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Direito nas Organizações - Slides de Aula Unidade III

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Unidade III
DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES
Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
 Competência: Estados.
 Função: Fiscal e extrafiscal (art. 155 § 2.º 
o imposto poderá ser seletivo, em função 
da essencialidade das mercadorias e dos 
serviços).
Fato Gerador: 
a) Circulação de mercadoria.
b) Prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal.
c) Prestações onerosas de serviços de 
comunicação.
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
Base de cálculo: é o valor da operação ou o 
valor da prestação de serviços, com as 
limitações impostas pelo texto 
constitucional:
 “Art. 155
XI.não compreenderá, em sua base de 
cálculo, o montante do imposto sobre 
produtos industrializados, quando a 
operação, realizada entre contribuintes e 
relativa a produto destinado à 
industrialização ou à comercialização, 
configure fato gerador dos dois 
impostos;”
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
 Da não cumulatividade.
 “Art.155...
§ 2.º O imposto previsto no inciso II 
atenderá ao seguinte:
I será não cumulativo compensando se oI. será não cumulativo, compensando-se o 
que for devido em cada operação relativa 
à circulação de mercadorias ou 
prestação de serviços com o montante 
cobrado nas anteriores pelo mesmo ou 
outro Estado ou pelo Distrito Federal;outro Estado ou pelo Distrito Federal;
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
II. a isenção ou não incidência, salvo 
determinação em contrário da legislação:
a) não implicará crédito para compensação 
com o montante devido nas operações 
ou prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo 
às operações anteriores;”
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
CARRAZZA (2002: 256) faz uma série de 
críticas à norma, afirmando serem 
inconstitucionais alguns dispositivos, pois 
filia-se à ideia de que o direito de abater 
não pode ser limitado pelo legislativo:
 “Como sempre enfatizou Geraldo 
Ataliba, o ‘direito de abater’ não pode ser 
limitado nem pelo Legislativo e nem pelo 
Executivo, independendo, para sua 
imediata fruição, do ingresso nas vias 
judiciais ”judiciais.”
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
A alíquota do ICMS é um percentual do 
valor da operação ou do valor da prestação 
de serviços. A constituição federal, no 
artigo 155, apresenta algumas regras sobre 
a fixação da alíquota do imposto em 
estudo do seguinte modo:estudo, do seguinte modo:
 “Art. 155, IV - resolução do Senado 
Federal, de iniciativa do Presidente da 
República ou de um terço dos 
Senadores, aprovada pela maioria 
absoluta de seus membros estabeleceráabsoluta de seus membros, estabelecerá 
as alíquotas aplicáveis às operações e 
prestações, interestaduais e de 
exportação;
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
 Contribuinte: é qualquer pessoa, física 
ou jurídica, que realize, com 
habitualidade ou em volume que 
caracterize intuito comercial, operações 
de circulação de mercadoria ou 
prestações de serviços de transporteprestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de 
comunicação, ainda que as operações e 
as prestações se iniciem no exterior. 
Ainda que sem habitualidade o 
importador e o adquirente em licitaçãoimportador e o adquirente em licitação 
de mercadorias apreendidas ou 
abandonadas.
 Lançamento: homologação.
Imposto sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias e sobre 
prestações de serviços.
“Art.155...XII - cabe à lei complementar: 
I) fixar a base de cálculo, de modo que o 
montante do imposto a integre, também 
na importação do exterior de bem, 
mercadoria ou serviço.
 CARRAZZA (2002: 219): “Com isso, os 
Estados e o Distrito Federal estarão 
cobrando imposto sobre o imposto a 
pagar.
 Trata-se de um caso típico de “bis inTrata se de um caso típico de bis in 
idem”, que nosso ordenamento 
constitucional absolutamente não 
abona”.
Interatividade
O ICMS é tributo regido pelo princípio da não 
cumulatividade. Sobre este princípio, para o ICMS é 
possível afirmar que:
a) A isenção implica em crédito para compensação 
com o montante devido nas operações seguintes.
b) A não incidência implica em crédito parab) A não incidência implica em crédito para 
compensação com o montante devido nas 
prestações seguintes.
c) A isenção implica em crédito para compensação 
com o montante devido nas prestações 
seguintes.
d) A não incidência implica em crédito parad) A não incidência implica em crédito para 
compensação com o montante devido nas 
operações seguintes.
e) A isenção ou não incidência, salvo determinação 
em contrário da legislação acarretará a anulação 
do crédito relativo às operações anteriores.
Imposto sobre transmissão causa 
mortis e doação, de quaisquer bens 
ou direitos (ITCMD).
 Competência: Estados.
 Função: Fiscal.
 Fato Gerador: é a transmissão causa 
mortis e doação, de quaisquer bens ou 
direitos.direitos.
 Base de cálculo: é o valor venal dos 
bens ou direitos transmitidos.
Imposto sobre transmissão causa 
mortis e doação, de quaisquer bens 
ou direitos (ITCMD).
 Alíquota: ad valorem (é um percentual do 
valor da transmissão). Por determinação 
constitucional o imposto terá suas 
alíquotas máximas fixadas pelo Senado 
Federal.
 Contribuinte: é qualquer das partes na 
operação tributada, como dispuser a lei.
 Lançamento: declaração.
Imposto sobre propriedade de 
veículos automotores (IPVA)
 Competência: Estados.
 Função: fiscal e extrafiscal (Art.155, § 6º 
O imposto poderá ter alíquotas 
diferenciadas em função do tipo e 
utilização).
O fato gerador do IPVA é, nas palavras de 
COSTA (2009: 380):
 “... ““ser proprietário de veículo 
automotor””. Por veículo automotor há 
que se entender veículo que tenha motorque se entender veículo que tenha motor 
próprio, de qualquer espécie..”
Imposto sobre propriedade de 
veículos automotores
 Base de Cálculo: é o valor venal do bem, 
que não pode ser superior ao valor de 
mercado.
 Alíquota: ad valorem (é percentual do 
valor do bem). Por determinação 
constitucional o imposto terá suas 
alíquotas mínimas fixadas pelo Senado 
Federal e poderá ter alíquotas 
diferenciadas em função do tipo e 
utilização.
Imposto sobre propriedade de 
veículos automotores
 Contribuinte: é o proprietário do bem 
tributado.
 Lançamento: é de ofício, uma vez que o 
Estado já tem todas as informações 
necessárias para realização do ato 
administrativo.
Interatividade
O Estado é dotado de competência para exigir 
tributos, sendo assim, sujeito ativo da 
obrigação tributária. Com referência à alíquota 
dos impostos assinale a alternativa correta:
a) O Estado pode fixar alíquotas sem qualquer 
restriçãorestrição.
b) A alíquota máxima do IPVA é fixada pelo 
Senado Federal.
c) A alíquota do IPVA deverá ser uniforme 
independentemente da utilização do 
veículoveículo.
d) O Senado não pode disciplinar a alíquota
do ICMS.
e) A alíquota mínima do IPVA é fixada
pelo Senado Federal.
Imposto sobre propriedade predial e 
territorial urbana
Competência: Município.
 Função: fiscal e extrafiscal “Art. 156, § 1º 
Sem prejuízo da progressividade no 
tempo a que se refere o art. 182, § 4º, 
inciso II, o imposto previsto no inciso I 
poderá: I – ser progressivo em razão do 
valor do imóvel; e II – ter alíquotas 
diferentes de acordo com a localização e 
o uso do imóvel”.
Imposto sobre propriedade
predial e territorial urbana
Fato Gerador: 
 “Art. 32. O imposto, de competência dos 
Municípios, sobre a propriedade predial 
e territorial urbana tem como fato 
gerador a propriedade, o domínio útil ou 
a posse de bem imóvel por naturezaou 
por acessão física, como definido na lei 
civil, localizado na zona urbana do 
Município”.
Imposto sobre propriedade
predial e territorial urbana
“§ 1º ..., entende-se como zona urbana a 
definida em lei municipal; observado o 
requisito mínimo da existência de 
melhoramentos indicados em pelo menos 2 
(dois) dos incisos seguintes, construídos ou 
mantidos pelo Poder Público:mantidos pelo Poder Público:
I. meio-fio ou calçamento, com canalização 
de águas pluviais;
II. abastecimento de água;
III. sistema de esgotos sanitários;
IV.rede de iluminação pública, com ou sem 
posteamento para distribuição domiciliar;
V. escola primária ou posto de saúde a uma 
distância máxima de 3 (três) quilômetros 
do imóvel considerado.”
Imposto sobre propriedade predial e 
territorial urbana
 “Base de Cálculo: é o valor venal do 
imóvel.
 Alíquota: é um percentual aplicado sobre 
o Valor Venal do Imóvel e poderá variar 
de acordo com a localização e uso do 
imóvel.
 Contribuinte: é o proprietário do imóvel, 
o titular do seu domínio útil, ou o seu 
possuidor a qualquer título.”
 Lançamento: é de ofício.Lançamento: é de ofício.
Imposto sobre transmissão "inter 
vivos", a qualquer título, por ato 
oneroso, de bens imóveis (ITBI). 
Competência: Município.
 Função : Fiscal
Fato Gerador: ANAN Jr e MARION (2009: 
109-110):
 “É a transmissão inter vivos a qualquer “É a transmissão inter vivos, a qualquer 
título, por ato oneroso, bens imóveis, por 
natureza ou acessão física, e de direitos 
reais sobre os imóveis, exceto os de 
garantia, bem como a cessão de direitos 
à sua aquisição.”à sua aquisição.
Imposto sobre transmissão "inter 
vivos", a qualquer título, por ato 
oneroso, de bens imóveis (ITBI).
 Base de Cálculo: é o valor venal dos 
bens ou direitos transmitidos.
 Alíquota: é percentual sobre o valor da 
transmissão e não pode ser progressiva.
 Contribuinte: é qualquer das partes naContribuinte: é qualquer das partes na 
operação tributada, como dispuser a lei.
 Lançamento: declaração.
Imposto sobre serviços
de qualquer natureza (ISSQN)
Competência: Município.
 Onde é devido o ISS?
 Função: fiscal.
 Fato Gerador: a prestação de serviços 
constantes da lista prevista na Leiconstantes da lista prevista na Lei 
Complementar, ainda que esses não se 
constituam como atividade 
preponderante do prestador.
Imposto sobre serviços
de qualquer natureza (ISSQN)
Base de Cálculo: 
a) é o preço do serviço.
b) serviços de construção deve ser 
deduzido o valor dos materiais.
c) por profissional habilitadoc) por profissional habilitado.
Alíquota: Art.156, § 3º Em relação ao ISS, 
cabe à lei complementar: I - fixar as suas 
alíquotas máximas e mínimas.
Imposto sobre serviços
de qualquer natureza (ISSQN)
 Contribuinte: é o prestador do serviço.
A lei pode criar a figura do responsável 
tributário.
 Lançamento: é por homologação e, na 
hipótese do contribuinte não apresentar 
as informações necessárias para o 
recolhimento do tributo, o poder público 
pode praticar o lançamento de ofício.
Interatividade
Um município pretende cobrar o ISS pela 
pavimentação de uma rodovia federal. A 
base de cálculo do imposto deve ser:
a) O valor da nota fiscal.
b) O valor dos serviços deduzidos osb) O valor dos serviços deduzidos os 
materiais empregados na obra.
c) Por profissional habilitado.
d) O valor dos serviços incluindo-se os 
materiais empregados na obra.
e) NDA.
Crimes contra a ordem tributária
Lei 8.137/90, que no artigo 1° menciona:
“Constitui crime contra a ordem tributária 
suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição 
social e qualquer acessório, mediante as 
seguintes condutas: 
I. Omitir informação, ou prestar declaração 
falsa às autoridades fazendárias.
II. Fraudar a fiscalização tributária, 
inserindo elementos inexatos, ou 
omitindo operação de qualquer natureza,omitindo operação de qualquer natureza, 
em documento ou livro exigido pela lei 
fiscal”.
Crimes contra a ordem tributária
Continua o artigo:
“...
III. Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, 
duplicata, nota de venda, ou qualquer 
outro documento relativo à operação 
tributável.
IV.Elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou 
utilizar documento que saiba ou deva 
saber falso ou inexato.
V. Negar ou deixar de fornecer, quando 
obrigatório, nota fiscal ou documento 
equivalente, relativa a venda de 
mercadoria ou prestação de serviço, 
efetivamente realizada, ou fornecê-la em 
desacordo com a legislação”.
Crimes contra a ordem tributária
No artigo 2° diz a lei:
“Constitui crime da mesma natureza: 
I. Fazer declaração falsa ou omitir 
declaração sobre rendas, bens ou fatos, 
ou empregar outra fraude, para eximir-ou empregar outra fraude, para eximir
se, total ou parcialmente, de pagamento 
de tributo.
II. Deixar de recolher, no prazo legal, valor 
de tributo ou de contribuição social, 
descontado ou cobrado, na qualidade dedescontado ou cobrado, na qualidade de 
sujeito passivo de obrigação e que 
deveria recolher aos cofres públicos”.
Crimes contra a ordem tributária
Continua o artigo 2º:
III. Exigir, pagar ou receber, para si ou para 
o contribuinte beneficiário, qualquer 
percentagem sobre a parcela dedutível 
ou deduzida de imposto ou de 
contribuição como incentivo fiscal.
IV.“Deixar de aplicar, ou aplicar em 
desacordo com o estatuído, incentivo 
fiscal ou parcelas de imposto liberadas 
por órgão ou entidade de 
desenvolvimento”.
Crimes contra a ordem tributária
Ainda no artigo 2º:
...
V. “Utilizar ou divulgar programa de 
processamento de dados que permita ao 
sujeito passivo da obrigação tributáriasujeito passivo da obrigação tributária 
possuir informação contábil diversa 
daquela que é, por lei, fornecida à 
Fazenda Pública”.
Elemento subjetivo do tipo
 “Art. 18 - Diz-se o crime:
Crime doloso
I. Doloso, quando o agente quis o 
resultado ou assumiu o risco de produzi-
lo. (Redação dada pela Lei nº 7.209, delo. (Redação dada pela Lei n 7.209, de 
11.7.1984).
...
Parágrafo único: Salvo os casos expressos 
em lei, ninguém pode ser punido por fato 
previsto como crime senão quando oprevisto como crime, senão quando o 
pratica dolosamente”.
Apropriação indébita e os crimes 
contra a ordem tributária
 “Artigo 168: Apropriar-se de coisa alheia 
móvel, de que tem a posse ou a 
detenção”.
Nota-se que, em dado momento, de 
detentor da posse, age com animus de 
dono; conclui-se que, para caracterização 
do crime precisa ter a posse ou detenção 
do bem. Não é possível falar em crime se 
deixou de fazer o recolhimento por falta de 
dinheiro. 
Representação fiscal nos crimes 
contra a ordem tributária
“Art. 83 (Lei 9430/96). A representação 
fiscal para fins penais relativa aos crimes 
contra a ordem tributária definidos nos 
artigos 1° e 2° da Lei 8137 de 27 de 
dezembro de 1990, será encaminhada ao 
Ministério Público após proferida a decisãoMinistério Público após proferida a decisão 
final, na esfera administrativa sobre a 
exigência fiscal do crédito tributário 
correspondente”. 
Extinção da punibilidade
Art. 15, §3°, da Lei 9964/2000:
“Extingue-se a punibilidade dos crimes 
referidos neste artigo, quando a pessoa 
jurídica relacionada com o agente efetuar o 
pagamento integral dos débitos oriundos 
dos tributos e contribuições sociais, 
inclusive acessórios, que tiverem sido 
objeto de concessão de parcelamento antes 
do recebimento da denúncia criminal”.
Interatividade
José deixou de recolher a contribuição 
previdenciária de seu funcionário, sendo 
que no comprovante de pagamento 
constava o referido desconto, assim:
a) José praticou o crime de sonegação 
fiscal ainda que de forma culposa.
b) Somente haverá o crime de apropriação 
indébita, se tinha posse do dinheiro.
c) Para caracterizar o crime, é necessário 
que tenha o desejo de sonegar.que tenha o desejo de sonegar.
d) A lei não pune a sonegação fiscal.
e) As alternativas “b” e “c” estão corretas.
ATÉ A PRÓXIMA!

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