobre Fig.3. Esquema utilizado para o banho de cobre. Nesta experiência colocamos a solução de sulfato de cobre 1M em um béquer juntamente com algumas gotas de Ácido clorídrico para melhorar a eficiência do processo. Antes de iniciarmos com a nossa prática lixamos a nossa peça metálica para evitar possíveis interferentes, a peça foi também coberta com ácido clorídrico com o auxílio de um algodão. Ligamos o nosso fio azul de polo negativo a nossa peça metálica e a outra extremidade a Bateria, o mesmo aconteceu ao nosso fio vermelho polo positivo ligamos ao cobre. trabalhamos com uma FEM de 12 volts. 13 DISCUSSÃO E RESULTADOS Banho de cobre Colocamos nesta solução o tira de cobre que funcionou como ânodo(oxida), que é conectado ao pólo negativo da fonte eléctrica, na mesma solução colocamos o parafuso de ferro que funcionou como o cátodo (redução), o cátodo foi assim conectado ao elétrodo positivo da fonte eléctica util izada. Fig.4.Banho de cobre O cobre proveniente da solução de sulfato de cobre foi utilizado no processo de electrodeposição e os ácidos funcionaram como um electrólito para aumentar a condutividade da solução devido à presença de iões sulfato. A passagem da corrente constante ( 12 Volts) provocou a seguinte reacção. Cu+2(aq) + 2e- Cu0(s) Onde os iões de cobre que se depositaram no parafuso foram provenientes tanto da redução da solução de sulfato de cobre quanto da oxidação do pedaço de cobre e posterior redução sobre o prego. Passado alguns minutos, o parafuso ficou parcialmente com a cor rosada ( que é caracteristica do cobre. Notamos ainda que o parafuso depois do banho de teve a sua massa aumentada e houve uma diminuação da massa da tira de zinco como se pode observar na tabela 1. Para além disso, o prego tomou a coloração avermelhada do cobre. Para uma melhor ilustração observe a imagem abaixo: 14 Fig.5. Depois e antes do banho de cobre. Pilha de Daniell Durante este processo a reacção que ocorreu foi uma oxiredução, que segue a segunte equação, onde o eletrodode Zinco é o agente redutor, e o eletrodo de cobre o agente oxidante. Cátodo-redução Cu+2(aq) + 2e- Cu0(s) +0,34V Anódo-oxidação Zn0(s) Zn2+ (aq) + 2e- -0,76V Fig.6. Esquema da pilha de Daniel. Reacção global: Cu+2(aq) + Zn0(s) Zn2+ (aq) + Cu0(s) +1,10V O sinal positivo indica expontaniedade da reacção directa daí que o processo resulta numa transformação directa da energia química em elétrica. Sendo que o sentido da corrente elétrica coincide com o sentido de movimentação dos electrões que são gerados no anódo de zinco, por possuir menor potencial de redução. A ponte salina evita o acúmulo de cargas em cada uma das semicélulas, especificamente de cargas positivas no anódo e cargas negativas no cátodo. Para além disso, o próprio eletrólito por migração dos seus próprios iões também evitam o próprio acúmulo de cargas. 15 Após o tempo decorrido, verificou-se que o eletródo positivo teve a sua massa aumentada e já o anódo de zinco teve a sua massa diminuida. Com base nas relações entre eletroquimica e a termodinâmica e com o equlibrío químico, permetiu com base nas equações abaixo estimar a energia livre de Gibs e a constante de equilibrio: ∆𝐺°𝑟 = −𝑛𝐹𝐸° 𝑐𝑜𝑚 𝐹 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑦 = 9,6485 ∗ 104𝐶/𝑚𝑜𝑙 E pela equação de Nerst, 𝐸 = 𝐸° − 𝑅𝑇𝑙𝑛𝑄 𝑛𝐹 onde no equilíbrio a equação toma a forma: 𝑙𝑛𝐾 = 𝑛𝐹𝐸° 𝑅𝑇 ;e n o número de electrões transferidos. Com base nessas formulas, a tabela abaixo apresenta os resultados calculados e os erros absoluto e percentual relativo: Tab.1. Dados termodinamicos e de equil ibrio quimico calculados ∆Gr ͦ(KJ/mol) K Ea Erp Idelal -212 1,55E+37 0,13 11,82% Real -187 8,03E+32 Para além disso, construímos um gráfico de E vs t, para a a nossa pilha de Daniell: 16 0.7 0.75 0.8 0.85 0.9 0.95 1 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 Fo rç a El ec tr o m o tr iz (V ) Tempo(s) Gráfico de Força Electromotriz vs Tempo Tab.2. Tabela de E vs t. Fig.7.Gráfico de E vs t. Verificou-se que o potencial da pilha diminuiu com o tempo pois a expontaniedade da reacção vai diminuindo a medida que os eletrões vão sendo arrancados do anódo de zinco e transferidos para o cátodo. E TEMPO 0,95 0 0,94 48 0,93 65 0,92 87 0,91 111 0,9 138 0,89 175 0,88 220 0,87 249 0,86 279 0,85 309 0,84 342 0,83 373 0,82 409 0,81 448 0,8 492 0,79 544 0,78 609 0,77 1269 17 Daí que se o tempo tivesse sido extendido, comprovariamos que o eletrodo de zinco iria desaparecer e o eletrodo de cobre teria toda sua massa bastante incrementada pelo depósito de cobre reduzido e a solução de cobre passaria para incolor devido a retirada dos iões Cu2+. A tabela abaixo apresenta as variações das massas nos dois experimentos: Tab.3. Variações das massas nos 2 experimentos. Variação das massa dos eletrodos na pilha de Daniel Cu mi=0,975g mf=0,982g Zn mi=20,874g mf=20,870g Varição das massas dos eletrodos no banho de cobre Prego mi=2,508g mf=2,721g Cobre mi=1,913g mf=1,891g Os valores de erros absolutos e percentuais quanto aos valores do potencial padrão onde o exacto usado foi de 1,10V e o do experimento foi de 0,95V. A ligeira diferença que consequtivamente influenciou nos calculos adicionais foi devida à : • Dificuldade de mobilidade dos iões na temperatura de 24ºC. • Perda da corrente ao longo dos condutores. • Dificuldade de condução dos eletrões ao longo dos condutores pela diferença de espessura , largura e comprimento entre os mesmos. • Possível falha no preparo das soluções, uma vez que as concentrações influenciam significativamente no valor do potencial da pilha. • Possiveis impurezas nas placas utilizadas, fundamentalmente a de zinco. 18 Pilha da Batata Para a pilha de batata, os resultados obtidos não foram os esperados, pois o potencial da pilha aumentou com o tempo desde 0,83-0,86V. Tal fenómeno poderá ter sido causado: • Pela não uniformidade das placas. • Mau contacto entre os eletrodos e a batata. • Tempo de análise relativamente curto para o iníciop do dec rescimento do potencial. Mas maioritariamente, esse aumento tenha sido causado por um maior contacto de iões com sos eletrodos, assim potencializando o eletrólito da barata. 19 CONCLUSÃO Conseguimos nos familiarizar com as técnicas da eletroquímica nomeiadamente, os princípios aplicados em células eletroquímicas e galvanicas. Identificar a principal diferença entre os fenómenos que ocorrem em ambas. Para além disso conseguimos comprovar que pelas variações de massa que no eletrodo onde se da a redução em qualquer um dos processos(eletrólise ou pilha) resulta num incremento da massa do mesmo e já no eletrodo onde se da aoxidação, a massa é diminuída. Conseguimos com apoio do multímeto confirado no modo voltímetro calcular com sucesso o potencial da nossa pilha. Embora este valor tenha se afastado do padrão, sentimos que fomos capazes de justificar tal distinção. Conseguimos também pela eletrodeposição cobrear a nossa peça (prego). E confirmar a aplicação da eletrólise, sendo que a mesma se destaca na galvoplástia e na eletrólise da água para a produção de hidrogénio gasoso, sendo um combustível de elevada qualidade e fundamentalmente pouco poluente relativamente aos fósseis. 20 BIBLIOGRAFIA 1 FELICIDADE, B.; CARVALHO, C.; CABRAL, J. Electroquimica. Universidade Federal de São João Del Rei. São João Del Rei , p. 12. 2010. 2 FARIA, C. GAlvanozação. InfoEscola. Disponivel em: <http://www.infoescola.com/quimica/galvanizacao/>. Acesso em: 13 Junho 2017. 3 DESCONHECIDO. Electroquimica. Fisicanet. Disponivel em: <http://www.fisica.net/quimica/resumo23.htm>. Acesso em: 13 Junho 2017. 4 NETTO, L..Com batatas. Feira de Ciências. Disponivel em: <http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_23.asp>. Acesso em: 12 Junho 2017. 5 ATKINS, P.; JONNES, L. Princípio de Química. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
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