avaliação contabilidade gerencial

I n icia do e m do mi ngo , 1 4 Abr 2 0 1 9 , 1 1 :2 6 E st a d o Final iz ad a Co nclu íd a e m do mi ngo , 1 4 Abr 2 0 1 9 , 1 1 :5 2 Tem po e m p r e g a d o 2 6 minutos 3 seg undos Av a li a r 2,9 de um máx imo d e 3 ,5 ( 83 %) Que stão 1 Compl eto M arc ar que st ão Te xto da qu est ã o QUE STÃ O A : Ge r alment e , a prod u çã o po r proc esso é ca r ac te r izad a p ela g r and e qua nt i d ad e c o m q u e o me sm o prod u to é fa bri c ad o. Es ses produto s , e m bo r a e xista m var iaçõ es de q u alida d e e a t é al gumas p ar t i c ular ida d es , s ão fab r ica da s e m muitas q uan t ida d es nas m esmas c ar ac te r í stic as. Na prod uç ã o po r o r d em \u2013 ou p o r e n c ome n da \u2013 há a c arac te r ístic a d e se prod uzir em muit os b ens d if erentes, at end en d o a de m an d as e s p e c ífi cas d e q ue m os e n co m en dam. Alg uns a u to r es d e fen de m q ue o cust ei o p or o r d e m d e p r o du çã o t e nd e a s er d e cont r ole mais c o mple xo uma vez que o s muit os p r o dut o s d i fe r en te s t en de m a p ossuir c us to s d iferent es . De ac ordo com o ex p osto, c o m en te sobre a s v a n tag e n s e de svantage n s do cu stei o por ordem de pr odu ç ã o: QUE STÃ O B: A análise de c ust os é fund amen ta l pa r a for ne ce r as inf orm aç õ es necess ári as a r e spe it o d a r ent a bilida d e da e mpresa e do d es emp en h o d as a tivida de s d e senvolvi d as de n tro d ela. São i números se to r es das e m presas e m ge r al, s e jam d e pe q u eno , mé dio ou g r and e p ort e . A r e duç ã o d e c usto s , no p r im e ir o moment o p o de p ar e c er b as tante int ui t iv a, mas mesmo ass im, os p e que n os im p ac to s de s sas re duç õ e s, p o d e m influ e nc iar na q ualida de e lu crat iv ida d e d e t o d os o s proc essos en v o lv ido s . Com base na s afi rm ati v a ac i m a , f a ça u m a pe squ i sa em su a ci da de , co n v e rsan do co m a m i go s, em presá rio s, ou pesqu i se na i n ternet, sobre c o m o são fei tos os c o ntrol es dos cu stos pel a em presa , e m qu a i s setores, c i te ex em p l o s c on c retos de r e du ç ã o de c ustos e desc r e va as su a s obse rva ç õ e s na pesqu i sa , so bre os ben e fí cios e as difi c u l d a d e s de ter e sse co n tr o l e . Q UE S TÃO A: Entre os v ári os do c umentos util iz ad os pod e - se d iz er que e xi st em a l guns que são c rité rio s pa ra a apuraç ão d os custos po r orde m d e pro duç ão : a ord em d e prod uç ão pro pri a mente di t a , a fo lha d e reg i st ros de c ustos , a r eq u i si ção de m at eri ais d iretos , o c artão d e c ontr ol e de temp o e a me m oria de c al c ulo d os custos i ndi r e tos de f ab r ic a çã o . A apuraç ão do lu c ro lo go apó s o t ermi n o da pro du çã o , as orde n s de prod uç ã o anteri ore s servind o c omo b ase para a e lab ora ção de p la n i lhas orç am entari as para p rodutos seme lhantes , o c ontro le de c ust os de pro du çã o sem inventári os disp end i osos , o e nv i o de matéri a - pri ma pe l o pró pri o c l ie nte na fa bric a ção d e e nc om end as de a lto c usto, a po ssib i li d ade do fa bri c ante rec eb er v al or es durante o proc ess o prod utivo , e a orga n iz aç ão e d i sc ip l ina que o si st e ma ex i ge , são a lg umas da vantage ns Porem quanto às desvantage n s rec a em i n i ci a lme nte pe la atenç ã o que se d eve d ar as de spesas buro cráti c as , a e xi g ênc i a de larg a organi za ç ão interna ne m semp re t ão b aratas , os c ustos acumul ad os base ad os em c u stos históri c os ,salvo as de s p esa s indi r etas ; isso se torna aind a mai s grave no c as o de hip eri nf laç ã o reque r e nd o atuali z aç õ es : e o fa to de a em pre sa c onh ec e r os r ea is c ustos de p ro duç ão d as enc om endas some nte quan do estas esti verem c on c l uí das . Q UE S TÃO B: O s co ntr ol es de custos das e m presas normal m ente são real i za d os pe los d epa rt ame n tos d e f i nanç as e / ou de c ontabili d ade d essas orga nizaçõ es, send o q ue ness es asp e c tos a emp resa po de busc ar inúme ra mane iras de reduz i r s eus c u stos, sej am el e s fi x os ou v ari ávei s . Iss o oc orre po r mei o do que c hamamo s de C ontrol e de G astos (não c on fund i r co m o termo c ontábi l ), ond e bus c a- se a economi a d os custos em todo s os níve is p ossí vei s. U m ex emp l o di sso é o c aso de me lhorias na v e nt i la ç ã o e i l um inaç ã o natural, p or ex e mpl o , que po de m ec ono m iz ar na c ont a de ene r g i a el étri c a, p oi s se util iz a men os o ar c ond i ci ona do e apa ga as luz es p or mais temp o. T ambé m é p ossíve l b us c ar novos forne c ed or es que t e nham neg o c ia çã o f le x ível , a fi m de di minui r os gastos c om maté ria- pri m a, aumentando a marg em d e l u cro. Ou sej a, há i númeras f ormas de re duz i r os custos de uma emp resa . Comen tá rios Comentári o: O l á Wag ner!! Tud o be m ?? M uito b em, vamos as ob servaç õe s so bre suas que stões: Q uestão A: V oc ê apre se nt ou c orre tam ente as vant ag ens e d esvantage ns quand o ut il i za mos o c ont rol e d e c ust os po r orde m d e pro du çã o. N ota: 1 ,0 . Q uestão B: voc ê ap rese n tou co rretam ente a de f ini ç ão e seu po nto d e v i sta sob re o c ont rol e de c ust os, e apre s entou e xe m pl os so bre o t em a. N ota: 1 ,0 . Até a próx ima ... Ana M urbac h Que stão 2 Corr e to M arc ar que st ão Te xto da qu es tã o Os ca rtões d e co n tro l e d o tem po s erve m: Esc ol ha uma: a. Para {reg istro de ati vid ade s d ese nv ol v id as pe l os co la borad or es da emp resa. b. Para reg i st ro do número de horas qu e se de d i c ou à cad a ord em de pro duç ão p ara a qu al f oi de s ig nado . c . Para co ntr ol e d e ati v i da de s ex ec ut ada s, t oma nd o c omo base a t are fa d e mai or t emp o ser a de mai or i m portânc i a. d. Para que o temp o sej a me nsur ad o e m t od as as t are fas do s co lab ora dore s, in cl usive suas saí da s da l inha de prod u çã o. e. Para reg istr o d e temp o que ca d a ope rad or le vou para e xe c utar d ete rmina da o peração. Fe edb a ck A respo sta co rreta é: Para regi st ro do nú m ero d e horas que se d edico u à ca da orde m d e pro duç ão para a qual fo i de s ig nado .. Que stão 3 Corr e to M arc ar que st ão Te xto da qu es tã o Os cu st os v a riá ve i s s ã o d e f i n i d os com o: Esc ol ha uma: a. De mai s di f ícil c ompre e nsã o porq ue não se c arac t er iz am c omo os que v aria m em funç ão do v ol ume de pro duç ão. M ateri a is ind ire t os, por e x emp lo : quanto mai or a pro duç ão, m eno r o valo r gl ob a l d e se u co nsumo. b. De anál ise c ontí nua, pe lo fato d e sere m de d if í c il c ont ro le po is se c ara c teriz am c omo os que v ari am e m funç ão d as v end as. M ateri ai s não ven di do s, p or ex e m pl o: m erc ad o r ias de ép oc a, sa zona i s ou d e enc om enda . c . De c omp re ensão mod erad a po is eles pod em s e c aract eri za r c omo os que varia m d e ac ordo c om a d ema nd a. M ateri ai s di r e t os e ind i r etos v ari am de a c ordo c om as v end as, d. S ão os C ust os que se mantém e stát i c os ( que nã o se a l teram) se j a qual fo r o v o lume de Produç ão da Emp r esa. e. De mai s fá c i l co mp re ensão porq ue s e c arac t eri zam co mo o s que vari am em funç ã o do volume de pro du çã o. M ateri a is d ire t os, por e xe m pl o: q uanto ma ior a pro duç ão, ma i or o valo r gl ob a l d e se u c onsu mo. Fe edb a ck A respo sta co rreta é: De mai s f ácil c om pre ensão p orque se c arac teri zam c om o os que variam e m funç ão d o vol ume d e prod u ç ã o. M ateri ai s d ire tos, por e x emp l o: quanto mai or a pro duç ão, ma io r o v al or gl ob al de seu c onsumo .. Que stão 4 Inco rreto M arc ar que st ão Te xto da qu es tã o Segun do o q u e f o i a presen ta do no l ivro d e c o n tab i l i d a de gerenc i a l do prof ess o r Ad ri a n o H a m ersch mi dt, a s sin a l e a a l t e rn a ti v a qu e m a i s c orres po n d e À def i n iç ã o d a s fun çõ es de pl a n e j a me n to. Esc ol ha uma: a. As funç ões de p l ane jamento de t ermi nam os ru mos que a orga n i za çã o pre c isa se gui r em busc a de se us ob je t ivos e st ab el e ce nd o e st ratég i as sobr e c omo não s erão i mp le me ntad as as aç õe s que l evem a co n qui s ta - lo s. b. As funç õe s d e pl ane ja mento d etermi nam os rumos que a organ i za çã o pre c isa se gui r em busc a de se us ob je t ivos e st ab el e ce nd o e st ratég i as sobr e c omo serã o i mp l eme nt ada s as aç ões que le vem a c onqui sta - lo s. c . As funç õe s d e pl an ej am ento de termi nam os rumos que a or gani z aç ão pr ec is a seg ui r sem busc ar seus ob j etivos estab elec end o est rat é g ia s sobre c omo serão im pl em entada s as aç õ es que le v em a c onq uista- los. d. As f unçõ e s d e pl ane ja mento não d etermi nam os rumos que a org ani za çã o pre c isa se gui r em busc a de seus o bj e tivos esta bel e c en do estrat é gi as so bre co m o serão imp le m entada s as aç ões que l eve m a c onqui sta - lo s. e. As f unçõ es d e pl ane ja me nt o d evem ser f e i tas únic a e e xclusi v ame n te p el o d ire tor pre si de nte d a emp resa , sem o co nhe c i mento e pa rt i c ip aç ão d os de m ai s di r etore s e f unci onár ios. Fe edb a ck A respo sta co rreta é: As funç õ es d e p la nej ame n to de term inam o s r umos que a orga ni za ç ão pre c i sa se gui r em bus c a de seus ob je tivos estab el e c end o estrat é gi as sob r e c omo serã o i mpl em entada s as açõ es que l evem a c onq u i st a - lo s.. Que stão 5 Corr e to M arc ar que st ão Te xto da qu es tã o Com b a se n a f ó rmu l a de E ugen i o M us sak, res p onda o que s e p e de a b a i xo . A comp etên ci a é med i d a pe l a c ap ac i dade de r eso l ver pr ob l e m a s, ati n g i r r esu l ta do s, comp eti r (MU SSA K , 2 003 ) . S eg un d o a f ór m ula acim a p od emos a f irm ar q ue : Esc ol ha uma: a. O resultad o id e a l é aque le que f az co m que os rec ur sos e o t em po sej am di v id id os al eatori am ente e nt re nossas ativi da d es, po is a c omp etênc ia é c onstante, b. A c omp etên ci a é o r esul t ado i de al o btido entre a d i v i são d o tem po g asto e os re c ursos que temos pa ra atingi r os o bj etivos, c . O r esul t ado di v id id o p el os f ator es temp o e re cursos serão di f ere ntes se a c omp etên ci a f or inf er ior a c ap a cidade d e de senvo lver uma taref a, d. O resul tado da c omp etência, é a soma do resu ltado mai s o t e m po, di v i di do p el os rec ur sos. e. Os rec ursos serão ac resc entad os ao f ator t e m po que d im inui r á a p erf orman c e d o resul tado , oc as io nando ma io r co mpe tên ci a ao in di v íd u o. Fe edb a ck A respo sta co rreta é: A c om pe tênc ia é o resul t a do i d eal ob ti do e ntr e a d i v isão do temp o ga st o e os rec ursos que t emo s para at ing ir os ob j eti vos,. Que stão 6 Inco rreto M arc ar que st ão Te xto da qu es tã o Você ouv i u f a l ar d a f i gu ra d o Gu a rd a -l ivros? P o i s be m, h o u ve u m tem po e m qu e o contad or era c o n h eci do c om o o guar da - l i vros . P a r a T AVAR E S LOP E S, a or i ge m d ess e estr a nh o nome pr ovi n h a d a ( T A V AR E S LO P E S, André C haron e. D i s poníve l e m: h ttp://ww w.cont a b e i s .com.br/ a rti go s /474 /o - gu a rd a -l i vr os-e- o-c ontad or-g est or / > Ac ess o e m : 8 ab r. 20 1 5) : Esc ol ha uma: a. S ua pri nc ip al f unçã o, a d e esp e cul ar e manter e m b oa ord em o s li v ros merc antis d as em pre sas co m erc i ais. b. S u a f unçã o s ec u ndá r ia , a de es cri t urar e não manter em bo a ord em os li v ros mer ca ntis da s emp resas c ome rc iai s. c . S ua pri n c i pa l funç ã o, a de prosp era r e mant e r e m boa ord em o s li vr os me r c antis da s em pre sas co m erc i ais. d. S ua pri nc ip al f unçã o, a d e esc r iturar e mante r e m boa orde m os li vr os me rc antis da s em pre sas co m erc i ais. e. S ua princ i pa l f unçã o, a de rast rear e mante r e m boa ord em o s li vr os me r c antis da s em pre sas co m erc i ais. Fe edb a ck A respo sta co rreta é: S ua pr inc i pal f un ção , a de esc riturar e ma nt e r e m boa orde m os l ivros me rca ntis das e mpr esas c om erc i a is..

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