Parasitismo em Abelhas

Discentes: Gabriella Miranda, Islane Fagundes; Turmas: 2014.2, 2016.2; Docente: Fred Juli ã o; Disciplina: Parasitologia. PAR ASITISMO EM ABELHAS ACARIOSE AGENTE : \u2022 Á caro Acarapis woodi . Um á caro de cerca de um d é cimo de cent í metro. CONT Á GIO : \u2022 Atrav é s do primeiro espir á culo respirat ó rio, que se liga com a traqueia tor á cica (aerosol), pilhagem, uni ã o de fam í lias, abelhas perdidas que invadem col ô nias sa dias, aquisi çã o de n ú cleos povoados, exames silvestre e apicultura migrat ó ria. CLICO DE I NFESTA ÇÃ O: \u2022 Adere ao s pe los da s abelhas jove m, pene tra atrav é s dos espir á culos tor á cicos, na traqueia onde mult iplicam-se at é a mort e do hosped eiro. O á caro n ã o sobrevive fora de um hospedeiro vi vo. ACARIOSE SI NTO MAS : Imprecisos, muito semelhantes aos de outras doen ç as : enxame anormalmente reduzido, abelhas arrastando- se com asas desconjuntadas por uma toxina secretada pelo á caro s, enquanto est ã o sugando a hemolinfa da abelha parasitada. DIAGN Ó STICO : \u2022 A confirma çã o s ó pode ser feita em laborat ó rio. CO NTR OLE : \u2022 Manuten çã o de enxames fortes, bem alim entados, com rainha nova . ZOONOSE OCORR Ê NCIA NO BRASIL: Existente, mas atualmente irrelevante. ACARIOSE NOSEMOSE AGENTE C AUS AD OR : \u2022 Protozo á rio Nos ema api s. Um protozo á rio pertencente ao grupo dos Neospor í deos. CONT Á GIO : \u2022 Atrav é s da ingest ã o dos esporos. Fezes das abelhas adultas contaminadas, quando depositadas dentro da colmeia (por impossibilidade de realizar os voos higi ê nicos). Á guas polu í das e transm iss ã o por insetos . É POCA EM QUE SE MA NI FEST A : \u2022 Meses mais frios e ú midos (junho, julho e agosto). Tal deve- se à menor ocorr ê ncia de sa í das das abelhas para defecar com estas condi çõ es . NOSEMOSE SI NTO MAS : \u2022 Vest í gios de diarreia (caixa e fundo da colm eia); \u2022 Alta mort andade (presente s na entrada da colmei a); \u2022 Movimentos an ormais (d ificuldade de voar e andar) ; \u2022 Abd ô men inchado, (distendido ) e brilhante ; \u2022 Puxando o intestino da abelha doente, ele se rompe mais facilmente que o das abelhas saud á veis. DIAGN Ó STIC O: \u2022 A maneira mais segura de diagnosticar a doen ç a é atrav é s de exames . NOSEMOSE PREVEN ÇÃ O: \u2022 Cuid ar da localiza çã o dos api á rios, pois o sombreamento excessivo pode agravar o eventual excesso de umidade ; \u2022 Higienizar ma teriais ap í colas que foram utiliz ados em colmeias cont aminadas. ZOONOSE VARROATOSE AGENTE : \u2022 Á caro Varroa destructor . Um á caro vis í vel a olho nu . CONT Á GIO : \u2022 Atrav é s de contato e deposi çã o de ovos em larvas . SI NTO MAS : \u2022 Presen ç a de muitas larvas (especialmen te de zang õ es) com á caros - vistos a olho nu como pontos ma rrons, do tamanho de uma cabe ç a de alfinete. \u2022 Alimenta- se de hemolinf a , dete rminando um consumo de 0,1 mg em apenas 2 horas, equivalente a 0, 5% do peso do inseto. Perda de at é 48 % do pe so corporal por suc çã o da he molinfa. VARROATOSE PREJU Í ZO : \u2022 Muito grande em climas temperados e abelhas euro peias, menor em climas tropicais e abelhas af ricanizadas. OCORR Ê NCIA N O BR AS IL: \u2022 Existente, ma s ai nda n ã o especialmente rele vante. Exige ob serva çã o. CO NTR OLE: \u2022 Manuten çã o de enxame s fortes , bem alimentados; \u2022 Substitui çã o da rainha em caso de infest a çã o acen tuada. \u2022 O controle qu í mico, com fluv alinato , é permitid o e usado em outros pa í ses, mas n ã o dispon í vel nem recomendado por grande parte do s ap icultores no Brasil . ZOONOSE

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