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Centro Universitário Estácio Ribeirão preto - SP Curso: Engenharia Civil – 3 Período – Noturno Física experimental II Experiência: Determinação da massa especifica de um sólido Realizado em 12 de Fevereiro de 2019 Professor: Luander Bernades Grupo: Eduardo Santana de Carvalho RA: 201802460764 Francisco Adriano Araujo Junior RA:201801104668 João Pedro Oliveira Costa RA:201803325151 Vinícius Ribeiro RA:201802225781 Introdução: A experiência tem como diagnosticar a massa especifica de sólidos e líquidos. Conseguimos achar todas os valores dos materiais utilizados e prosseguir com os procedimentos experimentais. Objetivos: Dividimos nossos objetivos em 12 partes para fazer o experimento; medimos com o paquímetro as dimensões dos corpos de provas de alumínio e anotamos em uma tabela que chamamos de tabela 1, nessa tabela existem as seguintes notações número de ordem, comprimento (C), largura (L) e altura (H). Após achar os valores, calculamos os volumes (V) dos corpos e medimos cada elemento em uma balança, esses dados aplicamos em outra tabela que chamamos de tabela 2. Determinamos a massa especifica do material (alumínio) e consequentemente comparamos com a massa especifica tabelada para que pudéssemos prosseguir com nossos objetivos que era obter um gráfico preciso. Tiramos o erro percentual entre os valores da massa especifica tabelada e experimental, obtemos uma margem de erro agradável, então seguimos até o gráfico e construímos o mesmo de massa em função do volume m=F (V), jogamos os valores encontrados da tabela 1 e 2, conseguindo assim achar o coeficiente angular da reta, logo depois finalizamos o experimento colocando nossa massa especifica (2,61 g/cm³) no sistema internacional de medidas. Equipamentos: 1 conjunto de cargos de prova de alumínio (paralelepípedo) com a medida de 6.00 cm, 5.02 cm, 4.00 cm e 3.00 cm. 1 balança de precisão. 1 paquímetro. 1 proveta de vidro com capacidade para 250 ml. 1 bequer de 250 ml. Procedimento experimental: Usamos as seguintes notações N para número de ordens, C para comprimento, L para largura, H para altura, V para volume, M para massa, μ para massa especifica. Nos dirigimos até os equipamentos e tiramos os valores das peças 1,2,3,4; achamos os comprimentos, as larguras e as alturas em mm, depois passamos tudo para cm. Calculamos o volume multiplicando as 3 vertentes e dividimos por 3, porém os valores de volume não estavam batendo com o obvio aproximado, então refizemos o cálculo só multiplicando as vertentes que era C, L e H. Achamos a massa dos objetos medindo eles na balança para aí então dividirmos a massa (g) pelo volume (cm³) achando um dos objetivos que é a massa especifica. Comparamos a mesma do experimento com o valor tabelado literário. Percebemos que das 4 peças, 3 tinham a mesma massa especifica e 1 não, pois então tentamos refazer, medimos novamente para tentar concertar o número 3, porém falhamos, então demos seguimento com o primeiro valor encontrado. Tiramos o percentual de erro usando a formula e (%)= | μ tab. – μ exp. | / μ tab. x 100. Nosso resultado foi agradável, pois a porcentagem de erro não passou de 5%, deu exatamente e(%)= 3,333333333. Pensamos em tirar as medidas novamente para tentar abaixar o máximo a margem de erro, porém nosso resultado estava satisfatório, então prosseguimos para o gráfico usando papel milimetrado e utilizando o software Oringilab da massa em função ao volume. Conseguindo então achar o coeficiente angular usando m= yb – ya / xb – xa nossa descoberta foi que o resultado do coeficiente angular deu o mesmo valor que nossa massa especifica, diretamente pensamos em coincidência. No último passo, transformamos a massa especifica que estava em g/cm³ para kg/m³ utilizando regra de 3. Dados experimentais e análises: Meçamos as 4 peças com o paquímetro achando então o comprimento, largura e altura, multiplicando-os achamos o volume então medimos as massas dos cargos e dividimos massa por volume para achar as massas específicas. Para achar a margem de erro usamos e(%)= l u.tabelado-u.experimental l / u.tabelado x 100. Achamos o coeficiente angular com m=yb – ya / xb - x0. Usamos regra de três para passar g/cm3 para o Sistema Internacional De Unidades que era kg/m3. Conclusão: Nossa conclusão foi que ao obter os valores nas tabelas a cada erro que tínhamos que fosse só um erro pequeno já alterava totalmente o gráfico. Porém ficamos satisfeitos com os resultados mesmo sabendo que não está 100% certo pois existe várias variáveis no experimento, um exemplo claro é quando vamos medir a peça pode ser tanto 0,2 a mais quanto 0,2 a menos o que já mudaria os resultados finais do experimento. Observações: A observação mais positiva no experimento foi que o gráfico ficou reto e nosso coeficiente angular deu o mesmo valor da nossa especifica experimental. Nossas grandezas forma cm para C, L, H; cm³ para V; g para m e g/cm³ para U e depois para o S.I kg/cm³. Nosso erro foi não tentar abaixar a margem de erro para chegar o mais próximo a oque é 100% certo mesmo, acreditávamos que na nossa terceira peça o vetor da massa especifica 2,64 e a altura 5,02 foram cruciais para nossos 3,33333333333% de erro. No gráfico a cada 1 quadrinho colocamos 2 cm na massa com a altura 7, 15, 23, 31, 39; os valores das tabelas são 19 ,24 ,25 ,66 ,32 ,66 ,38 ,50 e o volume cada quadrinho valia 1cm com os valores 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e os valores tabelados eram 7, 39; 9,83; 12,33; 14,74. Corpos de Prova N C (cm) L (cm) H (cm) 1 1,92 1,28 3,00 2 1,92 1,28 4,00 3 1,92 1,28 5,02 4 1,92 1,28 6,00 Corpos de Prova N V (cm³) m (g) μ (g/cm³) 1 7,37 19,24 2,61 2 9,83 25,66 2,61 3 12,33 32,66 2,64 4 14,74 38,50 62,61 Média 2,61