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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Administração
diego pereira de oliveira
francisca silva de moura
EMPRESA “BONITA”
Conselheiro Lafaiete-MG
2018
diego pereira de oliveira
francisca silva de moura
EMPRESA “BONITA”
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Análise de Custos, Gestão de Projetos, Microeconomia, Sistemas de Informação Gerencial, Comportamento Organizacional do 4º Semestre.
Professores: Ivan Ferreira de Campos, Valdeci de Silva Araújo, Natalia Martinez Ambrogi Woitas, Magno Rogerio Gomes, Marco Ikuro Hisatomi, Ana Celi Pavao.
Conselheiro Lafaiete-MG
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	 3 
2 DESENVOLVIMENTO 	 4
Etapa 1 	4
Etapa 2	5
Etapa 3	6
Etapa 4...............	9
Etapa 5	10
3 CONCLUSÃO 	12
REFERÊNCIAS 	13
INTRODUÇÃO
A empresa “Bonitta” é uma tradicional marca do setor calçadista que compõe o conjunto de empresas que atua no Rio Grande do Sul. Está há 30 anos no mercado e atende principalmente a linha de calçados femininos no mercado brasileiro. No atual momento vem sofrendo dificuldades em função de fatores internos e externos à empresa.
Diante desse contexto, a “Bonitta” precisa trabalhar em algumas frentes como: gestão de projetos, inovação do produto e redimensionamento através da gestão de custos, do sistema de informação gerencial, além de melhorias na condição e alocação das pessoas da empresa, considerando seu bem-estar e qualidade de vida.
Etapa 1
Etapa 1.1 
Na empresa “Bonitta” muitos dos seus produtos não estão acompanhando a tendência de mercado, por isso está perdendo espaço para os seus concorrentes, considerando o problema como sendo falta de inovação no design dos calçados, para que a “Bonitta” se desenvolva e volte a ter reconhecimento dentro do mercado, devemos valorizar as atividades e o bom planejamento da organização e empregar uma ferramenta que seja útil e que é utilizado para gerir melhor determinadas atividades chave de um projeto, esse instrumento é a RACI (Responsible, Accountable, Consulted, Informed). A matriz RACI, em português, significa: o Responsável, a Autoridade, o Consultado, e, o Informado. Sabendo que os significados de cada um dos termos que representam a RACI abordam: 
 O Responsável é aquele que executa uma tarefa; 
 A Autoridade é aquela que irá designar quem responderá por uma atividade;
 O Consultado é aquele que precisa ser ouvido para que a tarefa se realize;
 E, o Informado é o colaborador que recebe a informação e que irá determinar se a atividade foi realizada.
	MATRIZ RACI
	PESSOAS 
	
	
	ATIVIDADE 
	PEDRO
	MARCOS
	MARI
	LUANA
	ELIZA
	DEFINIR 
	A
	R
	I
	I
	C
	PROJETAR
	I
	A
	R
	C
	C
	DESENVOLVER 
	I
	A
	R
	C
	C
	TESTAR 
	A
	I
	I
	R
	I
	 
	
	
	
	
	
	LEGENDA RACI 
	R - RESPONSÁVEL 
	A - AUTORIDADE 
	C - CONSULTADO 
	I - INFORMADO
Realizando a matriz RACI para organizar e planejar melhor a atuação da empresa nesta jornada, as pessoas envolvidas na RACI são o Pedro, Marcos, Mari, Luana e a Eliza.
ETAPA 1.2 
A empresa “Empresa “Bonitta”” pertence a uma das estruturas de mercado, “concorrência perfeita”. 
Em microeconomia, a concorrência perfeita é uma situação ideal de mercado na qual existe uma grande quantidade de vendedores e uma grande quantidade de compradores. Esse cenário favorece um equilíbrio natural nos preços pela relação entre a oferta e a demanda. Em uma situação de concorrência perfeita, o número de vendedores e consumidores precisa ser grande o suficiente para que nenhum player do mercado possa sozinho, influenciar o seu equilíbrio. Além disso, para haver uma concorrência perfeita, os produtos oferecidos devem ser similares. Não podendo haver diferenciação na qualidade, na embalagem ou nos serviços associados, como o pós-venda, por exemplo. Isso significa que o consumidor encontraria sempre opções similares para substituir sua compra. O mercado também precisaria ser permeável, ou seja, totalmente aberto à entrada de novos concorrentes. A “Empresa Bonita” em toda sua capacidade produtiva produz 150 mil unidades de produtos e pratica um preço de R$ 80,00. Vamos calcular o preço, a quantidade de equilíbrio e qual ação a empresa deve tomar para atingir seu equilíbrio de mercado.
Qd = 240 – P (Demanda)
Qo = 60 + P (Oferta)
P = R$ 80,00 (Preço de venda)
Q = 150 mil (Capacidade produtiva)
Qd = 240 – P
Qd = 240 – 80
Qd = 160 mil unidades
Aqui se percebe que a empresa produz 150 mil unidades, mas possui um demanda para 160 mil unidades, neste caso está perdendo mercado.
Oferta = demanda 
150 = 240 – P
P = 240 – 150
P = 90
P= R$ 90,00
Para a empresa atingir o equilíbrio, deve produzir 160 mil unidades e praticar um preço de venda de R$90,00. Percebe-se que quando a demanda é maior que a oferta, o preço de venda deve aumentar; se a oferta é maior que a demanda, o preço de venda deve diminuir. 
ETAPA 1.3
Sabemos que as organizações enfrentam grandes desafios para se manterem competitivas e viáveis no contexto atual, como é o caso da empresa “Bonitta”, precisamos ter em mente que esses desafios só podem ser enfrentados a partir das pessoas, isto é, dos colaboradores, da qualidade de seu trabalho e comprometimento com os objetivos organizacionais. Portanto, a discussão sobre a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) no atual cenário em que a empresa está vivendo é extremamente pertinente e necessária. Pensando especialmente nos sentimentos que os colaboradores estão manifestando, temos a missão de planejar e implantar programas de QVT (Qualidade de Vida no Trabalho) na empresa “Bonitta”.
Para começar precisamos conhecer e entender o conceito de QTV (Qualidade de Vida no Trabalho).
Os conceitos de QVT vêm variando ao longo dos tempos, em função de diversas mudanças por qual o trabalho vem passando no decorrer das décadas. Mais imposições foram colocadas perante aos empregadores, que, por sua vez, as repassam aos trabalhadores. De acordo com Pilatti (2005) alguns fatores de influência relacionados à qualidade de vida no trabalho são:
Participação do empregado nas decisões que afetam o desempenho de suas funções; Reestruturação de tarefas, ou seja, criação de estruturas e sistemas para que estas ofereçam maior liberdade e satisfação no trabalho; Sistemas de compensações que valorizem o trabalho de modo justo e de acordo ao desempenho; Adequação do ambiente de trabalho às necessidades individuais do trabalhador; Satisfação com o trabalho. 
Com base nesses fatores de influência, pode-se afirmar que a QVT apresenta diferentes aspectos que, sem exceção, apresentam relação direta com o bem estar do trabalhador, seja em relação à compensação que ele recebe por uma tarefa desempenhada (salário ou críticas e comentários dos respectivos superiores) ou através de um ambiente de trabalho adequado, com respeito mútuo entre os trabalhadores.
Walton (1973) propõe oito categorias conceituais que mostram como avaliar a qualidade de vida no trabalho, e consequentemente um contexto para uma possível análise da mesma. Tendo em vista a cultura organizacional da empresa “”Bonitta”” e sua realidade atual, foi escolhido dois critérios e seus respectivos indicadores que devem ser considerados na elaboração de programas de QVT para a empresa “”Bonitta””, são eles:
Remuneração justa e adequada: Equidade interna e externa (o quanto os salários pagos estão em equilíbrio com os demais salários da empresa e com o mercado em geral); Justiça na compensação; Planilha dos ganhos com produtividade; Proporcionalidade entre salários. Em se tratando do quesito pagamento, pode-se inferir que há diversos fatores de influência. Dentre esses, podem ser elencados o nível de treinamento exigido,
a responsabilidade imposta e os efeitos nocivos das condições de trabalho inadequadas. Fatores secundários, que também caracterizam a remuneração como justa, são a demanda e disponibilidade de profissionais com a habilidade para o trabalho que se pretende realizar, e também padrões de remuneração já estabelecidos em uma comunidade;
Oportunidade de crescimento e segurança: Possibilidade de carreira, crescimento pessoal, perspectiva de avanço salarial e segurança no emprego. Nos dias atuais, o trabalho já não tem tanta complexidade, e as habilidades necessárias para ele podem ser adquiridas em um curto espaço de tempo. Promoções em termos de cargos e salários para os trabalhadores geralmente são concebidas em função de bom desempenho no trabalho, educação e bom relacionamento com seus superiores.
Foi escolhido esse dois critérios com base nos sentimentos que os colaboradores estão manifestando, que são o temor e insegurança diante dos novos rumos da empresa, além de uma remuneração adequada, também terão oportunidade de crescimento e segurança com relação ao futuro.
Provocando a reflexão crítica do modelo de QVT adotados pelas organizações, os autores Medeiros e Ferreira (2011) identificam duas abordagens: a “perspectiva assistencialista” que visa adaptar o trabalhador ao trabalho, por meio de práticas que compensem os feitos do desgaste provocado pelo ambiente organizacional (estresse, doenças ocupacionais etc.) como, por exemplo: yoga, ginastica laboral dentre outras possíveis e a “perspectiva preventiva” segundo os autores teria como proposito atenuar ou remover os problemas causadores do mal estar provocado pelas condições, organização e relações sócio profissionais de trabalho, como falta de equilíbrio entre a vida pessoal e trabalho, falta de segurança, lideranças despreparadas, dentre outros fatores. Dentre essas duas abordagens a “perspectiva preventiva” é que deve ser considerada no momento da elaboração de ações QTV para a empresa “Bonitta”, pois esta insere uma complexidade maior nas intervenções e pressupõe uma visão mais abrangente, com implicações na cultura, estrutura e política em nível organizacional.
Outro fator importante é colocar em pratica programas de QTV para a empresa “Bonita”, um exemplo sobre as boas práticas desenvolvidas em QTV foi desenvolvido por Alves (2011), entre elas foram escolhidas duas ações:
- Treinamento e desenvolvimento dos trabalhadores: Aumento do capital intelectual, aperfeiçoamento das atividades, satisfação profissional, aumento da produtividade;
- Estudo de cargos e salários: Mantêm seus recursos humanos, aperfeiçoamento da administração dos recursos humanos, aumento da motivação e satisfação dos trabalhadores, aumento da produtividade.
Profissionais bem treinados desenvolvem melhor suas funções, portanto os treinamentos devem ser vistos pelas empresas como investimento estratégico para aumentar sua produtividade, lucratividade e competitividade organizacional. E o salário é considerado de suma importância para a satisfação dos colaboradores e é essencial para proporcionar um ambiente favorável a produtividade.
É muito importante envolver os colaboradores da empresa ”Bonitta” nas decisões que os afetarão com a implantação desses programas de QVT, as organizações que promovem uma boa qualidade de vida no trabalho aos seus colaboradores só tem a ganhar, pois com isso tem colaboradores motivados, comprometidos, e que produzem mais e melhor, tornando assim a empresa mais competitiva e lucrativa, e desta forma acredita-se que a empresa terá seus colaboradores como diferencial competitivo.
ETAPA 1.4 
Na gestão da informação da empresa e do uso dos recursos da Tecnologia da Informação num cenário de muita mudança e de necessidades de informações para tomada de decisão, a dependência de Sistemas de Informações (SI) se tornou comum nas organizações. A empresa “Bonitta” busca uma reestruturação para maior eficiência e competitividade, o nível de informatização dos processos deve ser amplo, envolvendo as áreas funcionais, do operacional ao estratégico. Ou seja, tanto para atender na agilidade dos procedimentos operacionais quanto na consolidação das informações gerenciais, vamos utilizar dois Sistemas de Informações Empresariais (SAD, ERP).
O Sistema de Apoio à Decisão (SAD) são sistemas que não só fornecem informações para o apoio à tomada de decisão, mas que contribuem para o processo de tomada de decisão. Enquanto o Sistema de Informação Gerencial fornece as informações sobre o desempenho da organização, o SAD fornece informações e técnicas de apoio à decisão para analisar problemas ou oportunidades específicos. Este sistema oferece previsões sobre circunstâncias futuras, diferentemente dos sistemas de relatórios de gestão que apresentam aos administradores basicamente dados atuais para serem usados na análise de problemas. Os autores Gordon e Gordon (2006, p.259), Florentino (2013) e Santos (2011) mencionam que os administradores através desse tipo de sistema tem a capacidade de analisar, de maneira quantitativa, caminhos alternativos para uma decisão. Essencialmente, eles modelam um conjunto complexo de circunstâncias. O responsável pelas decisões pode manipular múltiplos parâmetros do modelo para avaliar o impacto de circunstâncias diversas. 
Os Sistemas de Informação ERP são sistemas que propiciam a integração dos dados de todos os setores de uma organização facilitando a busca das informações na tomada de decisão pelos gestores. Para Rezende e Abreu (2000, apud GONÇALVES e LIMA, 2010), a tecnologia Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais são pacotes (software) de gestão empresarial ou de sistemas integrados, com recursos de automação e informatização, visando contribuir com o gerenciamento dos negócios empresariais. Esse tipo de Sistema de Informação compreende os sistemas operacionais, gerencias e como também os de apoio à decisão, através de módulos específicos. 
Algumas das características básicas do sistema ERP são a integridade de informações entre vários departamentos da empresa e agilidade nas atividades onde a informação pode ser digitada ou gerada a partir de informações já inseridas no Banco de Dados do sistema. Gripa (2007, p.19) afirma que “O sistema ERP revoluciona uma empresa, quando esta tem uma boa administração, um bom investimento na sua infraestrutura interna, quando esta tem um controle do seu processo de negócio [...]”. Algumas das vantagens da utilização do Sistema ERP, conforme Maxwell (2013) são: eliminação de vários módulos de sistemas separados; eliminação de operações manuais; melhoria na produtividade; facilidade no fluxo das informações e a qualidade dos processos de trabalho dentro das empresas; redução dos custos; redução de estoque; otimização no processo de tomada de decisão; redução do tempo dos processos gerenciais; adaptáveis a parametrizações de acordo com as necessidades das empresas; oportunidade para atualizar a infraestrutura tecnológica. Atualmente com o mercado competitivo as empresas precisam de um sistema integrado, correto, claro e objetivo. A adoção de sistemas ERP colabora para isso, pois traz vantagens que contribuem para um bom controle e gerência.
No caso da “Bonita” um SAD irá auxiliar os gestores a usar melhor seus conhecimentos, consequentemente propiciar a criar novos conhecimentos, tendo assim maior número de alternativas para uma decisão.
No caso do ERP deverá a empresa, para que a ferramenta atinja seus objetivos, remodelar e padronizar a realização das atividades de acordo com o sistema, gerando a mudança necessária para que assim possa se manter no mercado e voltar a ser competitiva.
ETAPA 1.5
A Empresa “Bonitta” conta com o departamento NP que são responsáveis pela produção novos modelos de calçados. No mês de março esse departamento foi responsável pela venda (6.000 unidades) do seu mais novo lançamento o sapato feminino de salto médio ao preço unitário de R$ 80,00, tendo como custos variáveis: Matéria Prima no valor total de R$ 215.000,00
e Energia Elétrica no valor total de R$ 46.000,00. Com base nesses dados determinamos o valor da Margem de Contribuição total e unitária.
A margem de contribuição é obtida através da subtração entre a receita total de vendas e o total dos custos variáveis.
Calculando a margem de contribuição:
Receita total = 6.000 unidades x 80 = 480.000
Custos variáveis totais = 215.000,00 + 46.000,00 = 261.000,00
Margem de Contribuição total = Receita - Custos Variáveis
Margem de Contribuição total = 480.000 - 261.000 = 219.000
.
 Por sua vez, a margem de contribuição unitária é obtida através da subtração entre o preço de venda e os custos variáveis unitários.  A margem de contribuição unitária é um conceito presente no sistema de custeio variável e determina o quanto cada produto contribui para o pagamento dos custos fixos e, consequentemente, geração de lucro.
Para determinar a margem de contribuição unitária podemos dividir a margem de contribuição total pela quantidade produzida:
Margem de Contribuição Unitária: 219.000 / 6.000 = 36,5
A margem de contribuição é quanto cada produto ou serviço irá contribuir para a cobertura dos gastos fixos, para gerar o resultado esperado.
5.0
CONCLUSÃO
Após a Empresa “Bonitta” passar por uma remodelação para buscar maior eficiência e competitividade no mercado chegou-se a conclusão que administrar uma empresa é um grande desafio, conhecimentos e práticas ligados ao gerenciamento de projetos, análise microeconômica, custos, gestão de sistema de informação e comportamento organizacional são fundamentais para o bom funcionamento, crescimento e desenvolvimento da mesma.
REFERÊNCIAS
ALVES, Everton F. Programas e ações em qualidade de vida no trabalho. Quadro de praticas e resultados. Revista INTERFACEHS, v 6, n.1, abr. 2011.
FLORENTINO, Pablo Vieira. Sistemas de informações. Instituto Federal da Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia-IFBA. Disponível em: www.ifba.edu.br_professores_pablovf_repositorio_siTiposSi Acesso em: 19 jun. 2013.
GONÇALVES, Gilberto; LIMA, Isaura Alberton. Implantação de um Sistema de Informação Enterprise Resource Planning (ERP): Estudo de caso em uma indústria eletrônica. RET-Revista de Engenharia e Tecnologia. abril/2010. Disponível em: http://www.revistaret.com.br/ojs-2.2.3/index.php/ret/article/viewFile/45/62. Acesso em: 26 set. 2013.
GORDON, Judith R.; GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
GRIPA, Francielly Sirtoli. ERP – Enterprise resource planning (Sistemas integrados de gestão). Trabalho de conclusão do curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Aplicadas Sagrado Coração. Linhares/ES, 2007.
MAXWELL. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC Rio. Disponível em: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/5143/5143_4.PDF. Acesso em 27 jun. 2013.
MEDEIROS, Luíza F.R.; FERREIRA, Mário C. Qualidade de vida no trabalho: uma revisão da produção científica de 1995-2009. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, ano 8, n 9 p. 9-34 jan/jun. 2011. Disponível em http://seer2.fapa.com.br/index.php/arquivo. Acesso em: 12 jan. 2016.
PILATTI, L. A. Qualidade de vida no trabalho: perspectivas na sociedade do conhecimento. In: VILARTA, R. et al. Qualidade de vida e novas tecnologias. Campinas: Ipes editorial. 2007.
SANTOS, Erickson Maurício da Silva. Importância de um Sistema de Apoio à Decisão. Oficina da net. 2011. Disponível em: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/business_intelligence/importancia-de-um sistema-de-apoio-a-decisão. Acesso em: 03 out. 2013.
WALTON, R. E. Quality of working life: what is it?. Sloan Management Review, Cambridge, v. 15, n. 1, p. 11-21, dec. 1973.

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