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ATOS PROCESSUAIS E NULIDADES[5612]

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ATOS PROCESSUAIS E NULIDADES
NULIDADES PROCESSUAIS
INTRODUÇÃO: 
PARTES: exigências comuns de validade de todo e qualquer destes atos, isto é, o agente deve ser capaz, o objeto, lícito e a forma, prescrita ou não defesa em lei. As partes, no entanto, além de atender aos requisitos materiais de capacidade jurídica (maioridade, assistência ou representação), devem ser assistidas por advogado. Isso porque, segundo o art. 4º, parágrafo único, da Lei 8.906, de 04.07.1994, “são nulos os atos privativos de advogados praticados por pessoas não inscritas na OAB” 
JUIZ: Para o órgão judiciário também há de se observar o pressuposto da capacidade, que se apresenta in casu, sob afeição de competência (CF,art.5º,LIII),o u seja, “ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente”.
NOÇÃO DE NULIDADE: A nulidade é, portanto, uma sanção que incide sobre a declaração de vontade contrária a algum preceito do direito positivo. Essa sanção – privação de validade – admite, porém, graus de intensidade. A	nulidade	é	sanção	imposta	pela	não	observância	dos	requisitos processuais	para	a	prática	do	ato.	
O ato processual defeituoso produz efeitos até a sua invalidação. Toda invalidade processual é decretada O ato processual defeituoso produz efeitos até a decretação da sua invalidade. Não há invalidade processual de pleno direito. Toda invalidade processual precisa ser decretada.
Não há invalidade sem prejuízo (art. 282 p. 1 e 283, p.u). A invalidade processual é sanção que somente pode ser aplicada se houver a conjugação do defeito do ato processual (pouco importa a gravidade do defeito) com a existência de prejuízo. Não há nulidade processual sem prejuízo (pas de nullité sans wief)
Nulidade	e	produção	de	efeitos.	A	privação	de	efeitos	do	ato	não	é	consequência	automática	da	decretação	da nulidade.	O	fenômeno	é	mais	complexo,	e	compreende,	ao	menos,	os	seguintes	estágios:	a)	deve-se	conferir	se	houve	vício	(o que	trás	ínsita	a	questão	de	se	saber	se	o	ato	realizou	sua	função,	isso,	é,	atingiu	sua	finalidade	essencial,	hipótese	em	que não	haverá	vício;	cf.	comentário	ao	art.	188	do	CPC/2015);	b)	saber	se,	tendo	havido	vício,	será	o	caso	de	decretar	ou	não	a nulidade	(poderá	ser	o	caso,	p.	ex.,	de	se	julgar	o	mérito	e	não	se	decretar	a	nulidade,	cf.	§	2.º	do	art.	282	e	art.	488	do CPC/2015;	ou	não	ter	havido	prejuízo,	cf.	§	1.º	do	art.	282;	ou	ter	havido	convalidação,	pela	preclusão,	cf.	art.	278,	caput;	etc.); c)	se,	ao	final,	for	decretada	a	nulidade,	perquirir	o	seu	alcance,	isso	é,	que	efeitos	devem	ser	cassados,	e	que	efeitos	devem ser	mantidos	(p.	ex.,	reconhecida	a	incompetência	absoluta	do	órgão	julgador,	ainda	que	sua	nulidade	seja	decretada,	os efeitos	do	ato	decisório	poderão	ser	mantidos	–	cf.	§	3.º	do	art.	64	do	CPC/2015).
	Por	isso	que,	consoante	há	muito se	afirma	na	doutrina,	“a	nulidade	é	sanção	que	só	se	verifica	depois	da	competente	declaração	judicial”	(Humberto	Theodoro Júnior,	As	nulidades...,	RePro	30/38).	Não	existe,	pois,	nulidade	a	priori:	mesmo	diante	de	vícios	processuais	muito	graves,	a nulidade	poderá	não	ser	decretada
	O	art.	139,	IX	do	CPC/2015	dispõe	que	incumbe	ao	juiz	“determinar	o suprimento	de	pressupostos	processuais	e	o	saneamento	de	outros	vícios	processuais”,	disposição	a	que	se	deve	dar	o máximo	rendimento:	pode	o	juiz	não	apenas	remediar	vício	que	já	tenha	ocorrido	(evitando-se,	assim,	que	se	decrete	a nulidade),	mas,	deparando-se	com	a	possibilidade	de	surgimento	de	vício	processual,	tomar	medidas	tendentes	a	evitá-lo. 
5).	Como	decorrência	dessa regra,	o	art.	276	do	CPC/2015	dispõe	expressamente	que,	“quando	a	lei	prescrever	determinada	forma	sob	pena	de	nulidade, a	decretação	desta	não	pode	ser	requerida	pela	parte	que	lhe	deu	causa”.
“O	autor	que	numa	ação	real	imobiliária	não	promoveu	a	citação	da mulher	do	réu	e	veio	a	perder	a	causa	não	poderá	pretender	anular	o	processo	pela	inobservância	do	disposto	no	art.	10,	§ 1.º,	n.º	I	[do	CPC/1973,	correspondente	ao	art.	73,	§	1.º,	I	do	CPC/2015]”	(Curso...,	v.	I,	n.	291,	p.	323).
	Convalidação	do	ato	processual,	caso	não	alegado	o	vício	na	primeira	oportunidade	em	que	couber	à	parte	falar nos	autos.	Convalidar	é	tornar	válido.	Sob	certo	ponto	de	vista,	rigorosamente,	a	convalidação	somente	sucederia	com	a correção	do	ato	viciado,	isso	é,	por	sua	sanação	(cf.	art.	282,	caput	do	CPC/2015).	Na	doutrina,	porém,	costuma-se	afirmar	que o	ato	processual	pode	ser	convalidado	pela	preclusão,	pela	coisa	julgada	e	pela	ausência	de	prejuízo	(Humberto	Theodoro Júnior,	As	nulidades...,	RePro	30/38).	Sendo	assim,	o	vício	não	chega	a	ser	corrigido,	de	fato,	mas	o	ato	considerar-se-á	válido, como	se	não	houvesse	vício.	Em	se	tratando	de	vício	decorrente	da	não	observância	de	requisito	processual	estabelecido	em proteção	da	parte,	caso	o	vício	não	seja	alegado	pela	parte	na	primeira	oportunidade	em	que	tiver	que	falar	nos	autos,	fica	o ato	convalidado.	Essa	regra	deve	ser	observada	em	relação	a	quaisquer	dos	requisitos	processuais	que	resguardem	apenas interesse	da	parte,	cuja	não	alegação	conduz	à	preclusão	(inclusive	a	citação,	cf.	comentário	ao	art.	239	do	CPC/2015;	a respeito,	cf.	Marco	Silveira,	Invalidade	processual,	RePro	841/709)
Vício	da	citação	ou	intimação	e	ineficácia	do	processo.	As	citações	e	intimações	devem	ser	realizadas	nos	termos previstos,	respectivamente,	nos	arts.	238	ss.	e	269	ss.	do	CPC/2015.	Caso	contrário,	os	atos	subsequentes	à	citação	ou intimação	que	deveriam	ter	sido	realizadas	reputam-se	sem	efeito.	Ex.:	“Constatada	a	ausência	de	intimação	da	parte recorrida,	bem	como	o	prejuízo	sofrido	por	ela	e,	ainda,	a	inexistência	de	notícia	nos	autos	de	que	a	parte	tenha	tido oportunidade	anterior	para	alegar	tal	nulidade,	de	rigor	a	realização	de	nova	publicação	do	acórdão	proferido	à	fl.	254	e nova	intimação	da	empresa,	desta	vez	na	pessoa	de	seu	procurador	constituído,	reabrindo-se,	assim,	os	prazos	para	o oferecimento	de	recursos	pelas	partes.	Reputam-se	sem	nenhum	efeito	todos	os	atos	processuais	subsequentes	à	nulidade constatada,	nos	termos	dos	arts.	247	a	249	do	CPC”	(STJ,	AgRg	no	REsp	502.109/RS,	2.ª	T.,	rel.	Min.	Mauro	Campbell	Marques,	j. 18.02.2010).	Essa	orientação	é	acertada,	mas	as	consequências	da	ausência	de	comunicação	são	mais	abrangentes,	pois	não apenas	os	atos	posteriores,	mas	também	o	próprio	ato	de	que	deveria	a	parte	ser	intimada	não	produz	efeito,	em	relação	a ela.	Assim,	“se	é	nula	a	intimação	do	acórdão,	este	jamais	transitará	em	julgado”	(STJ,	RMS	14.943/SP,	rel.	Min.	Humberto Gomes	de	Barros,	1.ª	T.,	j.	17.12.2002).	Embora	a	lei	processual	fale	em	nulidade,	entendemos	que,	a	rigor,	tais	atos	de comunicação	existem	ou	não	existem	(e	não	“existem	e	são	inválidos”).	Em	todo	caso,	o	comparecimento	espontâneo	da	parte supre	a	falta	de	citação	ou	intimação	(cf.	§	1.º	do	art.	239	e	§	6.º	do	art.	272	do	CPC/2015).	
.	Restrição	da	nulidade.	Vício	de	parte	do	ato.	A	sanção	de	nulidade	deve	ser	interpretada	restritivamente.	Anula-se apenas	aquilo	que	deve	ser	anulado,	isolando-se	o	ato	nulo	(ou	a	porção	nula	do	ato)	daquilo	que	pode	ser	mantido	hígido.	O vício	de	parte	destacável	do	ato	não	repercute	em	relação	à	sua	porção	que	seja	independente	(art.	281,	2.ª	parte,	do CPC/2015).	Todo	o	sistema	de	nulidades	conduz	a	esse	modo	de	pensar.	Assim,	apesar	de	considerar	sem	efeito	os	atos dependentes	do	anulado	(art.	281	do	CPC/2015),	dispõe	a	lei	processual	que	devem	ser	desfeitos	somente	os	atos	“que	não possam	ser	aproveitados”	(art.	283	do	CPC/2015).	
Absoluta (nulidade): interesse público, juiz de ofício (art. 278, p.u). Diz respeito à função jurisdicional, como condições da ação, vícios de citação. Pode ser suprida (art. 282), mas nunca convalidada
Relativa (anulabilidade): Sempre, porém, que a ilegalidade tiver repercussão sobre interesse apenas privado da parte (que, por isso, tem disponibilidade do direito tutelado pela norma ofendida), o que ocorre é a anulabilidade (ou nulidade relativa). Pela menor repercussão social do vício, a lei reserva para o titular da faculdadeprejudicada o juízo de conveniência sobre anular ou manter o ato defeituoso. Não cabe ao juiz, por sua própria iniciativa, decretar a invalidação de ato apenas anulável. Ex: notícia do agravo, convenção de arbitragem (art. 337, p. 3)
INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS: só se considera nulo e sem efeito se, além de inobservância da forma legal, não tiver alcançado a sua finalidade. 
O juiz não decretará a nulidade nem mandará repetir o ato ou suprir-lhe a falta: (a)se não houve prejuízo para a parte (art. 282, § 1º);22 (b) quando puder decidir do mérito a favor da parte a quem aproveite a decretação da nulidade (art. 282, § 2º)
É possível que a nulidade afete outros atos processuais contaminados (art. 281)
MOMENTO DA ARGUIÇÃO:
A nulidade relativa deve ser arguida pela parte interessada em sua decretação na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos, após o ato defeituoso, sob pena de preclusão (NCPC, art. 278), isto é, de perda da faculdade processual de promover a anulação. Permite o parágrafo único do art. 278 que a parte elida a preclusão, provando legítimo impedimento, que não lhe permitiu a alegação no momento adequado. 
CONEXÃO, CONTINÊNCIA E PREVENÇÃO, LITISPENDÊNCIA, PEREMPÇÃO
Art. 54.  A competência relativa poderá modificar-se pela conexão ou pela continência, observado o disposto nesta Seção.
Art. 55.  Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir.
A conexão pressupõe demandas distintas, mas que mantêm entre si algum nível de vínculo. 
A conexão, para fim de modificação de competência, tem por objetivo promover a eficiência processual (já que semelhantes, é bem possível que a atividade processual de uma causa sirva a outra) e evitar a prolação de decisões contraditórias. 
 O art. 55, §1o, determina que as causas conexas serão reunidas para decisão conjunta. 
Ex: paternidade e alimentos, consignação e despejo, declaratória de inexistência de dívida e cobrança
Art. 56.  Dá-se a continência entre 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais.
Ex: anulação cláusula, depois anulação do contrato.
Conexão e continência são causas de prorrogação da competência. Prorrogar a competência é tornar um órgão, até então relativamente incompetente, competente.
A conexão ocorre entre demandas que tenham mesmo objeto e/ou causa de pedir. Ou seja, mesmo pedido e/ou fundamento jurídico do pedido. É uma exigência da lei para que não existam decisões contraditórias sobre um mesmo assunto. Tom e Jobim são dois acionistas de uma determinada sociedade anônima: ambos, em processos distintos, pleiteam a anulação de uma determinada assembléia. Os juízes não poderiam decidir de forma distinta (um declarando-a válido, e outro anulando-a), então ocorre a conexão, em relação ao juiz prevento. Prevento é, em regra, o juiz que expediu o primeiro despacho liminar positivo (citação).
Já a continência, que não passa de uma conexão específica, é a reunião de demandas que tenham as mesmas partes e causa de pedir, mas o objeto de uma abrange o da outra. Para simplificar, imagine uma demanda em que Chico pede seja declarada a existência de dívida de Buarque em virtude de contrato de mútuo. Numa outra demanda, o mesmo Chico pede agora a condenação de Buarque a pagar a tal dívida do mesmo mútuo. Evidentemente, a segunda engloba a primeira (pagamento abrange reconhecimento), logo devem ser reunidas. Também se reunem em favor do juiz prevento.
§ 1o Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente ajuizada.
§ 2o Uma ação é idêntica a outra quando possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
§ 3o Há litispendência quando se repete ação que está em curso.
§ 4o Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado.
Art. 486, p. 3º. Dá-se a perempção quando o autor der causa por três vezes à extinção do processo por abandono
 Em consequência da perempção, embora não ocorra extinção do direito subjetivo material, fica o autor privado do direito processual de renovar a propositura da mesma ação. Pode, todavia, a questão ser suscitada em defesa. 
Art. 58.  A reunião das ações propostas em separado far-se-á no juízo prevento, onde serão decididas simultaneamente.
Art. 59.  O registro ou a distribuição da petição inicial torna prevento o juízo.
 A prevenção funciona como mecanismo de integração em casos de conexão: é o instrumento para que se saiba em qual juízo serão reunidas as causas conexas. A prevenção decorre do registro ou da distribuição da petição inicial (art. 59, CPC). Se houver mais de uma vara na comarca, a petição inicial há de ser distribuída; caso seja comarca de vara única, a petição será apenas registrada. Critério simples e único. Prevento é o juízo a que primeiramente foi designada uma das causas conexas. 
Art. 337.  Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:
I - inexistência ou nulidade da citação;
II - incompetência absoluta e relativa;
V - perempção;
VI - litispendência;
VII - coisa julgada;
VIII - conexão;
X - convenção de arbitragem;
XI - ausência de legitimidade ou de interesse processual;
Art. 485.  O juiz não resolverá o mérito quando:
III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;
V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;
VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual;
VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência;

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