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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FISIOLOGIA VEGETAL RELATÓRIO GERMINAÇÃO Solanum lycopersicum AMANDA PETRY,ANELISE LAUREANO, DIÉSSICA BARCELLOS, ENI XAVIER, JULIANA MARTINS CANOAS, SETEMBRO 2017 SUMÁRIO 1 Introdução 3 Objetivos...........................................................................................................................3 Objetivo geral................................................................................................................3 Objetivos específicos.....................................................................................................3 MÉTODOS E MATERIAIS.............................................................................................4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................................5 CONCLUSÃO...................................................................................................................5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................ 6 INTRODUÇÃO O presente trabalho teve início em de 21 de agosto de 2017, quando foram realizados três experimentos para observar os processos de germinação. A germinação é uma sequência de eventos fisiológicos, influenciada por fatores externos, como ambientais e internos, conforme dormência, inibidores e promotores da germinação. Cada fator pode atuar por si ou em interação com os demais. Objetivos Objetivo Geral Avaliar o potencial germinativo das sementes de Solanum lycopersicum conforme a utilização de água e exposição diária ao sol. Objetivos Específicos Fotografar os processos em cada etapa. Regar os experimentos conforme dias estabelecidos. Elaborar tabela conforme dia, hora, quantidade de mL e temperatura. MATERIAIS E MÉTODOS Os materiais utilizados nos experimentos foram os seguintes: Tomate (Solanum lycopersicum) Copo descartável Peneira Toalha de papel Algodão Secador Faca Colher Água Xícara Para a preparação das amostras, primeiramente o tomate foi cortado para extração de suas sementes, que foram colocadas em uma peneira, que em seguido foram lavadas com água. Após, com o auxilio do secador, as sementes foram secas e colocadas em recipientes (copo descartáveis) com algodão. Foram feitos três experimentos, das quais a quantidade de água foi diferenciada. Extrema seca: Molhado apenas uma vez, com 3mL no primeiro dia do experimento, em 21 de agosto. Seca: Molhada a cada 7 dias, com 3mL nos dias 21, 28 de agosto, 04, 11, 18 de setembro. Contínua: Molhada a cada 3 dias, com3mL nos dias 21, 24, 27, 30 de agosto, 02, 05, 08, 11, 14, 17, 20 de setembro. Conforme tabelas abaixo. 21/AGO/ 2017 13:38 3mL 13⁰C EXTREMA SECA – MOLHADA APENAS UMA VEZ DATA HORA ML/ ÁGUA TEMPERATURA 21/AGO/ 2017 13:35 3mL 13⁰C 28/AGO/ 2017 13:20 3mL 20⁰C 04/SET/ 2017 13:00 3mL 22⁰C 11/SET/ 2017 13:10 3mL 17⁰C 18/SET/ 2017 13:00 3mL 26⁰C SECA – MOLHADA A CADA 7 DIAS 21/AGO/ 2017 13:41 3mL 13⁰C 24/AGO/ 2017 12:15 3mL 20⁰C 27/AGO/ 2017 13:50 3mL 18⁰C 30/AGO/ 2017 12:15 3mL 20⁰C 02/SET/ 2017 13:00 3mL 23⁰C 05/SET/ 2017 13:15 3mL 19⁰C 08/SET/ 2017 13:15 3mL 21⁰C 11/SET/ 2017 13:20 3mL 18⁰C 14/ SET/ 2017 13:22 3mL 16⁰C 17/ SET/ 2017 13:12 3mL 20⁰C 20/ SET/ 2017 13:33 3ml 28⁰C CONTÍNUA- MOLHADA A CADA 3 DIAS RESULTADOS E DISCUSSÃO A germinação é um fenômeno biológico, como a retomada do crescimento do embrião, com o subsequente rompimento do tegumento pela radícula. Entretanto, a germinação é definida como a emergência e o desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, manifestando a sua capacidade para dar origem a uma plântula normal, sob condições ambientais favoráveis. Em síntese, tendo-se uma semente viável em repouso, por quiescência ou dormência, quando são satisfeitas uma série de condições externas e internas, ocorrerá o crescimento do embrião, o qual conduzirá à germinação. Por isso, do ponto de vista fisiológico, germinar é simplesmente sair do repouso e entrar em atividade metabólica. CONCLUSÃO Somente as sementes regadas a cada três dias germinaram. A água é um fator limitante para a germinação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS FERREIRA, A.G.; BORGUETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p. GERMINAÇÃO. Disponível em: <http://www.esalq.usp.br/departamentos/lpv/lpv5717/Apres%20Germ%20+%20Dorm%20PG%202013.pdf > Acesso em: 18 set. 2017. TOMATE. Disponível em: <http://www.jardineiro.net/plantas/tomate-solanum-lycopersicum.html> Acesso em: 18 set. 2017. VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 164p. WANDSCHEER, Alana Cristina Dorneles, PASTORINI, Lindamir Hernandez. Interferência alelopática de Raphanus raphanistrum L. sobre a germinação de Lactuca sativa L. e Solanum lycopersicon L. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-84782008000400007&script=sci_arttext> Acesso> 18 set. 2017.
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