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TCC FINAL

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Niterói 
2021 
LUIZ CARLOS DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O BENEFÍCIO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA 
O EMPREENDEDOR 
 
 
 
 
 
 2 
LUIZ CARLOS DE SOUZA 
 
 
 
 
O BENEFÍCIO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA 
O EMPREENDEDOR 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à 
Centro Universitário Anhanguera Pitágoras 
Unopar De Niterói , como requisito parcial para 
a obtenção do título de graduado em 
Administração. 
Orientador: Isabella Santos 
 
 
 
 
 
 
Niterói 
2021
LUIZ CARLOS DE SOUZA 
 
 
O BENEFÍCIO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O 
EMPREENDEDOR 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à 
Centro Universitário Anhanguera Pitágoras 
Unopar De Niterói , como requisito parcial para 
a obtenção do título de graduado em 
Administração. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) 
 
 
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) 
 
 
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) 
 
Niterói, dia de mês de 2021 
SOUZA, Luiz Carlos De. O Benefício do Planejamento Estratégico para o 
Empreendedor . 2021. 32 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em 
Administração) – Centro Universitário Anhanguera Pitágoras Unopar De Niterói , 
Niterói , 2021. 
 
RESUMO 
 
As pequenas e microempresas representam importante segmento da economia, pois 
respondem pela maior parte dos empregos existentes no País. O presente estudo 
destaca que uma das ferramentas disponíveis da administração para pequenas 
empresas é a contabilidade gerencial . Sob este prisma, o empreendedorismo digital 
prioriza os objetivos empresariais, mas também leva em conta os aspectos individuais 
do consumidor, seus desejos e necessidades, utilizando-se de um planejamento 
eficaz, implementado a partir da concepção do produto ou serviço. O método 
empregado neste trabalho é a pesquisa qualitativa e descritiva através de um estudo 
bibliográfico. O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma pesquisa 
sobre o benefício do planejamento estratégico para o empreendedor. Conclui-se 
nesse estudo que á relação entre o planejamento estratégico em empresas. Isso se 
deve ao fato de que as organizações dependem de seus funcionários para atingir suas 
metas, objetivos e estratégias. Por outro lado, as práticas de gestão de pessoas das 
empresas possibilitaram que essas ações fossem ao encontro de seus objetivos. 
 
Palavras-chave: Empreendedorismo. Estratégias. Implementação. Vantagens. 
Desvantagens.
SOUZA, Luiz Carlos De. The Benefit of Strategic Planning for the Entrepreneur. 
 2021. 32 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – 
Centro Universitário Anhanguera Pitágoras Unopar De Niterói , Niterói , 2021. 
 
 
ABSTRATC 
 
Small and micro-enterprises represent an important segment of the economy, as they 
account for most of the jobs in the country. This study highlights that one of the 
administration tools available to small businesses is management accounting. From 
this perspective, digital entrepreneurship prioritizes business objectives, but also takes 
into account the individual aspects of the consumer, their desires and needs, using 
effective planning, implemented from the conception of the product or service. The 
method used in this work is qualitative and descriptive research through a bibliographic 
study. The present work has as general objective to carry out a research on the benefit 
of strategic planning for the entrepreneur. This study concludes that the relationship 
between strategic planning in companies. This is due to the fact that organizations 
depend on their employees to achieve their goals, objectives and strategies. On the 
other hand, the people management practices of the companies made it possible for 
these actions to meet their objectives. 
 
Keywords: Entrepreneurship. Strategies. Implementation. Advantages. 
Disadvantages. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
Figura 1 – Processo e ações perante verificação .................................................... 25
LISTA DE TABELAS 
 
 
Tabela 1 – Critérios para classificação e conceituação de empresas de pequeno 
porte ............................................................................................................................ 15 
Tabela 2 – Classificação de empresas de pequeno porte ........................................ 15 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
SEBRAE Sistema Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas 
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
PIB Produto Interno Bruto 
 
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 9 
2. EMPREENDEDORISMO ......................................................................................... 11 
2.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS
............................................................................................................................................... 14 
3. O EMPREENDEDORISMO DIGITAL...................................................................... 18 
3.1 O BENEFICIO DO PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO NA GESTÃO DE 
PESSOAS ........................................................................................................................... 19 
4. FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO E QUALIDADE ...................................... 23 
4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGIO EM UMA ORGANIZAÇÃO ............................. 26 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... 29 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
No Brasil, as pequenas e microempresas representam importante segmento da 
economia, pois respondem pela maior parte dos empregos existentes no País. Estima-
se que essas empresas são responsáveis por grande parcela da força de trabalho e 
parte do Produto Interno Bruto (PIB) nacional . Possuem uma presença marcante em 
diferentes cadeias produtivas, na forma de fornecedores de grandes empresas 
responsáveis pela produção de bens intermediários e finais, destinados em boa parte 
ao mercado externo. 
A maioria dos negócios que hoje estão em funcionamento é formada por micro 
e pequenas empresas conforme aponta Sebrae (2015) que as pequenas e micro 
empresas renderam uma receita de 647 bilhões de reais em 2016 um aumento de 
5,5% quando comparado com 2015, sendo esse aumento essencial para a economia 
do País. São empresas geradoras de empregos e riquezas, o que auxilia o 
desenvolvimento do produto interno do País. 
Ser empreendedor é um desafio que nem todos estão dispostos a enfrentar, 
mas que apesar das dificuldades, apresenta vantagens que compensam todo o 
esforço daqueles que resolvem enveredar por este universo. 
Este estudo justifica-se a partir da competitividade da empresa, de modo que a 
otimização e planejamento dos processos tornam-se ferramentas essências para a 
administração , é importante também para a sociedade pois a partir dos resultados 
apresentados nesta pesquisa a pessoa que pretende ser um microempreendedor 
poderá saber e avaliar se é a melhor decisão a ser tomada. Além de contribuir como 
as pesquisas voltadas para esse ramo. 
A alta carga tributária, a burocracia morosa e a dificuldade em conseguir o 
crédito necessário para começar desmotiva grande parte dos empreendedores que 
desejam dar vida aos seus negócios.” o exposto, identificou-se a seguinte pergunta 
de partida como problema desta pesquisa: quais as principais vantagens e 
desvantagensde se tornar um empreendedor e como o planejamento estratégico 
pode ajudar? 
O presente trabalho teve como objetivo geral analisar os benefícios do 
planejamento estratégico para o empreendedor e como objetivos específicos: 
contextualizar o empreendedorismo descrevendo as vantagens e desvantagens; 
pesquisar sobre o empreendedorismo digital diante do benefício do planejamento de 
 10 
comunicação na gestão de pessoas; descrever as ferramentas de planejamento e 
qualidade para um empreendedor. 
Para a elaboração do trabalho foi feita uma pesquisa qualitativa e descritiva, 
realizada a partir de um levantamento bibliográfico da literatura atual encontrada em 
bibliotecas on-line referente a autores como Dornelas (2018), Fernandes (2017), 
Fiorelli (2016), entre outros. Também foi feito um levantamento de informações sobre 
o tema em artigos, documentários e outras fontes de dados. Foi utilizado palavras- 
chaves de dados indexadas, tais como: Empreendedorismo, Estratégias, 
Implementação, Vantagens, Desvantagens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
2. EMPREENDEDORISMO 
 
Dornelas (2018), comenta que o empreendedorismo pode ser ensinado para 
todos que tenham interesse na área. Basta que o indivíduo saiba administrar as 
adversidades encontradas no dia-a-dia. É importante também que o empreendedor 
busque desenvolver habilidades nas áreas gerenciais (criação, desenvolver e 
gerenciar uma nova empresa: marketing, administração, tomada de decisão, ser bom 
negociador, dentre outras), na área técnica saber escrever, ouvir, ser um bom orador, 
captar informações, ser organizado, saber liderar, trabalhar em equipe e que possua 
características pessoais (ser disciplinado, inovador, persistente, visionário. 
Corroborando com a ideia de Dornelas (2018) afirma que empreendedorismo é 
um termo que implica numa forma de ser, uma concepção do mundo, uma forma de 
se relacionar. É uma palavra que contém ideias de iniciativa e inovação. O 
empreendedor é alguém que prefere seguir os caminhos que ainda não foram 
percorridos, é uma pessoa que não satisfeita com o conformismo, transforma tal 
insatisfação em descobertas e propostas positivas para si e para os outros. 
Segundo Dornelas (2018, p.39): 
 
Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que juntos, 
levam a transformação de ideias em oportunidades” e logo, a implementação 
destas oportunidades levam a criação de negócios de sucesso. Entende-se 
de empreendedorismo, a dedicação, o tempo e esforço para criação de algo 
novo, arcando com as consequências sociais, financeiras e psíquicas, e logo 
recebendo as recompensas decorrentes da satisfação e independência 
pessoal e econômica. 
 
Por sua vez Dornelas (2018) afirma que empreendedorismo é um termo que 
implica numa forma de ser, uma concepção do mundo, uma forma de se relacionar. É 
uma palavra que contém ideias de iniciativa e inovação. O empreendedor é alguém 
que prefere seguir os caminhos que ainda não foram percorridos, é uma pessoa que 
não satisfeita com o conformismo, transforma tal insatisfação em descobertas e 
propostas positivas para si e para os outros. 
Linker e Frank (2016) comentam que as micros e pequenas empresas 
representam 99% da nossa malha empresarial nacional. Com as constantes 
mudanças e aumentos na competitividade entre essas empresas, é cada vez mais 
necessária uma política especializada de gestão. Vale ressaltar que, as micro e 
pequenas empresas além de proporcionar aos empreendedores a chance de não 
 12 
terem mais um chefe, ainda exercem um papel significativo, uma vez que absorvem a 
mão de obra que se encontra fora do mercado de trabalho. 
Mas mesmo com este crescimento das micro e pequenas empresas, surge 
outro problema, pois a maioria das mesmas encerra suas atividades em seu primeiro 
ano, fato este ligado a falta de planejamento dos empreendedores. Eles querem ter 
um negócio, mas no momento de administrá-lo cometem erros, justamente por falta 
de informação sobre a melhor forma de gerencia-lo, e sem um planejamento que os 
auxilie na gestão da empresa, acabam por tomar decisões errôneas que resultam no 
fechamento do negócio. 
Prova disso, são as variais recentes pesquisas realizadas pelo Sistema 
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) as quais comprovam 
que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco 
anos de vida, e o principal motivo é a falta de planejamento por parte de seus 
administradores (DORNELAS, 2018). 
Deste modo, torna-se indispensável que os empreendedores tomem 
conhecimento acerca das vantagens que o empreendedorismo proporciona bem 
como dos desafios que terá que enfrentar, os quais não são poucos, como demonstrou 
os resultados desta pesquisa. Além disto, é primordial a realização de um 
planejamento bem executado, muitos empreendedores, ao iniciarem suas atividades, 
não possuem uma noção correta sobre a gestão de uma empresa e, muitas vezes, 
não conseguem manter o seu empreendimento em funcionamento, por causa da falta 
de conhecimento dos fatores que envolvem a missão de empreender. 
Fernandes (2017) apresenta algumas desvantagens de ser um empreendedor, 
como por exemplo, a questão da administração, pois para o autor, embora tomar todas 
as decisões possa ser um benefício, também pode ser um fardo. O empreendedor lida 
com muita papelada o que pode consumir tempo e energia. Além disto, o autor 
destaca que permanecer competitivo é fundamental como dono de uma pequena 
empresa, porque será preciso buscar um diferencial, a fim de construir uma sólida 
base de clientes e ser rentável. 
Fernandes (2017) complementa as desvantagens dizendo que empreender 
pode ser solitário e assustador pois o empreendedor é completamente responsável 
pelo sucesso ou fracasso do negócio, sem falar na questão da falta de segurança de 
um salário regular. Assim, se o negócio desacelera, a renda pessoal do empreendedor 
 13 
corre risco. Outra grande desvantagem de ser um empreendedor é que requer mais 
trabalho e mais horas do que ser um empregador. 
Sabe-se que a Contabilidade é uma antiga ciência estudada e aplicada como 
instrumento prático pelo homem que ao longo do tempo, evoluiu e se desenvolveu 
para atender as necessidades do mundo globalizado. Portanto, torna-se necessário 
contextualizar esse processo histórico, assim como os avanços que a profissão 
contábil teve até a atualidade (LINKER e FRANK, 2016). 
De acordo com Wilbert et al., (2015) existe diversas vantagens de ser um 
microempreendedor como é reportado a baixo. As vantagens de ser um 
microempreendedor. Ao controle. Você escolhe o trabalho que gosta de fazer e 
aproveita ao máximo seus pontos fortes e habilidades. O resultado pode ser mais 
satisfação no trabalho. Excitação. Empreendedorismo pode ser emocionante e muitos 
empresários consideram seu trabalho muito agradável. Cada dia é preenchido com 
novas oportunidades para desafiar suas habilidades, habilidades e determinação. 
Flexibilidade. Os empreendedores podem programar suas horas de trabalho em torno 
de outros compromissos, incluindo passar tempo de qualidade com suas famílias. 
Liberdade. Liberdade para trabalhar quando quiserem, onde quiserem e como 
quiserem atrai muitos para o empreendedorismo. A maioria dos empreendedores não 
considera seu trabalho real porque estão fazendo algo que amam. Salário racional 
Como empreendedor, sua renda está diretamente relacionada aos seus esforços e ao 
sucesso do seu negócio. 
Em contra partida Fernandes, (2017) reporta as desvantagens de ser um 
microempreendedor. Administração. Embora tomar todas as decisões possa ser um 
benefício, também pode ser um fardo. Ser um empreendedor vem com muita 
papelada que pode consumir tempo e energia. Concorrência. Permanecer 
competitivo é fundamental como dono de uma pequena empresa. Você precisará 
diferenciarseu negócio de outros como o seu, a fim de construir uma sólida base de 
clientes e ser rentável. Solidão. Pode ser solitário e assustador ser completamente 
responsável pelo sucesso ou fracasso do seu negócio. 
Sem salário regular. Ser empresário muitas vezes significa desistir da 
segurança de um salário regular. Se o negócio desacelera, sua renda pessoal pode 
estar em risco. Horário de trabalho. O horário de trabalho de um empreendedor pode 
ser imprevisível. Uma grande desvantagem de ser um empreendedor é que requer 
mais trabalho e mais horas do que ser um empregador. 
 14 
2.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS 
 
Não existe um padrão universal que defina ou classifique as MPE’s, pois cada 
órgão, estado, região ou país tem sua própria definição. No Brasil as micro e pequenas 
empresas têm um conceito contemplado desde a década de 1980, definido pela Lei 
nº 7.256/84, que atualmente, é regulada pela Lei Complementar Nº 123/2006, que 
estabelece normas, em atendimento ao disposto nos artigos 170 e 179 da 
Constituição Federal, favorecendo a ambas com tratamento diferenciado e 
simplificado nos campos administrativo, fiscal, previdenciário, trabalhista, creditício e 
de desenvolvimento empresarial. É consequência de uma política de 
desburocratização que teve início em 1979, para agilizar o funcionamento dos 
pequenos organismos empresariais. 
Existem diversos critérios que são utilizados na definição das MPE’s, que se 
baseiam em vários indicadores como: número de empregados, capital social, receita 
operacional líquida, valor do ativo imobilizado, faturamento entre outros, os chamados 
critérios quantitativos ou econômicos, que permitem oportunidades de análises 
comparativas e estatísticas de caráter temporário e se referem às diferentes partes da 
atividade empresarial. 
Já os critérios qualitativos são de natureza mais social, que ajudam na 
compreensão da dinâmica da empresa, referem-se à estrutura interna, técnicas 
comerciais e operacionais, sua organização, atendimento, qualidade dos produtos ou 
serviços e na satisfação de clientes e funcionários, conforme cita Fiorelli (2016, p. 13): 
 
Dessa forma, o parâmetro (ou parâmetros) escolhido para definição não 
representa a empresa toda no seu encaixe real no mundo dos negócios, pois 
é difuso, e ora abrange uma faixa de firmas, ora outra, sem que venha a 
traduzir um universo representativo de características comuns. 
 
Diante deste contexto, observa-se que os critérios de classificação são de 
muitos tipos e tocam em diferentes componentes da atividade empresarial, e a 
variedade dos mesmos demonstra a diversidade dos fins que se pretende alcançar ou 
o ponto de vista que se quer estudar a pequena empresa. A definição de micro e 
pequena empresa é relativa, podendo depender do número de empregados, 
faturamento e da comparação com outra empresa ou outro quesito. O critério para a 
classificação de uma empresa quanto ao porte depende da instituição que propõe a 
classificação e das variáveis analisadas. 
 15 
Tabela 1. Critérios para classificação e conceituação de empresas de pequeno porte 
CRITÉRIOS QUANTITATIVOS 
▪ Número de empregados; 
▪ Valor de faturamento; 
▪ Valor de ativo fixo (imobilizado); 
CRITÉRIOS QUALITATIVOS 
▪ Incipiente especialização em termos de organização e administração; 
▪ Dificuldades de acesso ao mercado de capitais; 
▪ Dificuldades de obtenção de crédito; 
▪ Relacionamento pessoal do empresário ou administrador com seus 
empregados; 
▪ Relacionamento pessoal do empresário ou administrador com seus 
clientes; 
▪ Participação e domínio dos respectivos mercados; 
▪ Independência de grupos de empresas. 
Fonte: SEBRAE (2016) 
As micro e pequenas empresas podem ser classificadas de acordo com o 
número de empregados e assumem com o faturamento bruto anual. 
 
Tabela 2. Classificação de empresas de pequeno porte 
PORTE/SETOR INDUSTRIA COMERCIO E SERVIÇOS 
MICROEMPRESAS Até 19 Até 9 empregados 
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE De 20 a 99 De 10 a 49 
MÉDIAS De 100 a 499 De 50 a 99 
GRANDES 500 ou mais 100 ou mais 
Fonte: SEBRAE (2016) 
 
Mintiberg (2017) asseveram que, existem critérios mais utilizados para 
classificas as empresas de pequeno porte: número de empregados, faturamento, 
investimento (ativo permanente), capital registrado e quantidade produzida. 
Atualmente existem duas classificações principais: por faturamento e por número de 
empregados. A primeira está relacionada à questão fiscal e legal; já a segunda, é em 
termos gerais a mais usada, inclusive pelo SEBRAE e por outras instituições de 
amparo à pequena empresa. 
O SEBRAE (2016) estabelece o critério de classificação pelo número de 
contratações, como: as micro que contratem até 09 pessoas nos setores do comércio 
e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção. As pequenas 
são definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e 
serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção. 
(SEBRAE, 2016). 
 16 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adota 
como parâmetro para a concessão de créditos, um faturamento diferenciado da Lei 
Geral para Micro e Pequenas Empresas. A microempresa deve ter receita bruta anual 
de até R$ 1,2 milhão; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 
10,5 milhões. (CONSULTOR TAGPLUS, 2016). 
De um modo geral, a empresa fica então, impossibilitada de gozar dos 
incentivos ou isenções fiscais oferecidos no estado. Paralelamente, os órgãos de 
apoio como o SEBRAE e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 
apesar de adotarem o número de empregados como critério de classificação para 
MPE’s, os limites máximos de ocupação variam entre o setor de comércio, indústria e 
serviço. (IBGE, 2016). 
De acordo com Souza (2017, p.13), várias são as justificativas para as 
contribuições socioeconômicas das pequenas empresas: 
 
Estímulo à livre iniciativa e à capacidade empreendedora; Relação 
capital/trabalho com mais harmonia; Contribuição para a geração de novos 
empregos e absorção de mão-de-obra; Manutenção de certo nível de 
atividade econômica em determinadas regiões; Efeito amortecedor das 
distorções na atividade econômica; Efeito amortecedor dos impactos do 
desemprego; Potencial de assimilação, adaptação, introdução e, algumas 
vezes, geração de novas tecnologias de produto e de processo; Contribuição 
para a descentralização das atividades econômicas, em especial na função 
de complementação às grandes empresas. 
 
No Brasil, as pequenas e microempresas representam importante segmento da 
economia, pois respondem pela maior parte dos empregos existentes no País. Estima-
se que elas são responsáveis por 70% da força de trabalho e por 21% do PIB nacional 
(KITA, 2016). Possuem uma presença marcante em diferentes cadeias produtivas, na 
forma de fornecedores de grandes empresas responsáveis pela produção de bens 
intermediários e finais, destinados em boa parte ao mercado externo. 
A competitividade das MPE’s brasileiras, principalmente aquelas das cadeias 
produtivas em que estão inseridas grandes empresas, é essencial ao 
desenvolvimento do País. Se uma pequena empresa da cadeia não é competitiva, a 
competitividade de toda a cadeia poderá ser comprometida. 
Apesar da importância econômica, tanto em países altamente industrializados, 
quanto naqueles em recente industrialização, as MPE’s ainda enfrentam dificuldades, 
particularmente nas nações em desenvolvimento. Na sequência das dificuldades mais 
citadas aparecem aquelas relacionadas à atual conjuntura da economia brasileira: 
 17 
taxas de juros elevadas (citada por 22% das MPE’s), situação econômica do país 
(21%), inadimplência de clientes (20%) e falta de clientes (14%). Um terceiro bloco 
relevante de dificuldades envolve aquelas que são comuns às próprias MPE’s: 
despesas com aluguel (citada por 14%das MPE’s), falta de capital (14% das MPE’s) 
e a concorrência de outras empresas (12%) (SEBRAE, 2016). 
A geração de novos empreendimentos constitui um dos fatores da prosperidade 
social, econômica e financeira, na medida em que permite a geração de novos 
empregos e de oportunidades para a sociedade, além de contribuir para o aumento 
da competitividade e a eficiência econômica. São as empresas, as responsáveis pela 
geração da renda nacional e criação ou implementação de inovações e oportunidades. 
Neste sentido, destacam-se aspectos como uma consultoria empresarial, 
administração, cursos que capacitem os empreendedores quanto aos recursos 
pessoais, finanças, fluxo de caixa equilibrado, controle de despesas mercado e 
produção, controle de despesas, capacidade de negociar, atenção aos clientes, entre 
outras coisas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
3. O EMPREENDEDORISMO DIGITAL 
 
Sendo o capitalismo a configuração socioeconômica da sociedade 
contemporânea e a velocidade cada vez mais do fluxo de informação, considera-se a 
publicidade uma ferramenta essencial para a difusão de produtos e serviços. Tendo 
em vista que a empresa tem se tornado fator de gestão pessoa, os discursos 
publicitários devem pautar-se na função modeladora de subjetividade, estimuladas 
pelas publicidades que privilegiam o discurso do empreendedorismo através do meio 
de conotação empresarial (FERREIRA, 2018). 
Com o desenvolvimento da tecnologia na comunicação, houve uma maior 
disseminação de revistas como produto a ser vendido ao público, por ser um filtro 
capaz de otimizar o desempenho de mercado, ao mesmo tempo em que fornece 
informação comercial ao público, gerando assim melhora econômica tanto para a 
mídia informativa como para o público consumidor (QUEIROZ NETO; SEVERIANO, 
2016). 
Considera-se deste modo, que a divulgação de informações através de redes 
sociais ser consideradas produção subjetiva, no qual anúncios e matérias em diversas 
temáticas valem-se da lógica mercantil, marcada pela indústria da formação 
profissional atrelado ao empreendedorismo. De acordo com Dutra (2015), para criar 
empresa, também é fundamental ao empreendedor acessar os diversos recursos, 
como materiais, financeiros, fiscais, dentre outros, dispondo de tempo suficiente para 
criar uma empresa e capacidade para competir com eficácia. 
É, portanto, preciso que o conteúdo reavalie uma comunicação alinhada à 
mensagem comunicada, pois é imprescindível que a mensagem transmitida ao 
consumidor seja verdadeira, para que não venha a frustrá-lo. É fundamental a 
valorização do cliente já que a maior parte dos empreendedores se preocupa em 
diferenciar os seus produtos, seja através do preço ou pela segmentação de mercado, 
e com isso os próprios donos de empresas acabam sendo os criadores de conteúdo 
de suas marcas na web, sendo preciso haver maior percepção destes de que a 
comunicação é um método estratégico e é através dela que se geram bons resultados. 
Deste modo, torna-se indispensável que os empreendedores tomem 
conhecimento acerca das vantagens que o empreendedorismo proporciona bem 
como dos desafios que terá que enfrentar, os quais não são poucos, como demonstrou 
os resultados desta pesquisa. Além disto, é primordial a realização de um 
 19 
planejamento bem executado, muitos empreendedores, ao iniciarem suas atividades, 
não possuem uma noção correta sobre a gestão de uma empresa e, muitas vezes, 
não conseguem manter o seu empreendimento em funcionamento, por causa da falta 
de conhecimento dos fatores que envolvem a missão de empreender. 
Liberdade para trabalhar quando quiserem, onde quiserem e como quiserem 
atrai muitos para o empreendedorismo. A maioria dos empreendedores não considera 
seu trabalho real porque estão fazendo algo que amam. Salário racional Como 
empreendedor, sua renda está diretamente relacionada aos seus esforços e ao 
sucesso do seu negócio. 
Em Contra partida Figueiredo, (2017) reporta as desvantagens de ser um 
microempreendedor. Administração. Embora tomar todas as decisões possa ser um 
benefício, também pode ser um fardo. Ser um empreendedor vem com muita 
papelada que pode consumir tempo e energia. Concorrência. Permanecer 
competitivo é fundamental como dono de uma pequena empresa. Você precisará 
diferenciar seu negócio de outros como o seu, a fim de construir uma sólida base de 
clientes e ser rentável. Solidão. Pode ser solitário e assustador ser completamente 
responsável pelo sucesso ou fracasso do seu negócio. 
Sem salário regular. Ser empresário muitas vezes significa desistir da 
segurança de um salário regular. Se o negócio desacelera, sua renda pessoal pode 
estar em risco. Horário de trabalho. O horário de trabalho de um empreendedor pode 
ser imprevisível. Uma grande desvantagem de ser um empreendedor é que requer 
mais trabalho e mais horas do que ser um empregador. 
 
3.1 O BENEFICIO DO PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO NA GESTÃO DE 
PESSOAS 
 
A cultura do gerenciamento e do homem administrativo fez surgir palavras 
como gestão, gerir e gestor. As ações do gestor são fundamentadas nos princípios 
administrativos: eficácia, produtividade, performance, competência, 
empreendedorismo, qualidade total, cliente, produto, marketing, excelência. Esses 
mesmos princípios são aqueles que orientam a Administração de Recursos Humanos 
e toda a empresa. (PERSONA, 2018) 
Por isso, mesmo na vida privada a racionalidade e o gerenciamento estão 
presentes e mesmo se tratando das emoções, as pessoas aprendem sobre gerenciá-
 20 
las, assim como se aprende como gerenciar o tempo, a imagem e a identidade. Os 
princípios de gerenciamento estão presentes na vida organizacional como forma de 
explicar e interpretar o mundo a partir das categorias da gestão. Uma sociedade de 
gestores busca racionalizar todas as esferas da vida social. 
Considerando a natureza e as exigências do gerenciamento quanto às práticas 
e processos, entende-se que são as pessoas que detém os postos na hierarquia das 
empresas, que são elas que exercem as funções de gestores e são elas que devem 
mudar seu nível de atuação em consonância com as novas exigências. Os 
profissionais em Administração de Recursos Humanos e gestores fazem parte das 
estruturas organizacionais e, portanto, foram fortemente influenciados pela 
racionalização do mundo da administração científica, mas por outro lado, também se 
encontram fortemente pressionados a criar novas práticas com relação à gestão das 
pessoas. (PERSONA, 2018) 
Reconhece-se que a grande marca da Gestão versus Administração está na 
orientação para ideias de desenvolvimento mútuo: pessoas e organização. Trata-se 
de uma moeda com um único lado a pessoa como profissional transforma-se em 
gestora de sua relação com a empresa, bem como de seu desenvolvimento 
profissional e garante uma avaliação satisfatória, revelando o nível de 
comprometimento profissional e a “entrega” de seus conhecimentos transformados 
em capacidade de mobilizar sua inteligência, seu potencial criador, sua capacidade 
de interpretar o contexto e de agir com responsabilidade, de modo que ela gere 
vantagens competitivas únicas para as empresas. O discurso das organizações é de 
que as pessoas são o principal capital de uma empresa. (NEWSTROM, 2017) 
Dois dos autores clássicos em Administração e Comportamento 
Organizacional, Newstrom (2017) referem-se ao enfoque de RH baseado no 
desenvolvimento das pessoas, no sentido de preparar pessoas para que elas atinjam 
níveis cada vez mais altos de competência, criatividade e realização. 
Limeira (2016, p. 415), reforçam esse papel instrumental de RH como a área 
que dá suporte ao desenvolvimento profissional, a posição de recursos humanos, por 
outro lado, é de apoio. Ela ajuda os empregados a se tornarem melhores, mais 
responsáveis e então tenta criar um clima no qual eles podem contribuir até os limitesdo desenvolvimento de suas habilidades. Assume que expandindo as capacidades e 
oportunidades para as pessoas chegar-se-á diretamente à melhoria da eficiência 
operacional. A satisfação no trabalho também será um resultado direto quando os 
 21 
empregados fazem uso mais complexo de suas habilidades. Essencialmente o foco 
dos recursos humanos significa melhores pessoas que atingem a melhores 
resultados. 
Portanto, as transformações na gestão devem ser entendidas como uma 
urgência para romper com essa falta de interação dos atores da organização, logo, 
não se trata de adaptação ao novo contexto ou mudança de discurso. Nesse sentido, 
Limeira (2016) contribuiu quando afirmou que o sucesso de uma organização é 
medido em três dimensões complementares: resultados financeiros, mercadológicos 
e operacionais; pessoas, incluindo o clima interno da organização, o ambiente de 
trabalho, a relação com a comunidade, os hábitos, as escalas de valores e a filosofia 
da empresa e a inovação e flexibilidade, isto é, grau de abertura, sensibilidade, 
possibilidades e interesse da organização em promover mudanças e renovações em 
sua forma de agir, em antecipação ou resposta às demandas mutáveis do meio 
ambiente. Porém esse tipo ideal de trabalho está, paradoxalmente, colidindo com a 
realidade da insegurança no emprego. 
A mobilidade no emprego é agora um fato da vida. Teme-se que ao desenhar 
novos formatos de estruturas organizacionais baseados nas competências, uma nova 
condição no trabalho esteja apenas mascarando o tumulto humano envolvido. A 
flexibilidade pode atingir as pessoas porque requer novas aprendizagens e 
adaptações, mas é a estabilidade que pode atingi-las ainda mais através de 
economias deprimentes. É bom lembrar que em países industrializados na década de 
1970, a segurança no emprego era associada com uma produtividade mais alta e não 
se falava em inovações de produtos e assim, nos anos 1980, esta conexão 
desapareceu. (LIMEIRA, 2016) 
O modelo de emprego tipo vitalício ou de carreira única, que foi estimulado em 
muitas empresas, preocupou-as muito, em décadas passadas, quando uma 
rotatividade muito baixa criou uma “leva” de empregados sem valor competitivo e que 
impedia a admissão de novos talentos. (KOTLER, 2016) 
Nesse sentido um bloqueio às novas ideias fora construído em nome da 
segurança no emprego que habilitava empregados com muito tempo de casa a se 
recusarem a fazer certas coisas, sabendo que eles podiam sempre se transferir para 
outro departamento. Em contrapartida muitas empresas recém-criadas, de rápido 
crescimento, baseiam suas políticas de recursos humanos em oferecer boas 
oportunidades de trabalho, mas sem garantia de estabilidade. (PERSONA, 2018). 
 22 
Olhando a moeda de um lado só, verifica-se que há nas empresas um incentivo 
muito grande para que seus funcionários sejam empreendedores, atualizados, enfim, 
há uma pressão para que adquiram permanente capacitação. O que parece é que o 
indivíduo está arcando com deveres que caberiam à empresa, por exemplo: custos 
de formação, embora alguns possam argumentar que muitas empresas investem 
muito nesse sentido, inclusive com Educação Corporativa ou, quanto o Estado tem 
investido em políticas de requalificação, de treinamento ou de reinserção profissional 
(KOTLER, 2016) 
Sabe-se também que, atualmente, se um profissional não age por conta própria 
ele pode ser classificado como "acomodado", "sem iniciativa", "fracassado", entre 
tantas outras designações moralmente depreciativas. Essa talvez seja uma das 
razões pelas quais as escolas de administração de empresas e as obras literárias 
proliferam e atraem milhares de alunos ansiosos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23 
4. FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO E QUALIDADE 
 
Na gestão de produção é indispensável o investimento em gestão de controle 
e produção, pois com a falta de gerenciamento nesses quesitos, os empreendimentos 
perdem seus principais indicadores: prazo, custo, lucro, retorno sobre investimento e 
o fluxo de caixa. A gestão do planejamento que engloba uma produção de qualidade, 
o que demanda uma estrutura perfeita. O gerenciamento de projetos é baseado em 
uma estrutura hierárquica com o gerente de projeto no ápice. O gerente de projeto 
planeja o projeto, aloca trabalho para os empreiteiros, monitora o progresso e dirige 
os contratantes quando os planos têm de ser mudados. Projeto são subcontratados a 
fornecedores que planejam e administram o seu próprio trabalho para além da visão 
do gerente de projeto (PAVEZ, 2016). 
O planejamento é um modo que de certa maneira garante uma longa duração 
da empresa, pelo fato que com o planejamento os gerentes estão mais capacitados 
de darem respostas rápidas e certeiras por meio do monitoramento da evolução do 
empreendimento e do seu reposicionamento estratégico (PAVEZ, 2016). 
A gestão da produção complementa gestão tradicional projeto. Leva os pacotes 
de trabalho e marcos que definem os gerentes de projeto e constrói em torno deles 
planos viáveis para a execução do trabalho e processos transparentes para medir a 
produção e melhorar o desempenho. A qualidade de um produto refere-se ao total de 
características específicas, podendo ser bens ou serviços, mediador ou final de uma 
empresa sendo que estes definem a capacidade destes bens e serviços promoverem 
a satisfação do cliente. A qualidade intrínseca inclui a qualidade total ausente de 
defeitos, para tanto com características que agradem o consumidor (WOMACK, 
2016). 
A gestão da qualidade, tem como função aprimorar todos os processos de 
planejamento de uma empresa, quando se aplica essa gestão, logo se tem uma 
melhoria bastante significativa de produtividade (LIMMER, 2016). A aplicação de uma 
gestão no setor de qualidade de uma empresa, reflete diretamente na redução de 
desperdícios, seja eles de tempo como de insumos, que ao se aplicar métodos de 
qualidade, como a padronização de processos, fiscalização das atividades a serem 
executadas e implementação de critérios a serem seguidos, gerando um caminho 
onde não se é permitido “atalhos”, faz com que o andamento da obra acabe que sendo 
linear, sem desvios que poderiam proporcionar retrabalhos maiores do que os que 
 24 
podem ser gerados ao se aplicar uma boa gestão de qualidade que irá ter como um 
visão global do empreendimento, porém subdivida em partes menores que tem como 
função observar de perto cada serviço que está sendo realizado, achando o erro caso 
existente, no início do serviço e solucionado ainda no mesmo serviço, evitando assim 
o adiamento de problemas gerados e evitando uma maior gasto com retrabalhos. 
Existe uma necessidade dentro do ambiente de aplicar padronizações para se 
obter uma melhor produtividade e melhor qualidade nas tarefas executadas, pois de 
acordo com Formoso (2015) a padronização de uma atividade é necessária devido a 
limitação da memória humana e da imprecisão envolvidas no procedimento de 
antecipação. 
Em casos de tarefas que nunca foram realizadas anteriormente, é necessário 
a aplicação de planejamentos relacionado a qualidade, que proporcionam 
treinamentos para adaptar o funcionário aquele novo processo que será elaborado, 
tendo nesse caso uma queda de produtividade inicialmente naquela atividade 
realizada, devido a adaptação a nova tarefa, porém proporcionando melhores 
resultados futuros na mesma atividade. O treinamento da mão-de-obra tem como 
intuito, gerar maior qualidade nas tarefas executadas e definir melhor a função de 
cada integrante da equipe para se obter um melhor processo de produção, diminuindo 
as perdas por falta de treinamento da mão-de-obra que gera operações inadequadas 
(FORMOSO, 2015) 
A fiscalização de execução de serviços, tem como objetivo, evitar o adiamento 
de problemas gerados por falhas, encontrando os erros pontuais de cada tipo de 
serviço e solucionando-os nomomento de execução do serviço, gerando então maior 
controle da produtividade dos operários, fazendo com que os mesmo se atentem mais 
ao serviços para que os erros possam ser eliminados, chegando a um ponto onde não 
se terá mais erros, proporcionando então uma melhor qualidade no serviço e a 
diminuição de perdas de insumos e consequentemente tempo, que seria gasto com 
retrabalho, pode-se ver um conceito da importância da verificação de processos na 
figura 1. 
 
 
 
 
 
 25 
Figura 1. Processo e ações perante verificação. 
PLANEJAR EXECUTAR AGIR
APROVADO
REPROVADORETRABALHO
VERIFICAR
 
Fonte: Limmer (2016) 
 
De acordo com Limmer (2016) pode garantir a qualidade na gestão de 
produção para corrigir riscos com os seguintes parâmetros: Gestão e Organização; 
Responsabilidade; Normatização; Ensinamentos da experiência; Treinamento e 
qualificação; Controle da qualidade; Rastreabilidade; Informação. Com a garantia da 
gestão de qualidade dentro da empresa, pode-se então elaborar como será 
gerenciada a produtividade do empreendimento, onde se tem o processo de 
produção. 
De acordo com Souza (2016) cabe realizar transformação de recursos físicos 
em produtos, onde os recursos físicos seria a junção da mão de obra com os materiais 
e equipamentos, geram no final do processo o produto no qual será o empreendimento 
em si, concluindo que esse processo físico, seria divido em duas partes, 
denominando-as em entradas e saídas. 
Para se obter ganhos de produtividade Ballard (2017) organizou a discussão 
sobre ganhos de produtividade definindo sete alavancas, no quais são elas: O 
planejamento da execução das obras; Utilização de métodos de gestão; 
Modernização de equipamentos; Eficiência dos materiais; Melhorias de projeto; Mão 
de obra qualificada. 
Para melhor entendimento dessas alavancas o autor citado explica que o 
planejamento deve ser dividido em etapas e ter diferentes tipos de planejamentos, 
para que se obtenha um melhor controle do planejamento geral no qual seria um 
planejamento denominado de longo prazo que é subdividido em mais dois 
planejamentos, o de médio e curto prazo (MOHAMAD, 2019). 
Esse plano de produção tem como intuito realizar uma organização da empresa 
e como ela vai lhe dar com algumas situações no decorrer do tempo. O planejamento 
de curto prazo tem como objetivo de aplicar procedimentos para lidar com imprevistos 
 26 
que necessita decisões que gerem ações imediatas, realizando planejamentos em um 
período curto, entre 3 a 6 meses, sempre envolvendo os profissionais envolvidos no 
processo para que se possa ampliar a visão sobre o empreendimento, gerando 
opiniões melhores definidas. (MOHAMAD, 2019) 
Para melhor definir, deve-se ter em pensamento o que será feito, quem irá 
realizar, qual período que irá ser feito, o local no qual será feito e por qual motivo irá 
ser feito, logo após definido esses critérios deve-se observar como que será feito e o 
custo que todo esse processo irá gerar. Ao se realizar um planejamento a médio prazo 
que são planejamentos com período de 1 a 3 anos e tem como objetivo ligar os 
planejamentos gerais com planejamentos operacionais, visando sempre a 
disponibilidade financeira para cada etapa da obra para que se possa ser feito uma 
retroalimentação que irá assegurar maior coerência entre os demais planejamentos. 
(MOHAMAD, 2019) 
A função desse planejamento é coletar dados sobre o andamento da obra, 
dados como o percentual de serviços iniciados, quantidade de atividades que foram 
realizadas conforme período previsto, analisando em caso de atrasos, as causas que 
leva ao atraso, como índices de imprevistos como materiais não entregue ou 
equipamentos que obteve defeito, levando a um atraso pontual ou generalizado, assim 
como índices que mostre a irregularidade de solicitação de materiais ou equipamentos 
(SOUZA, 2016) 
É de extrema importância manter o planejamento a longo prazo 
constantemente atualizado, pois a partir dessas atualizações que será tomada 
decisões corretivas para eventuais atrasos que ocorrem na execução do 
empreendimento e eventuais despesas fora do planejamento financeiro, sendo 
necessário coletar dados para esse planejamento a partir dos planejamentos de médio 
e curto prazo. 
 
4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGIO EM UMA ORGANIZAÇÃO 
 
De acordo com Demo (2018), para expandir um novo negócio, no início é 
imprescindível ter capacitação gerencial continuada, sobrepor conceitos teóricos a fim 
de possuir disciplina e experiência suficiente para o planejamento periódico das ações. 
Dentre as atividades do planejamento, o ato de planejar somente o empreendedor 
pode fazer. 
 27 
Segundo Duarte (2016), o ato de planejar aumenta as alternativas e a 
capacidade de resposta diante de uma mudança, diminui as incertezas, estimulando 
a empresa a competir, contribuindo para continuação da empresa para além de seus 
diretores-chave, há inúmeras bibliografias que explanam sobre a importância de um 
planejamento estratégico, sua estrutura e os passos para colocá-lo em prática. Este é 
indicado para as mais diversas empresas, pois os “empreendedores precisam saber 
planejar suas ações e delinear as estratégias da empresa a ser criada. 
Entretanto, alguns empreendedores desenvolvem seus negócios sem nenhum 
tipo de ferramenta de planejamento ou auxilio de especialistas. Por isso faz se o 
questionamento acerca da contribuição do Plano de Negócios para o planejamento, 
uma vez que muitas empresas atingem as metas sem utilizá-lo. 
Chiavenato (2018), afirma que sobre a importância da gestão de pessoas nas 
organizações a equipe é um ativo fundamental da organização e é normal que 
algumas pessoas tenham mais talento do que outras para atingir níveis mais altos de 
desempenho. Portanto, é essencial prestar atenção aos procedimentos que são 
realizados na incorporação, identificação, cuidado e desenvolvimento de talentos 
dentro de uma organização. Atualmente o talento do povo é a chave fundamental para 
conseguir uma diferenciação e realização de aspirações estratégicas. 
Chiavenato (2018), ainda relata que a estratégia para o desenvolvimento do 
talento humano refere-se a políticas e práticas necessárias para gerir o trabalho das 
pessoas, a saber: análise e descrições de trabalho, escritórios de design, 
recrutamento e seleção de pessoal, recrutamento de candidatos, orientação e 
integração (indução) de novos funcionários, cargos de gestão e salários, pagamento 
de incentivos e benefícios sociais, a avaliação de desempenho dos empregados, 
comunicações dos funcionários, treinamento e desenvolvimento de pessoal, 
desenvolvimento organizacional, saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho e 
relações com funcionários e relações sindicais. 
Segundo o estudo de Franco (2018), como terceiro ponto está a compensação 
das pessoas, divisão dos benefícios sociais: que é o conjunto de ações utilizadas para 
incentivar as pessoas e atender às necessidades individuais mais sentidas. Eles 
incluem recompensas, remuneração e benefícios e serviços sociais (assistentes 
sociais, especialistas em programas de assistência social); quarto é o 
desenvolvimento de pessoas, divisão de treinamento: é o grupo de atividades usadas 
para treinar e aumentar o desenvolvimento profissional e pessoal. Eles incluem 
 28 
treinamento e desenvolvimento de pessoas, programas de mudança e 
desenvolvimento de carreiras e programas de comunicação e integração (analistas de 
treinamento, instrutores, comunicadores). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 29 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
É indiscutível a importância estratégica das empresas de micro e pequeno porte 
para o desenvolvimento de qualquer localidade. Garantir, entretanto, que essas 
empresas possam gerenciar o “seu negócio”, tem se tornado um grande desafio aos 
apoiadores do segmento e órgãos governamentais. Nestestempos de constantes 
mudanças provocadas pela evolução tecnológica, globalização e competição em 
tempo real, a informação tornou-se uma ferramenta estratégica nas empresas, 
envolvendo os diversos aspectos de relacionamento da organização com o ambiente 
externo e interno. 
Atualmente, os negócios são focados na gestão da informação e do 
conhecimento sobre o ambiente, os clientes, os produtos e os concorrentes. Para 
sobreviver nesse mercado competitivo e volátil, tornou-se necessário dotar a empresa 
de processos de gerenciamento da informação para aumentar a eficácia e eficiência 
da gestão estratégica organizacional. 
A herança gerencial deixou marcas que afetaram sensivelmente os modelos de 
gestão no mundo contemporâneo, dificultando a ocorrência de mudanças obrigatórias 
na administração de recursos humanos, que possam favorecer as novas demandas 
de desenvolvimento de competências. Desaprender os conceitos tradicionais de 
gestão é uma alternativa para oferecer um ambiente inteligente aos funcionários, o 
qual lhes possibilite o aprendizado e ao mesmo tempo, eleve os padrões competitivos 
de uma empresa com base no desenvolvimento de competências. 
O presente estudo destaca que uma das ferramentas disponíveis da 
administração para pequenas empresas é a contabilidade gerencial . Pois o grande 
desafio de um empreendedor é mapear suas ações, diagnosticar as falhas e verificar 
os pontos de melhorias que deverão ser realizados. 
Portanto conclui-se nesse estudo que á relação entre o planejamento 
estratégico em empresas. Isso se deve ao fato de que as organizações dependem de 
seus funcionários para atingir suas metas, objetivos e estratégias. 
 
 
 
 
 30 
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	1. INTRODUÇÃO
	2. EMPREENDEDORISMO
	2.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS
	3. O EMPREENDEDORISMO DIGITAL
	3.1 O BENEFICIO DO PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO NA GESTÃO DE PESSOAS
	4. FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO E QUALIDADE
	4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGIO EM UMA ORGANIZAÇÃO
	5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS

Outros materiais