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Zoologia - Invertebrados - Roteiros

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Disciplina: Zoologia dos Invertebrados 
Roteiro: Aula I 
Tema: Subfilo Chelicerata 
 
O subfilo Chelicerta reúne animais extintos e atuais, portadores de seis pares de 
apêndices: um de quelíceras, um de pedipalpos e quatro pernas. Entre os 
representantes mais populares estão aranhas, escorpiões, ácaros, carrapatos, opiliões 
límulos e aranhas-do-mar, além dos euripterídios já extintos. A maior parte de seus 
representantes é exclusivamente terrestre, porém os ancestrais extintos desse grupo 
eram aquáticos. A classe mais importante, dado o número de indivíduos viventes, é 
Arachnidda. 
 
Objetivo 
 O aluno deverá constatar as características diagnósticas dos grupos. 
Enfatizando-se as mais marcantes e evidentes. Comparando presencialmente as 
explicações recebidas de observações pessoais em campo. 
 
Material e métodos 
A aula prática gravada trabalhará exemplares fixados e moldes de fósseis, 
observando apêndices e tagmas e as diferenças entre as ordens de Arachnida. 
O aluno deverá buscar em áreas de seu convívio, onde haja vegetação, em 
habitações ou ambientes urbanos; aranhas, opiliões, carrapatos ou outros aracnídeos. 
Vendo não só animais, mas observando suas evidências como teias, ootecas e fezes; 
observar ainda seu comportamento sempre que for possível. 
 
Observações esperadas 
 Constatar o número de apêndices, variações no tamanho, na forma e nas 
funções dos aracnídeos nos ecossistemas como predação, além de seus 
comportamentos como emboscada, teias e indivíduos ativos como aranhas saltadoras. 
 
 
Disciplina: Zoologia dos Invertebrados 
Roteiro: Aula II 
Tema: Subfilo Hexapoda – Classe Insecta 
 
O Subfilo Hexapoda reúne os indivíduos que apresentam seis pares de apêndices 
locomotores articulados. Os insetos apresentam apêndices bucais externos e são as 
espécies dominantes. Eles apresentam uma gama de papéis ecológicos, como 
polinizadores, vetores de doenças e predadores. 
 
Objetivo 
O aluno deverá constatar as características diagnósticas dos grupos, 
enfatizando-se as mais marcantes e evidentes e comparando presencialmente as 
explicações recebidas de observações pessoais em campo. 
 
Material e métodos 
 
A aula prática gravada trabalhará exemplares fixados, modelos esquemáticos e 
observação de apêndices e tagmas e as diferenças entre as ordens. 
O aluno deverá buscar em áreas de seu convívio, onde haja vegetação, 
habitações ou ambientes urbanos; formigas, besouros, vespas, percevejos, baratas, 
borboletas, entre outros. Vendo não só animais, mas observando suas evidências como 
teias, ootecas e fezes; observar ainda seu comportamento sempre que for possível. 
 
Observações esperadas 
 Constatar o número de apêndices, as formas variadas entre as ordens, 
identificando sempre que possível esses indivíduos. Observar variações em tamanho e 
forma, além de funções dos insetos nos ecossistemas como predação, polinização, 
herbivoria e parasitismo. 
 
 
Disciplina: Zoologia dos Invertebrados 
Roteiro: Aula III 
Tema: Subfilo Crustacea – Classe Malacostraca 
 
O subfilo Crustacea reúne indivíduos com dois pares de antenas. A maior parte dos 
apêndices é birreme e o exoesqueleto é rico em calcário. Entre seus representantes, a 
classe Malacostraca traz os indivíduos mais populares pertencentes à ordem Decapoda 
com caranguejos, siris, camarões e lagostas; e Isopoda com os tatus de jardim e baratas 
d’água. 
 
Objetivo 
 O aluno deverá constatar as características diagnósticas dos grupos, 
enfatizando-se as mais marcantes e evidentes. Comparando presencialmente as 
explicações recebidas com as estruturas observadas em dissecção de exemplares 
pescados. 
 
Material e métodos 
A aula prática gravada trabalhará exemplares pescados de decápodes, 
realizando dissecção para identificação das estruturas externas e internas. 
 No polo, o aluno deverá realizar dissecção de camarão ou lagostim, conforme 
disponibilidade no mercado pesqueiro, e deverá comparar seu material às estruturas 
apontadas em aula gravada. 
 
Observações esperadas 
 Constatar o número de apêndices ambulacrais (5 pares em Decapoda), 
estruturas birremes, observação das brânquias e suas ligações com apêndices, leque 
caudal e diferenças ente os representantes. 
 Avaliar os diferentes níveis de dobramento dos decápodes. 
Diferenciar siris e caranguejos, por meio da largura do corpo e terminação do 
último par de apêndices, sempre que possível observar machos e fêmeas. 
 
 
 
 
Estruturas de um caranguejo com diferenciação de machos e fêmeas. 
 
 
 
Forma corporal de um siri. Em evidência o último par de pernas voltado para a natação e as 
projeções em forma de espinhos, características de um cefalotórax mais largo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camarão 
 
 
Morfologia externa de um camarão. 
 
 
 
 
 
Morfologia interna de um lagostim. 
 
 
 
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