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01. (Aplicada em: 2016/Banca: ESAF/Órgão: ANAC/Prova: Especialista em 
Regulação de Aviação Civil) Com relação ao objeto do Direito Internacional 
Privado, assinale a opção correta. 
 
a) O Direito Internacional Privado é ramo do direito privado, por tratar de 
questões civis como casamento e herança. 
b) O principal sujeito do Direito Internacional Privado é o Estado. 
c) O Direito Internacional Privado é primordialmente estruturado por normas 
de sobredireito, que estabelecem regras de conexão para a escolha de uma 
entre as leis em conflito. 
d) A disciplina da homologação de sentença estrangeira não se inclui no 
Direito Internacional Privado por ser norma processual. 
e) O conceito de ordem pública não possui relevância para o Direito 
Internacional Privado 
 
 
 
 
02. (Aplicada em: 2016/Banca: IADES/Órgão: Ceitec S.A/Prova: Analista 
Administrativo e Operacional – Advogado) A respeito das fontes do direito 
internacional privado, assinale a alternativa correta. 
 
a) Com a vigência do Novo Código Civil, instituído pela Lei nº 10.406/2002, 
houve modificações significativas em relação às normas de direito 
internacional privado vigentes no Brasil. 
b) De acordo com a teoria da paridade, consagrada pelo Supremo Tribunal 
Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça, havendo conflito entre o tratado 
internacional e a lei nacional posterior, prevalecem os compromissos externos 
fixados no tratado. 
c) A denúncia de um tratado internacional com vigência no Brasil observa o 
mesmo procedimento da respectiva internalização, sendo indispensável a 
aprovação pelo Congresso Nacional, seguida da promulgação de decreto do 
Poder Executivo. 
d) No direito internacional privado brasileiro, o direito costumeiro é incapaz de 
criar normas. 
e) Embora o objeto da disciplina do direito internacional privado seja o direito 
interno, ele é considerado basicamente direito internacional em face das 
relações jurídicas de direito privado estritamente internacionais. 
 
 
03. (Aplicada em: 2011/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 1ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) No que diz respeito às fontes do direito internacional privado, ao 
conflito de leis, ao reenvio e à interpretação do direito estrangeiro, assinale a 
opção correta. 
 
a) A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele 
vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir- se, não admitindo, porém, os 
tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça. 
b) As partes têm liberdade para escolher a lei de regência em contratos 
internacionais em razão da regra geral da autonomia da vontade, em matéria 
contratual. Nesse sentido, as leis, atos e sentenças de outro país, bem como 
quaisquer declarações de vontade, terão plena eficácia no Brasil, 
independentemente de qualquer condição ou ressalva. 
c) Entre as fontes do direito internacional privado incluem-se as convenções 
internacionais, o costume internacional e os princípios gerais do direito, mas 
não as decisões judiciais e a doutrina dos juristas, estas, somente obrigatórias 
para as partes litigantes e a respeito dos casos em questão. 
d) Embora entenda o STF que haja paridade entre o tratado e a lei nacional, 
esse tribunal firmou a tese de que, no conflito entre tratado de qualquer 
 
natureza e lei posterior, esta há sempre de prevalecer, pois a CF não garante 
privilégio hierárquico do tratado sobre a lei, sendo inevitável que se garanta a 
autoridade da norma mais recente. 
e) Para resolver os conflitos de lei no espaço, o Brasil adota a prática do 
reenvio, mediante a qual se substitui a lei nacional pela estrangeira, 
desprezando-se o elemento de conexão apontado pela ordenação nacional, 
para dar preferência à indicada pelo ordenamento jurídico alienígena. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
04. (Aplicada em: 2011/Banca: NC-UFPR/Órgão: ITAIPU BINACIONAL/Prova: 
Advogado) Com relação ao objeto do Direito Internacional Privado, identifique 
as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F): 
 
( ) O Direito Internacional Privado não mais se restringe, como se sustentou no 
passado, a instituições de direito privado, atuando também no campo do 
direito público. 
 
( ) Assim como no Direito Internacional Público, a principal fonte do Direito 
Internacional Privado é o tratado. 
 
( ) O Direito Internacional Privado trata principalmente do conflito de leis 
originárias de Estados diferentes, estabelecendo regras para a opção entre as 
leis em conflito, sendo por isso um direito eminentemente nacional. 
 
( ) Há várias concepções sobre o objeto do Direito Internacional Privado. As 
concepções mais amplas incluem na disciplina, além do conflito de leis e do 
conflito de jurisdições, também a nacionalidade e a condição jurídica do 
estrangeiro. 
 
 
( ) Diante de uma situação jurídica conexa com duas ou mais legislações, que 
contêm normas diversas, conflitantes, ao Direito Internacional Privado não 
cabe solucionar o conflito das normas materiais internas, mas tão somente 
indicar qual sistema jurídico deve ser aplicado dentre as várias legislações 
conectadas com a hipótese jurídica. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
a) F – F – V – F – V. 
b) V – F – V – V – V. 
c) V – V – F – V – F. 
d) F – V – F – F – F. 
e) V – F – V – V – F. 
 
 
 
 
 
 
 
 
05. (Aplicada em: 2010/Banca: CESPE/Órgão: Caixa/Prova: Advogado) As 
fontes de direito internacional privado no Brasil não incluem 
 
a) o Código de Bustamante, de 1928. 
b) os contratos internacionais privados. 
c) a Lei de Introdução ao Código Civil, de 1942. 
d) a doutrina. 
e) a jurisprudência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
06. (Aplicada em: 2011/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 1ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) No que diz respeito às fontes do direito internacional privado, ao 
conflito de leis, ao reenvio e à interpretação do direito estrangeiro, assinale a 
opção correta. 
a) A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele 
vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir- se, não admitindo, porém, os 
tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça. 
b) As partes têm liberdade para escolher a lei de regência em contratos 
internacionais em razão da regra geral da autonomia da vontade, em matéria 
contratual. Nesse sentido, as leis, atos e sentenças de outro país, bem como 
quaisquer declarações de vontade, terão plena eficácia no Brasil, 
independentemente de qualquer condição ou ressalva. 
c) Entre as fontes do direito internacional privado incluem-se as convenções 
internacionais, o costume internacional e os princípios gerais do direito, mas 
não as decisões judiciais e a doutrina dos juristas, estas, somente obrigatórias 
para as partes litigantes e a respeito dos casos em questão. 
d) Embora entenda o STF que haja paridade entre o tratado e a lei nacional, 
esse tribunal firmou a tese de que, no conflito entre tratado de qualquer 
natureza e lei posterior, esta há sempre de prevalecer, pois a CF não garante 
 
privilégio hierárquico do tratado sobre a lei, sendo inevitável que se garanta a 
autoridade da norma mais recente. 
e) Para resolver os conflitos de lei no espaço, o Brasil adota a prática do 
reenvio, mediante a qual se substitui a lei nacional pela estrangeira, 
desprezando-se o elemento de conexão apontado pela ordenação nacional, 
para dar preferência à indicada pelo ordenamento jurídico alienígena. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
07. (Aplicada em: 2011/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 5ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) Mohamed, filho concebido fora do matrimônio, requereu, na justiça 
brasileira, pensão alimentícia do pai, Said, residente e domiciliado no Brasil. 
Said neguou o requerido e não reconheceu Mohamed como filho, alegando 
que, perante a Tunísia, país no qual ambos nasceram, somente são 
reconhecidoscomo filhos os concebidos no curso do matrimônio. 
 
A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta à luz da legislação 
brasileira de direito internacional privado. 
a) A reserva da ordem pública não está expressa na Lei de Introdução às 
Normas do Direito Brasileiro. 
b) O juiz, ao julgar a referida relação jurídica, deve obedecer à lei da Tunísia. 
c) Nesse caso, não se aplicam normas de ordem pública, pois se trata de 
relação jurídica de direito internacional privado, e não, de direito internacional 
público. 
d) O juiz não deverá aplicar, nessa situação, o direito estrangeiro. 
e) A lei brasileira assemelha-se à da Tunísia, razão pela qual esta deverá ser 
aplicada. 
 
 
08. (Aplicada em: 2009/Banca: TRF - 4ª REGIÃO/Órgão: TRF - 4ª 
REGIÃO/Prova: Juiz Federal) Dadas as assertivas abaixo, assinalar a 
alternativa correta. 
I. Dá-se reenvio de 3º grau no caso de conflito de regras de Direito 
Internacional que envolva quatro países. 
II. Hipótese comum de conflito de regras de Direito Internacional ocorre quanto 
ao foro competente para os inventários e partilhas de bens situados no Brasil, 
pertencentes a estrangeiro. 
III. São exemplos de regras de conexão ou elementos de conexão a lex patriæ 
(da nacionalidade), a lex loci actus (do local da realização do ato jurídico), a 
lex voluntatis (escolhida pelos contratantes), a lex loci celebrationis (do local 
da celebração do matrimônio). 
IV. Para regular as relações concernentes aos bens, segundo as normas 
brasileiras de Direito Internacional, aplicar-se-á a lei do país em que estiverem 
situados. 
 
a) Está correta apenas a assertiva II. 
b) Estão corretas apenas as assertivas I e III. 
c) Estão corretas apenas as assertivas II e IV. 
d) Estão corretas apenas as assertivas I, III e IV. 
 
09. (Aplicada em: 2011/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 2ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) Os elementos de conexão brasileiros constituem parte da norma do 
direito internacional privado que determina o ordenamento jurídico a ser 
aplicado a determinada causa. Assinale a opção correspondente à correta 
correlação entre fato(s) jurídico(s) e elemento de conexão na Lei de 
Introdução do Código Civil 
 
a) situação do regime de bens — nacionalidade dos cônjuges 
b) qualificação e regulação das obrigações — domicílio dos contratantes 
c) formalidades de celebração e impedimentos do casamento — nacionalidade 
dos nubentes 
d) personalidade e capacidade — domicílio da pessoa 
e) penhor — local do bem 
 
 
 
 
 
 
10. (Aplicada em: 2009/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 1ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) A respeito das normas de direito internacional privado estabelecidas 
na Lei de Introdução ao Código Civil, assinale a opção correta. 
 
a) O regime de bens obedece à lei do país em que os nubentes tiverem 
domicílio e, se este for diverso, à do último domicílio conjugal. 
b) Para qualificar os bens, aplicar-se-á a lei do país de que o proprietário for 
nacional. 
c) Compete à autoridade judiciária brasileira e, subsidiariamente, à do país em 
que for domiciliado o autor, conhecer das ações relativas a imóveis situados 
no Brasil. 
d) Não dependem de homologação as sentenças meramente declaratórias do 
estado das pessoas. 
e) A lei do domicílio do de cujus regula a capacidade para suceder. 
 
 
 
 
 
 
11. (Aplicada em: 2011/Banca: CESGRANRIO/Órgão: Petrobras/Prova: 
Advogado) Pelas regras de direito internacional privado brasileiras, um 
contrato entre duas empresas brasileiras, assinado em Nova York, com 
previsão de cumprimento no Brasil e cláusula de foro indicando São Paulo 
como foro exclusivo do contrato, é regido pela lei 
 
a) brasileira, por ser o local de cumprimento da obrigação principal. 
b) brasileira, por ser o foro exclusivo do contrato. 
c) brasileira, por ser a nacionalidade comum das empresas contratantes. 
d) norte-americana, por ser o local de assinatura do contrato. 
e) norte-americana, apenas com relação à forma e às formalidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. (Aplicada em: 2011/Banca: FUMARC/Órgão: BDMG/Prova: Advogado) 
Marque a afrmativa INCORRETA: 
 
a) O domicílio é o principal elemento de conexão adotado no Brasil, conhecido 
como “Lex domicilii” – Caput do artigo 7º da LICC. 
b) À luz do direito Internacional Privado, a pessoa só pode ter um domicílio, 
ainda que a lei interna permita que a pessoa tenha mais de um domicílio. 
c) Pelo critério de conexão “Lex rei sitae”, incide a norma do lugar do foro, ou 
seja, a norma do lugar onde se desenvolve a relação jurídica. 
d) Pelo elemento de conexão “lex loci delicti comissi”, é aplicável a norma do 
lugar onde o ato ilícito foi cometido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. (Aplicada em: 2010/Banca: CESGRANRIO/Órgão: BNDES/Prova: 
Advogado) Um contrato de financiamento internacional, regido pela Lei das 
Ilhas Cayman, foi repactuado por aditivo, assinado pelas partes, ao final de 
longa negociação, em Nova York. A empresa devedora ofereceu como reforço 
de garantia uma hipoteca naval sobre embarcação atualmente em uso em 
navegação de cabotagem no Brasil. Essa garantia 
 
a) é regida pela Lei das Ilhas Cayman, escolhida pelas partes. 
b) é regida pela Lei brasileira, local de situação do bem. 
c) é regida pela Lei de Nova York, local da assinatura do aditivo contratual. 
d) é regida pela Lei de incorporação da devedora se for pessoa jurídica. 
e) não terá validade no Brasil porque o contrato é internacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
14. (Aplicada em: 2010/Banca: CESGRANRIO/Órgão: BNDES/Prova: 
Advogado) Um contrato internacional, assinado em Nova York, é garantido por 
fiança pessoal de dois acionistas brasileiros da empresa, domiciliados em São 
Paulo. Iniciada a execução por falta de pagamento no Brasil, os fiadores 
alegam a incompetência da justiça brasileira. Nesse caso, a justiça brasileira 
 
a) é competente em razão da nacionalidade brasileira dos fiadores. 
b) é competente por serem os devedores domiciliados no Brasil. 
c) será competente apenas se a obrigação principal tiver que ser cumprida no 
Brasil. 
d) não tem competência sobre contratos internacionais regidos por regras de 
direito alienígena. 
e) não tem competência porque o contrato não foi assinado no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
15. (Aplicada em: 2013/Banca: TRF - 3ª REGIÃO/Órgão: TRF - 3ª 
REGIÃO/Prova: Juiz Federal) Com relação à solução de conflito de normas, 
assinale a opção correta: 
 
I) As normas conflituais clássicas reguladas pela Lei de Introdução ao Código 
Civil podem ser excepcionalmente substituídas pela exceção de ordem 
pública. 
 
II) A ordem pública é válvula de escape que pode conferir ao sistema de 
conflito de leis flexibilidade necessária à sua própria manutenção. 
 
III) As normas de aplicação imediata também impedem a utilização da norma 
estrangeira designada pela regra de conexão. 
 
IV) A sistemática dos princípios de direitos humanos deve servir de matriz 
interpretativa apenas do direito internacional público, mas não do direito 
internacional privado, que tem vertente individualista e econômica. 
 
a) Todos os enunciados são corretos. 
b) Os enunciados I e III são corretos. 
 
c) Os enunciados II e III são falsos. 
d) Os enunciados III e I são falsos. 
e) Todos os enunciados são falsos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16. (Aplicada em: 2015/Banca: CESGRANRIO/Órgão: Petrobras/Prova: 
Advogado Júnior) A homologação de uma sentença estrangeira no Brasil tem, 
como requisito indispensável, 
a) haver sido proferida por autoridade competente. 
b) estar autenticada pelo Ministro da Justiça brasileiro. 
c) estar acompanhada de tradução, podendo ser juramentada ou não. 
d) ser decisão proferida por órgão colegiado ou tribunal. 
e) terem sido as partes citadas adequadamente, não se admitindo a figura da 
revelia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17. (Aplicadaem: 2013/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 1ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) Segundo a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, aos 
bens móveis que o proprietário trouxer ao país ou àqueles que se destinarem 
a transporte para outros lugares aplicar-se-á a lei 
 
a) do país que tiver regido a última transmissão de propriedade. 
b) de nacionalidade do possuidor de boa-fé. 
c) mais favorável ao adquirente. 
d) do país em que estiverem situados. 
e) de domicílio do proprietário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18. (Aplicada em: 2013/Banca: PGR/Órgão: PGR/Prova: Procurador da 
República) NO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO, A REMISSÃO FEITA 
POR LEI ESTRANGEIRA 
 
a) não é de ser considerada quando se tiver que aplicá-la; 
b) é de ser considerada sempre em sua aplicação, sob pena de mutilar o 
elemento de qualificação; 
c) é de ser considerada em sua aplicação nos estritos limites da Lei de 
Introdução à Normas do Direito Brasileiro; 
d) só é de ser considerada quando a remissão for de 2.º grau, não, porém, 
quando for de 1.º grau. 
 
19. (Aplicada em: 2011/Banca: CESPE/Órgão: TRF - 1ª REGIÃO/Prova: Juiz 
Federal) Considerando a legislação brasileira relativa à competência 
jurisdicional nas relações jurídicas com elemento estrangeiro, as cartas 
rogatórias e a homologação de sentenças estrangeiras, assinale a opção 
correta. 
 
 
a) Tanto a autoridade judiciária brasileira quanto a autoridade do país de 
origem do autor da herança, se este for estrangeiro, têm competência para 
proceder a inventário e partilha de bens situados no Brasil. 
b) A homologação de sentença estrangeira no Brasil, cuja natureza é 
jurisdicional, pode ser concedida a sentença de qualquer natureza, com 
exceção das que sejam meramente declaratórias do estado das pessoas. 
c) A carta rogatória obedecerá, quanto à admissibilidade e ao modo de 
cumprimento, ao disposto na legislação brasileira, devendo necessariamente 
ser remetida aos juízes ou tribunais estrangeiros por contato direto entre as 
autoridades judiciárias dos Estados envolvidos. 
d) Não conhecendo a lei estrangeira, o juiz brasileiro não pode exigir da parte 
que a invoque o fornecimento de prova do seu texto e vigência, mas, sim, 
solicitar às autoridades de outro Estado os elementos de prova ou informação 
sobre o texto, sentido e alcance legal de seu direito. 
e) A competência jurisdicional brasileira é territorial-relativa e incide sobre o 
estrangeiro domiciliado no país, sendo competente também o juiz brasileiro 
quando a obrigação tiver de ser cumprida no Brasil e quando a ação se 
originar de fato ocorrido ou de ato praticado no território nacional. 
 
 
20. (Aplicada em: 2009/Banca: NC-UFPR/Órgão: UEGA/Prova: Advogado 
Júnior) Considere as seguintes afirmativas: 
 
1. Para os fins legais, é considerada sociedade estrangeira aquela em que o 
sócio majoritário possua sede ou domicílio em país diverso do Brasil. 
 
2. No regime de direito internacional privado brasileiro, a sanção da fraude à 
lei é a invalidade do negócio jurídico, vez que não pode surtir efeitos em 
território nacional. 
 
3. De acordo com o atual regime do processo civil brasileiro, admite-se que, 
havendo procedimento judicial em trâmite no Brasil, desde que já efetuada a 
citação, é possível obstar a homologação de sentença estrangeira alegando-
se litispendência. 
 
4. No que concerne aos contratos internacionais, pode-se afirmar que é 
dispensável o registro e consularização de contratos celebrados em países 
estrangeiros para que produzam efeito, no Brasil, entre as partes. 
 
 
5. O principal objeto do direito internacional privado é a uniformização 
legislativa entre os diferentes países, indispensável em tempos de 
globalização econômica. 
 
Assinale a alternativa correta. 
 
a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. 
b) Somente a afirmativa 4 é verdadeira. 
c) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas 1 e 5 são verdadeiras. 
e) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras.

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