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Principais estruturas sintéticas e naturais
Transporte 
Molécula de origem e rota biossintetica 
Processos fisiológicos associados
Interação com dois hormônios . Dois exemplos 
Citocinina 
Principais estruturas sintéticas e naturais 
Skoog em 1954, viu que a substância ativa na água de coco era capaz de promover o crescimento contínuo de calos em meio de cultura. Miller em 1956 observou que ao isolar parte de DNA degradado ocorriam divisões celulares. O percursor desta reação foi a Cinetina. Então em 1963 foi vista a primeira estrutura natural em isolamento de milho: a Zeatina. 
Auxinas
Transporte:
As auxinas são sempre transportadas de forma polarizada e unidirecionalmente do ápice (folhas)para a base(raízes) da planta. O transporte de auxinas ocorre de duas maneiras: quando há deslocamento em grandes distâncias, o transporte ocorre via floema, onde as auxinas podem mover-se em diversas direções, e quando há transporte a curtas distâncias, este ocorre de célula para célula de forma unidirecional, conhecido como Transporte Polar Basípeto . A segunda etapa deste processo é o efluxo da auxina. O transporte de auxina via floema é regulado seguindo o gradiente de pressão nesses vasos. Esta via é responsável pelo transporte das auxinas a partir da raiz para o ápice da planta (transporte acrópeto)  . 
Principais estruturas naturais e sintéticas 
Naturais 
 A primeira auxina natural descoberta foi o ácido indol-3-acético (AIA) em 1930, sendo a mais abundante e de maior relevância fisiológica nas plantas. Outros tipos de auxinas podem ser encontrados, como por exemplo: o ácido 4-cloroindolil-3-acético (4-cloroAIA), o ácido fenilacético, e o ácido indolil-3-butírico (AIB). Alguns fatores exógenos e endógenos podem influenciar a quantidade e o tipo de auxinas encontradas nas plantas
Sintéticas: São denominadas de reguladoras do desenvolvimento vegetal. O principal uso das auxinas sintéticas é como herbicida sendo que as mais utilizadas são :o ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), ácido 4-amino-3,5,5-tricloropicolínico (picloram) e o ácido 2-metóxi-3,6-diclorobenzóico (dicamba). Entre outras auxinas sintéticas encontram-se α-naftalenoacético (α-ANA), o ácido 2,4,5-triclorofenoxiacético (2,4,5-T).
Molécula de origem e rotas biossintéticas 
Rotas biossintéticas : A molécula de origem neste caso é a AIA, cuja existe duas rotas biossintéticas : A rota TAM e a rota AIP.
A rota TAM ocorre em  Existem duas rotas principais para a biossíntese de AIA em plantas: a rota TAM e a rota AIP.
 Rota TAM: ocorre em numerosas espécies, e se inicia com a descarboxilação do triptofano para formar triptamina (TAM). A triptamina é convertida em indol-3-acetoaldeído (AIAld), que é oxidado por uma desidrogenase específica e forma o hormônio AIA.
 Rota AIP: é encontrada em plantas que não têm a rota TAM. Inicialmente o triptofano é desaminado e forma o ácido indol 3-pirúvico (AIP), que é descarboxilado e forma AIAal..
 Existe também a Rota IAN, importante somente em três famílias botânicas (Brassicaceae, Poacea e Musaceae) e a rota bacteriana, utilizada por bactérias patogênicas estimulando alterações morfológicas em plantas hospedeiras.
Locais de síntese na planta 
No meristema apical, meristema caulinar, primórdios foliares, folhas jovens e sementes/frutos em desenvolvimento.
Principais processos fisiológicos associados 
Alongamento celular
As auxinas atuam sobre a parede celular do vegetal, promovendo sua distensão e consequentemente, o alongamento celular. Essa função promove o crescimento das partes da planta.
Dominância apical
Corresponde ao crescimento da gema apical e inibição do desenvolvimento das gemas laterais. A auxina pode agir como substituto para a dominância apical, por manter a inibição de gemas laterais. Quando o ápice caulinar é podado, elimina-se a produção de auxinas e as gemas laterais se desenvolvem formando novos ramos.
Crescimento de raízes, flores e frutos: A auxina estimula o desenvolvimento de raízes adventícias em caules.
O crescimento dos frutos é estimulado pela auxina liberada pelas sementes em formação.
Partenocarpia: Corresponde ao desenvolvimento de frutos na ausência de polinização e fertilização. Os frutos formados são chamados de partenocárpicos e não possuem sementes.
Fototropismo: Corresponde ao crescimento das plantas orientado em direção ao estímulo luminoso.
A ação das auxinas nos vegetais é influenciadaau pela luz. A luz provoca a migração da auxina para o lado mais escuro ou sombreado da planta. Nessa região, a auxina promove o alongamento celular e crescimento vegetal.
Interação com outros hormônios . Dois exemplos
 O tipo de órgão que surge em uma cultura de tecidos vegetais depende da relação entre as quantidades de citocina e auxina adicionadas ao meio. Quando as concentrações dos dois hormônios são iguais, as células se multiplicam mas não se diferenciam, formando uma massa de células denominada calo. Se a concentração de auxina for maior que a de citocina, o calo forma raízes. Se, por outro lado, a concentração de citocina for maior do que a de auxina, o calo forma brotos.
estimulação da síntese do etileno
O que é partenocarpia e que classe de hormônio induz este fenômeno?
Entende-se por partenocarpia o processo no qual frutos são produzidos sem fertilização (s/sementes). As giberelinas e auxinas podem induzir este fenômeno.

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