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Avaliando aprendizado 2 - direito civil 5

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1a Questão (Ref.:201607570061)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(MPRS -Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
		
	
	Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
	 
	Maria e Diana podem se casar, mas deverão adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens no casamento.
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608055511)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201607576487)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJPB 2011 Juiz Substituto) Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de família, assinale a opção correta.
		
	
	É admitida a alteração de regime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	
	Os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
	
	De acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao matrimônio gera, após o seu encerramento, direito a indenização e direitos hereditários.
	
	No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis.
	 
	Tanto o casamento nulo quanto o anulável requerem, para a sua invalidação, pronunciamento judicial em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício a invalidade.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201608226631)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	2. É caso de extinção do poder familiar
		
	
	Abusar de sua autoridade como pai ou mãe
	
	Castigar imoderadamente o filho
	 
	Pela morte dos pais ou do filho
	
	Deixar o filho em abandono
	
	Faltar a um dos deveres a ele inerente
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608174773)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento.
		
	
	É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva.
	
	É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade.
	
	É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro.
	
	É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória.
	 
	É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos companheiros.

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