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Gestão e Empreendedorismo - Livro Texto – Unidade I

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Gestão e 
Empreendedorismo
Professor conteudista: Eliomar Borges Furquin
Sumário
Gestão e Empreendedorismo
Unidade I
1 DEFINIÇÃO E HISTÓRICO DO EMPREENDEDORISMO – O ESPÍRITO EMPREENDEDOR ...........2
2 DEFINIR – EMPREENDEDORISMO PODE SER APRENDIDO? ............................................................7
3 PLANEJAMENTO ............................................................................................................................................... 10
4 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR ............................................................................................... 15
5 EMPREENDEDORISMO – CORPORATIVO ............................................................................................... 18
Unidade II
6 PLANO DE NEGÓCIOS (PN): UMA VISÃO GERAL - O QUE É E PARA QUE SERVE? ................ 22
7 ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIOS ................................................................................................... 25
8 PESQUISA DE MERCADO .............................................................................................................................. 26
9 PLANEJAMENTO FINANCEIRO (PF) ........................................................................................................... 28
10 DESENVOLVIMENTO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS ........................................................................ 30
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APRESENTAÇÃO
Caro aluno:
A ideia de espírito empreendedor está associada a pessoas 
realizadoras, que mobilizam recursos e correm riscos para iniciar 
organizações de todos os tipos. Embora existam empreendedores 
em todas as áreas da ação humana, em seu sentido restrito o 
conceito refere-se às pessoas que criam empresas - organizações, 
pessoas criativas que colocam e praticam suas habilidades no 
mundo dos negócios. O espírito empreendedor envolve emoção, 
paixão, impulso, inovação, risco e intuição. Mas deve também 
reservar um amplo espaço para a racionalidade. Saber localizar 
metas e objetivos globais e localizar os meios adequados para 
“chegar lá”, da melhor maneira possível. Isso significa estratégia. 
Entender o que é “negócio” é um dos principais objetivos desta 
disciplina, pois a partir deste entendimento, iremos conseguir 
entender melhor qual o nosso propósito e qual o verdadeiro 
significado do espírito empreendedor. Estabeleceremos alguns 
objetivos tais como: 
a) adquirir conhecimentos sobre os fundamentos da gestão 
e do empreendedorismo e permitir o conhecimento das 
principais práticas de gestão aplicadas pelas organizações 
(com ou sem fins lucrativos), tendo em vista a busca da 
excelência de desempenho;
b) buscar fazer com que os alunos possam produzir, a partir 
das informações, os conhecimentos necessários para o 
desenvolvimento das seguintes competências:
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• senso de empreendedorismo;
• senso de responsabilidade social como um futuro 
empreendedor;
• senso crítico e capacidade de contextualização;
• capacidade de identificar, analisar e solucionar problemas.
Boa leitura!
É de extrema importância que o aluno consulte os 
sites abaixo para poder se atualizar com os conceitos do 
empreendedorismo.
www.marciorangel.com.br/artigos.htm
www.empreenderparatodos.adm.br
www.dolabela.com.br
www.endeavor.org.br
www.starta.com.br
www.sebrae.com.br
www.redeincubar.org.br
www.planodenegocios.com.br
www.seusnegocios.com.br
www.geranegocio.com.br
1 DEFINIÇÃO E HISTÓRICO DO 
EMPREENDEDORISMO – O ESPÍRITO 
EMPREENDEDOR
Abrir mão da carteira assinada para tocar a própria empresa 
é uma opção feita por milhares de trabalhadores a cada ano. 
Quer se juntar a eles?
A pessoa que assume o risco de começar uma empresa é 
um empreendedor. Empreendedor do latim imprendere, que 
Objetivo específico - ao concluir 
este módulo, você vai ser capaz 
de compreender o que é ser 
empreendedor.
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significa “decidir realizar tarefa difícil e laboriosa” (Dicionário 
Houaiss da Língua Portuguesa, 2001), “colocar em execução” 
(Dicionário Aurélio, 1975). Tem o mesmo significado da 
palavra francesa entrepreneur, que deu origem à inglesa 
entrepreneurship (comportamento do empreendedor). 
A ideia de um espírito empreendedor está de fato associada 
a pessoas realizadoras, que mobilizam recursos e correm riscos 
para iniciar organizações de negócios. 
Abrir um empreendimento significa, para o trabalhador, 
a passagem para o outro lado da relação de trabalho. É 
preciso, pois, além de ter espírito empreendedor, preparar-se 
para trilhar esse novo caminho, que, embora difícil, pode ser 
compensador e resultar em sucesso pessoal e independência 
econômica.
Em uma reportagem da Revista Exame, de agosto/2000 n°. 
721, foram explanados alguns conceitos importantes para o 
futuro empreendedor.
A reportagem é de David Cohen e contou com a colaboração 
de Suzana Naiditch e José Maria Furtado. Site: www.exame.com.br
 
“Como empreender entendemos a vontade e aptidão para 
realizar algo. O espírito empreendedor não escolhe credo, cor, 
ou raça. É ele um dos fatores essenciais para aumentar a riqueza 
do país e melhorar as condições de vida de seus cidadãos. Essa 
afirmação leva imediatamente a duas questões. A primeira: o 
que é espírito empreendedor? E a segunda: é possível ensinar 
uma pessoa a se tornar empreendedora?”
Mitos sobre empreendedores
Mito 1
Empreendedores nascem feitos. 
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Realidade
Embora empreendedores nasçam com certa inteligência, 
vontade de criar e energia, sua formação depende da acumulação 
de habilidades relevantes, experiência, contatos.
Mito 2
Qualquer um pode começar um negócio.
Realidade
Pode. Sobreviver e florescer é a questão. Empreendedores 
que entendem a diferença entre uma ideia e uma oportunidade 
e pensam grande têm mais chances de serem bem-sucedidos.
Mito 3
Dinheiro é o fator mais importante para montar uma 
empresa.
Realidade
Se as outras peças e o talento estão no lugar, o dinheiro 
virá. Dinheiro é como o pincel e a tinta para um pintor 
- materiais que, nas mãos certas, produzem maravilhas. 
Mito 4
Empreendedores não têm chefe e são completamente 
independentes.
Realidade
Todo mundo é chefe do empreendedor: seus sócios, 
investidores, clientes, fornecedores, empregados, família, 
comunidade. Mas os empreendedores podem escolher as 
exigências que vão atender, e quando.
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Mito 5
Empreendedores devem ser jovens e cheios de energia.
Realidade
Essas qualidades podem ajudar, mas idade não é barreira. O 
que é crítico é possuir conhecimento relevante, experiência e 
contatos que facilitem reconhecer e agarrar uma oportunidade.
Mito 6
Empreendedores trabalham mais do que executivos de 
grandes companhias.
Realidade
Alguns trabalham mais; outros, não.
Mito 7
Empreendedores são “lobos solitários”.
Realidade
Os empreendedores mais bem-sucedidos são líderes que 
constroem grandes equipes e ótimos relacionamentos com 
pares, diretores, investidores, clientes, fornecedores e outros.
Mito 8
Empreendedoressão jogadores.
Realidade
Empreendedores bem-sucedidos calculam muito bem 
os riscos. Eles tentam influenciar o jogo de probabilidades, 
frequentemente atraindo outros para dividir os riscos com eles.
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Mito 9
Qualquer empreendedor com uma boa ideia pode atrair 
investimentos de risco.
Realidade
Nos Estados Unidos, apenas entre 1 e 3 em cada 100 
empreendedores com boas ideias conseguem atrair capitalistas 
de risco.
Mito 10
Empreendedores querem o show todo só para eles.
Realidade
Privilegiar o próprio ego coloca um teto nas possibilidades 
de crescimento. Os melhores empreendedores geralmente sabem 
construir um time, uma organização, uma companhia.
Mito 11
Empreendedores sofrem um estresse tremendo.
Realidade
Sem dúvida, mas não há evidências de que o empreendedor 
sofra mais estresse do que outros profissionais com muita 
responsabilidade. A maioria dos empreendedores, ao contrário, 
acha seu trabalho muito satisfatório.
O Brasil é um país de empreendedores, os dos pequenos, 
dos médios e dos grandes empreendimentos, parece que é um 
talento nato do nosso povo. Porém, a vida de um empreendedor 
não é fácil, e ainda é preciso saber se você tem disposição para 
enfrentar as barras que acompanham esta opção. 
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2 DEFINIR – EMPREENDEDORISMO PODE SER 
APRENDIDO? 
Se você está pensando em ter seu próprio negócio, 
veja aqui como descobrir e aprimorar seu potencial para 
um caminho de sucesso. A essência do empresário de 
sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, e a 
preocupação sempre presente com a melhoria do produto. 
Enquanto a maior parte das pessoas tende a enxergar apenas 
dificuldades e insucessos, o empreendedor deve ser otimista 
e buscar o sucesso, a despeito das dificuldades.
Iniciativa pessoal e disciplina
Uma vez que decido fazer algo, farei mesmo e nada pode 
me deter?
 
Quando começo uma tarefa, estabeleço metas e objetivos 
claros para mim mesmo? 
Depois de uma grande decepção em um projeto, sou capaz 
de juntar os pedaços e começar de novo? 
Normalmente sou capaz de achar mais de uma solução para 
um problema? 
Acredito que é importante organizar minhas tarefas antes 
de começá-las? 
Constantemente fico pensando em novas ideias?
 
Posso me concentrar em um assunto por longos períodos de 
tempo? 
Encontro energia adicional quando assumo tarefas de que 
gosto? 
Objetivo específico - ao concluir 
este módulo, você vai ser capaz de saber 
se tem um “tino” para o negócio.
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Normalmente trabalho longas horas para finalizar uma tarefa? 
Comportamento geral
Quando faço um bom trabalho, fico satisfeito de saber que 
foi bem feito?
Gosto da sensação de estar no comando? 
Quando penso no futuro, vejo-me gerenciando o meu 
próprio negócio? 
Tento fazer um trabalho ainda melhor do que esperam de mim? 
Satisfação pessoal significa mais para mim do que ter 
dinheiro para gastar comigo mesmo? 
Sempre tento achar o lado benéfico de uma má situação? 
Persisto quando os outros me dizem que não pode ser feito? 
Gosto de ser capaz de tomar minhas próprias decisões no 
trabalho? 
Posso aceitar falhas, mas não admito a derrota? 
Empenho-me em usar erros do passado como processos de 
aprendizado? 
Acho que respostas a problemas vêm intuitivamente? 
Prefiro tomar as decisões finais? 
Cuidado
Algumas pessoas superestimam as vendas iniciais, fazem 
despesas demais e se comprometem com financiamentos, 
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contando em pagá-los com o faturamento, o que nem sempre 
acontece.
Outras escolhem o negócio certo, mas o instalam 
no local errado. Muitos erram na qualidade, no preço 
do produto ou, ainda, no atendimento e são engolidos 
pela concorrência. O importante, porém, é perceber que 
a maior parte desses e de outros erros pode ser evitada 
planejando-se o negócio.
Nos últimos anos, as escolas de todos os ciclos bem como 
a maioria das universidades de todo o Brasil, têm dedicado 
atenção especial à introdução de disciplinas relativas ao 
empreendedorismo em sala de aula. Fruto, principalmente, das 
novas configurações político-econômicas do planeta. 
Movimento crescente
Nesse cenário, iniciativas que trabalhem com o incentivo 
ao ensino do empreendedorismo têm sido bem vistas. Não 
apenas porque o tema ainda é incipiente e precisa desse apoio 
para crescer, mas também para trabalhar com uma mudança 
na cultura dos jovens, ainda ligados à lógica da estabilidade 
das grandes companhias. Antigamente, quando as pessoas 
saíam da faculdade estavam automaticamente empregadas 
em uma empresa de porte. 
Uma parte significativa dos alunos (dos mais variados 
cursos) tem se interessado pelo tema ao se chocar com a 
realidade do mercado. Entre os alunos, o empreendedorismo 
é uma disciplina que tem um grau de aceitação grande. O 
empreendedorismo é uma opção de carreira muito interessante 
para o jovem que sai da faculdade e não encontra emprego e 
também para a escola que tem a oportunidade de fomentar 
um aspecto social muito grande.
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3 PLANEJAMENTO
Planejar consiste em tomar três tipos de decisões:
• definir o objetivo – qual situação deverá ser alcançada;
• definir um ou mais cursos de ação – caminhos para atingir 
o objetivo;
• definir meios de execução – previsão dos recursos 
necessários para realizar o objetivo.
As decisões deste tipo, que afetam o futuro da empresa a 
longo prazo, são decisões de planejamento estratégico.
O planejamento estratégico irá definir qual será a direção 
da empresa e qual será a sua forma de competir com outras 
empresas do mercado. É o processo de tomada de decisões. 
Toda empresa tem de ter estratégia e planejamento estratégico. 
Quando um empreendedor decide iniciar um negócio, a 
partir de uma ideia de produto ou serviço, já está fazendo 
planejamento estratégico:
• a escolha de um negócio – base para o planejamento 
estratégico;
• a empresa cresce e consequentemente as práticas de 
planejamento estratégico evoluem, sustentando, assim, 
seu desenvolvimento.
Processo de elaboração de um plano estratégico:
a) análise da missão e da situação estratégia – onde 
estamos?
b) análise externa – ameaças e oportunidades do mercado;
c) análise de pontos fortes e fracos da empresas;
d) definição da estratégia – para onde devemos ir?
Objetivo específico - ao concluir 
este módulo, você vai ser capaz de 
elaborar um plano de ação.
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Análise da missão
O primeiro segredo para o sucesso de uma empresa é definir 
a verdadeira natureza do negócio, porque um empreendimento 
só irá surgir se você tiver os objetivos do mesmo bem definidos; 
caso contrário você não terá uma empresa. Estamos falando do 
primeiro passo para elaboração do planejamento estratégico.
Mesmo as empresas que atuam com “negócios de 
oportunidade” são consideradas negócios, pois estão 
atingindo os objetivos do empreendimento. Porém nãosão 
todas as empresas que conseguem se definir, porque não 
tomam um verdadeiro posicionamento no mercado. Ficam 
fazendo “experiências”. Algumas acertam, outras erram e 
acabam fechando.
Para atingir um mercado, o primeiro passo é sabermos 
exatamente qual é a nossa especialidade. Como citamos 
anteriormente, isso servirá para o desenvolvimento do processo 
estratégico.
Exemplo de missão de empresa, dentro de sua filosofia 
essencial:
“Nossa missão é colocar no mercado produtos e serviços da 
melhor qualidade possível para satisfação das necessidades dos 
clientes”.
 Análise externa
Quando um avião decola, independente de qual é o 
seu destino, o piloto tem em suas mãos um plano de voo. 
Neste documento, constam informações sobre a aeronave, o 
aeroporto de partida, o de destino, além da rota e das condições 
de voo. Conhecer estes dados permite ao comandante traçar 
uma linha de ação clara, que ajudará a manter a segurança 
dos passageiros e da tripulação. Em uma empresa, o conceito é 
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semelhante. Um bom planejamento permite ao empreendedor 
guiar o seu negócio com mais segurança para alcançar bons 
resultados.
Em um empreendimento, um planejamento tem a mesma 
função que o plano de voo em um avião. A leitura do cenário 
atual em que vive a economia, a política, o mercado que atua 
ou irá atuar é fundamental para a empresa que pretende trilhar 
um caminho mais estável.
O plano não é uma garantia plena de sucesso. Como em um 
avião, no entanto, trabalhar com um planejamento claro reduz 
riscos.
Análise de pontos fortes e fracos da empresa
Nesta fase da análise, devemos fazer uma revisão dos 
nossos pontos fracos e fortes (sim, é isso mesmo, primeiro dos 
seus pontos, pois você é um empreendedor) e se a empresa já 
existe, dos pontos da empresa. É a oportunidade de olharmos 
para dentro, fazendo assim uma análise sobre nossas virtudes 
e defeitos. Tudo é importante. Esse momento é como se nós 
olhássemos no espelho, relatando exatamente aquilo que está 
refletido nele. Após esta análise, devemos sempre ter em mente 
a necessidade de reler o que até aqui foi escrito e verificar o que 
devemos adaptar e mudar para atingir as nossas expectativas e 
desejos.
Você poderá utilizar as “dicas” como instrumento de 
trabalho:
Ambiente interno
Preciso sentir-me seguro.
Não se importe em correr riscos, ele faz parte do seu cotidiano, 
mas o planejamento adequado irá diminuir estes riscos.
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Simplesmente imagine uma viajem à praia, verifique quais 
os possíveis riscos ou “contratempos” que você poderá ter com 
o seu veículo da sua casa até o seu destino.
Verifique sempre:
• os pneus;
• seus documentos;
• o combustível, água e óleo do motor;
• tenha sempre uma mapa do local onde você irá;
• lista de telefones úteis;
• roupas que irá utilizar.
Você está vendo como é simples?
Lembre-se:
• identifique os benefícios que pode ter em caso de vitória;
• identifique o risco associado a cada meta, avalie a sua 
gravidade e as consequências do impacto. O planejamento 
não garante um sucesso em sua viagem, porém ele irá 
ajudar a diminuir os riscos.
No Brasil, 32 % dos novos empresários decidiram abrir 
seu próprio negócio porque estavam desempregados ou 
insatisfeitos no emprego. Esse é um dado que não tem muito 
a ver com o espírito empreendedor. Entre os empresários 
paulistas, 45% não procuraram identificar seus clientes antes 
de abrir a empresa. O principal motivo entre os empresários 
que faliram: 16% achavam desnecessário, 14% alegaram 
falta de experiência, 12% resolveram correr o risco e 8% nem 
sequer tinham pensado nesse assunto, isso sim é o que se pode 
chamar de aventura.
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Definição de estratégias: para onde devemos ir?
As organizações são compostas por pessoas que pensam e 
agem de forma diferente.
Não há receita de como e onde obter uma boa 
administração, mas, com certeza, existem formas de ação 
que podem contribuir para encurtar o período de busca e 
torná-lo mais produtivo.
É fundamental que, individualmente ou participando de 
grupos, disponha-se a buscar, com determinação, o maior 
número de informações sobre as oportunidades de trabalho da 
sua cidade e região.
Lembre-se de que informação é a base do conhecimento.
Você percebeu que estamos falando em trabalho, porém 
não estamos pensando apenas em emprego, mas em todas 
as formas de trabalho, isto é, você pode ser empregado, 
trabalhador autônomo ou dono de um negócio – o seu 
negócio.
É uma alternativa possível e deve ser considerada com 
muita atenção. Na cidade ou região onde você vive talvez 
existam oportunidades interessantes e promissoras de iniciar 
um autoempreendimento. É preciso pesquisar e procurar 
conhecê-las!
A decisão de tocar seu próprio negócio deve ser clara. De 
início, a sua decisão é o principal, e é importante também 
ter criatividade, organização e muita informação sobre as 
possibilidades existentes em sua região.
Estamos sempre buscando uma qualidade de vida melhor.
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4 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR
Na experiência brasileira, apesar de ainda embrionário, o 
ensino de empreendedorismo vem crescendo muito . A adoção do 
método de formação de empreendedores criado pelo consultor 
Fernando Dolabela é um exemplo (vide seu livro O segredo 
de Luiza). Outro exemplo é o programa Brasil Empreendedor, 
lançado pelo Governo Federal, cuja meta é capacitar mais de dois 
milhões de empresários. “Também a chegada de investidores 
estrangeiros está multiplicando o número de incubadoras de 
empresas e cursos de empreendedorismo nas universidades 
(havia duas incubadoras no país em 1988, 27 em 1995 e hoje há 
mais de 200)”.
Alguns atributos caracterizam o empreendedor:
• primeiro, sua capacidade de desenvolver uma “visão”;
• segundo, sua capacidade de persuadir terceiros com escopo 
de angariar recursos para concretizar sua ideia.
Algumas características comuns a todos os 
empreendedores
Integridade – é uma qualidade do caráter, ligada à 
honestidade e à coerência entre princípios e atitudes, como base 
do compromisso com as pessoas e com o negócio.
Liderança – é a capacidade de reunir as forças de um 
grupo em torno de um objetivo, transformando as pessoas em 
parceiros, estimulando seu crescimento e dando exemplo para 
manter a motivação elevada.
Comunicação e relacionamento – é a capacidade de 
expressar de forma clara as próprias ideias e emoções, e também de 
ouvir os outros. Essas características auxiliam no desenvolvimento 
da habilidade de conviver e interagir com as outras pessoas.
Objetivo específico - ao concluir 
este módulo, você vai ser capaz de 
apontar e descrever todas as possíveis 
características do empreendedor.
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Senso administrativo – é a capacidade de agir para prevenir 
ou corrigir problemas decorrentes das variações do mercado, 
reconhecendo e analisando, no dia a dia, mudanças na economia 
e no comportamento dos clientes.
Visão de oportunidade – é o talento natural de estar 
sempre atento ao que acontece ao redor.É ser capaz de 
identificar as necessidades dos clientes e transformar isso 
em um negócio.
Motivação – é estar sempre disposto e entusiasmado para 
trabalhar em busca da realização de objetivos.
Organização/planejamento – todo empreendimento 
precisa ser organizado. É necessário ter metas, planejar 
como alcançá-las e controlar os resultados. Acompanhar 
sistematicamente os custos, as vendas e o desenvolvimento das 
metas faz parte do dia a dia do empreendedor. Quem não for capaz 
de organizar-se tem poucas chances de ser um bom empresário.
Determinação/perseverança – é ser capaz de enfrentar e 
superar as dificuldades sem se deixar abater, tendo claro que 
obstáculos podem surgir e vencê-los é a condição para atingir 
os objetivos.
Criatividade/inovação – é a capacidade de buscar soluções 
novas e adequadas para os problemas, de estar o tempo todo 
procurando as melhores formas de atender os desejos do cliente, 
melhorando a qualidade e reduzindo os custos.
Iniciativa – é a capacidade de, ao perceber um problema ou 
detectar uma oportunidade, agir rapidamente para solucioná-lo 
ou aproveitá-la.
Riscos
Abrir uma empresa é uma decisão que envolve mais riscos do 
que a vida com carteira assinada, mas que pode trazer em troca 
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a sensação de vitória que só as conquistas pessoais são capazes 
de proporcionar. Aos interessados, um aviso, 56% dos pequenos 
e micronegócios fecham antes de completar cinco anos. O alto 
porcentual, divulgado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro 
e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP), mostra que todo cuidado 
é pouco quando se trata de montar um empreendimento. 
“Ninguém nasce empreendedor. Todo mundo precisa ter noções 
de gerenciamento antes de aventurar-se”, afirma José Luiz Ricca, 
diretor superintendente do SEBRAE-SP.
Causas para esta realidade:
• deficiências no planejamento;
• falhas na gestão;
• brigas entre sócios.
Respostas claras e antecipadas para algumas questões 
(abaixo) serão de extrema importância para as decisões do 
empreendedor:
1 – Definir claramente o seu ramo de negócio. Será que esse 
tipo de negócio é o que você realmente deseja e para o 
qual tem mais vocação e capacidade?
2 – Que produtos ou serviços pretende comercializar? As pessoas 
estão interessadas em comprar o que eu pretendo vender?
3 – O preço do produto/serviço que pretendo vender é o 
ideal?
4 – Qual é o número mínimo de produtos/serviços que devem 
ser comercializados para não levar a firma à falência?
5 – Qual o local ideal para “tocar” o negócio?
6 - Quem serão os seus clientes?
7 - Quem serão os seus eventuais concorrentes?
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8 - Qual o preço de venda desses concorrentes e como eles 
atuam?
9 - De quanto dinheiro você vai precisar?
As respostas para essas e outras perguntas significam a 
forma de planejar o seu negócio (vide módulo 3). E, lembre-se, 
uma das principais causas de falência das pequenas e 
microempresas tem sido a falta de planejamento.
Como você pode notar, abrir o seu próprio negócio requer 
um planejamento.
Peter Drucker disse que a finalidade do processo de 
planejamento é enfrentar a incerteza do futuro.
Sabemos que somente uma parte do futuro é incerta ou 
desconhecida. Outra parte é conhecida e previsível. As duas 
situações exigem preparação, senão a empresa fará parte da 
estatística apontada pelo SEBRAE, ou será atropelada pelos 
acontecimentos.
O julgamento do desempenho de uma moderna 
administração possui dois aspectos do planejamento: 
determinar os objetivos “certos” e, em seguida, escolher 
os meios “certos” de alcançar os objetivos. Ambos os 
aspectos do planejamento são vitais para o processo de 
empreendedorismo.
5 EMPREENDEDORISMO – CORPORATIVO
Definição - conceito
O empreendedorismo corporativo, ou seja, aquele praticado 
dentro das organizações, e que foi “batizado” pelo professor 
americano Guifford Pinchot III de intrapreneurship, ou 
intraempreendedorismo, em português, não é um fenômeno 
Peter Ferdinand Drucker (nasceu em 
19 de novembro de 1909, em Viena, 
Áustria - faleceu em 11 de novembro de 
2005, em Claremont, Califórnia, EUA). 
Era filósofo e administrador austríaco, 
sendo considerado o pai do marketing 
moderno e também da administração 
moderna. É o mais renomado dos 
pensadores de administração.
Fonte: <http://pt.wikipedia.org/wiki/
Peter_Drucker>. 
Leitura recomendada: os livros de 
Peter Drucker Desafios Gerenciais 
para o século XXI e Administrando 
em tempos de grandes mudanças, 
ambos editados pela Thomson Pioneira.
Objetivo específico - ao concluir 
este módulo, você vai ser capaz de 
compreender como pode ser um 
intraempreendedor, e contribuir para 
aumentar a competitividade da empresa 
onde trabalha.
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recente. Pelo contrário, nos últimos cem anos diversas empresas 
tiveram no comportamento empreendedor e na consequente 
geração de inovações a base para o sucesso.
Este tema passou a despertar muito interesse no mundo 
empresarial no momento em que passamos a conviver com 
a globalização. Você percebeu que tudo o que tratamos nos 
negócios está relacionado com a concorrência e a competitividade 
da organização?
A mudança é necessária dentro da organização. Hoje preço 
baixo não é mais sinônimo de sucesso em vendas (vide as lojas de 
R$ 1,99).
É aí que entra o comportamento empreendedor. Profissionais 
com iniciativa, visionários, sem medo de tentar e que aprendem 
com os erros, determinados, criativos, ousados e capazes de 
mobilizar recursos e implementar novos negócios dentro do 
ambiente corporativo, são a única forma de se estabelecer essa 
vantagem competitiva definitiva.
Hoje dentro das universidades trabalhamos com uma 
disciplina chamada Organização do Futuro, e é exatamente 
sobre isso que estamos falando. Se a sua empresa quer 
realmente fazer parte do futuro ela deve, imediatamente, 
mudar.
Hashimoto (2006) comenta que os novos negócios, criados 
pelas empresas de forma isolada do resto da organização, 
normalmente são linhas de negócios ou produtos com poucas 
aderências aos produtos e negócios já existentes.
O empreendedorismo corporativo possui uma ampla gama 
de aplicações. É muito difícil afirmar categoricamente que uma 
empresa é ou não intraempreendedora. Qualquer funcionário que 
por iniciativa própria promova alguma mudança dentro ou fora 
do seu escopo de trabalho, para o qual ele não é originalmente 
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pago, pode, a rigor, ser considerado um empreendedor 
corporativo.
O conceito não se resume unicamente à criação e 
desenvolvimento de novos produtos, ele indica qualquer norma 
de proposição de mudanças e melhorias na organização que, de 
alguma forma, se traduz em aumento de valor para o cliente ou 
para o acionista (Hashimoto, 2006, p. 8).
Alguns pontos para reflexão quanto ao conceito de 
empreendedorismo corporativo, conforme Hashimoto:
• Uma boa ideia por si só não se transforma em resultado 
sem um estudo de viabilidade, um planejamento de 
implementação, investimentos, ajustes e acompanhamento. 
O sucesso está diretamente relacionado com a eficácia 
das ações.
• Muitas vezes um problema grave da organização serve 
como estopim para a revisão de paradigmas e pressupostosque levam a um processo de ruptura e busca de novos 
conceitos para aumentarem a competitividade e a eficácia. 
Mais uma vez, o valor do esforço pela necessidade de 
sobreviver.
• As empresas estão descobrindo que inovação é gerada 
por gente e não por tecnologia. Iniciativas, equipes 
autogeridas, liderança situacional, descentralização, 
remuneração variável, entre outras, são, na verdade, 
iniciativas que promovem o empreendedorismo interno.
• Permitir que as pessoas tenham a liberdade de conduzir 
iniciativas pessoais e não só ignorar os fracassos daí 
decorrentes, mas incentivar o erro como processo de 
aprendizado não é fácil de implementar em nenhuma 
empresa.
• Há uma necessidade crescente de promover uma cultura 
interna de inovação como fonte de competitividade, 
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evidenciando que as cabeças pensantes dos departamentos 
de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) não estão dando 
conta da demanda por novidades e melhorias nos produtos 
e serviços oferecidos no mercado.
 Aplicação empresarial
Para que você tenha realmente a ajuda das pessoas, é preciso 
que isso seja recíproco. O importante é usar novas maneiras de 
trabalhar com as pessoas adotando o compartilhamento de 
ideias e objetivos. Isto é empowerment.
Empowerment é uma abordagem de projeto de trabalho 
que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e 
participação dos funcionários na administração das empresas. 
Analisa-se o desenvolvimento do empowerment por meio dos 
estágios evolutivos das áreas de gestão, das configurações 
organizacionais, das estratégias competitivas, da gestão de 
recursos humanos e da qualidade.1
Alguns fundamentos irão nos ajudar a entender melhor o 
que devemos fazer e propiciar dentro da organização:
• delegação de responsabilidade;
• liberdade para trabalhar;
• atividade grupal;
• auto avaliação - empregado e empresa (clima organizacional).
1 Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Empowerment. 
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