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3A relatorio03 Topografia2 20150418 FINAL

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COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO”
Engenharia Civil ( com renovação reconhecimento: Portaria Nro 286 - D.O.U. DE 27/12/2012 )
ENGENHARIA CIVIL
CLAUDIO FEITOSA
CUSTÓDIO FELIX
DANILO NUNES
EDEANE LOPES
EVANDRO JOSÉ
FELIPE BITAR
JANDERSON DE SÁ ALVES
JERONIMO LIMA
MARCOS LUCAS
NISLAN CERQEUIRA
SERGIO NOLETO
WANDILA CLEZIA DIAS
R E L AT Ó R I O D E C A M P O N ° 3 - A N Á L I S E
A LT I M É T R I C A S I M P L I F I C A D A D E U M
D E T E R M I N A D O T E R R E N O P O R
Q U A D R I C U L A Ç Ã O
TURMA: 0541 - TOPOGRAFIA II - 2015/1 
PALMAS -TO
2015
ii
Claudio Feitosa
Custódio Felix
Danilo Nunes
Edeane Lopes
Evandro José
Felipe Bitar
Janderson De Sá Alves
Jeronimo Lima
Marcos Lucas
Nislan Cerqeuira
Sergio Noleto
Wandila Clezia Dias
RELATÓRIO DE CAMPO N° 3 - ANÁLISE ALTIMÉTRICA
SIMPLIFICADA DE UM DETERMINADO TERRENO POR
QUADRICULAÇÃO
Relatório apresentado como requisito parcial
para obtenção de nota na disciplina curricular
de Topografia 2 do curso de Engenharia Civil
do CEULP ULBRA.
Orientado por Professor Éder Soares Pinto.
PALMAS – TO
2015
iii
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: CROQUI DO LEVANTAMENTO. FONTE DO AUTOR...............................3
FIGURA 2: LANÇAMENTO DE COTAS. FONTE DO AUTOR......................................6
FIGURA 3: GRÁFICO DO PERFIL CORTE 1. FONTE DO AUTOR.............................9
FIGURA 4: PROJETO FINAL. FONTE DO AUTOR....................................................13
iv
LISTA DE TABELA
TABELA 1: COLETA DE DADOS ALTIMÉTRICOS. FONTE DO AUTOR.....................5
TABELA 2: CÁLCULO SENTIDO ENUMERAÇÃO. FONTE DO AUTOR.....................7
TABELA 3: CÁLCULO SENTIDO LINHAS. FONTE DO AUTOR..................................7
TABELA 4: DISPOSIÇÃO DADOS DO CORTE. FONTE DO AUTOR.........................9
iii
SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO......................................................................................................1
1.1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................1
1.1.1. LEVANTAMENTO................................................................................................1
1.1.2. QUADRICULAÇÃO.............................................................................................1
1.1.3. RAMPA................................................................................................................1
1.1.4. GREIDE...............................................................................................................2
1.1.5. DECLIVIDADE DO GREIDE...............................................................................2
1.2.MÉTODO UTILIZADO.............................................................................................2
2.OBJETIVO GERAL....................................................................................................2
2.1.OBJETIVO ESPECIFICO........................................................................................2
3.PROCEDIMENTO E METODOLOGIA......................................................................3
3.1.EQUIPAMENTO......................................................................................................3
3.2.CROQUI (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA).............................................................3
3.3.PROCEDIMENTO...................................................................................................4
3.3.1. RESULTADOS.....................................................................................................5
3.4.PERFIL LONGITUDINAL........................................................................................6
3.4.1. MEMORIAL DE CÁLCULO DE COTAS INTERMEDIÁRIAS..............................6
3.4.1.1.PLANILHA DE CÁLCULO.................................................................................7
3.4.2. VISTA GERAL DO TERRENO............................................................................7
3.4.3. CORTE 1.............................................................................................................9
3.4.3.1.DADOS DO CORTE..........................................................................................9
4.CONCLUSÃO..........................................................................................................10
5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................11
5.1.REFERÊNCIAS FÍSICAS......................................................................................11
5.2.REFERÊNCIAS DIGITAIS.....................................................................................11
6.APÊNDICE...............................................................................................................12
6.1.APÊNDICE A.........................................................................................................12
1
1. APRESENTAÇÃO
Atendendo a solicitação do Professor Éder Soares Pinto, da disciplina
Topografia 2 do CEULP/ULBRA, apresenta-se este relatório da atividade
desenvolvida durante levantamento altimétrico simplificado de um determinado
terreno por meio de quadriculação por estacas espaçadas de 10 a 10 metros
formando 1000m² de área no dia 18/04/2015 no campus do CEULP/ULBRA.
O terreno levantado fica no campus Centro Universitário Luterano De Palmas
– Ceulp/Ulbra localizada na Avenida Teotônio Segurado 1501 Sul Palmas - TO CEP
77.019-900, telefone de contato: +55 63 3219-8000.
1.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1.1. LEVANTAMENTO
Levantamento que objetiva, exclusivamente, a determinação das alturas
relativas da uma superfície de referência dos pontos de apoio e/ou dos pontos de
detalhes, pressupondo-se o conhecimento de suas posições planimétricas, visando
à representação altimétrica da superfície levantada.(ABNT NBR 13133:1994 p3)
1.1.2. QUADRICULAÇÃO
É um processo de grande precisão, porém, demorado e dispendioso, e
aplicável para pequenas áreas. Consiste em: Demarcar no terreno uma área
quadriculada formando uma malha simétrica espaçadas na horizontal e vertical
equivalente; Escolher a direção/alinhamento e marca-se sobre ele ponto
equidistantes a cada n metros; para cada ponto marcado e alinhado haverá ao
menos 1 ponto de alinhamento a perpendicular de mesma numeração; representar
no croqui fielmente a malha quadriculada, apontando respectivas letras para as
linhas, e números para a sequência do alinhamento; por fim levantar todo os cantos
do vértice.
1.1.3. RAMPA
Uma das finalidades do levantamento de um perfil é a obtenção de dados
para a construção de uma “rampa” de determinada declividade.
2
1.1.4. GREIDE
É a representação gráfica do perfil. É a linha que acompanha o perfil, dotado
de uma certa declividade, e que mostra quanto o solo deve ser cortado ou aterrado.
1.1.5. DECLIVIDADE DO GREIDE
É dada pela diferença de nível entre os pontos inicial e final em relação à
distância horizontal respectiva. Sendo (Cota Maior – Cota Menor) * 100 / (Distância
Horizontal)=d%.
1.2. MÉTODO UTILIZADO
O método utilizado foi previamente estipulado pelo professor da disciplina,
sendo por meio de quadriculação por estacas espaçadas e locadas de modo que a
organização formasse um gabarito do tipo quadrilátero representado graficamente
no croqui de campo(vê figura 1, logo na página 3).
Este método consiste de acordo com a alíneas seguintes:
a) A quadriculação é feita com a ajuda de um teodolito/ estação (para marcar as
direções perpendiculares) e da trena /estação (para marcar as distâncias
entre os piquetes);
b) O valor do lado quadrilátero é escolhido em função:
1. Sinuosidade e das dimensões do terreno;
2. Da precisão requerida.c) No desenho representativo as quadriculas são lançadas em escala
apropriada, os pontos de cota inteira são interpolados e as curvas de nível
são traçados.
2. OBJETIVO GERAL
(,...)
2.1. OBJETIVO ESPECIFICO
• Realização de uma tarefa utilizando o equipamento;
• Representação do relevo do terreno;
• Traçado de qualquer perfil do terreno representado;
• Determinação das inclinações do terreno.
3
3. PROCEDIMENTO E METODOLOGIA
3.1. EQUIPAMENTO
A atividade foi executada com a utilização dos seguintes equipamentos:
• Estaca;
• Marreta;
• Diastímetro;
• Fio de prumo;
• Nível de Cantoneira;
• Nível;
• Tripé;
• Baliza;
• Régua graduada.
3.2. CROQUI (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)
Croqui de levantamento de nível(vê figura 1).
FIGURA 1: CROQUI DO LEVANTAMENTO. FONTE DO AUTOR.
4
3.3. PROCEDIMENTO
A turma 0541 2015/1 de topografia 2 foi dividida em dois grupos que foram
incumbidos ao levantamento do mesmo plano altimétrico, destes grupos cada
obteve um equipamento para manuseio.
O levantamento de acordo com o croqui têm a referência paralela ao prédio 6
do CEULP - ULBRA direcionado ao espaço destinado para os refeitórios, logo o
plano do terreno quadrilátero com a proporção 50 metros lineares paralelos ao
prédio 6 e 20 metros perpendicularmente da respectiva referência.
Iniciou-se por locação de 3 linhas primárias, cada qual espaçadas em 10
metros lineares perpendicularmente ao prédio 6, destas linhas cada qual possuía 5
pontos notáveis a direita, destas sendo lineares e perpendiculares as linhas
primárias também espaçadas em 10 metros(de acordo com a figura 1 do croqui da
pagina 2).
No nivelamento geométrico, assim como qualquer outro tipo de levantamento
topográfico, é sujeito a erros durante a obtenção dos dados. Para isso, é necessário
tomar os maiores cuidados possível para a determinação desse levantamento.
A visada na primeira estaca, geralmente de cota conhecida, é por convenção
chamada de “visada de ré”. Todas as visadas a partir da visada de ré são chamadas
“visadas de vante”. Desta forma, para cada estação de nivelamento, tem-se uma
visada de ré e uma ou mais visadas de vante.
Para o cálculo das cotas dos pontos nivelados é necessário ainda, realizar a
medição da altura do instrumento, ou seja, a altura do eixo ótico acima do plano de
referência.
Para determinar a altura do instrumento, faz-se uma leitura inicial num ponto
de cota conhecida. Para que as leituras do levantamento tenham significado, é
necessário que elas sejam referenciadas a um plano, chamado referência de nível.
Quando se usa o nível médio do mar, a referência de nível é igual a zero.
Quando a referência de nível é arbitrária, atribui-se um valor inicial elevado, de modo
que no decorrer do levantamento não ocorram cotas negativas.
Portanto, duas são as regras para nivelar:
5
(i) a altura do instrumento (Ai) é igual à soma da visada de ré (RÉ) com a cota
do ponto (C) onde a mesma foi feita:
Ai = C + RÉ
(ii) a cota de um ponto (C), em função da altura do instrumento (Ai), é a
diferença entre tal altura e a visada a vante (VANTE) lida no mesmo ponto:
C = Ai – VANTE
3.3.1. RESULTADOS
Os resultados foram dispostos e organizados em tabela:
TABELA 1: COLETA DE DADOS ALTIMÉTRICOS. FONTE DO AUTOR.
6
3.4. PERFIL LONGITUDINAL
A planta baixa foi condiciona com o valores obtido na tabela 1 de acordo com
a figura 2(no Apêndice A será apresentado em escala final).
3.4.1. MEMORIAL DE CÁLCULO DE COTAS INTERMEDIÁRIAS
O cálculo para o ajuste de cotas intermediárias forma realizados com a
seguinte equação:
DL=
Cota' Maior−Cota(x)
Cota ' Maior−Cota ' Menor
∗DM
Onde:
✔ DL = Distância linear entre dois pontos que corresponde a cota x;
✔ Cota'Maior = Cota maior entre dois pontos(estacas);
✔ Cota'Menor = Cota menor entre dois pontos(estacas);
✔ Cota(x) = Cota arbitrária para descobrir DL;
✔ DM= Distância entre dois pontos(distância da quadriculação).
FIGURA 2: LANÇAMENTO DE COTAS. FONTE DO AUTOR.
7
3.4.1.1. PLANILHA DE CÁLCULO
De acordo com as tabelas 2 e 3:
3.4.2. VISTA GERAL DO TERRENO
Na figura 3(na próxima página) dispõem a vista geral do terreno na escala de
1/300.
TABELA 2: CÁLCULO SENTIDO ENUMERAÇÃO. FONTE DO AUTOR.
TABELA 3: CÁLCULO SENTIDO LINHAS. FONTE DO AUTOR.
9
3.4.3. CORTE 1
O corte foi locado entre a linha 2 e 3(d=5,91m).
3.4.3.1. DADOS DO CORTE
Os pontos para a representação do perfil são:
TABELA 4: DISPOSIÇÃO DADOS DO CORTE. FONTE DO AUTOR.
CÁLCULO DO PERFIL
DM= 10 m
Distância 0 10 20 30 40 50
ESTACAS P1 P2 P3 P4 P5 P6
Altimetria 100,005 99,998 99,922 99,719 99,662 99,608
CÁLCULO DN
Cota Maior= 100,005
Cota Menor= 99,608
DN= 0,79%
“Equação Reduzida” y= 100,005 - 0,0079x
FIGURA 3: GRÁFICO DO PERFIL CORTE 1. FONTE DO AUTOR.
0 10 20 30 40 50
99,5
99,6
99,7
99,8
99,9
100
100,1
Perfil
Corte 1
Perfil
CV
Distância Horizontal
A
lim
et
ria
10
4. CONCLUSÃO
Conclui-se que o levantamento topográfico de altimetria tem elevada
importância para engenharia civil pois a declividade do terreno é primordial para
terraplanagem, curvas de nível, rodovias barragens bacias hidrográficas entre
outras.
Para este relatório, o terreno é demasiadamente plano, acarretando pouco
desnível, então foi necessário fazer o ajuste e cotas intermediárias para visualização
da informação de perfil e greide.
11
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5.1. REFERÊNCIAS FÍSICAS
ABNT NBR 14724:2011 - Informação e documentação - Trabalhos
Acadêmicos - Apresentação.
ABNT NBR 6027:2012 - Informação e documentação - Sumário -
Apresentação.
ABNT NBR 6024:2012 - Informação e documentação - Numeração
progressiva das seções de um documento - Apresentação.
ABNT NBR 10520:2002 - Informação e documentação - Citações em
documentos - Apresentação.
ABNT NBR 13133:1994 - Execução de levantamento topográfico.
5.2. REFERÊNCIAS DIGITAIS
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de
Topografia. Disponível em: <http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/apost04> Acesso em
5 Março de 2013.
BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Apostila de Topografia da PUC/PR.
Disponível em:< http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYZIAA/apostila-topografia-
puc-pr> Acessado em 5 de Março de 2015.
Altimetria de Campo, Alimetria segundo Andrea Jelinkeak em Teoria.
<http://www.ufrgs.br/igeo/Andrea_Jelinek/Teoria/Altimetria.pdf> Acessado em 07 de
Março de 2015.
ABNT CATÁLOGO <http://www.abntcatalogo.com.br/> . Acessado em
08/03/2015 às 16:26.
Material de aula do Professor Éder Soares. Acessado em 13/06/2015 ás
23:33.
12
6. APÊNDICE
6.1. APÊNDICE A
O projeto de levantamento topográfico estão dispostos na prancha A0 na
pagina seguir:
3C dwg Relatorio 03 u03 Topografia PROJETO EDICAO.dwg
	1. APRESENTAÇÃO
	1.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	1.1.1. LEVANTAMENTO
	1.1.2. QUADRICULAÇÃO
	1.1.3. RAMPA
	1.1.4. GREIDE
	1.1.5. DECLIVIDADE DO GREIDE
	1.2. MÉTODO UTILIZADO
	2. OBJETIVO GERAL
	2.1. OBJETIVO ESPECIFICO
	3. PROCEDIMENTO E METODOLOGIA
	3.1. EQUIPAMENTO
	3.2. CROQUI (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)
	3.3. PROCEDIMENTO
	3.3.1. RESULTADOS
	3.4. PERFIL LONGITUDINAL
	3.4.1. MEMORIAL DE CÁLCULO DE COTAS INTERMEDIÁRIAS
	3.4.1.1. PLANILHA DE CÁLCULO
	3.4.2. VISTA GERAL DO TERRENO
	3.4.3. CORTE 1
	3.4.3.1. DADOS DO CORTE
	4. CONCLUSÃO
	5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	5.1. REFERÊNCIAS FÍSICAS
	5.2. REFERÊNCIAS DIGITAIS
	6. APÊNDICE
	6.1. APÊNDICE A

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