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Prof. Alexandre Furniel UNIDADE I Fundamentos da Sociologia da Educação Propiciar ao estudante a possibilidade de compreender e analisar a realidade social em seus múltiplos aspectos. Questões centrais que norteiam nossa reflexão nesta unidade: O que é a Sociologia como ciência? Por que a educação é objeto de estudo da Sociologia? Objetivos da disciplina Nesta unidade, a ênfase do seu estudo será: A constituição da Sociologia como ciência. O objeto de estudo da Sociologia da Educação. As relações entre educação e desigualdades sociais. Objetivos desta unidade: Compreender o que é Sociologia como ciência. Problematizar o tratamento sociológico conferido à temática educacional. Analisar as relações entre desigualdade social e educação. A Sociologia como ciência e as desigualdades sociais e educacionais A Sociologia surge do movimento de pensar e questionar a realidade social, no momento em que a vida da sociedade europeia do final do século XVIII está marcada pela desagregação de seus valores e de suas crenças tradicionais, em consequência das transformações produzidas pela constituição da modernidade, baseada no primado da razão como meio de interpretação dessa realidade. A constituição da Sociologia como ciência A Sociologia como ciência surgiu no século XIX, momento de desenvolvimento do método científico em outros setores do conhecimento humano. Ela tinha como preocupação aplicar o ponto de vista científico à observação e à explicação dos fenômenos sociais e buscou compreender as transformações sociais provocadas pelas Revoluções Industrial e Francesa. A Sociologia parte da noção de que a vida humana em sociedade está sujeita a uma ordem social e procura compreender as regularidades e as leis que regem as relações entre os homens. A constituição da Sociologia como ciência Desde a sua criação, a Sociologia preocupa-se com a definição do seu objeto de pesquisa e os métodos de análise para não se confundir com o senso comum. A Sociologia como ciência utiliza-se de pesquisas quantitativas, levantamento de dados empíricos e técnicas de observação da realidade. Análise consistente do material, que possibilite a outros pesquisadores a reprodução e a validação dos mesmos resultados. A constituição da Sociologia como ciência Embora não seja possível um único indivíduo fundar um campo inteiro de estudo, havendo muitos colaboradores no pensamento sociológico, atribui-se especial proeminência a Augusto Comte (1798-1857). Para Comte, o papel da Sociologia seria explicar as leis do mundo social, assim como as ciências da natureza explicam o mundo físico. Comte formulou a lei dos três estágios do conhecimento humano: o teológico, o metafísico e o positivo. Os precursores da Sociologia Estágio teológico: o pensamento humano era guiado por ideias religiosas e pela crença de que a sociedade era expressão da vontade divina. Estágio metafísico: se desenvolveu no período da Renascença, em que a sociedade passou a ser vista em termos naturais e não sobrenaturais. Estágio positivo: anunciado pelas descobertas de Galileu e Newton, conduziu ao estímulo da aplicação de técnicas científicas para a compreensão do mundo social. A sociologia é vista como a última ciência a se desenvolver por ser a mais complexa de todas as ciências. A lei dos três estágios de Augusto Comte Émile Durkheim (1858-1917) foi um dos precursores da Sociologia como ciência. Foi influenciado pelo pensamento de Augusto Comte, porém considerava suas ideias especulativas demais. Durkheim procurou dar uma base empírica para o conhecimento sociológico. Para Durkheim, o princípio básico da Sociologia era “estudar os fenômenos como coisas”. Com isso queria dizer que a vida social pode ser analisada de forma tão rigorosa quanto os objetos ou fenômenos da natureza. Para Durkheim, as sociedades têm uma realidade própria – a sociedade é mais do que ações e interesses de seus membros individuais. A institucionalização da Sociologia Wright Mills (2009), no texto “A promessa”, afirmou que os seres humanos envolvidos na vida cotidiana tendem a ter uma visão limitada dos horizontes sociais, pois sua visão de mundo social se encontra restrita aos ambientes mais próximos. A sociologia é uma ciência que adota um olhar mais amplo sobre o mundo social e, dessa forma, permite aos seres humanos compreenderem a relação entre suas vidas individuais com os contextos sociais mais amplos. A constituição da Sociologia como ciência Segundo Giddens (2012), sob a perspectiva prática, a Sociologia permite a compreensão das diferenças culturais entre os grupos sociais. Permite uma análise precisa dos resultados das ações políticas e possibilita que os indivíduos tenham uma maior autocompreensão do seu papel na sociedade. A Sociologia como ciência Surgida em um contexto de grandes transformações sociais, qual é o papel da Sociologia como ciência? a) Investigar os problemas sociais a partir de pesquisas científicas. b) Investigar os problemas sociais a partir de explicações religiosas. c) Investigar os problemas sociais a fim de subsidiar o jornalismo investigativo. d) Investigar os problemas sociais a fim de estabelecer contribuição à classe política. e) Investigar e analisar as relações sociais entre os indivíduos, especialmente, os conflitos vivenciados pela classe dominante. Interatividade A educação é um objeto privilegiado da Sociologia. O ato de educar é concebido, ao mesmo tempo, à base da conservação da ordem e do esteio de suas mais radicais transformações. Questões sociais como: que tipo de educação deve existir? Quais são os conhecimentos que o sistema educacional deve garantir a todos os cidadãos? A educação das classes dominantes deve ser igual à educação dos segmentos pobres da população? Como garantir essa igualdade? Percebe-se que os temas que permeiam o debate na área educacional são os mesmos presentes no debate político e social contemporâneo, evidenciando a estreita ligação entre os problemas da sociedade e os problemas da educação. A educação em perspectiva sociológica Ao analisar o desenvolvimento dos estudos sociológicos sobre educação, Antônio Cândido identifica diversos focos sobre os quais a educação pode ser estudada na Sociologia: a) A primeira é sobretudo uma reflexão sobre o caráter social do processo educativo, seu significado como sistema de valores e sua relação com as concepções e as teorias do homem. Nessa perspectiva, a educação é vista como processo de socialização do indivíduo para a vida em sociedade. Esse é o ponto de partida da análise de Émile Durheim. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação b) A linha pedagógico-sociológica desenvolveu-se, principalmente, nos Estados Unidos, onde procurou efetuar o estudo dos aspectos sociais da educação a fim de obter o bom funcionamento da escola. Seu foco é o estudo dos grupos sociais, formas de interação, a relação da escola com a comunidade, entre outros. Essa concepção tem como pano de fundo o “culto à eficiência” escolar. A sociologia é concebida como componente da pedagogia e da administração escolar. Essa área tem sido cultivada por educadores como ramo da ciência da educação. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação c) A terceira linha é devida a sociólogos ou a educadores de orientação sociológica, que veem a sociologia educacional como ramo da sociologia, não da ciência da educação. Preocupa-se com a função social da educação e com a solução dos problemas educacionais. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação Os indivíduos humanos, como quaisquer outros animais, nascem dotados de impulsos, instintos e desejos herdados da natureza. A sociedade está fora dos indivíduos, sob a forma de outros indivíduos e instituições. A sociedade também está dentro dos indivíduos, sob a forma de valores, normas, costumes, tradições etc. Os processos de socialização dos indivíduos Para conviverem pacificamente, os indivíduos devem aprender a limitar aqueles impulsos, desejos e instintos (que são, geralmente, violentos ou sexuais). Para isso, a sociedade estabelece valores e normas para guiar o comportamento dos indivíduos e conduzi-los à convivência harmoniosa. Algumas normas são explícitas e instituídas em leis; outras normas continuam tácitas. São as instituições (escola, família, igreja) que fazem o trabalho de transferência dos valores e normas sociais para os indivíduos, habituando-os à vida social. A esse processo “educativo” denominamos socialização. A educação como forma de socialização dos indivíduos A educação tem um papel importante na socialização dos indivíduos, pois conduz ao aprendizado dos valores comuns da sociedade. Esses valores comuns incluem crenças religiosas e morais e um senso de autodisciplina. Durkheim argumenta que a escolarização proporciona a internalização das regras sociais que contribuem para o funcionamento da sociedade. Nas sociedades industriais, a educação ensina as habilidades necessárias para cumprir papéis em ocupações cada vez mais especializadas. Educação como socialização Portanto, a escola é uma instituição responsável pela socialização dos indivíduos na vida social. Segundo Durkheim, o seu papel é transmitir os valores sociais e preparar o indivíduo para a sociedade. As análises de Durkheim no campo educacional são vistas como forma de inculcar uma nova filosofia àqueles que seriam os agentes sociais da nova ordem social, ou seja, os professores das escolas primárias e secundárias. Por meio da formação de profissionais que atuariam na educação escolar, Durkheim vislumbrou a possibilidade de disseminação da sociologia: a ciência que propunha uma nova forma de compreensão do mundo moderno. A educação em perspectiva sociológica Funções da escola: 1. O sistema escolar é uma fonte segura de mobilidade social ascendente. 2. Difundir saberes necessários ao bom funcionamento da sociedade. 3. Socialização dos mais jovens. 4. Transmissão da cultura de uma geração para outra. Funções latentes da escola: 1. Desenvolver uma cultura juvenil. 2. Encorajar o pensamento crítico e independente. Funções da educação Os estudos sobre educação no Brasil e, particularmente, os de inspiração sociológica, começam a se configurar como campo próprio a partir de 1930. É possível definir três fases nesse processo: dos anos 1930 a 1960, o período dos regimes militares e meados dos anos 1980 aos dias de hoje. Na primeira fase, a educação é vista como recurso privilegiado no processo de construção do novo perfil de cidadão adequado ao Brasil em mudança. A reforma da educação ajudaria a construir a base de transformação do país. Os estudos sociológicos de educação no Brasil Os anos 1950 marcam o momento de mais intensa ação governamental, com expansão dos sistemas educacionais em virtude da aceleração dos processos de industrialização e urbanização e o restabelecimento da democracia. O golpe militar de 1964 frustrou o esforço de transformar a realidade educacional. A educação passa a ser vista como um componente da manutenção do poder estabelecido. Os governos militares mantiveram o discurso da importância da educação para o desenvolvimento do país e desenvolvem-se análises no campo da economia da educação, que concebem a educação como instrumento estratégico de mobilidade social e do combate à desigualdade econômica. Os estudos sociológicos de educação no Brasil Somente a partir de 1970 é possível falar em democratização do acesso ao ensino no país. A disparidade regional que se manifesta na economia acompanhou as diferenças de oferta e qualidade do sistema de ensino nas diversas regiões. A partir de 1990 foi alcançada a meta de universalização do Ensino Fundamental, a tônica das políticas públicas passou a ser não somente a expansão do ensino em seus diferentes níveis, mas também a expansão aliada à qualidade. O sistema educacional brasileiro Desde meados dos anos 1980, com a redemocratização do país, a educação vem ganhando nova evidência no quadro das políticas sociais e das preocupações com o desenvolvimento econômico. A superação da pesada herança de descaso e do tratamento populista das questões referentes à educação, torna-se hoje um imperativo. Somam-se a esses problemas os novos, decorrentes da globalização e do processo de transformação tecnológica acelerada. Os estudos sociológicos de educação As principais instituições sociais responsáveis pela socialização de um indivíduo são a família e a escola. A socialização é um processo que diz respeito à: a) Inserção da criança no meio escolar para obtenção do conhecimento desenvolvido pela humanidade. b) Inserção da criança na cultura social para que obedeça as regras sociais existentes. c) Interiorização de normas, regras, valores, crenças e saberes de uma sociedade. d) Seleção das formas eficazes de conduzir as crianças a posições de prestígio social. e) Integração social da criança através do reconhecimento das hierarquias sociais. Interatividade A sociedade moderna é organizada em torno dos princípios liberais que estabelecem a liberdade de competição entre os indivíduos, tornando essa competitividade justa, a educação deve atuar como mecanismo de equalização social, na qual todos tenham acesso ao conhecimento para competir com igualdade para a conquista de posições de maior prestígio social. A questão que aqui se coloca é: em que medida as desigualdades sociais determinam as desigualdades educacionais? A escola tem desempenhado seu papel de equalizador social? As desigualdades sociais A sociedade capitalista, inaugurada com a modernidade, assenta-se na propriedade privada dos meios de produção e no uso que faz deles, na medida em que os homens se apropriam da natureza, da técnica, da ciência. Para garantir a sobrevivência social, produz-se em quantidade e isso cria riqueza, a qual se acumula e gera desproporção no modo de dividir os resultados dessa produção material. Quase todas as parcelas da população participam do enriquecimento geral, mas dele se aproveitam de forma desigual. Estamos diante da desigualdade social. As desigualdades sociais As diferenças que situam indivíduos e grupos em posições hierarquicamente superiores ou inferiores na estrutura social, conferem vantagens ou desvantagens de acordo com o lugar ocupado na estrutura social e revelam a existência de desigualdades com base em atributos sociais. A questão, portanto, refere-se à desigualdade social, que resulta das diferenças no acesso às condições de vida (renda, habitação, saneamento, alimentação, saúde, educação, trabalho etc.) e, assim, esse acesso situa indivíduos e grupos em posições desiguais na hierarquia social: geralmente, os mais favorecidos estão no “topo” e os menos favorecidos, mais próximos da “base”. As desigualdades sociais A questão das desigualdades sociais sempre esteve presente na Sociologia e ainda hoje constitui um dos principais problemas desde o Iluminismo. A desigualdade social, originada com o modo de produção capitalista, ainda vige de modo intenso nas diferentes formas que englobam desde as manifestações de desigualdade de renda e de condições de vida,até a desigualdade cultural – expressa na desigualdade de gênero –, e por meio das quais as individualidades passam a ser dotadas de poder sobre o conjunto da sociedade. As desigualdades sociais As desigualdades sociais no Brasil datam da chegada dos portugueses, em que se gerou a percepção de que os indígenas seriam inferiores ou incapazes. Esse processo seguiu com a escravidão negra, que gerou desigualdades sociais que reverberam até os dias de hoje. Com o processo de industrialização e urbanização em meados do século XX, criou-se uma classe social de operários urbanos, marcados pela pequena apropriação da riqueza produzida pelo trabalho, constituíram as periferias das grandes cidades do país. As desigualdades sociais no Brasil As desigualdades sociais não se restringem à desigualdade de renda, mas também em condições precárias de saúde, habitação e educação. Mesmo com o crescimento da produção agrícola e industrial, o crescimento do setor de comércio e serviços demonstra que a sociedade produz riquezas, mas eles não são distribuídos de modo que atinjam todos os brasileiros. Segundo o IBGE, os 40% mais pobres da população brasileira eram responsáveis por 13,3% da renda total do país, enquanto os 10% mais ricos tinham 41,9%, em 2012. As desigualdades sociais no Brasil A partir da década de 1990, organismos nacionais e internacionais criaram índices sobre as desigualdades e a pobreza que revelam dados muito interessantes. No Brasil dispomos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que a ONU publica por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Índices de desigualdade Os dados foram divulgados em 2013, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida dos brasileiros. O Índice Gini caiu de 0,556, em 2004, para 0,507, em 2012 – quanto mais próximo de 0, melhor a distribuição da renda. Se em 2002, os 10% com os maiores rendimentos ganhavam 16,8 vezes mais do que os 40% com as menores rendas, a proporção caiu para 12,6, em 2012. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), em 2013, que analisou os dados de 2012, que 6,4% das famílias recebiam até um quarto de salário mínimo por pessoa e 14,6% estavam na faixa entre um quarto e meio salário mínimo per capita. Índices das desigualdades sociais no Brasil Para o filósofo Jean Jacques Rousseau, qual a origem da desigualdade entre os homens? a) O regime constitucional. b) A propriedade privada. c) Formação da sociedade civil. d) A formação do Estado moderno. e) Formação de mercados competitivos. Interatividade A análise das desigualdades sociais e educacionais não é consensual na Sociologia. A teoria funcionalista considera que a escola seleciona os estudantes por mérito e, assim, garante que os melhores alunos acabem conseguindo os melhores empregos. Outros teóricos de influência marxista argumentam que as escolas distribuem os benefícios da educação de forma desigual, alocando a maioria dos benefícios às crianças das classes superiores e aos grupos raciais e étnicos de status mais elevado. Isso significa que, em vez de funcionar como um sistema meritocrático, as escolas tendem a reproduzir os sistemas de estratificação social, como afirma o sociólogo Pierre Bourdieu. As desigualdades sociais e educacionais Tomazi (1997) analisa as relações entre as desigualdades educacionais e as outras formas de desigualdade produzidas pela nossa sociedade. Toma como referência o analfabeto, que é analfabeto porque é pobre e a pobreza o mantém analfabeto. O analfabeto se torna um excluído socialmente por não dominar os símbolos da escrita que determinam a dinâmica da vida contemporânea. O sistema escolar também reproduziu historicamente as desigualdades. Foi moldado para atender aos filhos das classes médias e ricas. Quanto aos filhos dos trabalhadores, estes eram encaminhados desde criança para o trabalho. Desigualdades educacionais A desigualdade de acesso ao sistema de ensino se manifesta ainda hoje no sentido atribuído à educação. O ensino oferecido para os filhos dos trabalhadores de classe baixa tem por finalidade prepará-los para o mercado de trabalho. Já os filhos de pessoas das classes dominantes são preparados “para o ensino superior e para a ocupação de cargos de gerência e administração no setor público e privado” (TOMAZI, 1993, p. 67). Desigualdades educacionais As desigualdades sociais geradas pelo acesso diferenciado à renda somam-se às desigualdades de gênero presentes. Sabe-se que em muitos países, por exemplo, a escolarização de meninas é vetada. Cabem às meninas o trabalho doméstico, o analfabetismo e, em muitos casos, a gravidez precoce, que contribui para a reprodução das desigualdades sociais. Desigualdades educacionais As desigualdades de acesso às riquezas produzidas socialmente têm reflexos na educação, pois impedem os setores mais empobrecidos da população de ter acesso à educação. Conclusão No contexto da sociedade brasileira contemporânea, marcada por grandes diferenças sociais, cabe à escola: a) Reconhecer as diferenças e formar turmas homogêneas. b) Ignorar as diferenças e realizar o trabalho pedagógico em uma perspectiva da homogeneidade. c) Negar as diferenças e buscar a equidade, com vistas a humanização no ambiente de trabalho. d) Superar a concepção segundo a qual diferenças são deficiências e saber trabalhar com as diferenças. e) Valorizar a meritocracia como forma de ascensão. Interatividade ATÉ A PRÓXIMA!
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