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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Efeitos da Intervenção Fisioterapêutica na adequação do Desenvolvimento Motor de uma criança com diagnóstico clínico de Síndrome de Asperger: 
Estudo de Caso 
Joyce Mendonça de Abreu
Rodrigo dos Santos Rocha
Sarah de Almeida Turini Polydoro
Rio de Janeiro - RJ
2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Efeitos da Intervenção Fisioterapêutica na adequação do Desenvolvimento Motor de uma criança com diagnóstico clínico de Síndrome de Asperger: 
Estudo de Caso 
Joyce Mendonça de Abreu
Rodrigo dos Santos Rocha
Sarah de Almeida Turini Polydoro
 
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
Rio de Janeiro - RJ
2019
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO..........................................................................................5
2- OBJETIVOS..............................................................................................8
3- METODOLOGIA........................................................................................9
4- CRONOGRAMA........................................................................................12
5- REFERÊNCIAS.........................................................................................13
RESUMO
A síndrome de Asperger se enquadra como um dos transtornos do espectro autista, se caracterizando por um comprometimento na interação social e na comunicação não verbal, além de possuir interesses e comportamentos limitados. Com a falta de interesse a diferentes atividades associado à dificuldade de interação a fatores ambientais levam a consequências na progressão do desenvolvimento motor. Com isso, o presente estudo terá como proposito analisar o efeito da intervenção fisioterapêutica no desenvolvimento motor de uma criança com idade entre 7 e 9 anos que tenha diagnóstico clínico de síndrome de Asperger. Para isso será utilizada uma bateria de testes para avaliação do desenvolvimento motor denominada como Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) e a partir dos resultados obtidos, a criança será convidada a participar de uma intervenção fisioterapêutica, constando de quatro sessões semanais com duração de uma hora, por um período de três meses, totalizando 48 sessões durante o período, enfatizando as necessidades individuais da criança. Ao término das sessões, será usado o mesmo instrumento de avaliação do desenvolvimento motor para quantificar seus resultados alcançados a fim de quantificar se houve progresso significativo em suas habilidades motoras e a eficácia do tratamento proposto.
Palavras-chaves: Síndrome de Asperger, desenvolvimento motor, intervenção.
INTRODUÇÃO
	
O desenvolvimento motor é definido como uma mudança continuada em seu comportamento durante a vida, ocasionado através da interação entre as atividades a serem executadas, a condição fisiológica individual e os fatores ambientais, que, correlacionados, podem estimular o aparecimento de diferentes formas de realizar as tarefas motoras das crianças. Entretanto, caso haja a modificação em qualquer um destes fatores, pode haver consequências na progressão do desenvolvimento motor (GUERRA et al., 2013).
Considerando que haja mudanças no desenvolvimento típico, ligado especificamente ao comportamento bem como a socialização, associado a questões de linguagem, encontra-se o Transtorno do Espectro Autista (TEA) (SANTOS; MÉLO, 2018).
As Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) relatam que, Kanner em 1943 denominou o TEA pela primeira vez como distúrbio autístico do contato afetivo, descrevendo-o como uma síndrome de características clínicas de isolamento. Posteriormente, em 1956, o autor estabeleceu dois sinais básicos para o efetivo diagnóstico do quadro: inabilidade de se relacionar e relutância a mudança, confirmando o distúrbio autístico (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
 A clínica do autismo tornou-se referenciada por diversas intitulações, sendo citada de acordo com sinais e sintomas a depender do tipo classificativo adotado, a partir dos sinais básicos evidenciados pelo autor. Desde então, diversas condições similares ao Autismo passaram a ser denominados como Transtornos do Espectro do Autismo, incluindo além do Autismo, a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem especificidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
O TEA leva a consequências severas e crônicas nas áreas de socialização, uso da linguagem e comportamento associado à manifestações de estereotipias (CHRISTENSEN et al., 2018). Seus sintomas variam nestas três importantes áreas, sendo sua gravidade variável de leve a grave (BARRETO et al., 2013).
Ao contrário das pessoas com Autismo, indivíduos com Síndrome de Asperger não manifestam déficit no uso da linguagem, entretanto, apresentam acentuado e prolongado déficit na socialização e aumento dos padrões comportamentais repetitivos, assim como em seus interesses e atividades (BARRETO et al., 2013). Mesmo que haja a presença da fala monóloga e uma descoordenação motora, estas características peculiares da síndrome não são necessariamente critérios de diagnóstico (KLIN, 2006).
A maioria dos indivíduos com este transtorno demonstram sintomatologia psiquiátrica, o que não são considerados como critérios determinantes de diagnóstico do transtorno. 70% dos indivíduos com o Transtorno do Espectro Autista podem possuir uma comorbidade mental, e 40% podem possuir dois ou mais comorbidades mentais (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014). Dentre as principais, incluem o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), encontrado em cerca de 30% dos casos de TEA (PORTOLESE et al., 2017).
Os três principais sintomas que caracterizam o TDAH são a impulsividade, desatenção e hiperatividade, os quais se apresentam de forma descompensada de acordo com a idade cronológica e idade psicomotora de cada indivíduo. A Associação Americana de Psiquiatria considera o TDAH como uma questão pública de saúde devido aos encadeamentos das atividades motoras exorbitantes, e a complexidade de manter a atenção e o controle da impulsividade. Conforme as características supracitadas, a funcionalidade do indivíduo é comprometida no meio social, familiar, acadêmico e de trabalho (HORA et al., 2015).
Entretanto, ainda há discussão na literatura acerca da prevalência do TEA. Após a conclusão de diversas pesquisas ao redor do mundo, pôde-se notar que o Transtorno do Espectro Autista foi recorrente nas décadas de 1960 e 1970, quando iniciaram-se os primeiros estudos sobre o número de casos na população. Um estudo elaborado pelo conceituado Center for Disease Control and Prevention (CDC) nos Estados Unidos no ano de 2014, demonstra uma prevalência de 1 a cada 68 crianças acometidas pelo TEA, sem distinção racial, étnica e classes socioeconômicas de forma igualitária. Vale ressaltar que o resultado deste estudo foi 30% superior ao estudo publicado em 2012, utilizando da mesma metodologia. Logo, os estudos demonstraram um crescimento das taxas de prevalência do Transtorno do Espectro Autista, estimando-se um índice de 0,6% a 1% (PORTOLESE et al., 2017).
Em território brasileiro, não foi encontrado registros epidemiológicos significativos sobre o índice de TEA, haja vista a presença de um projeto inicial em 2011, já terminado, demonstrando a prevalência de 1 para cada 360 crianças, ainda que tenha-se certeza de que a estimativa foi subestimada. Contudo, no ano de 2015, foi elaborado um estudo em quatro munícipios da região metropolitana de Goiânia, Fortaleza, Belo Horizonte e Manaus com amostra de 1.715 estudantes (com idades de 6 a 16 anos) pertencentes ao ensino fundamental da rede pública de sua região, fundamentado em uma subescala para TEA do Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children Present and Lifetime Version (K-SADS-PL),onde foi possível encontrar uma taxa de 1% de estimativa de casos de TEA, logo mais realista e equivalente aos estudos de mundo a fora (PORTOLESE et al., 2017).
Mesmo que ainda persista a inexistência de uma cura, a se tratar do autismo, o diagnóstico precoce associado à rápida intervenção contribui na diminuição dos múltiplos sintomas além de aumentar as possibilidades de tratamentos (MAIA et al., 2016).
Diante do diagnóstico, é de suma importância avaliar o desenvolvimento motor do indivíduo acometido, a fim de possibilitar uma estimulação precoce que favoreça seu pleno desenvolvimento (SOARES; CAVALCANTE NETO, 2015). Para isso, a utilização da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM), estabelecida por Francisco Rosa Neto (2002), na qual enfatiza a avaliação de sete categorias de diferentes áreas pertinentes ao desenvolvimento motor, sendo estes a motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e temporal além da lateralidade (ROSA NETO et al., 2011); demonstrou a possibilidade de verificar as dificuldades que um indivíduo com Transtorno do Espectro Autista (TEA) manifesta, servindo até mesmo para orientar no processo de intervenção fisioterapêutica, desafio ainda persistente em casos de TEA (SANTOS; MÉLO, 2018).
Sendo assim, o objetivo do estudo consiste em analisar os efeitos da intervenção fisioterapêutica no desenvolvimento motor de uma criança em idade escolar com diagnóstico clínico de Síndrome de Asperger associado ao TDAH. Comparando o resultado final com o resultado inicial a fim de quantificar o seu progresso.
2- OBJETIVOS
3- METODOLOGIA
Este estudo de caso tem como objetivo avaliar e intervir fisioterapêuticamente em uma criança com idade escolar, no município do Rio de Janeiro/RJ, que tenha diagnóstico clínico de Síndrome de Asperger e TDAH, confirmado por um neuropediatra e encaminhado ao atendimento fisioterapêutico no Laboratório de Prática Supervisionada da Universidade Estácio de Sá (UNESA). O presente estudo será submetido à aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa, de acordo com a Resolução Nº196/ 96 versão 2012. Será solicitada aos pais da criança a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o Termo de Assentimento que estará em anexo, para autorizar a sua participação na pesquisa, e o agendamento da avaliação fisioterapêutica e tratamento, que irá ser realizado em uma sala espaçosa, silenciosa, climatizada e com boa iluminação, sendo supervisionada pela Fisioterapeuta Aline Alves Bastos, de CREFITO – 2: 67876 – F.
A anamnese será realizada de acordo com a Resolução COFFITO 414, que consiste da coleta de dados pessoais, seguido do diagnóstico clínico, queixa principal, história da doença atual, história patológica pregressa, hábitos de vida, história familiar, exames complementares, exame físico-funcional, diagnóstico fisioterapêuticos, prognóstico fisioterapêuticos, quantidade provável de atendimento e por fim o plano terapêutico, na qual será elaborado condutas específicas baseado nos resultados obtidos na anamnese. 
Para o exame físico-funcional será utilizada como instrumento de avaliação a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) criado por Rosa Neto (2002), que consiste de uma bateria de testes destinada a avaliar as diferentes áreas do desenvolvimento motor: motricidade fina (IM1), motricidade global (IM2), equilíbrio (IM3), esquema corporal (IM4), organização espacial (IM5), organização temporal (IM6) e lateralidade. Essa escala define a idade motora (alcançada de acordo com a pontuação nos testes) e o quociente motor (alcançado através da divisão entre a idade cronológica multiplicada por 100). Exceto os testes de lateralidade, as demais baterias compreendem a execução de 10 tarefas motora cada, dividido entre idades de 2 e 11 anos, ordenadas de forma progressiva em grau de complexidade, designando a cada tarefa realizada, caso haja êxito, um valor equivalente a idade motora (IM), expressa em meses (ROSA NETO, 2002).
Contudo, neste estudo a avaliação será realizada com os testes designados a crianças com 4 anos até a idade cronológica da criança selecionada. Caso a criança não consiga cumprir a tarefa de cada bateria com êxito, ocorre a interrupção do teste, de acordo com o protocolo. 
De acordo com o desempenho da criança em cada uma das baterias das áreas citadas anteriormente (IM1, IM2, IM3, IM4, IM5 e IM6) será designado uma IM para o indivíduo. Com isso, realiza-se a soma entre cada bateria para quantificar a idade motora geral (IMG), permitindo assim a calcular o quociente motor geral (QMG) e a classificar os resultados em padrões: muito superior (130 ou mais), superior (120-129), normal alto (110-119), normal médio (90-109), normal baixo (80-89), inferior (70-79) e muito inferior (69 ou menos) para o desenvolvimento motor geral (ROSA NETO, 2002).
Pretende-se que a realização das condutas de intervenção fisioterapêutica seja 4 vezes por semana durante 3 meses, com a duração de uma hora por dia, totalizando 48 atendimentos até o fim deste estudo, caso não haja falta do paciente. Após o tratamento, será feito uma reavaliação utilizando os mesmos métodos citados anteriormente a fim de verificar se o paciente adquiriu idade motora equivalente a sua idade cronológica e, além disso, comparar o seu desempenho inicial nos testes de desenvolvimento motor com o seu desempenho final.
De acordo com os resultados colhidos na avaliação, poderão ser realizadas condutas como:
Paciente deitado em um papel do tamanho de sua altura enquanto o terapeuta realiza o contorno do mesmo com uma caneta hidrocor. Em seguida deve se explorar com o paciente o que falta no corpo e que desenhe as partes do mesmo. Com o objetivo de esquema corporal, motricidade fina.
Paciente inicia colorindo com tinta guache os macarrões (penne) e coloca-os para secar. Após secos, serão confeccionados colares enfiando-os, um de cada vez no barbante. Com o objetivo de motricidade fina, planejamento, organização espacial.
Serão recortados papeis coloridos em formato de pés e colados no chão. Será solicitado ao paciente que siga o caminho se atentando a posição dos pés e falando em voz alta a cor que pisou. Com o objetivo de coordenação motora, lateralidade, organização espacial, equilíbrio.
Durante a brincadeira de estátua, o terapeuta será o responsável por observar quem está se mexendo enquanto os demais terapeutas, incluindo o paciente, serão estátuas. Enquanto o responsável estiver olhando as estatuas, devem permanecer imóveis, mas quando não estiver olhando, podem se mexer. Com o objetivo de esquema corporal, organização espacial, motricidade global.
Paciente fica em roda com outros terapeutas enquanto o bambolê deve ser passado de uma pessoa para outra sem soltar as mãos. Com o objetivo de esquema corporal, motricidade global.
 
3- CRONOGRAMA
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-5®). 5ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BARRETO, I.S. et al. Processos de intervenção para crianças e adolescentes com Síndrome de Asperger: uma revisão de literatura. Contextos Clínicos, 6 (2): 132-143, julho/dezembro 2013.
CHRISTENSEN, D.L. et al. Prevalence and Characteristics of Autism Spectrum Disorder Among Children Aged 8 Years — Autism and Developmental Disabilities Monitoring Network, 11 Sites, United States, 2012. Morbidity and Mortality Weekly Report. Surveillance Summaries, 65 (13): 1-23, Novembro 16, 2018.
GUERRA, A.C.; VASCONCELOS, A.; PALÁCIO, S.G. Intervenção psicomotora em escolares com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Saúde e Pesquisa, 10 (3): 433-439, 2018.
HORA, A.F. et al. A prevalência do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): uma revisão de literatura. Revista PSICOLOGIA, 29 (2): 47-62, 2015.
KLIN, A. Autism and Asperger syndrome: anoverview. Revista brasileira de psiquiatria, 28: s3-s11, 2006.
MAIA, F.A. et al. Importância do acolhimento de pais que tiveram diagnóstico do transtorno do espectro do autismo de um filho. Cadernos de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 24 (2): 228-234, 2016.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). 1ª edição. Brasília: Editora MS, 2013.
PORTOLESE, J. et al. Mapeamento dos serviços que prestam atendimento a pessoas com transtorno do espectro autista no Brasil. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, São Paulo, 17 (2): 79-91, 2017.
ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ROSA NETO, F. et al. O esquema corporal de crianças com dificuldade de aprendizagem. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, 15 (1): 15-22, janeiro/junho 2011.
SANTOS, E.C.F.; MÉLO, T.R. Caracterização psicomotora de criança autista pela escala de desenvolvimento motor. Divers@ Revista Eletrônica Interdisciplinar, Matinhos, 11 (1): 50-58, janeiro/julho 2018.
SOARES, A.M.; CAVALCANTE NETO, J. L. Avaliação do Comportamento Motor em Crianças com Transtorno do Espectro do Autismo: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 21 (3): 445-458, 2015.

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