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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 5°

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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
POLO: JACAREÍ
5° SEMESTRE
JUCIANE CAVALCANTI BUENO NUNES RA 5048593486
NATHANY SANCHES RUMP RA 5048593475
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS: DISCIPLINAS NORTEADORAS: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO; CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO; CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA; GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS; LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL; LEGISLAÇÃO SOCIAL; TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA.
TUTOR A DISTÂNCIA: FERNANDA BUENO GRIZOS DE CARVALHO
JACAREÍ/SP
2018
Introdução
A empresa VIRTUALMOB identificou que sua concorrência vem crescendo, e percebeu a necessidade, de uma orientação para gestão financeira.
Neste relatório, mostraremos a importância desta gestão acompanhada com ferramentas práticas e simples, para o acompanhamento da saúde financeira da empresa, se vale ou pode investir em novos pedidos avaliando seus custos.
 
1. Margem de contribuição e lucro
Margem de contribuição por unidade:
Mix de produtos que maximiza o lucro:
Mesmo com o limite das horas máquina disponíveis e tendo que remodelar sua estrutura de produção , é vantajoso aceitar o novo pedido pela rentabilidade que ele irá trazer para a empresa com isso estará no ponto de equilíbrio pela margem de contribuição.
O que é Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa é uma ferramenta gerencial, é construído com base nas informações das entradas: receitas de vendas de produtos, receitas não operacionais, empréstimos, entre outros, saídas: (despesas, pagamentos de colaboradores e fornecedores, compras, pagamento de dívidas, tributos, e por fim, saídas extras, de maneira categorizada para facilitar a análise de cada setor. Todos os dados reunidos lá são informações e ocorrências passadas, ou seja, acontecimentos que já foram contabilizados.
Já a Projeção de Fluxo de Caixa, tem a mesma estruturação, porém é a feito com base na estimativa de entradas e saídas de dinheiro que afetarão o caixa da empresa. Estas estimativas podem ser feitas de diversas formas, mas em geral consiste na análise de dados passados e projeções de cenários futuros.
2.1 Como fazer a projeção de fluxo de caixa
Em termos práticos, tudo começa com a criação de uma boa planilha ou com o investimento em uma ferramenta de gestão financeira. Aposte na tecnologia.
Independente das particularidades de análise de cada empresa é fundamental que a Projeção de Fluxo de Caixa esteja dividida em pelo menos três grandes grupos que vão facilitar a compreensão do que a empresa tem, quanto ela ganha, o que ela gasta, quanto tem para investir e quando pode investir:
 • Atividades Operacionais: é o que mantém a empresa funcionando. É neste grupo que estarão as receitas das vendas de mercadorias e serviços, os custos de produção, as despesas de venda e administração. Desde a compra de matéria-prima e gastos com transporte até o pagamento de funcionários e a energia elétrica. É aqui que estará o dia-a-dia do negócio.
• Atividades de Investimento: neste grupo é onde devem aparecer todas as movimentações referentes a investimentos, como a compra de bens para empresa (computadores, móveis, máquinas, equipamentos, veículos, etc.) e também investimentos financeiros (aplicações), se for o caso.
• Atividades de Financiamento: por fim, neste grupo devem ser listadas todas as entradas e saídas provenientes de atividades de financiamento, como pagamento de juros e amortização de empréstimos bancários.
2.2 Resultados para a empresa
• Organização: o primeiro resultado é uma melhor ordenação e sistematização das informações internas e externas.
• Revisões e aperfeiçoamentos: a avaliação de tendências ajuda a perceber erros e falhas que ocorrem no presente, antes mesmo que os resultados negativos apareçam.
• Oportunidades: com um bom entendimento da projeção, os gestores têm a chance de alocar melhor os recursos da empresa e destiná-los aos setores certos, além de identificar oportunidades do mercado. planejar a compra de novos equipamentos, desenvolver novos produtos e serviços, melhorar a infraestrutura, entre outros.
2.3 Modelos de Fluxo de Caixa
Em um Sistema Financeiro toda alimentação de entrada, saída e despesas, são alimentadas automaticamente. As notas de entrada são importadas por uma conexão com a SEFAZ, alimentando Cadastro de Fornecedores, estoque e contas a pagar (a vísta ou parcelado). Alguns sistema realizam a emissão de NFS-e, NF-e e CF-e.
A também a integração com o Banco, mantendo o cliente atualizado em tempo real dentro de uma única ferramenta.
Atualmente os mais Indicados são ContaAzul e Nibo.
Em planilha como segue exemplo a baixo todo o trabalho será manual:
Comforme descrito no primeiro quadro, tudo o que for lançado irá refletir nas demais planilhas dos quadros seguintes. Hoje encontramos planilhas já com toda estrutura e formulas vinculadas, prontas para utilizar.
ICMS
ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a Constituição Federal de 1988. 
Para atuar em um ramo de atividade alcançado pelo imposto, a pessoa, física ou jurídica, deve se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS. Também deve pagar o imposto a pessoa não inscrita quando importa mercadorias de outro país, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial. 
Esse imposto pode ser seletivo. Na maior parte dos casos o ICMS, que é embutido no preço, corresponde ao percentual de 18%. Entretanto, para certos alimentos básicos, como arroz e feijão, o ICMS cobrado é de 7%. Já no caso de produtos considerados supérfluos, como, por exemplo, cigarros, cosméticos e perfumes, cobra-se o percentual de 25%. 
O ICMS é um imposto não cumulativo, compensando-se o valor devido em cada operação ou prestação com o montante cobrado anteriormente. Em cada etapa da circulação de mercadorias e em toda prestação de serviço sujeita ao ICMS deve haver emissão da nota fiscal ou cupom fiscal. Esses documentos serão escriturados nos livros fiscais para que o imposto possa ser calculado pelo contribuinte e arrecadado pelo Estado. 
Para o Estado de São Paulo, o ICMS é a maior fonte de recursos financeiros e, para que o governo possa atender adequadamente às necessidades da população, é importante que o cidadão exija sempre a nota fiscal ou o cupom fiscal e que esteja atento para defender o uso adequado dos recursos públicos.
3.1 Alíquota praticada nas indústrias de informática de São Paulo
A Resolução SF nº 31/2008 aprovou a relação de produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, a que se refere o inciso V do art. 54 do RICMS-SP/2000 , de acordo com a classificação fiscal na Nomeclatura Comum do Mercosul (NCM), para os quais se aplica, na operação interna, a alíquota de 12%. Os demais produtos não relacionados nessa Resolução estão sujeitos à tributação pela alíquota de 18 %.
3.2 Benefício Fiscal
Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas saídas internas realizadas por estabelecimento fabricante de produtos da indústria de processamento de dados, fabricados por estabelecimento industrial que estivesse abrangido pelas disposições do art. 4º da Lei federal nº 8.248/1991, na redação vigente em 13.12.2000, na redação dada a esse artigo pela Lei nº 10.176/2001 , de forma que a carga tributária corresponda a 7%.
O Comunicado CAT nº 19/2008 esclarece sobre a tributação desses produtos, nos seguintes termos:
a) é reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas saídas internas dos produtos indicados no art. 26 do Anexo II, realizadas por estabelecimentos paulistas (fabricante, atacadista ou varejista) independentemente do local em que o produto tenha sido fabricado, observado o disposto no referido artigo;
b) nesse caso, é vedado o crédito do imposto relativo às entradas dos produtos e seus insumos, proporcionalmenteà parcela correspondente à redução da base de cálculo, conforme o art. 66;
c) caso o contribuinte já tenha efetuado o crédito sem observar a regra descrita na letra "b" deve ser efetuado o estorno do crédito do imposto relativo às entradas dos produtos e seus insumos, proporcionalmente à parcela correspondente ao benefício, conforme o art. 67; e
d) a redução de base de cálculo prevista para as operações internas aplica-se, também, às saídas interestaduais que destinem os produtos a não-contribuintes, conforme o parágrafo único do art. 51.
( RICMS-SP/2000 , art. 54 , V, Anexo II, art. 26, Resolução SF nº 31/2008 e Comunicado CAT nº 19/2008)
3.3 Arrecadação de ICMS no Estado de São Paulo
Materia realizada em 04/01/2018 pelo site www.ewb.com.br:
De acordo com o Impostômetro, os Governos Federal, Estaduais e Municipais arrecadaram R$ 2,170 trilhões ao longo do ano passado
O Impostômetro, ferramenta criada pela Associação Comercial de São Paulo – ACSP, registrou um novo recorde de arrecadação de impostos no país. Ao todo, foram R$ 2,170 trilhões arrecadados pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.
O montante significa uma alta de 8,4% em relação ao ano anterior, quando foram arrecadados R$ 2,004 trilhões. O ICMS foi o grande destaque da arrecadação, sendo responsável por um volume em torno de R$ 434,8 bilhões. Isso, porém, pode começar a mudar em 2018, quando Governo Federal e Congresso Nacional planejam uma reforma tributária, que trará como um dos principais pilares o fim do ICMS.
De acordo com a proposta do Deputado Luiz Carlos Hauly – PSDB/PR, que vem sendo debatida, as legislações do imposto estadual das 27 unidades da federação seriam unificadas em um novo tributo, o Imposto sobre Valor Agregado – IVA. Também seriam criados o Imposto Seletivo e a Contribuição Social sobre Operações e Movimentações Financeiras.
Por outro lado, tributos federais – dentre os quais destacamos IPI, PIS/Pasep, Cofins, CIDE sobre Importação e comercialização de combustíveis e do salário-educação – seriam extintos. A CSLL seria incorporada ao IRPJ e seriam reduzidas as alíquotas de contribuição previdenciária pagas pelas empresas e trabalhadores, além das relacionadas a produtos essenciais como remédios e alimentos.
“Caso se concretizem, essas mudanças devem ter impacto apenas no longo prazo. Por enquanto, as empresas devem focar em dois pontos para obter ganhos de eficiência no pagamento de seus impostos: planejamento tributário e automatização de seus processos fiscais e tributários”, diz Fernanda Souza, gerente comercial da Easy-Way do Brasil, uma das maiores desenvolvedoras de sistemas fiscais, tributários e contábeis do país.
A gerente da Easy-Way, porém, recomenda cuidado para quem for rever seu planejamento tributário. “Alterações devem ser implementadas apenas quando isso se justificar do ponto de vista do negócio”, explica Fernanda. Segundo ela, a mudança para um novo município ou Estado será aceita pelo fisco se isso tiver como objetivo a conquista de novos mercados, redução de custos de mão de obra ou ganhos de eficiência na área de logística, por exemplo. Mas se a mudança for apenas para pagar menos impostos, isso pode ser questionado.
Por outro lado, o investimento em automatização é uma aposta mais certeira. “Automatizar processos fiscais e tributários traz ganhos de competitividade, tanto na execução de tarefas relacionadas ao cálculo e pagamento de tributos, além da apresentação de obrigações acessórias, quanto na redução do risco de autuações geradas por erros involuntários”, explica a gerente da Easy-Way.
É possivel consultar a arecadação Mensal de ICMS desde 1996 até a tualidade, no site https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/boletim-do-icms/SP.
Regra de repasse de Tributos de ICMS para os Estados
A Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, estabelece em seu artigo 158, inciso IV que 25% do produto da arrecadação de ICMS pertence aos Municípios, e 25% do montante transferido pela União ao Estado, referente ao Fundo de Exportação (artigo 159, inciso II e § 3º), devem ser repassados de acordo com os Índices de Participação dos Municípios. Além destes valores, a partir de julho de 1996 são repassados aos Municípios 25% do montante recebido pelo Estado, da União, a título de compensação financeira pelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, e de recursos minerais, conforme estabelece o artigo 9º da Lei nº 7.990, de 28/12/89.
De acordo com o artigo 5º da Lei Complementar nº 63, de 11/01/1990, os créditos acima apontados devem ser depositados até o segundo dia útil de cada semana, de acordo com o valor arrecadado, ou repassado pela União, na semana imediatamente anterior.
No Estado de São Paulo, os índices de participação dos municípios são apurados anualmente, para aplicação no exercício seguinte, observando os critérios estabelecidos pela Lei nº 3.201, de 23/12/81, com alterações introduzidas pela Lei nº 8.510, de 29/12/93
A Lei nº 9.424, de 24/12/96, instituiu o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), determinando que, de 1998 a 2006, 15% do montante repassado aos Municípios deve ser destinado a este fundo, cujos recursos são aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental público. A partir de 01/03/2007, até 31 de dezembro de 2020, passa a vigorar a Medida Provisória nº 339, de 28 de dezembro de 2006, que instituiu o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, que fixou os seguintes percentuais do montante repassado aos municípios que se destinem ao Fundo: 16,66% no primeiro ano, 18,33% no segundo ano e 20% nos anos seguintes.
O artigo citado acima foi retirado do próprio site da fazenda.sp.gov.br.No site https://www.fazenda.sp.gov.br/RepasseConsulta/Consulta/repasse.aspx é possivel consultar o repasse realizado mensalmente por cidade desde 1995.
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo publicou a Apostila Dipam como material de orientação sobre os critérios de apuração do Índice de Participação utilizando a Informação Contábil gerada pelos Contribuintes:
• Critérios para a apuração do índice de participação apurados anualmente:
Componente Fixo: 2% (dois por cento) dividido pelo número de municípios do Estado, hoje 645, em igualdade de condições.”
População: 13% (treze por cento) com base na relação percentual entre a população de cada município e a população total do Estado, de acordo com o último recenseamento demográfico geral realizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – lBGE;
Receita Tributária Própria: 5% (cinco por cento) com base na relação percentual entre o valor da receita tributária própria de cada município e a soma das receitas tributárias próprias de todos os municípios paulistas. Considera-se Receita Tributária Própria a Informação Contábil existente no exercício anterior ao da apuração, proveniente exclusivamente da arrecadação dos impostos previstos no artigo 156, incisos I a III, da Constituição Federal;
Valor Adicionado: 76% (setenta e seis por cento) com base na relação percentual entre o valor adicionado ocorrido em cada município e o valor total do Estado, pela média dos dois exercícios anteriores apurados através da Informação Contábil;
Área Inundada: 0,5% (zero vírgula cinco por cento) com base no percentual entre a área dos reservatórios de água de cada município e a soma das áreas de todos os reservatórios do Estado existentes no exercício anterior, para fins de geração de energia elétrica, levantadas pela Secretaria de Energia;
Área Protegida: 0,5% (zero vírgula cinco por cento) com base nos índices de área protegida, observados os critérios estabelecidos no Anexo da Lei 8.510/93, calculados pela Secretaria do Meio Ambiente;
Área Cultivada: 3% (três por cento) com base no percentual entre a área cultivada de cada município e a soma de todas as áreas cultivadas do Estado existentesno exercício anterior, levantadas pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento;
Os links abaixo são de consulta pública para cada cidade do Estado de São Paulo:
Quota Parte Municipal Valores Totais: https://www.fazenda.sp.gov.br/RepasseConsulta/Consulta/quotaparte.aspx
Consulta de Previsão de Repasse: https://www.fazenda.sp.gov.br/RepasseConsulta/Consulta/previsao.aspx
Consulta de Repasse: https://www.fazenda.sp.gov.br/RepasseConsulta/Consulta/repasse.aspx
Convenção Coletiva Sinaees
Convenção coletiva SINAEES
Piso salarial: Fica assegurado para os empregados abrangidos por esta Convenção Coletiva de Trabalho, um Salário Normativo, a partir de 19/9/2017, obedecidos os critérios abaixo:
Para cada estabelecimento que contava, em 31/8/2017, com até 50 (cinqüenta) empregados da categoria, o Salário Normativo será de R$1.420,09 (mil quatrocentos e vinte reais e nove centavos);
Para cada estabelecimento que contava, em 31/8/2017, de 51 (cinqüenta e um) empregados até 500 (quinhentos) empregados da categoria, o Salário N R$1.501,90 (mil quinhentos e um reais e noventa centavos);
Para cada estabelecimento que contava, em 31/8/2017, com mais de 500
(quinhentos) empregados da categoria, o Salário Normativo será de R$1.657,80 (mil seiscentos e cinqüenta e sete reais e oitenta centavos)
Será garantido ao empregado admitido para a mesma função de outro, cujo contrato de trabalho tenha sido rescindido sob qualquer condição, o mesmo salário do substituído sem considerar as vantagens pessoais, excetuando-se desta cláusula as funções individualizadas, ou seja, aquelas que possuam um único empregado no seu exercício;
ADICIONAL NOTURNO
O valor do trabalho noturno prestado entre 22h e 5h será acrescida do adicional de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor da hora normal.
FÉRIAS
As empresas precisam comunicar aos empregados, com 30 (trinta) dias de antecedência, a data do início do período de gozo de férias individuais.
Referências Bibliográficas
https://saiadolugar.com.br/projecao-de-fluxo-de-caixa/
https://www.flua.com.br/blog/dicas-para-fazer-projecao-de-fluxo-de-caixa/
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/na-imprensa/governo-restabelece-credito-de-icms-para-informatica/
http://info.fazenda.sp.gov.br
https://portal.fazenda.sp.gov.br/acessoinformacao/Paginas/ICMS.aspx
https://www.ewb.com.br/arrecadacao-bate-novo-recorde-em-2017/
https://www.fazenda.sp.gov.br
http://www.sinaees-sp.org.br/arq/con1718.pdf

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