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Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada - Slides de Aula - Unidade II

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Unidade II 
 
 
 
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO 
SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA 
 
 
 
 
Profa. Ma. Lourdes Galego 
 
Níveis de atenção à saúde 
 Lei n. 8080/90 estabelece o SUS como um sistema integrado 
organizado em rede regionalizada e hierarquizada 
 Modelo de atenção à saúde de forma organizada 
 Sistema de saúde no Brasil é centrado na hierarquização 
de ações e serviços de saúde por nível de complexidade 
 SUS está estruturado em níveis de maior ou menor 
complexidade de ações e serviços de saúde 
Níveis de atenção à saúde 
 SUS – conjunto organizado e articulado de recursos que 
atendem às necessidades de saúde individual/coletiva de uma 
população 
 Hoje, o Sistema de Saúde está organizado em rede 
 Interligado por pontos de atenção à saúde 
 Ponto é um local de prestação de serviços 
 
Níveis de atenção à saúde 
Organização do SUS está sustentada em: 
 Rede de serviços 
 Regionalização – região de saúde 
 Hierarquização – níveis de complexidade dos serviços 
 
Redes de serviços em saúde 
 Rede de Atenção à Saúde é definida como arranjos 
organizativos de ações e serviços de saúde 
 Diferentes densidades tecnológicas 
 Integradas por meio de sistemas de apoio técnico, 
logístico e de gestão 
 Garantir a integralidade do cuidado 
 
Regionalização 
 Regionalização evidencia a importância da articulação entre 
os gestores estaduais e municipais 
 Implementação de políticas, ações e serviços de saúde 
qualificados e descentralizados 
 Possibilita o acesso à integralidade e à resolutividade na 
atenção à saúde da população 
Hierarquização 
O SUS hierarquiza o sistema público de saúde em três níveis: 
 Baixa complexidade (unidades básicas de saúde) 
 Média complexidade (hospitais secundários e ambulatórios 
de especialidades) 
 Alta complexidade (hospitais terciários) 
 
Hierarquização 
 O usuário do SUS é atendido em unidades básicas de 
saúde ou em hospitais secundários 
 Encaminhado de unidades de referência para hospitais 
de alta complexidade (hospitais terciários) 
 Reencaminhado para unidades de contrarreferência 
 Unidades de menor complexidade para seguimento 
ao tratamento 
 
Níveis de atenção à saúde 
Modelo centrado em níveis de complexidade dos serviços: 
 Atenção Primária ou básica 
 Atenção Secundária que são ações e serviços de média 
complexidade (atenção especializada) 
 Atenção Terciária que são ações e serviços de alta complexidade 
Níveis de atenção à saúde 
 Organização das redes de atenção à saúde nos municípios e, 
principalmente, nas regiões 
 Realizar um desenho dos serviços que representam as 
referências e as contrarreferências 
 Organizar os serviços de saúde fortalecendo os princípios 
da regionalização dentro do SUS 
 
Desafios 
 Existe uma fragmentação do sistema de atenção à saúde 
 Municípios com serviços que trabalham de forma isolada 
sem processo de comunicação eficiente 
 UBS que pouco se comunica com unidades da atenção 
especializada (ambulatórios) e hospitais 
Interatividade 
Considerando os objetivos de uma Rede de Atenção à Saúde, 
leia as afirmativas abaixo e assinale a resposta incorreta: 
a) Promover integração sistêmica de ações e serviços de saúde. 
b) Promover uma atenção contínua da assistência em saúde. 
c) Promover a integralidade em saúde com qualidade, 
responsabilidade e humanização. 
d) Incrementar o desempenho do Sistema em saúde 
principalmente em relação ao acesso aos serviços. 
e) Incrementar o desempenho de um Sistema com 
eficiência econômica. 
 
Atenção básica em saúde 
 Primeiro contato do usuário do SUS com o sistema de saúde 
 Porta de entrada para o SUS 
 Em 2006, o Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional 
de Atenção Básica (PNAB) 
 Utiliza uma estratégia que é o trabalho das equipes de 
Saúde da Família para sua organização 
Atenção básica em saúde 
 Papel da Atenção Básica é de ordenar a Rede de Atenção 
à Saúde 
 Facilitar o acesso e o caminhar do usuário nas linhas 
de cuidado 
 Função de coordenar o cuidado em saúde 
 Garantir a referência e a contrarreferência ao usuário 
Unidade Básica de Saúde 
 Unidade Básica de Saúde (UBS) – primeiro contato do usuário 
do SUS com a Unidade de Saúde 
 Realizadas consultas médicas, medicações, curativos, 
vacinas, tratamento odontológico 
 Encaminhamentos para especialidades e fornecimento de 
medicação básica 
 
Unidade Básica de Saúde 
 A Unidade Básica de Saúde deve estabelecer um elo entre os 
seus usuários residentes com as equipes de saúde dentro 
de uma área de abrangência 
Atenção especializada 
 As ações de média complexidade são realizadas por Centros 
de Consultas Especializadas, Ambulatórios de Especialidades 
 Centro de Especialidades Médicas onde é possível encontrar 
os médicos especialistas 
 Usuário é encaminhado da Atenção Básica para as consultas 
especializadas via central de marcação de consultas 
 
Ambulatórios de especialidades médicas 
 Centros de especialidades médicas, maior grau de 
resolutividade 
 Inúmeras especialidades médicas e tecnologia mais adequada 
 Recursos humanos para realização de diagnósticos e 
adequação da terapêutica 
Ações de média complexidade 
 Nível secundário de atenção à saúde – ações de média 
complexidade 
 Serviços contratados ou conveniados com as Secretarias 
Estaduais de Saúde da região 
 Demanda real x serviço prestado 
 
Ambulatórios de especialidades médicas 
Implantação de centros de atendimento ambulatorial: 
 Gestores em saúde devem conhecer o perfil epidemiológico 
da região 
 Demanda e necessidades em saúde de sua população 
 Centros de média complexidade ambulatorial devem atender 
aos principais problemas em saúde da população 
Ações de alta complexidade 
 Alta complexidade é um conjunto de procedimentos que 
envolve ação tecnológica mais avançada e um custo 
mais elevado 
 O objetivo é compor o nível terciário de atenção à saúde e 
oferecer à população acesso aos serviços mais qualificados 
 Grandes hospitais de referência na rede de atenção à saúde 
 Unidade hospitalar especializada em determinados 
procedimentos 
Hospitais especializados 
 Os hospitais são instituições complexas, organizados por 
meio de ações de alta tecnologia 
 Caracterizados pelo trabalho de uma equipe multidisciplinar 
 Atendem aos usuários em condições agudas e crônicas 
 Assistência contínua em regime de internação, que abrange 
promoção, tratamento e recuperação da saúde 
 
Hospitais especializados 
 O Ministério da Saúde reconhece a importância dos 
componentes de atenção de média e alta complexidade 
 Realizou, por meio de publicações, as portarias de Políticas 
Nacionais de Saúde com recortes variados 
 Problemas específicos de saúde da população 
 Doença renal, doença neurológica, câncer, doenças 
cardiovasculares, doenças ortopédicas 
 
Desafios dos três níveis de atenção à saúde 
 Atenção básica pouco resolutiva 
 Dificuldades na articulação regional 
 Falta de recursos humanos nos centros de especialidades 
 Dificuldade no acesso aos centros de especialidades 
 Gestores que não conhecem a demanda da sua região 
 Inexistência de grandes hospitais de referência para alta 
complexidade 
 Financiamento em todos os níveis de atenção à saúde 
 
 
Interatividade 
Na implantação de grandes centros em atendimento 
ambulatorial, os gestores em saúde devem conhecer, assinale 
abaixo a resposta incorreta: 
a) Perfil epidemiológico da região. 
b) Demanda e necessidades em saúde de sua população. 
c) Necessidade de recursos humanos e financeiros.d) Estratégias de articulação regional. 
e) Portarias ministeriais para procedimentos em alta 
complexidade. 
 
 
Redes de Atenção à Saúde 
 SUS investe em novas tendências de gestão de saúde pública 
 Construção das Redes de Atenção e Linhas de Cuidado 
 Ministério da Saúde tem priorizado o fortalecimento das 
redes temáticas 
 Organização da assistência por meio das Linhas de Cuidado 
 Organizar Redes de Atenção à Saúde 
 Assistência por Linhas de Cuidado 
 
 
Redes de Atenção à Saúde (RAS) 
 Redes constituem arranjos organizativos das ações e 
dos serviços de saúde 
 Relações horizontais entre os pontos de atenção 
 Diferentes densidades tecnológicas 
 Integrados por meio de sistemas de apoio técnico 
logístico e de gestão 
Linhas de Cuidados 
 Modelo de organização da atenção à saúde que visa à 
integralidade do cuidado 
 Integra ações de promoção, vigilância, prevenção, assistência 
e recuperação 
 Voltadas para as especificidades de grupos ou 
necessidades individuais 
 Diagnóstico e terapêutica em todos os níveis de atenção 
 Funciona de forma articulada 
Exemplos de Linhas de Cuidados 
 Saúde da criança e do adolescente 
 Saúde do adulto 
 Saúde do idoso 
 Saúde da mulher 
 Saúde mental 
 Saúde bucal 
 
Implantação das Redes de Atenção à Saúde 
 Definição clara de população e território 
 Diagnóstico situacional em saúde 
 Evitar vazios assistenciais 
 Promover uma articulação do público e privado 
 Investir nas pessoas e nas equipes de saúde 
 Criação de um sistema de regulação 
Implantação das Redes de Atenção à Saúde 
 A RAS deve apresentar-se como um conjunto articulado e 
interdependente por meio de suas unidades de saúde 
 Objetivo é promover a integralidade 
 Considerar necessidades do usuário e demanda real existente 
 Considerar pontos relevantes dos serviços existentes 
 Fluxo de encaminhamento e o sistema de informação e, 
principalmente, as formas de gestão 
 
Organização das Redes de Atenção à Saúde 
 Atenção básica: UBS, programa de agentes comunitários de 
saúde, estratégia da família e pequenos ambulatórios 
 Média complexidade: unidades ambulatoriais e hospitalares 
especializadas 
 Alta complexidade: grandes hospitais de referência em várias 
especialidades médicas (cardiologia, neurologia, oncologia, 
nefrologia, oftalmologia, entre outras) 
Funcionamento das RAS 
 Atenção básica exerce seu papel de promoção e 
prevenção à saúde 
 Promover o desenvolvimento de ambientes saudáveis e 
controle das doenças 
 Exercer atendimento efetivo aos problemas de saúde da 
população e encaminhamento dos casos adequadamente 
Desafios das Redes de Atenção à Saúde no SUS 
 Organizar a RAS de forma adequada para cada região 
 Promover a educação em saúde 
 Coparticipação do usuário 
 Organizar serviços de saúde que se fazem necessários 
 Estrangulamento de um dos três níveis de atenção à saúde 
 Procura espontânea do usuário por unidade hospitalar e 
pronto-socorro 
 Financiamento das RAS 
 
Redes criadas pelo Ministério da Saúde 
 Rede Cegonha – com atenção ao pré-natal e ao parto 
 Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) 
 Rede de Atenção Psicossocial (Raps) 
 Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência 
 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas 
 
Pontos de atendimento em saúde 
 Unidades Básicas de Saúde 
 Ambulatórios de especialidades 
 Centros de reabilitação 
 UPA e SAMU 
 Pronto-Socorro Municipal 
 Hospitais maternidades 
 Hospitais especializados 
 Hospitais referências para alta complexidade 
Interatividade 
Dentro de uma RAS, assinale abaixo a alternativa que não 
corresponde ao papel da Atenção Básica: 
a) Ter uma boa capacidade de resposta. 
b) Identificar situações que necessitam de atendimento 
especializado. 
c) Realizar encaminhamento correto para os outros níveis de 
complexidade da Rede. 
d) Realizar procedimentos como coleta de exames laboratoriais. 
e) Realizar consulta médica com especialistas. 
 
 
Serviços de regulação em saúde 
 O Brasil é um país de grande extensão territorial 
 Para o funcionamento do SUS é necessária a descentralização 
dos serviços de forma regionalizada e hierarquizada 
 Não é possível e nem necessário todos os municípios do 
país terem todos os serviços de saúde 
 Unidades ambulatoriais e hospitais mais complexos são 
recursos com alto custo de manutenção 
Conceitos de regulação 
 Regular significa também sujeitar as regras, dirigir, 
encaminhar conforme a lei 
 Regulação é uma tarefa do Estado em garantir o interesse da 
população e melhorar o desempenho do sistema de saúde 
Serviços de regulação em saúde 
Regionalização 
Hierarquização 
Gestores estaduais e municipais 
Política Nacional de Regulação em Saúde 
Regulação sobre 
Sistemas de 
Saúde 
Regulação 
de Serviços 
de Saúde 
Regulação 
do acesso à 
assistência 
à saúde 
Regulação de Sistemas de Saúde 
 Tem como objeto os sistemas municipais, estaduais e 
nacional de saúde e como sujeitos seus respectivos 
gestores públicos 
 Regulação da atenção à saúde e executando ações de 
monitoramento, controle, avaliação, auditoria e vigilância 
desses sistemas 
Regulação da atenção à saúde 
 Exercida pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde 
 Objetivo é garantir a adequada prestação de serviços à 
população 
 Objeto é a produção das ações diretas e finais de 
atenção à saúde 
 Controle da oferta de serviços 
 Executar ações de monitoramento, controle, avaliação, 
auditoria e vigilância da atenção e da assistência à saúde 
Regulação do acesso à assistência 
 Regulação do acesso ou regulação assistencial 
 Objetos são a organização, o controle, o gerenciamento 
e a priorização do acesso e dos fluxos assistenciais no 
âmbito do SUS 
 Estabelecida pelo complexo regulador e suas unidades 
operacionais 
 Regulação médica – autoridade sanitária para a garantia 
do acesso baseada em protocolos, classificação de 
risco e critérios de priorização 
Regulação do acesso à assistência 
 Assistência mais adequada à necessidade do cidadão 
 Controle dos leitos disponíveis e das agendas de consultas 
e procedimentos especializados 
 Padronização das solicitações de procedimentos por meio 
dos protocolos assistenciais 
 Estabelecimento de referências entre unidades de diferentes 
níveis de complexidade 
 Abrangência local, intermunicipal e interestadual 
 
Atribuições da regulação do acesso 
 Garantir o acesso aos serviços de saúde 
 Garantir os princípios de equidade e integralidade no SUS 
 Garantir cadastro de usuários e estabelecimentos de saúde 
 Elaborar e implantar protocolos de regulação 
 Viabilizar as grades de referência e contrarreferência 
 Capacitar equipes que atuarão nas unidades de saúde 
 Subsidiar as ações de planejamento, controle, avaliação e 
auditoria em saúde 
 
Complexo regulador 
 Estrutura que operacionaliza as ações da regulação do acesso 
 Gestão e gerência compartilhada entre a Secretaria de Estado 
da Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde 
 Região regulando o acesso da população própria e 
referenciada às unidades de saúde sob gestão estadual e 
municipal 
Organização de um complexo regulador 
 Central de Regulação de Consultas e Exames: regula o acesso 
a todos os procedimentos ambulatoriais 
 Central de Regulação de Internações Hospitalares: regula o 
acesso aos leitos e aos procedimentos hospitalares eletivos 
 Central de Regulação de Urgências: regula o atendimento pré-
hospitalar de urgência 
 Central Estadual de Regulação da Alta Complexidade:será 
integrada às centrais de regulação de consultas, exames e 
internações hospitalares 
 
Serviços de regulação em saúde 
 Municípios devem organizar a regulação do acesso aos 
serviços de saúde 
 Municípios devem organizar uma atenção básica resolutiva 
que faça solicitações segundo protocolos 
 Encaminhamentos adequados aos demais níveis de 
assistência, segundo os fluxos de referência desenhados 
 Município desempenha um papel de autorizador e de unidade 
solicitante dentro de um complexo regulador 
Organização de complexos reguladores 
 Local adequado 
 Implantar um sistema de informação em saúde 
 Recursos humanos treinado 
 Recursos materiais – computadores em rede 
 Acesso à rede de internet eficiente 
 Utilização de protocolos e serviços de referência 
 Cumprimento da Política Nacional de Regulação 
Interatividade 
Assinale abaixo a alternativa que não corresponde às 
atribuições dos serviços de regulação em saúde: 
a) Conhecer o funcionamento da rede de serviços da região sob 
sua responsabilidade. 
b) Cadastramento somente de usuários da região sob sua 
responsabilidade. 
c) Elaboração de protocolos de regulação que organizem os 
fluxos assistenciais. 
d) Conhecer a realidade da sua região e necessidade em saúde 
de sua comunidade. 
e) Adequação de recursos humanos, financiamento e recursos 
materiais. 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Níveis de atenção à saúde
	Níveis de atenção à saúde 
	Níveis de atenção à saúde 
	Redes de serviços em saúde
	Regionalização
	Hierarquização
	Hierarquização
	Níveis de atenção à saúde 
	Níveis de atenção à saúde 
	Desafios
	Interatividade
	Resposta
	Atenção básica em saúde
	Atenção básica em saúde
	Unidade Básica de Saúde
	Unidade Básica de Saúde
	Atenção especializada
	Ambulatórios de especialidades médicas
	Ações de média complexidade 
	Ambulatórios de especialidades médicas
	Ações de alta complexidade
	Hospitais especializados
	Hospitais especializados
	Desafios dos três níveis de atenção à saúde
	Interatividade
	Resposta
	Redes de Atenção à Saúde
	Redes de Atenção à Saúde (RAS)
	Linhas de Cuidados
	Exemplos de Linhas de Cuidados
	Implantação das Redes de Atenção à Saúde
	Implantação das Redes de Atenção à Saúde
	Organização das Redes de Atenção à Saúde
	Funcionamento das RAS
	Desafios das Redes de Atenção à Saúde no SUS
	Redes criadas pelo Ministério da Saúde
	Pontos de atendimento em saúde
	Interatividade
	Resposta
	Serviços de regulação em saúde
	Conceitos de regulação
	Serviços de regulação em saúde
	Política Nacional de Regulação em Saúde
	Regulação de Sistemas de Saúde
	Regulação da atenção à saúde
	Regulação do acesso à assistência
	Regulação do acesso à assistência
	Atribuições da regulação do acesso 
	Complexo regulador
	Organização de um complexo regulador
	Serviços de regulação em saúde
	Organização de complexos reguladores
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 56

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