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Planejamento Financeiro e Orçamento - Livro- Texto - Unidade IV

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PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
Unidade IV
7 CONCLUSÃO ORÇAMENTÁRIA – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 
PROJETADAS
A projeção das demonstrações contábeis ou financeiras é a conclusão do processo orçamentário. 
Estamos nos referindo às peças contábeis, balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, 
as quais concentram informações que irão permitir à administração fazer as análises pertinentes à 
organização para a qual o orçamento foi idealizado. Cabe ressaltar que, se os resultados não estiverem 
em acordo com as expectativas inicialmente requeridas, eles deverão ser revistos. Assim, observe a 
conclusão do processo orçamentário.
Balanço 
patrimonial
Retorno sobre 
investimentos
Margem de 
segurança
Figura 79 – Análise do processo orçamentário
Vamos demonstrar essas análises, a fim de entendermos melhor cada um delas.
• Análise de balanço tradicional
Com base nas demonstrações contábeis, a tradicional “análise de balanço” está centrada na evolução 
da situação econômico-financeira da empresa, permitindo comparações para avaliar a seu desempenho. 
Esta é inicialmente realizada por meio dos indicadores de estrutura de capitais, liquidez, rotação, de 
retorno ou rentabilidade. Observe:
Rentabilidade Endividamento
Liquidez
Figura 80 – Equilíbrio financeiro – estrutura de capitais
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Unidade IV
Qualquer outro modelo de análise não pode ficar restrito aos índices financeiros, é importante 
também avaliar outras variáveis, como a conjuntura da política econômica, a competência 
gerencial e o nível tecnológico, fatores externos e internos que interferem na vida das empresas 
(MARION, 2010).
É necessário estabelecer um equilíbrio financeiro entre a liquidez, ou seja, disponibilidade financeira 
e o controle das dívidas, retratados pelo endividamento para alcançar resultados.
Com base nas demonstrações financeiras, são calculados os índices de liquidez, que se limitam a 
evidenciar se existe ou não capacidade de liquidar obrigações (MARION, 2010). São eles:
Corrente
Seca
Imediata
Geral
Índices de liquidez
Figura 81 – Índices de liquidez
 Saiba mais
O filme O Óleo de Lorenzo é um bom exemplo de como dados analisados 
se transformam em informações indispensáveis a qualquer tempo. 
O ÓLEO de Lorenzo. Dir. George Miller. EUA: Universal Pictures, 1992. 
129 min.
Liquidez corrente: efetuada a partir da comparação entre os direitos em curto prazo da empresa, 
os quais são exemplos caixas, bancos, estoques, clientes e as obrigações em curto prazo, como 
empréstimos, financiamentos, impostos, fornecedores. No balanço, estas expressões são denominadas, 
respectivamente, como ativo circulante e passivo circulante.
Liquidez corrente = ativo circulante / passivo circulante
Liquidez seca: não considera, ou melhor dizendo, exclui do cálculo os estoques, simplesmente por 
não apresentarem tal liquidez para estar neste grupo patrimonial. 
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
Liquidez seca = (ativo circulante – estoques) / passivo circulante
Liquidez imediata: é um índice conservador, apenas considera o disponível, valores monetários 
no caixa, banco e aplicações financeiras de contexto imediato, para quitar as obrigações. Excluem-se, 
também, os estoques, as contas e os valores a receber. Este índice é de grande importância para a análise 
da situação em curto prazo da empresa.
Liquidez imediata = disponível / passivo circulante
Liquidez geral: este índice está voltado para a análise da situação em longo prazo da empresa, 
incluindo no cálculo os direitos e obrigações. 
Liquidez geral = (ativo circulante + realizável em longo prazo)
 (passivo circulante + passivo não circulante)
Lembramos que continuamos a nos basear em Marion (2010), ao apresentamos os índices de rotação: 
Rotação
Ativo
Estoques
Patrimônio
Capital de giro
Ativo circulante
Receber
Pagar
Figura 82 – Índices de rotação 
Rotação do ativo: consiste no número de períodos de vendas que seria necessário para cobrir o 
patrimônio da empresa. Quanto menor, melhor. 
Rotação do ativo= ativo total / vendas mensais
Rotação dos estoques: mostra quantos meses o estoque demora para ser vendido. Tendência 
normal = estabilidade.
Rotação dos estoques = estoques / custos dos produtos vendidos
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Rotação do patrimônio: considera a quantidade de meses de vendas que seria necessário para 
cobrir o total dos recursos próprios investidos na empresa. A redução sucessiva deste índice, numa série 
desejável até certo ponto, significaria que a empresa está se apropriando de um montante maior do 
mercado, cujo atendimento, mais cedo ou mais tarde, necessitará aumentar seu patrimônio líquido em 
termos contábeis. 
Rotação do patrimônio = patrimônio líquido / vendas mensais
Rotação de capital de giro: apresenta a fatia de capital de giro que a empresa possui para 
fazer frente ao seu volume mensal de vendas. Considera a quantidade de moeda de capital de 
giro que foi necessária para se conseguir cada moeda de vendas. O resultado deste índice é um 
pequeno capital de giro por alto volume de vendas que será claramente baixo e demonstrará não 
somente uma baixa proporção de capital de giro para o financiamento das vendas, mas também 
que a empresa tem necessidade de buscar financiamento de terceiros. Parte dos seus recursos 
ganhos ficará com terceiros. 
Rotação do capital de giro = capital de giro próprio / vendas mensais
Rotação do ativo circulante: atribui o volume de vendas a prazo de uma empresa no volume 
de capital circulante. Na contabilidade, está classificada como disponível e ativo, que é diretamente 
proporcional. Considerem que, quanto maiores as vendas a prazo, maior é a necessidade de capital 
circulante, embora essa relação possa ser quebrada no caso de o aumento das vendas ser financiado, total 
ou parcialmente, por fornecedores: contudo, os números são expressos em meses de vendas que serão 
necessários para cobrir o total de recursos circulantes da empresa. Este tende a crescer na proporção do 
aumento das vendas. A rotação do ativo circulante é quando esta alta significa que a empresa mantém 
em circulação recursos bem superiores às suas necessidades de financiamento das vendas. Quando 
diminuídas, significa que o aumento das vendas não está sendo associado por um aumento de recursos 
voltados ao financiamento do volume maior de vendas.
Rotação do ativo circulante = ativo circulante / vendas mensais
Rotação de contas a receber: o saldo das contas a receber estará sempre associado às vendas, 
representando o número de dias que a empresa levará para receber as dívidas de clientes. A elevação 
deste índice significará um atraso na cobrança de contas a receber, isto é, inadimplência de clientes. 
Rotação de contas a receber = duplicatas a receber / vendas diárias
Rotação de pagamentos: considera o número em dias que a empresa leva para saldar suas dívidas. 
Se suas vendas a prazo são para pagar suas compras a prazo, irá precisar de mais capital de giro para 
subsidiá-las, criando-se um círculo rotineiro difícil de quebrar. Uma das poucas alternativas, no caso, 
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é trabalhar com uma grande margem de lucro nas vendas e buscar expandir ao máximo os prazos de 
pagamento, somando ainda uma estratégia agressiva para cobrança e desconto bancário. 
Rotação de pagamentos = fornecedores / compras diárias
E, por fim, para completar análise, vamos ver os principais índices de rentabilidade. 
Rentabilidade
Margem 
líquida
Lucratividade 
nas vendas
Retorno sobre 
investimento
Figura 83 – Índices de rentabilidade
 Observação
A análise dos índices para uma ampla e correta análise da empresa é 
recomendada. Convém que seja feito o estudo dos quatro índices de forma 
simultânea e comparativa, sempre considerando quais são as necessidades 
da empresa, o tipo de negócio no mercado em que ela está inserida e as 
expectativas dos gestores que buscam informações ao calcular estes índices. 
Começamos pela margem líquida de vendas: demonstra a quantidade real “de lucro” contido nas 
vendas. A tendência desejável deve ser crescente.
Margem líquida das vendas = lucro líquido / vendas
Lucratividade das vendas: demonstra valores monetários de lucro operacional, embutido em cada 
real de vendas. Um índice de lucratividade ascendente é de tendência desejável.
Lucratividade das vendas = lucro operacional / vendas
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Retorno do investimento: indica a proporção do patrimônio líquido que a empresa auferiu em 
forma de lucro. Maximizar o valor das ações é a principal tarefa da administração financeira para o dono 
das ações, ou seja, os acionistas.
Retorno do investimento = lucro líquido / patrimônio líquido
Retorno do investimento total: indica a parte proporcional de reais que empresa agregou em 
valor monetário ao seu patrimônio total. Por esta análise, também conseguimos determinar o espaço de 
tempo, (anos ou meses) que a empresa levará para recuperar o investimento no ativo. 
Retorno do investimento total = lucro líquido / ativo total
• Análise da margem de segurança
É um indicador que nos dá a percentagem do volume de atividade efetivamente praticada para além 
do ponto crítico, pois, para que possamos calcular a margem de segurança, temos que conhecer bem o 
comportamento das vendas, seja em valor ou em quantidade. 
Fórmulas para calcular a margem de segurança:
MS = [(Qr – Q*) / Q*] x 100
MS = [(Vr – V*) / V*] x 100
MS = [(M – CF) / CF] x 100 
Onde:
Qr – quantidade realizada.
Q* – quantidade no ponto crítico das vendas.
Vr – valor realizado.
V*- valor no ponto crítico das vendas.
M – margem global.
CF – custos fixos.
• Análise do retorno sobre investimento
Esta análise associa o lucro operacional com o investimento da empresa. O ROI significa “saber o 
retorno sobre o investimento”, demonstra qual é a taxa de retorno da empresa para seus financiadores. 
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Quanto maior o ROI, maior o retorno obtido. 
Retorno sobre o investimento = (lucro operacional/investimento) x 100
 Lembrete
O balanço patrimonial constitui-se num documento fundamental 
para as empresas; nele contam informações sobre a situação patrimonial 
da instituição. Em dado momento, como se fosse uma fotografia, a 
demonstração de resultado do exercício, conhecida simplesmente como 
DRE, aponta o resultado do período que está sendo analisado. Ambas 
são ferramentas utilizadas para prestar informações aos usuários da 
contabilidade. E dão suporte para todas essas análises.
 Observação
Com o advento das leis nº 11.638/07 e 11.941/09, estas devem estar em comum 
acordo com a nova legislação, a fim de expressarem informações fidedignas. 
Demonstraremos a seguir a estrutura conceitual do balanço patrimonial e da demonstração de 
resultado do exercício para fins de análises. 
Contudo, ao fazer uma análise, deve-se sempre observar o que se espera de resposta, e então, se for 
o caso, considerar ou desconsiderar alguma conta das demonstrações.
Quadro 14 – Balanço patrimonial
Ativo Passivo
Circulante
Caixa, bancos/aplicações financeiras
Clientes
Estoques 
Valores a recuperar
Outras contas (direitos) 
Circulante 
Fornecedores
Impostos a recolher
Salários e encargos sociais
Imposto sobre o lucro
Outras contas (obrigações)
Não circulante
Realizável em longo prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível 
Não circulante
Exigível em longo prazo
Financiamentos
Patrimônio líquido
Capital social
Reservas
Outras contas 
Total ativo Total passivo + patrimônio líquido
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Quadro 15 – Demonstração do resultado do exercício
Receita bruta (vendas/serviços)
(-) Devoluções e abatimentos 
(-) Impostos
Receita líquida 
(-) Custo de produtos ou serviços vendidos
(-) Outros custos
(=) Lucro bruto
Despesas operacionais
Administrativas
Com pessoal
Vendas
Outras 
(+) Outras despesas
(-) Outras receitas
(=) Resultado operacional antes dos IRPJ e CSL
(-) Provisão IRPJ e CSL
(=) Resultado líquido do exercício
O processo de análise obriga os gestores a uma verificação bastante profunda do todo, uma vez que 
as demonstrações projetadas contêm informações advindas de todos os orçamentos.
Balanço patrimonial
Demonstração de resultados
Outras
Figura 84 – Análise orçamentária
 Lembrete
A análise orçamentária compreende o conjunto de demonstrações 
financeiras, porém as entidades de forma geral irão utilizar somente as que 
lhe forem pertinentes.
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As demonstrações financeiras contém dados necessários, expressos por meio dos relatórios do ano 
anterior e das previsões de vendas do ano seguinte. Essas previsões baseiam-se nos ajustes necessários 
para cobrir aumentos esperados nos custos diversos, tais como mão de obra, matéria-prima e gastos 
gerais de produção.
Um método bastante simples e eficaz é a projeção através de percentuais, calculadas tanto para 
as receitas, quanto para as os custos despesas. O orçamento tem como projeção inicial a previsão de 
vendas, podendo ser calculado imediatamente o custo do produto vendido. Porém, ao usá-lo, temos que 
prestar atenção, pois tanto as receitas como as despesas muitas vezes não crescem na mesma proporção. 
 Saiba mais
O Microsoft Office possui uma ferramenta que contém um instrumental 
orçamentário, passando por todas as fases de elaboração e análise de 
orçamentos. Vale a pena conferir. 
CRIAR um orçamento. [s.d.]. Disponível em: <http://office.microsoft.com/pt-
br/criar-um-orcamento>. Acesso em: 5 out. 2014.
 Em função disso, a empresa deve estabelecer algumas referências internas para a elaboração dos 
demonstrativos financeiros. Alguns exemplos básicos e bastante pertinentes são os valores de referência, 
como caixa mínimo, aplicações em curto prazo, níveis de estoque, rentabilidade, entre outros que 
deverão seguir obrigatoriamente os valores desejados.
Portanto, é imprescindível uma visão geral do mercado no qual a empresa está inserida, bem como 
o momento econômico do lugar onde ela está estabelecida. 
Como no caso da elaboração de um orçamento para hospitais, inicialmente faz-se necessário 
quantificar a receita do estabelecimento, que pode vir de pagamentos de pacientes particulares ou 
convênios a princípio. É importante conhecer também a quantidade de atendimento. Considere nestafase um percentual de inadimplência. 
O próximo passo a seguir é verificar o valor dos custos e despesas, o qual deve englobar tanto as 
instalações fisicas do local quanto a manutenção da estrutura. 
O custo deve ser segmentado por departamentos, cada qual em suas necessidades, e, ao projetar os 
custos de mão de obra, deve-se incluir benefícios e encargos sociais. Observe também as despesas não 
médicas. 
Os orçamentos estão diretamente baseados nos custos, que devem ser calculados a partir do 
momento em que os conhecemos – os médicos, enfermeiros, enfim, para cada procedimento, as horas 
de trabalho que são gastas. 
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Unidade IV
A partir desses dados, podemos obter preços de custo do paciente por procedimento, não esquecendo, 
é claro, de incluir os custos e despesas dos atos não médicos, pois estes fazem parte das necessidades 
dos hospitais.
A partir do levantamento de todas estas variáveis, basta alocar em planilhas e projetar o orçamento 
a partir das premissas orçamentárias.
8 CONTROLE E AVALIAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Bem, chegamos ao final! Este trabalho que passou por fases de preparação e elaboração, a partir 
deste ponto, consiste no confronto do que foi orçado para o real. Simples assim, pois a partir desta 
comparação entre os dados é que será cabível uma série de outras indagações e análises, como valores, 
quantidades etc. 
Preparação
Elaboração
Execução
Figura 85 – Avaliação orçamentária
Sanvicente (1983) define que: 
[...] controle é, essencialmente, acompanhar a execução de atividades de 
maneira mais rápida possível e comparar o desempenho efetivo com o 
planejado, isto é, o que tenha sido originalmente desejável, satisfatório ou 
viável para a empresa e suas subunidades. Evidentemente, a função não 
se esgota no acompanhamento puro e simples, como também envolve a 
geração de informações para a tomada de decisões de avaliação e eventual 
correção do desempenho alcançado, proporcionalmente ao seu afastamento 
em relação ao tido como desejável ou satisfatório. 
Concordamos com essa afirmação e acrescentamos que, neste caso, controle engloba o monitoramento 
das atividades, investigação, no sentido de associar os objetivos para os quais o orçamento foi construído. 
Esta verificação se dará por meio de relatórios, os quais foram elaborados para cada parte do trabalho. 
Neles podem ser identificadas as variações ocorridas, podem-se detectar erros e fazer os ajustes no 
plano orçamentário com vistas à eficácia empresarial.
A análise das variações ocorridas é por onde se constata a diferença de preço e quantidade orçada 
para a real. Uma vez identificadas, deve-se proceder com os ajustes. O orçamento produz efeito e traz 
progressos para a empresa a partir do momento em que é analisado e ajustado, no formato comparativo 
pelo orçado e o real. Desta forma, a partir deste momento, demonstraremos um modelo completo das 
peças orçamentárias idealizadas pelos autores, a partir de um estudo de caso da Clínica Santa Beleza.
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
A Clínica Santa Beleza é constituída por duas sócias, a Sra. Maria Linda e Sra. Ana Bonita, para 
prestar serviços de estética, abrangendo dois procedimentos apenas: massagem redutora e limpeza de 
pele. Pratica preços bastante populares e atrativos, pois acaba de entrar no mercado com o objetivo de 
conquistar clientes por todo o Brasil. Atualmente, conta com um quadro de colaboradores oito pessoas, 
distribuídos em departamentos, que buscam sempre perfeição nos seus serviços. Parte do orçamento 
de vendas nada mais é do que um plano futuro para a empresa em determinado período. Todos os 
demais orçamentos foram elaborados em função dele, ou seja, depois de determinada a quantidade de 
procedimentos previamente definidas para um período anual.
Tabela 32 – Orçamento de vendas
Item Quantidade Valor unitário Total
1º trimestre
Massagens 480 100,00 48.000,00
Limpeza de pele 930 50,00 46.500,00
2º trimestre
Massagens 485 100,00 48.500,00
Limpeza de pele 935 50,00 46.750,00
3º trimestre
Massagens 490 100,00 49.000,00
Limpeza de pele 940 50,00 47.000,00
4º trimestre
Massagens 500 110,00 55.000,00
Limpeza de pele 950 55,00 52.250,00
Total anual 5.710 - 393.000,00
Notem que o número e o preço por procedimentos se altera devido à sazonalidade, considerando 
clima, férias escolares, pensando especificamente nas mulheres, mães, enfim. Neste caso, o próximo 
orçamento seria o de produção, no entanto, neste tipo de orçamento não há estoques de “procedimento”, 
portanto não vamos elaborá-lo. Partimos para o de matéria-prima.
Tabela 33 – Orçamento de matéria-prima
Item Quantidade Vr. unitário p/ procedimento Total
1º trimestre 
Creme para massagens 48 4,80 230,04
Creme para limpeza de pele 45 3,80 171,00
Kits para massagens 500 1,80 900,00
Kits para limpeza de pele 950 0,70 665,00
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Unidade IV
Custo unitário (massagem) 6,60
Custo unitário (limpeza de pele) 4,50
2º trimestre
Creme para massagens 48 4,80 230,04
Creme para limpeza de pele 45 3,80 171,00
Kits para massagens 500 1,80 900,00
Kits para limpeza de pele 950 0,70 665,00
Custo unitário (massagem) 6,60
Custo unitário (limpeza de pele) 4,50
3º trimestre
Creme para massagens 50 4,90 245,00
Creme para limpeza de pele 48 3,85 148,80
Kits para massagens 500 1,90 950,00
Kits para limpeza de pele 950 0,80 760,00
Custo unitário (massagem) 6,80
Custo unitário (limpeza de pele) 4,65
4º trimestre
Creme para massagens 50 5,00 250,00
Creme para limpeza de pele 48 4,00 192,00
Kits para massagens 500 2,00 1.000,00
Kits para limpeza de pele 950 0,90 855,00
Custo unitário (massagem) 7,00
Custo unitário (limpeza de pele) 4,90
Notem que os valores dos produtos variaram, porém as quantidades não; neste caso foram 
consideradas as sobras de um mês para o outro.
Tabela 34 – Orçamento de mão de obra
Profissional – esteticista Quantidade Salário unitário (mês)
Total
(ano)
Especializada – massagem 2 3.000,00 72.000,00
Especializada – limpeza pele 2 2.000,00 48.000,00
Recepcionista 4 1.000,00 48.000,00
Copeira 2 800,00 19.200,00
Total 187.200,00
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
Estão expressos neste item os profissionais que irão atender ao paciente, direta ou indiretamente.
Tabela 35 – Orçamento de custos indiretos
Custos indiretos
1º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Aluguel do espaço 5.000,00 5.000,00 5.000,00
Energia elétrica 1.800,00 1.850,00 2.000,00
Serviços limpeza 2.000,00 2.000,00 2.000,00
Outros custos indiretos 1.000,00 1.100,00 1,150,00
2º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Aluguel do espaço 5.000,00 5.000,00 5.000,00
Energia elétrica 1.900,00 1.950,00 2.100,00
Serviços limpeza 2.000,00 2.000,00 2.000,00
Outros custos indiretos 1.100,00 1.100,00 1,150,00
3º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Aluguel do espaço 5.000,00 5.000,00 5.000,00
Energia elétrica 2.100,00 1.980,00 2.150,00
Serviços limpeza 2.000,00 2.000,00 2.000,00
Outros custos indiretos 1.300,00 1.110,00 1,150,00
4º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Aluguel do espaço 5.000,00 5.000,00 5.000,00
Energia elétrica 2.200,00 2.300,00 2.350,00
Serviços limpeza 2.000,00 2.000,00 2.000,00
Outros custos indiretos 1.300,00 1.400,00 1,500,00
Total 40.700,0040.790,00 41.550,00
Rateio
(nº procedimento)
Quantidade
anual % equivalente 
Massagens 1.955 34
Limpeza de pele 3.755 66
Total 5.710 100
Rateio
(nº procedimento)
Quantidade
anual % equivalente 
Massagens 41.833,60 34
Limpeza de pele 81.206,40 66
Total custos indiretos 123.040,00 100
Observe que os valores dos custos indiretos foram rateados pelos diretos.
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Unidade IV
Tabela 36 – Orçamento de despesas
Despesas
1º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Água 80,00 80,00 90,00
Telefone 150,00 150,00 160,00
Internet 20,00 20,00 20,00
Material escritório 10,00 10,00 12,00
Serviços contábeis 100,00 100,00 100,00
2º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Água 80,00 80,00 90,00
Telefone 150,00 150,00 160,00
Internet 20,00 20,00 20,00
Material escritório 10,00 10,00 12,00
Serviços contábeis 100,00 100,00 100,00
3º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Água 80,00 80,00 90,00
Telefone 150,00 150,00 160,00
Internet 20,00 20,00 20,00
Material escritório 10,00 10,00 12,00
Serviços contábeis 100,00 100,00 100,00
4º trimestre 1º mês 2º mês 3º mês
Água 80,00 80,00 90,00
Telefone 150,00 150,00 160,00
Internet 20,00 20,00 20,00
Material escritório 10,00 10,00 12,00
Serviços contábeis 100,00 100,00 100,00
Total 1.440,00 1.440,00 1.528,00
Portanto, como se vê no quadro anterior, o total estimado para as despesas anuais foi de R$ 4.408,00 
– orçamento de capital. 
Tabela 37 
Capital inicial Valor integralizado Valor a integralizar Capital total
Maria Linda 150.000,00 50.000,00 200.000,00
Ana Bonita 100.000,00 100.000,00 200.000,00
250.000,00 150.000,00 400.000,00
Percebam que o capital inicial não foi totalmente integralizado pelas sócias, o que deve ocorrer em 
longo prazo.
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
Tabela 38 – Orçamento de caixa 
Contas Valor orçado
Entradas (+)
Investimento inicial 250.000,00
Receitas anuais 393.000,00
Total 643.000,00
Saídas (-)
Matéria-prima 8.332,84
Mão de obra 187.200,00
Custos indiretos 123.040,00
Despesas 4.408,00
Total 322.980,84
Saldo final (entradas – saídas) 320.019,16
No saldo final do caixa está incluso o valor integralizado pelas sócias, que representa aproximadamente 
79% do total, o que se considera uma folga financeira.
Agora só nos resta projetar as demonstrações: DRE e balanço patrimonial. 
Demonstrações projetadas anuais:
Tabela 39 – Demonstração do resultado do exercício
Receitas de prestação de serviços 393.000,00
(-) C.S.P 318.572,84
(=) Lucro bruto 74.427,16
Despesas 4.408,00
(=) Resultado antes dos tributos 70.019,16
(-) IRPJ 10.502,87
(-) CSL 6.301,72
Resultado do período 53.214,57
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Unidade IV
Quadro 16 – Balanço patrimonial
Ativo Passivo
Circulante 
Caixa 64.400,00
Bancos 150.000,00
Estoques 21.780,50
Valores a receber 70.019,16
R.L.P.
Capital a integralizar 150.000,00
Máquinas e equip. 50.000,00
Circulante 
Fornecedor 36.180,50
Imposto a recolher 16.804,59
Patrimônio líquido 
Capital social 400.000,00
Resultado do período 53.214,57
Total ativo 506.199,66 Total passivo + PL 506.199,66
O balanço patrimonial foi elaborado apenas para ilustrar, pois não foram elaborados os registros dos 
fatos contábeis.
Ao analisar as peças contábeis, será possível avaliar a empresa como um todo e, assim, descobrir a real 
situação da organização, levando em consideração a rentabilidade, a lucratividade e o endividamento. 
 Resumo
A projeção das demonstrações contábeis ou financeiras é a conclusão 
do processo orçamentário. As peças contábeis, balanço patrimonial e 
demonstração do resultado do exercício, se os resultados não estiverem em 
acordo com as expectativas inicialmente requeridas, deverão ser revistos. 
Assim, observe a conclusão do processo orçamentário. Este contém dados 
necessários, expressos por meio dos relatórios do ano anterior e as previsões 
de vendas do ano seguinte. 
Essas previsões baseiam-se nos ajustes necessários para cobrir aumentos 
esperados nos custos diversos, tais como mão de obra, matéria-prima e 
gastos gerais de produção. Assim, a empresa deve estabelecer algumas 
referências internas para a elaboração dos demonstrativos financeiros. 
Alguns exemplos básicos e bastante pertinentes são valores de referência, 
como caixa mínimo, aplicações em curto prazo, níveis de estoque e 
rentabilidade, entre outros, que deverão seguir obrigatoriamente os valores 
desejados. A partir desses dados poderemos obter os preços de custo, 
principalmente no ambiente hospitalar, incluindo os custos e despesas. 
Controle e avaliação orçamentária consistem no confronto do que foi 
orçado para o real. A partir desta comparação, é cabível uma série de outras 
indagações e análises, como valores, quantidades etc. 
Essa fase engloba o monitoramento das atividades, investigação, no 
sentido de associar os objetivos para o qual o orçamento foi construído. Esta 
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
verificação se dará por meio de relatórios que foram elaborados para cada 
parte do trabalho, em que podem ser identificadas as variações ocorridas, 
podem-se detectar erros e fazer os ajustes no plano orçamentário com 
vistas à eficácia empresarial.
O orçamento é uma importante ferramenta que pode ser determinante 
para o sucesso de uma organização, engloba a empresa como um todo 
e deve ser elaborado em partes, sendo elas: vendas, produção, matérias-
primas, mão de obra e custos indiretos de fabricação, de despesas, de 
capital e de caixa.
Para concluir, demonstramos a partir de estudo de caso um plano 
orçamentário completo. 
 Exercícios
Questão 1. O diretor financeiro da InvestNew Ltda., em reunião de executivos da empresa para 
definir a estratégia de atuação para o próximo triênio, apresenta, para discussão e análise, a viabilidade 
de implantação de um novo projeto já no próximo ano. Após as justificativas da necessidade técnica 
do referido projeto, a discussão concentra-se em relação ao retorno que o projeto geraria. O diretor 
financeiro informa, então, os seguintes valores:
Tabela 40 
Valor no início do 
mês Juros incorridos
Receita líquida de impostos 
recebida ao final do mês
Valor do 
investimento no 
fim do mês
R$ 20.000,00 R$ 2.500,00 R$ 1.000,00 R$ 21.500,00
Com base nesses dados, qual é a taxa de retorno do projeto no mês?
A) 4,65%.
B) 5,00%.
C) 7,50%.
D) 10,00%.
E) 12,50%.
Resposta correta: alternativa E. 
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Unidade IV
Resolução do exercício
O investimento inicial é de R$ 20.000,00 e os juros recebidos (renda) pelo investimento inicial são 
de R$2.500,00.
Assim, a taxa de retorno do projeto no mês é de 12,5%, pois 
2500
20000
100 0 125 100 12 5. % , . % , %.= =
Questão 2. Em relação aos balanços orçamentário, financeiro e patrimonial no setor público, é 
correto afirmar que:
A) O balanço financeiro demonstra e evidencia a movimentaçãofinanceira das entidades do setor 
público no período a que se refere, e discrimina somente os recebimentos e os pagamentos 
extraorçamentários.
B) O balanço financeiro demonstra e evidencia apenas a movimentação financeira das despesas 
orçamentárias das entidades do setor público no período a que se refere de natureza 
extraorçamentária.
C) O balanço orçamentário demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do 
setor público no período a que se referem, e discrimina somente as receitas por fonte e espécie.
D) O balanço orçamentário demonstra e evidencia apenas as receitas e despesas previstas em 
confronto com as realizadas, por categoria econômica.
Resposta desta questão na plataforma.
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REFERÊNCIAS
Audiovisuais
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TEMPOS modernos. Dir. Charles Chaplin. EUA: United Artists, 1936. 87 min.
Textuais
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BITTAR, O. J. N. Hospital: qualidade e produtividade. São Paulo: Sarvier, 1997.
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Exercícios
Unidade 1 – exercício 1: UNIP – CQA. Gestão geral. Tomo II, questão 36.
Unidade 1 – exercício 2: FUNDAÇÃO Carlos Chagas. Prova TJ – PE. 2012.
Unidade 2 – exercício 1: UNIP – CQA. Ciências contábeis. Tomo I, questão 2.
Unidade 2 – exercício 2: UNIP – CQA. Administração. Tomo I, questão 12.
Unidade 3 – exercício 1: UNIP – CQA. Gestão geral. Tomo I, questão 34.
Unidade 3 – exercício 2: UNIP – CQA. Administração. Tomo I, questão 11.
Unidade 4 – exercício 1: UNIP – CQA. Ciências contábeis. Tomo II, questão 10.
Unidade 4 – exercício 2: FUNDAÇÃO Brasileira de Contabilidade. Prova CRC-PI. 2012, questão 20.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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