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Educação Inclusiva- Slides

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
Profa. Ma. Flávia Souza 
Constituição de 1988 – Artigo 5° 
Assegura os direitos gerais dos cidadãos: 
 
 
 princípios de igualdade sem distinção; 
 
 
 o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade. 
Constituição de 1988 – Artigo 26 
 Os currículos do Ensino Fundamental e Médio devem ter uma 
base nacional comum a ser complementada em cada sistema 
de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte 
diversificada, exigida pelas características regionais e locais 
da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. 
 
Constituição de 1988 – Artigo 205 
 Estabelece que a educação é um direito de todos e dever do 
Estado e da família. Dispõe sobre os objetivos gerais da 
educação. 
Constituição de 1988 – Artigo 206 
 Discorre sobre os princípios da educação: igualdade de 
condições para o acesso e a permanência na escola, 
liberdade, pluralismo de ideias, gratuidade, valorização dos 
profissionais do ensino, gestão democrática, padrão de 
qualidade. 
Constituição de 1988 – Artigo 208 
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a 
garantia de: 
 
 
* “III. atendimento educacional especializado aos portadores de 
deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino.” 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 
LDB 9.394/96 
“Art. 58 – Entende-se por Educação Especial, para os efeitos 
dessa Lei, a modalidade de educação escolar oferecida 
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos 
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas 
habilidades ou superdotação.” 
 
“§ 1° Haverá, quando necessário, serviços de apoio 
especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades 
da clientela de educação especial.” 
 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 
LDB 9.394/96 
“§ 2° O atendimento educacional será oferecido em classes, 
escolas ou serviços especializados, sempre que, em função 
das condições específicas dos alunos, não for possível a sua 
integração nas classes comuns de ensino regular.” 
 
“§ 3° A oferta de Educação Especial, dever constitucional do 
Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante 
a Educação Infantil.” 
 
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 
LDB 9.394/96 
“Art. 59 – Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos 
com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e 
altas habilidades ou superdotação: 
 
I. Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e 
organização específicos, para atender as suas necessidades. 
 
III. Professores com especialização adequada em nível médio 
ou superior, para atendimento especializado, bem como 
professores do ensino regular capacitados para a integração 
desses educandos nas classes comuns.” 
 
 
 
Interatividade 
Os currículos do Ensino Fundamental e Médio, conforme a 
Constituição de 1988, precisam conter uma parte comum e uma 
parte diversificada. Em relação a isso é correto afirmar: 
a) Parte comum refere-se à possibilidade de atender as 
necessidades de todos os alunos. 
b) Parte diversificada refere-se apenas ao atendimento das 
necessidades econômicas e culturais. 
c) Parte diversificada refere-se a modificações impulsionadas 
pelas diferenças regionais. 
d) Parte diversificada demonstra-se pela possibilidade de 
atender as características regionais e locais da sociedade, da 
cultura, da economia e da clientela. 
e) Parte comum refere-se apenas ao atendimento das 
necessidades econômicas e culturais de uma região 
específica e determinada. 
Resposta 
Os currículos do Ensino Fundamental e Médio, conforme a 
Constituição de 1988, precisam conter uma parte comum e uma 
parte diversificada. Em relação a isso é correto afirmar: 
a) Parte comum refere-se à possibilidade de atender as 
necessidades de todos os alunos. 
b) Parte diversificada refere-se apenas ao atendimento das 
necessidades econômicas e culturais. 
c) Parte diversificada refere-se a modificações impulsionadas 
pelas diferenças regionais. 
d) Parte diversificada demonstra-se pela possibilidade de 
atender as características regionais e locais da sociedade, da 
cultura, da economia e da clientela. 
e) Parte comum refere-se apenas ao atendimento das 
necessidades econômicas e culturais de uma região 
específica e determinada. 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
 Ação política, cultural, social e pedagógica. 
 
 Defesa de todos estarem e aprenderem juntos. 
 
 Conjuga igualdade e diferença – valores indissociáveis 
(equidade). 
 
 Por que há dificuldades em implementar práticas pedagógicas 
em escolas regulares que atendam as necessidades de todos 
os alunos? 
 
 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
 Porque as escolas sempre instituíram práticas homogêneas, 
o que se efetivou como uma política discriminatória. 
 
 
 A inclusão, nessa conjuntura, assume espaço central. 
 
 
Para minimizar essas adversidades 
é criado esse documento, mas antes: 
 
Política Nacional da Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
 É necessário repensarmos sobre alguns marcos legais que 
possibilitaram chegar à realidade presente. 
 
 A educação era privilégio de apenas um grupo da sociedade. 
 
 Com a democratização há um paradoxo inclusão/exclusão. 
 
“[...] sob formas distintas, a exclusão tem apresentado 
características comuns nos processos de segregação e 
integração que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso 
escolar.” 
(2007, p. 1) 
 
 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
 A educação especial era vista como uma forma de 
atendimento substitutivo ao ensino regular. 
 
 
 1854: Instituto dos Meninos Cegos (Benjamin Constant). 
 
 
 1857: Instituto dos Surdos-Mudos 
(Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES). 
 
 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
 1926: Instituto Pestalozzi. 
 
 
 1954: primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 
– APAE. 
 
 
 Lei 4.024/61. 
 Direito dos excepcionais à educação, 
preferencialmente, no ensino regular. 
 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
 Lei 5.692/71. 
 
 Tratamento especial para os alunos com deficiências físicas, 
mentais, os que se encontrem em atraso considerável quanto 
à idade regular de matrícula e os superdotados. 
 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
 Não promove a organização de um 
ensino capaz de atender as necessidades de todos. 
 
 
 
 Reforça o encaminhamento dos alunos 
para as classes especiais e instituições. 
 
 
 
Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva 
da Educação Inclusiva 
“Nesse período, não se efetiva uma política pública de acesso 
universal à educação, permanecendo a concepção de políticas 
especiais para tratar da temática da educação de alunos com 
deficiências e, no que se refere aos alunos com superdotação, 
apesar do acesso ao ensino regular, não é organizado um 
atendimento especializado que considere as singularidades de 
aprendizagem desses alunos.” 
(2007, p. 2) 
 
Interatividade 
A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva estabelece algumas dificuldades em 
implementar práticas pedagógicas em escolas regulares que 
atendam as necessidades de todos. Diante disso é correto afirmar: 
a) Antes da década de 1980 não houve iniciativas que asseguravam 
o atendimento das necessidades dos alunos com deficiências 
na escola regular. 
b) Desde o iníciodas iniciativas, pensava-se na necessidade dos 
alunos com deficiências. 
c) A escola sempre buscou trabalhar com a heterogeneidade. 
d) A busca por trabalhar de forma homogênea com os alunos é 
um objetivo da atualidade. 
e) Os professores da escola regular sempre buscaram atender as 
necessidades de todos os alunos, independente de suas 
necessidades e limitações. 
Resposta 
A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva estabelece algumas dificuldades em 
implementar práticas pedagógicas em escolas regulares que 
atendam as necessidades de todos. Diante disso é correto afirmar: 
a) Antes da década de 1980 não houve iniciativas que asseguravam 
o atendimento das necessidades dos alunos com deficiências 
na escola regular. 
b) Desde o início das iniciativas, pensava-se na necessidade dos 
alunos com deficiências. 
c) A escola sempre buscou trabalhar com a heterogeneidade. 
d) A busca por trabalhar de forma homogênea com os alunos é 
um objetivo da atualidade. 
e) Os professores da escola regular sempre buscaram atender as 
necessidades de todos os alunos, independente de suas 
necessidades e limitações. 
Objetivos da Política Nacional da Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
Incluir os alunos e assegurar: 
 
 acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e 
continuidade dos estudos; 
 
 
 transversalidade da modalidade de educação especial; 
 
 
 oferta de atendimento educacional especializado; 
 
 
Objetivos da Política Nacional da Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
 formação para os professores da educação especial 
e demais professores; 
 
 participação da família e da comunidade; 
 
 acessibilidade arquitetônica nos transportes, 
nos mobiliários, nas comunicações e na informação; 
 
 articulação intersetorial na implementação das políticas. 
 
Clientela da Educação Especial de acordo com a 
Política Nacional de Educação Especial 
 Aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza 
física, mental, intelectual ou sensorial que restringem a sua 
participação na escola e na sociedade. 
 
 Transtornos globais do desenvolvimento – alterações 
qualitativas nas interações sociais e na comunicação, 
interesse restrito, estereotipias e repetições (autismo, 
síndromes de espectro autista e psicose infantil). 
 
 Altas habilidades – potencial elevado em áreas isoladas ou 
combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicotricidade 
e artes. 
Diretrizes da Política Nacional da Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
 Realizar o atendimento educacional especializado. 
 
 
 Disponibilizar os recursos e os serviços desse atendimento. 
 
 
 Orientar os alunos e os professores 
na utilização de recursos nas turmas comuns. 
 
Diretrizes da Política Nacional da Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
 Atendimento educacional especializado: 
identifica, elabora e organiza recursos e disponibiliza 
programas de enriquecimento curricular. 
 
 
 Deve apoiar a inserção do aluno e é obrigatória a sua oferta. 
Diretrizes da Política Nacional da Educação Especial 
na Perspectiva da Educação Inclusiva 
“Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação na 
perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de 
instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia intérprete, bem 
como de monitor ou cuidador aos alunos com necessidades de 
apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre 
outras que exijam auxílio constante no cotidiano escolar.” 
(2007, p. 11) 
 
Inclusão escolar – algumas reflexões 
 Convívio com as diferenças. 
 
 
 Aprendizagem como experiência relacional e participativa. 
 
 
 Desconstrói o sistema escolar excludente, normativo e elitista. 
 
 
 Se há a priorização das diferenças não fixamos mais a 
igualdade como referência. 
 
Inclusão escolar – algumas reflexões 
“É preciso termos o direito de sermos diferentes quando a 
igualdade nos descaracteriza e sermos iguais quando as 
diferenças nos inferiorizam.” 
 (MANTOAN, 2003) 
 
 
 Parece que as normas legais têm sido interpretadas e 
praticadas de forma equivocada e contrária ao que se 
propõe nas legislações. 
 
Isso porque..... 
 
Interatividade 
De acordo com a Política da Educação Especial na perspectiva 
da Educação Inclusiva, a clientela da educação especial pode 
ser considerada: 
a) Apenas alunos com deficiências. 
b) Alunos com deficiências e superdotados. 
c) Alunos com superdotação e transtornos globais do 
desenvolvimento. 
d) Apenas alunos com transtornos globais do desenvolvimento. 
e) Alunos com deficiências, transtornos globais do 
desenvolvimento e altas habilidades. 
Resposta 
De acordo com a Política da Educação Especial na perspectiva 
da Educação Inclusiva, a clientela da educação especial pode 
ser considerada: 
a) Apenas alunos com deficiências. 
b) Alunos com deficiências e superdotados. 
c) Alunos com superdotação e transtornos globais do 
desenvolvimento. 
d) Apenas alunos com transtornos globais do desenvolvimento. 
e) Alunos com deficiências, transtornos globais do 
desenvolvimento e altas habilidades. 
Mas por que a inclusão escolar apresenta dificuldades 
para ser operacionalizada? 
 Neutralização dos professores para 
os problemas e os desafios que lhe são impostos. 
 
 
 Neutralização do sistema que impõe 
por escrito uma coisa e executa outra. 
 
 
Facilitamos a introdução de uma inovação fazendo exatamente 
o que fazíamos antes, mas agora com nomes diferentes. 
 
 
Como criar uma escola inclusiva 
 O problema com a aprendizagem: 
 
 
 como o ensino é ministrado; 
 
 
 como a aprendizagem é concebida (em comparação com os 
colegas ou o próprio aluno). 
 
Como criar uma escola inclusiva 
Superar a maneira de como ensinamos: 
 
 
 Antes: acúmulo de informações para a preparação para a série 
seguinte e para o mercado de trabalho. 
 
 
* Hoje: formar cidadãos e priorizar o crescimento individual. 
 
Como criar uma escola inclusiva 
 Tratar as disciplinas como meios para conhecer melhor o 
mundo. 
 
 
 Envolvimento de todos no processo educativo. 
 
 
 Promover ações educativas que estejam pautadas na 
solidariedade, na colaboração e no compartilhamento. 
 
 
 
Como criar uma escola inclusiva 
 Considerar as possibilidades dos alunos 
(valorizar o que ele pode aprender hoje). 
 
 
 
 Profissionais capazes de ensinar a turma toda e isso 
exige uma reformulação do Projeto Político-Pedagógico 
da unidade escolar. 
 
 
Garantia de aprendizagem da heterogeneidade 
 Formação permanente do professor. 
 
 
 
 Consultoria e assessoria técnica e pedagógica. 
 
 
 
 Suporte pedagógico especializado. 
 
Inclusão escolar – 
a forma como concebemos a deficiência 
 Identidade: Não é o que eu sou, mas o que o outro é. 
Por isso.... 
 
 
 A diferença, a deficiência e as suas causas não estão no 
sujeito, mas na forma como a sociedade lida com isso! 
 
 
 A deficiência é produzida socialmente! 
 
Interatividade 
Quando buscamos uma escola que atenda as necessidades de 
todos alunos, a escola deve: 
a) Promover as mesmas prática pedagógicas a todos os alunos, 
independente de necessidades e limitações. 
b) Assegurar que o Atendimento Educacional Especializado 
cumpra com a função escolar. 
c) Permitir que pessoas com deficiências sejam matriculadas 
apenas nos serviços especializados e não frequentem as 
escolas regulares. 
d) Realizar um trabalho cooperativo entre os professores da 
Escola Regular e todos os outros serviços oferecidos aos 
alunos com deficiências.e) Não utilizar recursos, métodos, técnicas e formas de 
avaliação diferenciadas. 
Resposta 
Quando buscamos uma escola que atenda as necessidades de 
todos alunos, a escola deve: 
a) Promover as mesmas prática pedagógicas a todos os alunos, 
independente de necessidades e limitações. 
b) Assegurar que o Atendimento Educacional Especializado 
cumpra com a função escolar. 
c) Permitir que pessoas com deficiências sejam matriculadas 
apenas nos serviços especializados e não frequentem as 
escolas regulares. 
d) Realizar um trabalho cooperativo entre os professores da 
Escola Regular e todos os outros serviços oferecidos aos 
alunos com deficiências. 
e) Não utilizar recursos, métodos, técnicas e formas de 
avaliação diferenciadas. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Constituição de 1988 – Artigo 5°
	Constituição de 1988 – Artigo 26
	Constituição de 1988 – Artigo 205
	Constituição de 1988 – Artigo 206
	Constituição de 1988 – Artigo 208
	Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –�LDB 9.394/96
	Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –�LDB 9.394/96
	Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –�LDB 9.394/96
	Interatividade 
	Resposta
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial �na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Interatividade 
	Resposta
	Objetivos da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Objetivos da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Clientela da Educação Especial de acordo com a Política Nacional de Educação Especial 
	Diretrizes da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Diretrizes da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Diretrizes da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	Inclusão escolar – algumas reflexões
	Inclusão escolar – algumas reflexões
	Interatividade 
	Resposta
	Mas por que a inclusão escolar apresenta dificuldades para ser operacionalizada?
	Como criar uma escola inclusiva 
	Como criar uma escola inclusiva 
	Como criar uma escola inclusiva 
	Como criar uma escola inclusiva 
	Garantia de aprendizagem da heterogeneidade
	Inclusão escolar – �a forma como concebemos a deficiência 
	Interatividade 
	Resposta
	Slide Number 41

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