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ANALISE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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”CURSO GESTÃO FIANCEIRA”
4º semestre
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Professor : Claudio Cavalcanti
Katia Regina Krüger de Paula
matric.:201309091498
Cotia
2015
INVESTIGAÇÃO/PESQUISA DE INFORMAÇÕES (10 horas)
O aluno deverá realizar uma investigação/pesquisa para responder ao questionário previamente elaborado, amparado em bibliografia sobre as temáticas propostas ou sites da internet.
QUESTÕES:
Qual o responsabilidade dos profissionais responsáveis pela elaboração e publicação das Demonstrações Financeiras?
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
De acordo com o artigo 176 da Lei nº 6.404/1976, com as alterações introduzidas pela Lei nº 1.638/2007, e a Lei nº 11.941/2009, ao fim de cada exercício social, a pessoa jurídica deverá elaborar, com base na escrituração comercial da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:
a) balanço patrimonial;
b) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
c) demonstração do resultado do exercício; e
d) demonstração dos fluxos de caixa; e
e) se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.
A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
RESPONSÁVEIS PELA ESCRITURAÇÃO
A escrituração da pessoa jurídica ficará sob a responsabilidade de profissional qualificado (Contador ou Técnico em Contabilidade), nos termos da legislação específica, que deverá assinar junto com os administradores, sócios-gerentes ou titular da empresa individual, as demonstrações financeiras obrigatórias, com a indicação do seu número de registro no Conselho Regional de Contabilidade (Arts. 1.177 e 1.178 do Código Civil, art. 268 do RIR/1999 e § 4º do art. 177 da Lei nº 6.404/1976).
Nas localidades em que não houver profissional habilitado, a escrituração contábil poderá ficar a cargo do próprio contribuinte ou de pessoa por ele designada. Ressalte-se, no entanto, que a designação de pessoa não habilitada profissionalmente não eximirá o contribuinte da responsabilidade pela escrituração (§ 1º do art. 268 do RIR/1999).
Desde que legalmente habilitado para o exercício da profissão como técnico em Contabilidade ou Contador, o titular da empresa individual, o sócio, acionista ou diretor da sociedade pode assinar as demonstrações financeiras da empresa e assumir a responsabilidade pela escrituração (§ 2º do art. 268 do RIR/1999).
RESPONSABILIDADE DOS PROFISSIONAIS
Os contabilistas, dentro do âmbito de sua atuação e no que se referir à parte técnica, serão responsabilizados, juntamente com os seus contribuintes, por qualquer falsidade dos documentos que assinarem e pelas irregularidades de escrituração praticadas no sentido de fraudar o Imposto de Renda (§ 1º do art. 819 do RIR/1999).
Estão dispensadas da exigência acima as pessoas jurídicas domiciliadas em localidades onde não houver profissional devidamente habilitado (art. 821 do RIR/1999).
Verificada a falsidade do balanço ou de qualquer outro documento de contabilidade, assim como da escrita dos contribuintes, o profissional que houver assinado tais documentos será declarado sem idoneidade para assinar quaisquer peças ou documentos contábeis sujeitos à apreciação dos órgãos da Secretaria da Receita Federal, por ato de Delegado ou Inspetor da Receita Federal, independentemente de ação criminal que no caso couber (Art. 820 do RIR/1999).
Fundamentos legais: os citados no texto.
Qual a importância da análise e do analista das Demonstrações Financeiras para fins de Mercado de Capitais?
A análise da demonstração financeira de empresas de qualquer ramo de atividade geralmente indica os pontos fracos e fortes do seu desempenho operacional e financeiro. A informação de uma análise financeira pode ser utilizada para melhorar o desempenho. Além disso, as análises das demonstrações financeiras podem ser usadas para prever como as decisões estratégicas, ou a expansão das atividades econômicas de uma empresa, são capazes de afetar os desempenhos financeiros futuros.
É fundamental, para o processo de análise de demonstrações financeiras, conhecer a empresa (mercado de atuação) e as características do setor de atividade. Além disso, é necessária a separação dos dados, combinando-os adequadamente, a fim de viabilizar sua interpretação, de acordo com o objetivo previamente estabelecido. As demonstrações financeiras que estão dentro das normas e princípios contábeis geralmente aceitos fornecem uma serie de dados sobre a empresa em determinado período. O analista financeiro se preocupa com as demonstrações financeira que, por sua vez, procuram transformar os dados em informações que possibilitem tirar conclusões sobre a empresa em análise.
Objetivos da Análise das Demonstrações Financeiras
As informações da análise das demonstrações financeiras são utilizadas, pelos gestores, para melhorar o desempenho operacional; pelos credores, para avaliar a probabilidade de receber a remuneração do capital emprestado; pelos acionistas, para projetar lucros, dividendos e os preços das ações no mercado. Se o objetivo do gestor é maximizar o valor da empresa, ele deve se aproveitar dos pontos fortes dela e, ao mesmo tempo, corrigir as fraquezas. A análise de demonstrações financeiras fornece informações para proporcionar condições, visando; (1) comparar o desempenho da empresa com o desempenho de outras do mesmo setor de atividades e (2) avaliar tendências nas operações ao longo do tempo. Os estudos de análise de demonstrações financeiras auxiliam o gestor a identificar deficiências, e então empreender ações para melhorar o desempenho da empresa.
Está sob as responsabilidades de um Analista de Controladoria Pleno realizar cumprimento de obrigações assessórias em geral, contabilidade gerencial e de gestão empresarial, responder pelo planejamento e controle, fazer análise das demonstrações contábeis e financeiras, fluxo de caixa, fazer elaboração de relatórios gerenciais, avaliação de desempenho, sistema de informação gerencial e orçamentos, responder pela controladoria, implantação de sistema integrado, revisão de normas e procedimentos internos, avaliação de riscos, controle de empréstimos BNDES, adiantamentos diversos (fornecedores / obras e funcionários), fazer a revisão de controle das transferências, realizar baixas de ativos e conferência da parametrização atual do sistema, se responsabilizar pelo preparo de relatório trimestral para a companhia aberta conforme o regulamento CVM (balanço, DRE, DVA, fluxo de caixa, DMPL e nota explicativa), fazer a validação de publicação de demonstração financeira, a consolidação de reporte de controladoria no exterior, realizar o preparo de relatório ITR e DFP para a apresentação ao mercado, prestar atendimento a auditoria externa, ser responsável pelo processo de custo (fechamento de custos industriais), inventário e contagem de estoque, responder pela precificação final do produto, orçamento, budget e forecast, realizando a análise de investimento entre outras atividades. ..................................................................... 
Para que o profissional tenha um bom desempenho como Analista de Controladoria Pleno além da graduação é essencial que possua conhecimentos em regras e em reporte da CVM, possuir habilidades com cálculos e operação de planilhas em Excel.
Como as Instituições Financeiras utilizam as Demonstrações Financeiras no processo de liberação de crédito às empresas?
A economia no país tem crescido rapidamente nos últimos anos, diante deste cenário de favorecimento, as empresas se empenham gradativamente no crescimento e desenvolvimento. A necessidade de capital de giro para acompanhar o crescimento, surge a partir deste conceito, uma vez que as empresas em sua maioria, não possuem de recursos próprios para esse investimento. Do outro lado, encontram-seas instituições financeiras, disponíveis para atender essas necessidades. Diante deste exposto, torna-se de suma importância o controle financeiro, para aquisição de capital de giro. Análises das demonstrações contábeis favorecem o analista de crédito durante a liberação de crédito para a empresa. A metodologia aplicada foi a quantitativa exploratória, e quanto a forma de abordagem, foi uma entrevista diretamente ligada às instituições financeiras com a intenção de verificar quais itens mais importantes que são analisados durante uma pesquisa de liberação de crédito. Os resultados demonstraram que, são feitas análises detalhadas de todas as demonstrações financeiras, bem como a aplicação de índices para obtenção de resultados, sendo que, o crédito não é liberado quando as empresas não atendem algum dos requisitos estipulados pelas instituições creditícias.
Porque os Investidores necessitam da Análise das Demonstrações Financeiras?
É por meio das informações contábeis que se identifica à situação econômica financeira da empresa. Dessa forma, o investidor tem às mãos os elementos necessários para decidir sobre as melhores opções de investimentos, pois os relatórios evidenciam a capacidade da empresa em aumentar seus lucros. Segundo Silva (1995, p. 39), os investidores no mercado de capitais necessitam tomar decisões sobre que ação comprar, quando vender, como compor uma carteira de ações, que clube de investimento oferece maior segurança ou qual fundo ação é o mais rentável, o mais seguro e o mais líquido. Todas essas decisões precisam ser fundamentadas com informações eficientes
Explique sucintamente o que se entende por Análise Fundamentalista?
A análise fundamentalista é a principal ferramenta para entender e estudar os fundamentos econômico-financeiros de uma empresa.
Em outras palavras, ela serve para ajudar o investidor a avaliar como está a saúde financeira e operacional da empresa e assim definir se é interessante, ou não, investir dinheiro em suas ações negociadas na bolsa de valores.
Por meio da análise fundamentalista é possível visualizar uma espécie de raios-X das empresas, entendendo como estão os fatores que afetam o desempenho da empresa e consequentemente o valor de suas ações.
Quais as principais técnicas utilizadas na Análise Fundamentalista das Demonstrações Contábeis?
Utilizando a análise fundamentalista você conseguirá definir um preço justo para as ações analisadas.
Isso representa uma grande vantagem, uma vez que os preços das ações muitas vezes são negociados por valores muito diferentes dos fundamentos das empresas, podendo estar:
Sobrevalorizando: indica que você deve vender as ações
Subvalorizando: indicando que você deve comprar as ações
Por conta disso, nem é preciso falar que uma análise fundamentalista bem feita pode render ótimas oportunidades de investimento e fazer seu dinheiro crescer.
Foi assim que grandes investidores atuais, como Warren Buffet e George Soros, construíram suas fortunas e obtiveram tanto sucesso no mercado financeiro.
Além disso, a análise fundamentalista pode fornecer aos investidores uma poderosa ferramenta de comparação entre empresas concorrentes ou de um mesmo setor, podendo ajudar a definir qual vale mais a pena investir. Sejam elas grandes empresas, ou até mesmo empresas small caps, esta abordagem permite realizar uma comparação lado a lado.
Quais principais grupos e indicadores mais utilizados na Análise Fundamentalista das Demonstrações Financeiras?
A grande maioria dos indicadores fundamentalistas são obtidos com base nos os resultados financeiros e operacionais que as empresas são obrigadas a apresentar aos investidores.
No entanto também são obtidos indicadores com base nos índices econômicos que influenciam os resultados da empresa (taxa de juros, inflação, taxa de câmbio etc.).
Esta lógica analítica é chamada de Análise Fundamentalista Quantitativa, por se basear em premissas e resultados numéricos e em fórmulas matemáticas.
Por outro lado, outros aspectos das companhias que vão além dos números são muito importantes e cada vez mais levados em consideração:
nível de governança corporativa
bom quadro de diretores e executivos
boa estratégia
marca forte
potencial de crescimento
etc.
É comum que o mercado precifique as ações de uma empresa em distorção ao que ela vale segundo seus fundamentos quantitativos por conta de uma avaliação qualitativa. Por isso é muito importante que você tenha em mente essas duas vertentes da análise fundamentalista.
A análise qualitativa é mais subjetiva que a quantitativa por não poder ser mensurada com variáveis pré-fixadas. Entretanto, não há, entre analistas de mercado, uma preferência por uma ou outra.
O ideal é sempre mesclar os dois tipos de abordagens para ter uma visão geral mais legitima da saúde financeira das empresas e um melhor entendimento dos movimentos presentes e futuros dos preços das ações.
Um bom exemplo de empresa para ser analisada pelos seus fundamentos é a AMBEV (AMBV3):
Qualquer analista que vá estudar essa oportunidade de investimento irá com certeza olhar todos os indicadores resultantes da análise quantitativa, como Lucro por ação, pagamento de dividendos, entre outras métricas.
Entretanto ele nunca poderá perder de vista o fato de que a AMBEV possui uma marca extremamente forte e um grupo de dirigentes muito bons. Ou seja, qualquer empresa pode começar a vender bebidas alcoólicas e entrar para o mercado e inclusive ganhar muito dinheiro nesta atividade. Mas, uma empresa como a AMBEV sempre terá suas marcas bem recebidas no mercado, o que legitima e garante uma boa perspectiva para seus negócios.
Conceitue os seguintes indicadores: ROI-Dupont; EVA , EBITDA e EBIT.
O EVA , Valor Econômico Adicional , ou simplesmente valor adicionado ou, ainda, valor agregado é uma noção que permite medir o valor criado por um agente econômico. É o valor adicional que adquirem os bens e serviços ao serem transformados durante o processo produtivo.
Em uma empresa, o valor adicionado é a contribuição adicional de um recurso, atividade ou processo para a fabricação de um produto ou prestação de um serviço.
Em termos macroeconômicos, é o valor dos bens produzidos por uma economia, depois de deduzidos os custos dos insumos adquiridos de terceiros (matérias-primas, serviços, bens intermediários), utilizados na produção.
A fórmula para o cálculo do EVA é composto por: Lucro Operacional após o Imposto de Renda e Custo de Capital, desta forma:
EVA= Lucro Operacional após o Imposto de Renda - (Capital Investido x Custo de Oportunidade)
Um dos objetivos principais do EVA, cuja metodologia principal está apoiada em conceitos de Administração Financeira, é demonstrar se uma empresa está efetivamente criando valor aos seus acionistas. Baseado neste ponto, o indicador permite a executivos, acionistas e investidores, avaliar com, clareza se um capital empregado aplicado em um determinado negócio está sendo bem remunerado. Principais objetivos:
Possibilita a avaliação das decisões tomadas pelos gestores da empresa bem como a projeção de cenários futuros;
Possibilita o conhecimento das causas da criação/destruição de valor e permite indicar as alternativas que podem reverter a situação;
Concentra os esforços de toda a empresa para incrementar operacionalmente os negócios e aumentar a riqueza dos sócios/investidores no longo prazo;
Torna transparente aos gestores o objetivo mínimo de remuneração aos sócios e acionistas;
Pela sua simplicidade, permite a gestores não financeiros o entendimento do método, o qual permite seu acompanhamento e a aplicabilidade na busca dos resultados traçados.
Basicamente são três os meios de adicionar valor e uma empresa:
Tentar lucrar mais sem usar mais capital: geralmente esta alternativa está associada à redução de custos e cortes: porém é importante lembrar que existem diversas formas de elevar o faturamento, explorando-se oportunidades de mercado e as necessidades dos clientes;
Usar menos capital nas operações:neste caso, a empresa deve centrar ações na revisão dos processos e das despesas e custos a eles atrelados;
Investir em projetos de retorno elevado: a utilização de todo ou parte do capital, deve ser extremamente criteriosa, de maneira que somente se busque selecionar e investir em projetos de alto retorno.
O EBIT é a sigla em inglês para Earnings Before Interest and Taxes, que em bom português podemos traduzir como LAJIR, ou seja, Lucro antes dos Juros e Tributos, sendo que aqui os Tributos significam Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido.................................................................... 
Ou seja, o EBIT demonstra o lucro operacional da empresa, sem incluir resultado financeiro, dividendos, juros sobre o capital próprio, resultado de equivalência patrimonial e outros resultados não operacionais.oeracionais................................  
Este indicador apresenta qual é o verdadeiro lucro contábil a partir das atividades genuinamente ligadas ao negócio, isto é, o quanto a empresa obteve de lucro se só considerasse as operações realizadas pela atividade fim da empresa.
Já o EBITDA é a sigla em inglês para Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, também chamado no Brasil de LAJIDA, ou seja, é o Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e amortização. .................................... ......... 
O EBITIDA consiste no EBIT, eliminados ainda os efeitos das provisões da depreciação de ativos tangíveis e da amortização de ativos intangíveis. 
Quando fazemos análise do DRE (Demonstrativo de Resultados do Exercício) de uma empresa, as depreciações e amortizações entram como uma “despesa” que gerencialmente reduz o lucro da organização. Então, no momento de analisar o EBITDA, devemos desconsiderar as depreciações e amortizações............................
O EBITDA é um indicador que costuma se aproximar bastante a geração de caixa do negócio. Porém, é preciso tomar certos cuidados, pois ele não corresponde exatamente ao fluxo de caixa, já que alguns valores que podem nunca ser recebidos e também de algumas despesas que podem nunca serem pagas.
Principal diferença entre o EBIT e EBITDA
Em resumo, a principal diferença entre o EBIT e o EBITDA, é que o primeiro considera em seu cálculo os efeitos das depreciações e amortizações, já o segundo não considera. Todavia, ambos são dois excelentes indicadores, que quando bem utilizados podem dizer bastante sobre os resultados da empresa de forma bastante direta e objetiva..............................................................................................................
O ROI relaciona o lucro operacional com o investimento da empresa. O retorno sobre o investimento, também denominado de ROI, mostra a taxa de retorno obtida pela empresa para seus financiadores, seja capital próprio ou capital de terceiros.
Quanto maior o ROI maior o retorno obtido..................................................................
Sendo:
Lucro Operacional = lucro obtido pela empresa antes de remunerar seus financiadores. Existem algumas controvérsias sobre o que se deve considerar ou não no lucro operacional. Basicamente todo resultado decorrente do investimento realizado na empresa deve entrar no lucro operacional. Isto inclui as receitas financeiras e o resultado de investimentos em outras empresas, mas não as despesas financeiras, que devem ser excluídas..........................................................
Investimento = também denominado de ativo líquido. Diz respeito ao valor do ativo menos os passivos não onerosos (passivos de funcionamento), que inclui fornecedores, salários e encargos, impostos a pagar.................................................
Os dados são obtidos no balanço patrimonial e na demonstração de resultado de cada empresa. Para algumas situações, as notas explicativas também são importantes, quando a empresa não divulga, de maneira segregada, as despesas das receitas financeiras..................................................................................................
Por dividir uma informação de um período (lucro operacional) por uma informação de uma data (investimento), o retorno sobre investimento refere-se a um período de tempo, como um ano específico ou um trimestre...........................................................
Unidade de Medida – Ao dividir um valor monetário por outro valor monetário, o resultado não possui uma medida específica. Entretanto, ao multiplicarmos por cem estamos considerando esta medida em percentual. Assim, pode-se comparar o retorno do investimento de uma empresa com outros retornos, com um título sem risco. Mas é importante lembrar que ao usar o lucro operacional de um trimestre, por exemplo, o retorno obtido será o retorno do trimestre...................................................
Intervalo da medida – Como o lucro operacional pode variar entre um número negativo e um número positivo, o intervalo esperado da medida varia entre menos 100% até infinito. Usualmente o resultado deve ser positivo........................................
Para calcular o lucro operacional temos que separar tudo que é proveniente do ativo líquido (investimento) daquilo que é decorrente dos financiadores (terceiros e próprio). Partindo do Resultado Operacional antes do Resultado Financeiro temos que adicionar as receitas financeiras, a equivalência patrimonial e outras despesas operacionais:
Lucro Operacional = Resultado Operacional Antes do Resultado Financeiro + Receitas Financeiras + Equivalência Patrimonial + Outras receitas (despesas) não operacionais.
O investimento é obtido retirando do ativo os passivos não onerosos. No caso da empresa.
O cálculo do ROI é obtido através da relação dos dois valores encontrados:
ROI = (72,8 / 2.802,8) x 100 = 2,6% ao trimestre
Isto corresponde a um retorno anual de 10,8%. É possível comparar este rendimento com outras empresas e até mesmo, com as devidas ressalvas, com outros investimentos.
Grau de utilidade – Elevado. Esta é uma das medidas de desempenho mais relevantes de uma empresa. É importante para comparar empresas de setores diferentes.
Controvérsia de Medida – A forma como se calcula o ROI pode variar conforme o analista, tanto pelo denominador quanto pelo numerador..........................................
Cuidados Adicionais 
Pelo menos na teoria pode ocorrer uma situação esdrúxula onde o ativo líquido seria negativo. Nestes casos é preferível não usar o ROI.............................................
a) A medida do lucro operacional varia na literatura. No passado a legislação brasileira considerava as despesas financeiras como parte do lucro operacional, o que não faz nenhum sentido lógico. Alguns optam por não considerar as receitas e despesas não operacionais. Como a classificação deste item é questionável e tende a cair em desuso, é aconselhável que os valores sejam considerados no lucro operacional. Da mesma forma, em países mais desenvolvidos, é comum retirar do ativo todo passivo circulante. Assim, o investimento corresponderia ao ativo menos o passivo circulante. Em razão do grande volume de empréstimo e financiamento de curto prazo ainda presente na estrutura das empresas brasileiras, aconselha a considerar somente o passivo não oneroso.................................................................
b) O Retorno sobre o investimento também é conhecido como índice Du Pont. Historicamente este índice era usado na Du Pont para fazer análise de desempenho das empresas do grupo, que era bastante diversificado..............................................
d) Uma forma de enriquecer a análise do ROI é usar a expressão de cálculo mais expandida:
ROI = Lucro Operacional / Investimento Líquido
ROI = (Lucro Operacional / Investimento Líquido) x (Vendas/Vendas)
ROI = (Lucro Operacional / Vendas) x (Vendas/Investimento Líquido) 
ROI = Margem Operacional x Giro do Ativo
Quais são as principais atribuiçõesdas empresas de auditoria externa no contexto da divulgação e análise das demonstrações financeiras no mercado de capitais?
A Auditoria de Natureza Operacional abrange duas modalidades: a auditoria de desempenho operacional e a avaliação de programa. O objetivo da auditoria de desempenho operacional é examinar a ação governamental quanto aos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia, enquanto a avaliação de programa busca examinar a efetividade dos programas e projetos governamentais” (TCU, 2000).
A distinção entre Inspeção e Auditoria (enquanto procedimentos de fiscalização) foi regulada pelo TCE/RJ da seguinte forma: a inspeção tem como objetivo suprir omissões e lacunas de informações constantes em prestações e tomadas de contas, em Relatórios de auditoria ou em pareceres técnicos.
A comunicação oficial do auditor de obras do TCE/RJ com sua Direção sobre suas atividades de campo, materializa-se através de um relatório. Neste documento, todos os registros de campo que configurem achados de
auditoria necessitam ser fundamentados em diplomas legais e documentados para que surtam efeitos jurídicos.
Torna-se imprescindível frisar que há proposta, defendida inclusive pela ANTC (Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo), no sentido de uniformizar a nomenclatura do cargo, de modo que todos os Tribunais de Contas do Brasil venham a adotar a nomenclatura AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO, para se referir aos Analistas de Controle Externo cujo ingresso tenha se dado por meio de concurso público, para o qual tenha sido exigido o requisito do nível superior nas áreas de Direito, Economia, Administração e Ciências Contábeis, assim como ocorre na quase totalidade dos Tribunais de Contas, a exemplo do TCU, TCE/GO, TCE/DF.
SELEÇÃO E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (30 horas)
Com base no questionário do item anterior, o aluno deverá proceder a Análise das Demonstrações Financeiras – Balanço Patrimonial e DRE (Usar os demonstrativos da CONTROLADORA – NÃO UTILIZAR CONSOLIDADO) de 2012, 2013 e 2014, em 1(uma) empresa selecionada no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - www.cvm.gov.br ou na BM&F Bovespa www.bmfbovespa.com.br, http://www.fundamentus.com.br ou outro meio de comunicação (por exemplo, em jornais de grande circulação: Valor Econômico, Jornal O Globo, etc.).
Calcular os indicadores: de Liquidez (3 indicadores diferentes), Endividamento (3 indicadores diferentes) e Rentabilidade/Lucratividade (4 indicadores diferentes) com as respectivas análises da evolução destes indicadores nos anos analisados .
PRODUTO FINAL: RELATÓRIO ANALÍTICO DE INFORMAÇÕES COLETADAS E PESQUISA DE CAMPO (20 horas)
Nesta etapa, o aluno deverá transformar todas as informações adquiridas, com a estrutura de um texto, referenciando as fontes de dados. Sugere-se que a estrutura do Relatório analítico entre a Investigação/Pesquisa de Informações e a Pesquisa de Campo seja composta de:
INTRODUÇÃO
Enunciar o tema do trabalho, ilustrando a empresa pesquisada;
Apresentar um breve perfil da empresa pesquisada;
Tecer os objetivos da pesquisa e desenvolvimento dos temas abordados;
Evidenciar a relevância do assunto a ser tratado.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DAS INFORMAÇÕES COLETADAS
Apresentar as respostas ao questionário constante do item I;
Apresentar os principais indicadores calculados no item II e o resultado dos indicadores com as respectivas análises de cada um;
Síntese dos grupos de indicadores analisados.
CONCLUSÃO
Uma síntese sobre o trabalho e a importância apreendida na construção do conhecimento.
REFERÊNCIAS
Listar as referências completas das fontes que foram citadas. (livros, artigos, sites, revistas técnicas, jornais e outros;
SUMARIO
Introdução.................................................................................................................17
Analise Horizontal.....................................................................................................17
Analise Vertical..........................................................................................................17
Balanço Patrimonial da Empresa ROMI...................................................................18
Analise das possíveis causas e variações..............................................................20
A importância do Método DuPont............................................................................22
Calculo de Rentabilidade do Ativo pelo Método DuPont......................................23
Saldos contábeis em 31/12/2014.............................................................................24
PMRV – Prazo Médio de Recebimento das Vendas da Industria ROMI S/A.......24
Ciclo Operacional Indústria ROMI S/A...................................................................24
Ciclo Financeiro Indústria ROMI S/A......................................................................24
Relatório...................................................................................................................25
Conclusão................................................................................................................25
Referencia Bibliográfica...........................................................................................26
Introdução
A Análise das Demonstrações Financeiras transforma os dados em informações úteis para os interessados, sócios ou acionistas, fornecedores, instituições financeiras e o governo.
A Analise das Demonstrações Financeiras compreende um exame detalhado dos diversos componentes, conhecidos como contas, fazendo um comparativo entre si ou em relação a outros integrantes como um todo.
Uma análise para ser mais eficiente, deve se basear em mais de um exercício social, é recomendável a comparação de no mínimo três exercícios sociais, para observar a tendência dos indicadores.
O presente estudo tem como finalidade analisar as demonstrações financeiras das Indústrias ROMI S.A. publicadas comparando balanços de 2013 e 2014.
Este desafio dedica-se a elaborar e interpretar os índices financeiros propostos, analisando as contas e envolvendo os métodos de calculo que consiste em relacionar as contas do balanço, analisando o desempenho econômico-financeiro da empresa.
I – Análise Horizontal
Demonstra a evolução das contas patrimoniais e de resultado dentro de uma série de exercícios.
Através desta técnica é possível avaliar e acompanhar a evolução das Receitas e das Despesas bem como dos investimentos realizados.
II – Análise Vertical
Permite determinar a participação relativa de cada conta no grupo total. A analise vertical demonstra a estrutura econômico-financeira da empresa.
Balanço Patrimonial da Empresa ROMI
	EMPRESA - ROMI
	Bal. Patr. 2013/2014
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	31/12/2014
	%
	31/12/2013
	%
	31/12/2013
	%
	31/12/2014
	%
	Analise 
	 
	Controlador A
	 
	Controlador A
	 
	Controlador O
	 
	Controlador O
	 
	Horizontal 
	Ativo Circulante
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Caixa
	R$ 109.915
	6,90%
	R$ 170.665
	12,79%
	R$ 135.224
	8,13%
	R$ 189.010
	14,09%
	-28,46%
	Títulos mantidos para negociação
	R$ 37.932
	2,38%
	R$ 105.270
	7,89%
	R$ 53.721
	3,23%
	R$ 111.512
	8,31%
	-51,82%
	Duplicatas á receber
	R$ 57.675
	3,62%
	R$ 57.639
	4,32%
	R$ 77.463
	4,66%
	R$ 62.888
	4,69%
	23,18%
	Valores á receber/Repasse Finame
	R$ 306.892
	19,25%
	R$ 223.221
	16,72%
	R$ 306.892
	18,45%
	R$ 223.221
	16,64%
	37,48%
	Partes Relacionadas
	R$ 24.214
	1,52%
	R$ 19.107
	1,43%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Estoque
	R$ 238.045
	14,94%
	R$ 169.547
	12,70%
	R$ 285.344
	17,16%
	R$ 183.044
	13,64%
	55,89%
	Imp. e Contribuição á Recuperar
	R$ 15.089
	0,95%
	R$ 11.118
	0,83%
	R$ 17.742
	1,07%
	R$ 11.537
	0,86%
	53,78%
	Imp. De Renda e Contr. Social Def.
	R$ 3.243
	0,20%
	R$ 2.149
	0,16%
	R$ 3.243
	0,20%
	R$2.149
	0,16%
	50,91%
	Outros Créditos
	R$ 2.884
	0,18%
	R$ 3.348
	0,25%
	R$ 7.247
	0,44%
	R$ 3.479
	0,26%
	108,31%
	Total Circulante
	R$ 795.889
	49,94%
	R$ 762.064
	57,09%
	R$ 886.876
	53,34%
	R$ 786.840
	58,65%
	12,71%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Não Circulante
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Realizável a Longo Prazo
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Duplicatas á Receber
	R$ 1.098
	0,07%
	R$ 1.149
	0,09%
	R$ 1.686
	0,10%
	R$ 1.149
	0,09%
	46,74%
	Valores Repasse Finame
	R$ 479.371
	30,08%
	R$ 409.896
	30,71%
	R$ 479.371
	28,83%
	R$ 409.896
	30,55%
	16,95%
	Partes Relacionadas
	R$ 12.476
	0,78%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Imp.e Contr.á Recuperar
	R$ 14.164
	0,89%
	R$ 5.391
	0,40%
	R$ 18.245
	1,10%
	R$ 5.391
	0,40%
	238,43%
	Imp. De Renda e Contr. Social Def.
	R$ 9.488
	0,60%
	R$ 5.867
	0,44%
	R$ 9.488
	0,57%
	R$ 5.867
	0,44%
	31,72%
	Outros Créditos
	R$ 5.102
	0,32%
	R$ 2.928
	0,22%
	R$ 5.405
	0,33%
	R$ 2.928
	0,22%
	84,60%
	Inv.em control.inclu ágio e deságio
	R$ 39.384
	2,47%
	R$ 24.915
	1,87%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Outros Investimentos
	R$ 984
	0,06%
	R$ 984
	0,07%
	R$ 3.163
	0,19%
	R$ 1.935
	0,14%
	63,46%
	Imobilizado, líquido
	R$ 229.324
	14,39%
	R$ 121.500
	9,10%
	R$ 252.171
	15,16%
	R$ 127.731
	9,52%
	97,42%
	Intangível
	R$ 6.574
	0,41%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 6.574
	0,40%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Total Ativo
	R$ 1.593.853 
	100%
	R$ 1.334.694 
	100%
	R$ 1.622.979
	100%
	R$ 1.341.737
	100%
	19,32%
 
 
	EMPRESA - ROMI
	Bal. Patr. 2013/2014
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	31/12/2014
	%
	31/12/2013
	%
	31/12/2013
	%
	31/12/2014
	%
	Analise 
	 
	Controlador A
	 
	Controlador A
	 
	Controlador O
	 
	Controlador O
	 
	Horizontal 
	Passivo e Patrimonio Liquido
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Circulante 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Financiamentos
	R$ 21.151
	1,33%
	R$ 29.459
	2,21%
	R$ 26.375
	1,59%
	R$ 29.498
	2,20%
	-10,59%
	Financiamentos - Finame Fabric.
	R$ 270.028
	16,94%
	R$ 192.884
	14,45%
	R$ 270.028
	16,24%
	R$ 192.884
	14,38%
	40,00%
	Fornecedores
	R$ 21.218
	1,33%
	R$ 24.795
	1,86%
	R$ 31.136
	1,87%
	R$ 25.193
	1,88%
	23,59%
	Salários e encargos Sociais
	R$ 32.045
	2,01%
	R$ 35.927
	2,69%
	R$ 33.845
	2,04%
	R$ 35.934
	2,68%
	-5,81%
	Imp. E Contrib.a recolher
	R$ 5.321
	0,33%
	R$ 7.500
	0,56%
	R$ 7.357
	0,44%
	R$ 8.013
	0,60%
	-8,19%
	Adiantamento de Clientes
	R$ 12.813
	0,80%
	R$ 9.702
	0,73%
	R$ 14.082
	0,85%
	R$ 9.702
	0,72%
	45,15%
	Divid.e juros Sobre o Cap Proprio
	R$ 11.552
	0,72%
	R$ 2.234
	0,17%
	R$ 11.777
	0,71%
	R$ 2.375
	0,18%
	 
	Participações á Pagar
	R$ 4.500
	0,28%
	R$ 4.400
	0,33%
	R$ 4.500
	0,27%
	R$ 4.400
	0,33%
	2,27%
	Outras contas a pagar
	R$ 4.937
	0,31%
	R$ 4.262
	0,32%
	R$ 15.044
	0,90%
	R$ 4.524
	0,34%
	 
	Provisão p passivo descoberto
	R$ 614
	0,04%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Partes relacionadas
	R$ 1.357
	0,09%
	R$ 549
	0,04%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Total Circulante
	R$ 385.536
	24,18%
	R$ 311.712
	23,36%
	R$ 414.144
	24,91%
	R$ 312.523
	23,31%
	32,52%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	NÃO CIRCULANTE
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Exigível alongo prazo
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Financiamentos 
	R$ 67.939
	0,00%
	R$ 49.144
	0,00%
	R$ 68.943
	0,00%
	R$ 49.306
	0,00%
	39,83%
	Financiamentos - Finame Fabric.
	R$ 453.323
	28,44%
	R$ 348.710
	26,13%
	R$ 453.323
	27,26%
	R$ 348.710
	25,99%
	30,00%
	Impostos e contr.à receber 
	R$ 3.578
	0,22%
	R$ 1.896
	0,14%
	R$ 3.578
	0,22%
	R$ 1.896
	0,14%
	88,71%
	Provisão para passivos eventuais
	R$ 2.073
	0,13%
	R$ 1.659
	0,12%
	R$ 2.073
	0,12%
	R$ 1.659
	0,12%
	24,95%
	Outras contas á pagar
	R$ 2.162
	0,14%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 9.626
	0,58%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Deságio em controlada
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 29.513
	1,77%
	R$ 4.199
	0,31%
	602,86%
	Total do NÃO Circulante
	R$ 529.075
	33,19%
	R$ 401.409
	30,07%
	R$ 567.056
	34,10%
	R$ 405.770
	30,24%
	39,75%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Participação Minoritária
	R$ 0 
	0,00%
	R$ 0 
	0,00%
	R$ 2.536
	0,15%
	R$ 1.871
	0,14%
	35,54%
	Patrimônio Liquido
	R$ 0 
	0,00%
	R$ 0 
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	R$ 0
	0,00%
	0,00%
	Capital Social
	R$ 489.973 
	30,74%
	R$ 489.973 
	36,71%
	R$ 489.973
	29,46%
	R$ 37
	336,52%
	0,00%
	Reserva de Capital
	R$ 2.052 
	0,13%
	R$ 2.052 
	0,15%
	R$ 2.052
	0,12%
	R$ 2.052
	0,15%
	0,00%
	Ajustes de Avali.Patrim.
	R$ 349 
	0,02%
	R$ 968 
	0,07%
	R$ 349
	0,02%
	-R$ 968
	-0,07%
	-136,05%
	Reserva de Lucro
	R$ 187.567 
	11,77%
	R$ 130.516 
	9,78%
	R$ 187.567
	11,28%
	R$ 130.516
	9,73%
	43,71%
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	R$ 679.243 
	42,62%
	R$ 621.573 
	46,57%
	R$ 1.662.979
	40,84%
	R$ 623.444
	46,47%
	8,95%
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTAL PASSIVO E PATR.LIQUIDO
	R$ 1.593.854 
	100,00%
	R$ 1.334.694 
	100,00%
	 
	99,85%
	R$ 1.341.737
	100,00%
	23,94%
Analises das possíveis causas e variações
Nas vendas observa-se que a Receita Operacional Liquida consolidada apresentou um crescimento de 10,1% em comparação a 2013. Este crescimento deve-se ao desempenho geral de suas operações e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove primeiros meses de 2014.
Nos custos dos produtos vendidos, a Analise Horizontal feita no ano de 2013 o custo dos produtos vendidos apresentou um valor R$ 359.903,00 ; tendo um Nas Contas Patrimoniais Quanto aos Juros sobre o Capital Próprio, creditados aos acionistas ao longo de 2014, líquidos de IRRF e imputáveis aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício social de 2014, foram de R$ 35,5 milhões e corresponde a 31,4% do lucro liquido do exercício. Ao observarmos o circulante de 2013 para 2014 a conta “ 
Outros Créditos” aumentou para 108,31% e a teve menor relevância foi a de Títulos Mantidos para Negociação, com redução de 51,82%. O Ativo não circulante apresentou a conta Imposto e contribuição a recuperar o de maior percentual com 238,43% e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame fabricante, com 16,95% de aumento, no Passivo Circulante o aumento de 395,87% na conta Dividenda ejuros sobre o capital próprio, foram o maior e o menor na conta Financiamento com redução de 10,59%. No Passivo não circulante o Deságio em controladas teve um salto de 602,86% e a “Provisão para passivos eventuais um aumento de 24,95%. No Patrimônio Liquido com 43,71% a “ Reserva de lucros foi a mais alta e a menor foi os Ajustes de avaliação patrimonial com uma redução de 63,95%”.
2013: 2014:
Passivo Operacional – R$ 97.391,00 Passivo Operacional – R$ 153.290,00
Passivo Financeiro – R$ 620.398,00 Passivo Financeiro – R$ 818.669,00
Patrimônio – R$ 623.948,00 Patrimônio – R$ 691.020,00
Fórmula:
Ativo Líquido = Ativo Total – Passivo Operacional
2013: Ativo Líquido = R$ 1.341.737,00 – R$ 97.391,00 = R$ 1.244.346,00
2014: Ativo Líquido = R$ 1.622.979,00 – R$ 153.290,00 = R$ 1.1509.689,00
Fórmula: Giro= Vendas Líquidas
 Ativo Líquido
 
2013: 761.156 = 0,61 2014: 836.625 = 0,55
 1.244.3461.509.689
Fórmula: Lucro Liquido 
 Vendas Liquidas
2013: 124.219 = 0,16(x 100 = 16,32%) 2014: 113.853 = 0,14(x 100 = 13,50%)
 781.156 836.625
Fórmula: Lucro Liquido x 0,05
 Patrimônio Liquido
2013: 124.219 = 0,05 = 0,01 2014: 112.953 = 0,166292 x 0,05 = 0,01
 621.573 679.243
 
Formula 2: Ativo Circulante + ANC x 1,65
 Passivo Circulante + PNC
2013: 786.840 + 554.897 = 1.341.737 = 1,87 x 1,65 = 3,08
 312.523 + 405.770 718.293
 
2014: 886.676 + 776.103 = 1.662.979 = 1,69 x 1,65 = 2,80
 414.144 + 567.056 981.200
A importância do Método DuPont
O método DuPont tem sido por muitos anos, usado pelos administradores financeiros como uma estrutura para analisar as demonstrações financeiras e avaliar a situação financeira da emrpesa. O Método DuPont funde a DRE e o BP em duas medidas-sínteses da lucratividade: a taxa de retorno sobre o ativo total ROA e a taxa de retorno sobre o patrimônio liquido ROE.
Inicialmente, o Método Dupont reúne a margem liquida, a qual mede a lucratividade sobre as vendas, com o giro do ativo total, que indica o quão eficientemente a mepresa utilizou seus ativos na geração das vendas.
Na fórmula do Método DuPont, o produto desses dois índices resulta na taxa do retorno sobre o ativo total(ROA):
ROA = margem liquida x giro do ativo total
Substituindo os termos apropriados na equação e simplificando seus resultados, temos:
ROA = (lucro liquido depois do IR/vendas) x (vendas/ativo total) = lucro liquido depois do IR/ativo total
A fórmula do Método DuPont permite á empresa decompor seu retorno em dois componentes: Lucro sobre vendas e eficiência no uso dos ativos. Normalmente, uma empresa com baixa margem liquida tem um alto giro do ativo total, oque resulta em retornos razoavelmente bons sobre o ativo total. O mesmo costuma ocorrer com a situação inversa.
A fórmula modificada do Método DuPont relaciona a taxa de retorno sobre o ativo total ROA á taxa de retorno sobre o patrimônio líquido ROE. Essa última é obtida multiplicando-se o ROA pelo MAF – multiplicador de alavancagem financeira. O MAF é dado pela razão ativo total pelo patrimônio liquido:
ROE = ROA x MAF
Substituindo os componentes temos na equação e simplificando seus resultados na fórmula dada anteriormente, temos:
ROE = (lucro liquido depois do IR/ativo total) x (ativo total/patrimônio liquido) = lucro liquido depois do IR/patrimônio liquido
Calculo de rentabilidade do Ativo pelo Método DuPont
Saldos Contábeis em 31/12/2013
NCG = Necessidade de Capital Liquido Indústria ROMI S/A
NCG = Necessidade de Capital Liquido
NCG = PL(679.243) – [RLP(514.195)] + AP(261.908)] = -96.860
CCL = NCG(-96.860) +ELP(569.592) = 472.732
PMRE – Prazo Médio de Rotação dos Estoques Indústria ROMI S/A.
PMRE – Prazo Médio de Rotação dos Estoques ||PMRE = Estoque/CMV x DP
PMRE = 285.344/416.550 x 360
PMRV – Prazo Médio de Recebimento das Vendas Indústria ROMI S/A
PMRV – Prazo Médio de Recebimento das Vendas
PMRV = Duplicatas á receber / Receita Bruta de Vendas x DP
PMRV = 77.463/836.625 x 360 = 33,33
Indústria ROMI S/A.
PMPC – Prazo Médio de Recebimento das Compras 
PMPC = Fornecedores / Compras x DP
PMPC = 31.136 / 518.850 x 360 = 21,60
Ciclo Operacional Indústria ROMI S/A.
CO = Ciclo Operacional
CO = PMRE + PMRV
CO = 246,61 + 33,33 = 279,94
Ciclo Financeiro Indústria ROMI S/A.
CF = Ciclo Financeiro
CF = PMRE + PMRV – PMPC
CF = 246,61 + 33,33 – 21,60 = 258,34
Relatório
De acordo com a análise dos índices econômicos e financeiros da Indústria ROMI S/A em 2013 e 2014, bem como a interpretação da Análise Vertical e Horizontal do Balanço Patrimonial e da DRE, apresentamos a seguir, um relatório sobre a evolução financeira da empresa nesse período, e destacamos as seguintes informações:
A participação de Capitais de Terceiros em 2014 foi de: 59,16%. No índice de Liquidez de Liquidez Geral para o ano foi de 1,42 para cada 1,00. O grau de imobilização do Patrimônio Liquido mostra que em 2014 a empresa investiu: 35,56%.
O índice da Margem Liquida mostra que em 2014 foi de 16,23%. O percentual apurado na Rentabilidade do Patrimônio Liquido indica que a empresa em 2014 remunerou o capital investido pelos sócios em 17,37%. Já os índices de Financiamento do Ativo demonstram que em 2014, a participação das instituições de crédito no financiamento do Ativo representou: 49,23%. 
A respeito da Analise Vertical do Ativo, passivo da DRE, podemos verificar que o Ativo Circulante aumentou 12,71% o que representa 53,33% do total do Ativo.
Constatamos que a Margem as percas com a variação cambial, em seguida pelo aumento das despesas administrativas.
EM relação ao Passivo, o circulante aumentou 32, acrescido em particular por financiamento – Finame fabricante e em seguida por Dividendos e Juros sobre capital próprio. Concluímos que a empresa Indústria ROMI S/A encontra-se em boa situação financeira, apresentado entre os dois períodos analisados, uma ótima evolução , tendo tido os investimentos realizados pesados sobre seu endividamento e ativo circulante, porém não afetaram sua liquidez e foram necessários para alavancarem na expansão de novos mercados e novos clientes.
Conclusão
Aprendemos na pratica a ler e interpretar as informações contábeis publicadas pelas empresas, em especiais as S/A, através de seu Balanço Patrimonial e sua Demonstração do Resultado do Exercício, fazendo um comparativo em 2 exercícios e a elaborar sua Analise Vertical Horizontal de seu BP e sua DRE, a calcular seus índices de : estrutura, liquidez, rentabilidade, dependência bancaria.
Tudo isso se fez necessário para que pudéssemos elaborar um relatório que demonstrasse a realidade econômica e financeira da empresa de extrema importância para a empresa, seus clientes, fornecedores e sociedade em geral, pois através desse resumo é possível tomar decisões, compreender melhor as modificações ocorridas e fazer melhorias para que se consiga sempre melhorar não só seu resultado, mas tornar a empresa mais eficiente.
Referências Bibliográficas:
AZEVEDO, Marcelo Cardoso de Estrutura e Analise das Demonstrações Financeiras PLT – n 469.
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewArticle/750
http://www.kanitz.com/veja/lucro.asp

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