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Unidade III FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO Profa. Deborah Hornblas O governo de Castelo Branco – 1964-1967 O golpe militar colocou um fim no regime democrático brasileiro que havia perdurado desde o fim do Estado Novo em 1946 até março de 1964. As Forças Armadas assumiram o governo derrubando o regime democraticamente instituído de João Goulart que foi exilado no Uruguai. O governo militar apresentou grandes paradoxos, enquanto era uma ditadura feroz, marcada pela repressão e pelo fim da liberdade de expressão; por outro lado, foi uma época de grandes avanços econômicos, principalmente no chamado período do “Milagre” que durou de 1968 a 1973. O governo de Castelo Branco – 1964-1967 Castelo Branco era general do exército e chefe do Estado-Maior entre 1963 e 1964. O general contribuiu para a derrubada de João Goulart e para a ditadura militar que iria se instalar no Brasil por longos 21 anos e foi indicado pela junta militar que tomou o poder em 1964 para ocupar a cadeira da presidência. Nesses primeiros anos de ditadura militar, a população brasileira reagiu contra o governo, organizando passeatas, mas o governo começou a responder com extrema violência a essas manifestações, batendo e prendendo estudantes, trabalhadores, pessoas comuns. O governo de Castelo Branco – 1964-1967 Em 1950, a população rural brasileira correspondia a 63, 84% da população total; já no final da década de 1960 passou a corresponder apenas a 44% da população total do país. Isso significava maior consumo de bens duráveis e não duráveis nos centros urbanos cada vez mais populosos. Os meios de comunicação, antes limitados ao rádio e aos jornais, se desenvolveram muito nessa época. A chegada da pílula anticoncepcional permitiu às mulheres planejarem suas famílias, o número de filhos por famílias diminuiu consideravelmente de em torno de 6 filhos na década de 1950 para 4,4 filhos na década de 1960. O governo de Castelo Branco – 1964-1967 Criação dos Atos Institucionais. SNI (Serviço Nacional de Informações). Discurso desenvolvimentista que se comprometia com a retomada do crescimento da economia brasileira. Retomada das negociações com organismos financeiros internacionais (EUA), aprofundando o modelo de capitalismo dependente, o que levou a um enorme aumento da dívida externa. O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) Acelerar o ritmo de desenvolvimento econômico. Conter, progressivamente, o processo inflacionário. Atenuar os desníveis econômicos setoriais e regionais. Assegurar, pela política de investimentos, oportunidade de emprego produtivo. Corrigir a tendência a déficits descontrolados do balanço de pagamentos. Criação do ISS (Imposto sobre Serviços). Criação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Criação do ICM (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias). Criação do FGTS e do PIS. O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) Para combater a inflação, o plano preconizava: a) Redução do déficit público e aumento das receitas do governo por meio de reforma tributária e do aumento de tarifas públicas. b) Restrição ao crédito. c) Aperto monetário. d) Aumento da taxa de juros reais (aumentou as dívidas das empresas). e) O governo passou a ter o poder de fazer como quisesse os reajustes salariais, com isso diminuía as expectativas de aumento por parte dos trabalhadores, além de diminuir a quantidade de pedidos de aumento. O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) Política salarial: a) Manter a participação dos assalariados no produto nacional. b) Impedir que os reajustamentos salariais desordenados alimentassem o processo inflacionário. c) Corrigir as distorções salariais, particularmente no serviço público federal, nas autarquias e nas sociedades de economia mista. d) O governo proibiu as atividades das greves de serviços que o Estado considerasse fundamentais e também as atividades dos sindicatos. Os reajustes salariais passaram ser feitos a partir de fórmulas que o governo estipulava sem a participação direta dos trabalhadores. Interatividade Sobre o PAEG de 1964, assinale a alternativa correta: a) Acelerar o ritmo de desenvolvimento econômico e conter, progressivamente, o processo inflacionário. b) Atenuar os desníveis econômicos setoriais e regionais por meio de uma reforma agrária. c) Assegurar a oportunidade de emprego produtivo, mesmo que por meio de déficits crescentes. d) Corrigir os desequilíbrios do balanço de pagamentos, aumentando as importações. e) Eliminar impostos como ISS, IPI e ICM. O governo de Costa e Silva – 1967-1969 Costa e Silva era considerado de “linha dura” e um período de grandes perseguições e fim das liberdades individuais se inicia ao mesmo tempo em que recrudescem os movimentos opositores do governo. Nesse período houve um significativo aumento dos protestos contra o regime militar, o que fez com que Costa e Silva extinguisse a Frente Ampla, que era um movimento de oposição, que exigia a volta do governo civil, a anistia dos exilados e o fim da ditadura. Participavam dessa Frente, além de JK e João Goulart (exilado no Uruguai), Carlos Lacerda, Magalhães Pinto e Adhemar de Barros. O governo de Costa e Silva – 1967-1969 Os ministros que passaram a cuidar das questões econômicas nesse período foram: Delfim Netto, da Fazenda, e Hélio Beltrão, do Planejamento, que deram continuidade ao PAEG, que, como vimos, tinha como metas principais conter a inflação, sanear a economia e, ao mesmo tempo, promover o crescimento econômico do país. “Milagre Econômico”. Esse crescimento foi capitaneado pelas empresas de bens de consumo duráveis e bens de capital. O Milagre Econômico – 1969-1973 Crescimento do PIB e inflação: Aumento da infraestrutura e o endividamento. Aumento da intervenção governamental. Aumento das exportações. Ano Crescimento do PIB % 1968 9,8 1969 9,5 1970 10,4 1971 11,3 1972 12,1 1973 14,0 Ano IGP 1968 24,8 1969 18,7 1970 18,5 1971 21,4 1972 15,9 1973 15,5 O Milagre Econômico – 1969-1973 A construção civil cresceu cerca de 15% a.a. Essa necessidade se dava devido ao pressuposto aumento da renda da população e pela expansão do crédito por meio da captação de recursos pelo Sistema Financeiro de Habitação. Aumento da infraestrutura: Os anos conhecidos como do Milagre Econômico brasileiro tiveram uma marca importante: a construção de imensas obras, como foi o caso de: a hidrelétrica binacional de Itaipu que começou a ser construída em 1973, a ponte Rio-Niterói também de 1973, a rodovia Transamazônica que começou a ser construída em 1971, o elevado Costa e Silva, mais conhecido pelos paulistanos como “Minhocão” de 1970. O governo de Emílio Garrastazu Médici – 1969-1973 Foi durante esse governo que foi assinado o AI5 que dava plenos poderes ao Executivo e aumentava a repressão. Em reação à ditadura surgem grupos guerrilheiros armados tanto na zona rural como urbana que pretendiam derrubar o regime militar. Esse foi um período muito intenso tanto na economia como na sociedade brasileira, que o Brasil passava pela euforia do “Milagre Econômico”, estimulando o consumo por parte da classe média. O governo de Emílio Garrastazu Médici – 1969-1973 O ministro Delfim Netto defendia que o desenvolvimento do país se daria por meio de um modelo agrícola-exportador, essa era uma alternativa, segundo o ministro, para aumentar o mercado interno e assim justificar a expansão da produção. A inflaçãoseguia em alta durante todo o governo. Em 1970, a inflação teve uma forte aceleração, atingindo 5,5% a.m. A política monetária permanecia expansiva. Em 1970 foram instituídos os fundos PIS/PASEP, que ampliava a segurança ao trabalhador e, portanto, indiretamente estimulava o consumo. Em 1973, com o primeiro choque do petróleo, a euforia do Milagre Econômico começa a chegar ao seu fim. O governo de Emílio Garrastazu Médici – 1969-1973 Aumento da intervenção governamental: Por meio de ampliação ou crescimento de empresas estatais. Como o diagnóstico da inflação era de custos, houve na época a ação de passar serviços de várias naturezas às estatais, como fornecimento de luz, água, transporte público etc. A ideia era conseguir o controle das tarifas, achatando os preços e, portanto, diminuindo a inflação. As fontes de financiamento das estatais provinham de recursos internos em virtude de uma política realista de tarifas públicas, de recursos externos e de empréstimos internos. O intervencionismo aumentou muito e foi feito por meio de uma política creditícia, monetária e fiscal. Interatividade Assinale a alternativa correta sobre o “Milagre Econômico”: a) O Milagre Econômico adotou uma política monetária restritiva. b) Durante o Milagre Econômico, o desempenho do PIB foi baixo. c) A inflação durante o Milagre Econômico manteve-se controlada. d) Durante o Milagre Econômico, aumentou muito a dívida externa. e) Durante o Milagre Econômico, a política externa foi de abertura comercial. O primeiro choque do petróleo – 1973 1960 – fundação da OPEP. O primeiro choque do petróleo ocorreu em 1973, devido a dois conflitos em especial: A Guerra dos Seis Dias e a Guerra de Yom Kipur (Dia do Perdão), ambas ocorridas em Israel. Após a Guerra de Yom Kipur, a OPEP elevou o preço do barril de petróleo de US$ 2,90 para US$ 11,65 e, em apenas cinco meses, o preço do barril aumentou 400%, provocando uma crise imensa em todo Ocidente. Vários países, entre eles o Brasil, tiveram que racionar o produto, além é claro do impacto inflacionário provocado por aumento de preço tão expressivo. O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 Geisel foi mais um general que assumiu o governo em março de 1974 em um momento de crise mundial em função do primeiro choque do petróleo. Era o fim do “Milagre Econômico”, iniciado durante o governo de Costa e Silva e que se manteve durante o governo de Médici. A população começa a demonstrar cada vez mais sua insatisfação não só com as arbitrariedades do governo militar, mas com a economia com resultados cada vez mais preocupantes. O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 O novo presidente tentou amenizar essa crescente insatisfação popular, anunciando uma lenta abertura política, a que ele denominou: “o governo deve promover uma lenta abertura, gradual e segura”. Os resultados nas urnas deixavam claro que inevitavelmente o governo da ditadura militar deveria se flexibilizar. Em 1974, o partido oposicionista, MDB, conquistou 59% dos votos para o Senado. O conhecido “Pacote de Abril” de 1977 foi um conjunto de leis que recrudesceu novamente a ditadura como: fechamento temporário do Congresso e aumento do mandato de presidentes para 6 anos; dessa forma, adiando a tal abertura lenta e gradual prometida pelo presidente. O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 O fim do ciclo expansionista característico do “Milagre” teve seu término em 1973 com o primeiro choque do petróleo e a crise internacional. O balanço de pagamentos do Brasil começa a apresentar constantes déficits no saldo de transações correntes. Dívida interna crescente e um grande aumento das importações nesse período (preço do barril de petróleo). Inflação: Ano IGP 1973 16,2 1974 33,8 1975 30,1 1976 48,2 1977 38,6 1978 40,5 1979 76,8 1980 110,2 O II PND O II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento): 1. Manter o crescimento econômico em 12% a.a. 2. Redução das importações que passariam de 52% para 40%. 3. Priorizar a capacidade energética: álcool, energia nuclear, produção de carvão e prospecção de petróleo. 4. Produção de insumos básicos e de bens de capital. 5. Forte presença do Estado: estatizações. 6. Infraestrutura: ampliação da malha ferroviária e rodoviária, ampliação das telecomunicações. O programa do Proálcool O programa do Proálcool (Programa Nacional do Álcool) visava a substituir a gasolina, muito cara em função da crise do petróleo pelo álcool de cana que era produzido com facilidade pelas usinas de açúcar no Brasil. Esse programa contou com vários incentivos fiscais e com empréstimos a juros baixos. Os carros brasileiros tiveram que passar por transformações para poder usar o novo combustível. A produção de álcool no Brasil pulou de 600 milhões de litros entre 1975 e 1978 para 3,4 bilhões de litros entre 1979 e 1980. Na década de 1990, cerca de 60% da frota nacional de carros eram de carros movidos a álcool. O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 Dívida externa: crescimento muito rápido nesse período de 17.165, em 1975, para 49.904, em 1979, percentualmente um aumento de 66% em apenas 5 anos. Estatização: o governo federal contava com fundos do BNDE para o financiamento das empresas de bens de capital. As grandes empresas estatais como Petrobrás, Eletrobrás, Embratel, entre outras, só podiam obter empréstimos externos, pois por estatuto governamental não podiam recorrer a empréstimos internos. Política cambial: o governo decidiu não praticar grandes desvalorizações do câmbio. Interatividade Sobre a economia do governo Geisel de 1974-1979, assinale a alternativa correta: a) Nesse período, a economia apresentava índices de crescimento semelhantes a do Milagre. b) O governo começa enfrentando uma crise econômica que se iniciou com o choque o petróleo de 1973. c) O balanço de pagamentos do Brasil começa a apresentar constantes superávits no saldo de transações correntes. d) Dívida interna diminuiu no período. e) Observa-se uma crescente desestatização da economia nessa época. O segundo choque do petróleo A crise começou com a Revolução Islâmica no Irã, o segundo maior produtor de petróleo mundial. O Irã (antiga Pérsia) é um país do Oriente Médio de maioria muçulmana da facção Xiita. Na década de 1970, o país era governado pelo Xá Reza Pahlevi, uma ditadura civil autoritária, porém com afinidades com o Ocidente. Surge, então, no país uma expressiva oposição formada por religiosos de orientação xiita, comandados por um líder religioso chamado de Aiatolá Khomeini. Esse corte de relações com o Ocidente, o preço do petróleo sofreu um enorme aumento, chegando a dobrar o seu valor original pós-1973. O preço do barril atingiu o preço de US$ 80,00. O governo de João Baptista Figueiredo – 1979-1985 O novo presidente em seu discurso de posse já havia prometido a continuidade da abertura política. A Lei da Anistia de no 6.683 foi promulgada em agosto de 1979 e beneficiou cerca de 100 presos políticos e permitiu a volta de mais ou menos 150 exilados ao país. Essa Lei, no entanto, também anistiou os torturadores. Na política, a grande reforma do presidente Figueiredo foi a extinção do sistema bipartidário (Arena e MDB), que foi o sistema político usado durante toda a ditadura militar. Assim, surgiram vários partidos políticos. Foi instaurado no país o multipartidarismo em 2 de dezembro de 1979. O governo de João Baptista Figueiredo – 1979-1985 Segundo choque do petróleo – 1979 – mais duradouro e maior que o de 1973. A economiabrasileira estava desequilibrada quando da posse do novo presidente, marcada por um grande endividamento externo e uma inflação crescente. No final de 1980, o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos brasileiro era de US$ 12,8 bilhões e as reservas cambiais haviam caído US$ 3 bilhões. A dívida externa brasileira chegou ao patamar de 100 bilhões de dólares e o Brasil teve que recorrer ao FMI (Fundo Monetário Internacional) no ano de 1982. III PND O III PND tinha como metas cortes no orçamento público, prospecção de petróleo, substituição de importações de insumos básicos e regulação das exportações: a) Controle das taxas de juros e expansão do crédito para agricultura. b) Aceleração dos reajustes das tarifas públicas. c) Revogação da Lei do Similar Nacional. d) Maxidesvalorização de 30% do cruzeiro. e) Estímulo à captação externa. O governo de João Baptista Figueiredo – 1979-1985 As negociações com o FMI: Em 1980, o então presidente norte-americano Ronald Reagan elevou muito as taxas de juros que acabou por transformar os EUA em um grande absorvedor de liquidez mundial. O Brasil passou a ter então grandes dificuldades de obter recursos em função dessa expressiva elevação das taxas de juros norte-americanos. Não só o Brasil passou por essa dificuldade na época, outras economias em desenvolvimento como a Polônia, a Argentina e o México chegaram a situações limites em sua economia. O Movimento Diretas-Já – 1984 Em 1982 foram reestabelecidas eleições diretas para governadores. Os militares não contavam mais com apoio popular. Deputado Dante de Oliveira, do PMDB, fez um proposta para que fosse reestabelecida a eleição direta para presidente da República do Brasil; a chamada Emenda Dante de Oliveira que incitava as pessoas a irem às ruas e exigirem o fim da ditadura. A proposta não foi aprovada, as eleições para presidência continuariam a ser indiretas. A pressão popular aumentou nesse início da década de 1980 em função da grande crise econômica a qual o Brasil passava. O fim da ditadura militar O movimento Diretas-Já não alcançou seu intuito de eleger o presidente da República, porém foi vitorioso ao colocar a população nas ruas, desestabilizando, assim, o governo militar e conseguindo que um civil ocupasse a cadeira do presidente após longos 21 anos de ditadura. Indicação de Tancredo Neves para assumir a presidência em 1985. Tancredo Neves morreu em 1985 e quem assumiu foi José Sarney. O poder civil foi restaurado em 1985 e uma nova Constituição Federal foi promulgada em 1988. A primeira eleição direta para presidente, após a ditadura militar, só ocorreu em 1989, quando foi eleito Fernando Collor. Interatividade O último governo militar apresentou forte crise em diversos setores. Assinale a alternativa correta sobre essa época: a) Primeiro choque do petróleo de 1979 – menos duradouro que o de 1973. b) Grande endividamento externo, porém com uma inflação decrescente. c) Déficit em conta corrente do balanço de pagamentos brasileiro e baixas reservas cambiais. d) A dívida externa brasileira chegou ao patamar de 100 bilhões de dólares, mas, apesar disso, o Brasil não recorreu ao FMI. e) Em 1984, o Movimento Diretas-Já conseguiu que fossem feitas eleições diretas para a presidência em 1984. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 O governo de Castelo Branco – 1964-1967 O governo de Castelo Branco – 1964-1967 O governo de Castelo Branco – 1964-1967 O governo de Castelo Branco – 1964-1967 O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) Interatividade Resposta O governo de Costa e Silva – 1967-1969 O governo de Costa e Silva – 1967-1969 O Milagre Econômico – 1969-1973 O Milagre Econômico – 1969-1973 O governo de Emílio Garrastazu Médici – 1969-1973 O governo de Emílio Garrastazu Médici – 1969-1973 O governo de Emílio Garrastazu Médici – 1969-1973 Interatividade Resposta O primeiro choque do petróleo – 1973 O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 O II PND � O programa do Proálcool � O Governo de Ernesto Geisel – 1974-1979 Interatividade Resposta O segundo choque do petróleo O governo de João Baptista Figueiredo – 1979-1985 O governo de João Baptista Figueiredo – 1979-1985 III PND O governo de João Baptista Figueiredo – 1979-1985 O Movimento Diretas-Já – 1984 O fim da ditadura militar Interatividade Resposta Slide Number 38
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