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Políticas Públicas e Legislação do Ensino Superior

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Políticas Públicas e Legislação do Ensino Superior
Professora : Prof. Dra. Caren Bühler
Curso: Gestão e docência do ensino superior 
Aluna: Marília Ortaça
Disciplina: Políticas Públicas e
Legislação de Ensino Superior 
	Introdução sobre a análise Estrutura e Organização do Ensino Superior no Brasil: Aspectos Legais e Organizacionais.
Começando pelos estudos de entendimento das organizações e as Políticas e Legislações do Ensino Superior que gerem os temas propóstos na discliplina.
	Executando a explicação dessa disciplina, no primeiro capítulo foi possível analisar objetivos de compreensão do sistema funcional dos paradigmas legais e organizacionais do ensino superior.
	Tendo como objetivo, melhor compreender e esclarecer sob as perspectivas pedagógicas, que juntamente com as demais disciplinas do curso , facilitaram o entendimento e desenvolvimento do assunto, de como o sistema escolar Brasileiro funciona e definem formas didáticas estruturadas. Obtendo como apoio para melhor entendimento a constituição Brasileira que assegura: a gestão democrática de ensino; a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas (art. 206). Sendo assim a viabilidade de prática da qualidade da ação pedagógica no âmbito nacional assim como é declarada pela Constituição Federal de 1988.
	Como base da educação nacional, conceitua-se Sistema para Weber(2019) significa um conjunto de elementos relacionados e coordenados entre si, para atingir determinados objetivos. Assim como também assegurada as leis e ordens que nos termos da Lei de Diretrizes e Bases – L.D.B., juridicamente,as universidades “são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano” dentro dos conceitos normativos da Universidade.
Como parte de estudo , depois de compreender as políticas que regem e asseguram e normalizam as práticas do ensino Brasileiro e como nosso material de foco, o ensino superior, temos outro assunto de suma importância, a avaliação do ensino superior.
	Como forma de desenvolvimento e atendimento a ambos lados, como docentes, discentes e partes regulamentadoras do sistema de ensino, buscando a satisfação dessas vertentes. Para que melhor se possa entender , esse sistema se dividi em duas modalidades: autoavaliação e avaliação externa, que aprofundando melhor o estudo , se obtém um melhor entendimento. 
	O responsável pelo sistema é o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes),onde possibilita uma melhora na qualidade da educação superior , globalizando desde a sua eficácia e expansão da oferta e respeito à diferença e diversidade como esclarecido no capítulo 2 do livro base de estudo da disciplina. 
E essas duas modalidades de avaliação se dividem em :
Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada instituição e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da CONAES. Deve ser formada dentro da Instituição de Ensino Superior por representantes de vários setores da IES. 
Avaliação externa – Realizada por comissões designadas pelo Inep, a avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação superior expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações. O processo de avaliação, externa independente de sua abordagem, se orienta por uma visão multidimensional que busque integrar suas naturezas formativas e de regulação em uma perspectiva de globalidade.
No que ajuda na renovação e reconhecimento dos cursos de graduação , sendo assim um fator de importância na avaliação de emissão de diplomas nas instituições de ensino, para que assim assegure o discente da instituição que estuda,poder ser um lugar seguro e que rege as normas pré estabelecidas para dar continuidade no sistema superior visando a qualidade.
Como forma de explicar o resultante desse estudo todo, possuímos as diretrizes curriculares Nacionais dos cursos de graduação, onde são encaminhados e orientados pelo Ministério da Educação a partir dos seus órgãos legislativos, Conselho Nacional de Educação (CNE) e câmara de Educação Superior (CES). As diretrizes curriculares são bases de aplicação para todo sistema de superior e instituições que englobam os cursos de graduação, sendo elas públicas ou privadas. Possuem como função a evolução do intelecto e profissional do estudante .O que asseguram as diretrizes curriculares devem observar os seguintes princípios:
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida na integralização dos currículos, assim como nas especificações das unidades de estudos a serem ministradas.
2) Indicar os tópicos ou campos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máxima a fixação de conteúdos com cargas horárias a serem cumpridas para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudo a serem estudadas.
3) Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação.
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduando possa vir a superar os desafios das renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa. 
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.
6) Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que referiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada.
7) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão.
8) Incluir orientações para condução das avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes a cerca do desenvolvimento das atividades didáticas.
Lembrando que, contudo ,as instituições de ensino possuem autonomia para alteração das grades curriculares dos cursos , desde que seja aprovada pelo colegiado superior da instituição com registro em ata. Seguindo critérios das condições (Lei9394/96, artigo 47). Reafirmando que o Aluno não possui direito sobre a grade curricular, significa que mesmo a disposta inicialmente, pode ser alterada durante o curso .
Concluindo os pensamentos em cima dos estudos propostos, posso analisar que fica mais seguro tanto ao professor quanto ao aluno, seus direitos e deveres e tanto da instituição de ensino superior em assegurar a continuidade e qualidade do ensino , como forma de garantir um bom ensino dentro, não somente do quadro estudantil, como na formação de pessoas qualificadas a atender as demandas externas de maneira social e justa aplicando os conhecimentos adquiridos . A partir de diretrizes que garantem uma boa funcionalidade dos cursos aplicados nas instiuições aos discentes como também na averiguação de docentes dentro dos quitérios de seleção e execução das atividades dentro da sala de aula , ou no ambiente virtual (EAD).

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