Buscar

TCC-Vivian Schettino Vasconcelos 01 08 2018 APROVADO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

FCE- FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
RECREIO ESCOLAR – DESAFIOS E OPORTUNIDADES
Vivian Schettino Vasconcelos [1: Professora do Ensino Fundamental da Rede de Piraí. Artigo apresentado como requisito parcial para aprovação do trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gestão Escolar.]
RESUMO 
O recreio escolar é um momento de suma importância para os alunos, pois é onde acontece toda interação social, descobertas e amizades e percebe-se que não é valorizado nem organizado priorizando esses aspectos. Muitas Unidades Escolares não investem em equipamentos nem jogos que possam despertar e incentivar o convívio amigável, aprendizado e momentos de descontração e deleite. O recreio escolar sem o acompanhamento necessário se torna foco de gritos, correria, brigas e discussões que acabam por prejudicar todo o andamento escolar dos alunos e das Unidades Escolares, e também acabam por interferir na sala de aula e na conduta dos professores. O recreio escolar dirigido com a supervisão de profissionais facilitaria esse momento e evitaria situações desnecessárias que possam agredir e/ou traumatizar determinados alunos nesses momentos, possibilitando ao aluno um brincar de maneira tranquila sem tumulto, correria ou gritaria, contribuindo para um convívio amigável e de relações saudáveis.
Palavras-chave: recreio. Escolar. Brincar. Desafios. Oportunidades.
.
INTRODUÇÃO
	Existem estudos de que as brincadeiras, antes de servirem de simples distração, constituem-se em um campo laboratorial de experiências de vida para a criança. O estudo de sua influência para o desenvolvimento infantil tem sido objeto de investigação de pesquisadores ligados a várias linhas de pensamento, tendo-se como ponto de partida do pressuposto de que são atividades imprescindíveis para o desenvolvimento social, afetivo, motor e cognitivo das crianças (EMMEL, 1996).
 No seu brincar, a criança constrói e reconstrói simbolicamente a sua realidade. Ao brincar, a criança acaba por se deixar impregnar e penetrar pela atividade e pelo objeto usado, pelo que as atividades aparentemente sem importância podem ter um significado especial para os que as vivenciam. E mais importâncias assumem quando se recorre à memória dos mais velhos e nas emoções que transbordam no tom dos seus discursos se nota que foram marcantes os momentos lúdicos vividos na escola (RODRIGUES, 2015).
 Mesmo existindo estudos desenvolvidos nos pátios das escolas, comparado com outras temáticas pedagógicas, institucionais ou curriculares, as atividades que acontecem no recreio escolar parecem ter sido menosprezadas, como objeto de estudo. Talvez isto ocorra pelo fato de que as coisas que ocorrem no tempo livre (os jogos e as brincadeiras, em especial) sejam ainda consideradas como temas menores, já que são vistas como. Momentos não sérios da vida da escola, diferentes das atividades intelectuais que acontecem no contexto escolar. Este olhar à distância também faz com que o recreio seja entendido como um espaço no qual as brincadeiras não têm ordem, no qual as crianças apenas brincam, se machucam, brigam e gritam. Ele também é visto como um espaço de liberdade, pois os adultos não estão presentes. (WENETZ et al.)
 Não podemos esquecer que no recreio se constitui também um espaço de aprendizagem social, no qual as normas e as regras acerca de diferentes aspectos da cultura dos estudantes são apreendidas através de uma interação nem oficial nem curricular da escola. Não são relações intencionais, mas aprendizagens veiculadas socialmente e informalmente, nas quais os significados e os comportamentos esperados são ensinados e aprendidos sem que isso seja o objetivo da escola. No convívio coletivo elas vão se configurando, se conformando e criando uma rede de articulações muito complexas, que faz parte da cultura dos estudantes (WENETZ et al.).
 Se o recreio está inserido na cultura dos estudantes, ele também vai configurando sua própria cultura, entendida como a cultura do recreio, que “requer aprender um conjunto de regras e rituais [...] que podem ser diferentes para meninos e meninas ”14(p.24). Entre outros aspectos, esta cultura do recreio se materializa em diferentes espaços constituindo um “mapa do recreio”. (WENETZ et al.)
 Sendo o recreio escolar um desafio e ao mesmo tempo uma grande oportunidade para gestores, professores e demais profissional da Educação se justifica a pesquisa bibliográfica em relação a este tema tão atual e rotineiro em todas as Unidades Escolares.
 Este trabalho tem o objetivo de verificar se o recreio dirigido contribui para amenizar os problemas comportamentais nos alunos diminuindo as agressões físicas e psicológicas durante esse período, compreender os diferentes tipos de relações estabelecidas com o ambiente: pátio escolar - interação entre alunos e averiguar a melhora do recreio escolar em um ambiente com brincadeiras dirigidas e melhor infraestrutura para atender os alunos.
 RECREIO ESCOLAR
 Na escola o recreio é o local por excelência destinado aos jogos e às brincadeiras e o tempo a eles destinado é o do intervalo das aulas, dado que “o jogo é essencialmente uma ocupação separada, cuidadosamente isolada do resto da existência, e realizada, em geral dentro de limites precisos de tempo e de lugar” (Caillois, 1990, p. 26). O tempo do jogo começa e acaba quando se dá um sinal, remetendo assim o domínio do jogo par um universo reservado, fechado e protegido. No caso de não haver recursos a criança inventa o seu próprio cantinho num espaço oferecido ou negociado entre os pares, que acaba por ser seu, onde cria o seu campo de ação, de ilusão e de escape. Mas como podem brincar as crianças se as escolas não lhes proporcionarem espaços para esse efeito?(RODRIGUES, 2015).
 A hora do recreio, que seria de se esperar como o momento de liberação da energia acumulada, da atividade lúdica, é um período que também tem suas limitações. Em algumas escolas as crianças sequer saem de suas carteiras: apenas recebem o lanche, comem e continuam a atividade de classe. Quando há um recreio, no pátio as brincadeiras que envolvem movimentação global, como o pega-pega, os jogos de bola, etc, são em geral reprimidas com veemência. As áreas disponíveis para o recreio, por sua vez, não oferecem opções para atividades lúdicas mais tranquilas. Na maioria das escolas o que se vê são pátios, ou pequenos, ou sem planejamento algum para quaisquer brincadeiras, reservando à criança pouquíssimas opções de uma expansão maior de seu corpo em conjunto com sua mente, restando muitas vezes as possibilidades únicas de alimentar-se e conversar com colegas. Nesta conjuntura, em nome da aprendizagem, da criança é retirado o direito de ser criança. As brincadeiras passam a ser atividades indesejadas e até mesmo proibidas, relegando-se a um plano ínfimo todo o seu importante papel no desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional da criança
(EMMEL, 1996).
 O recreio é a categoria espaço-temporal que mais aparece nos relatos das crianças como facilitador do encontro com os amigos. Para todas as crianças o recreio é um dos melhores momentos do dia, senão o melhor, enquanto a sala de aula aparece como o oposto, o lugar e o tempo de ouvir os professores. ( MULLER,2008).
 Liempd (1999) apontou a necessidade de o pátio incorporar equipamentos (nesse caso, brinquedos de maior porte, como gangorras, trepa-trepa, balanços, escorregadores, etc), especialmente aqueles que permitem usos variados. Para o autor, as crianças raramente brincam em equipamentos que tenham uma só função. Com exceção do balanço, elas tendem a preferir equipamentos que combinam diferentes atividades, principalmente quando há partes que possibilitam a mudança de função. Lee (1977) também se refere a este aspecto, afirmando a importância da flexibilidade funcional possibilitada pela presença de materiais que permitem várias combinações, os quais produzem maior interação e comunicação verbal entreos pares.
 Nos pátios escolares, por um lado, um número excessivamente grande de alunos pode produzir agressividade e irritabilidade e, por outro lado, um número muito reduzido pode gerar isolamento e pouca socialização (já que os estudantes se dispersam, havendo menos encontros). Logo, nesse campo, equilíbrio parece ser a palavra-chave, de modo que os espaços precisam ser cuidadosamente organizados a fim de se minimizarem situações indesejadas, quer de aglomeração, quer de isolamento, facilitando-se o surgimento de comportamentos de cooperação entre os estudantes como, entre outros, o aprenderem a dividir materiais (Mussen, et al. 1995).
 Aquino, 1996, afirma que “Ter um método para transmitir disciplinas não é ter um discurso sobre a disciplina, mas é criar uma maneira de trabalhar”, portanto o recreio dirigido escolar é um modo de trabalhar a disciplina para diminuir os conflitos. E através dos limites impostos, devem ser respeitados pelos alunos, para que as brincadeiras sejam educativas e saudáveis dessa forma, desenvolverão as mesmas de forma natural. Um profissional em educação estará observando e acompanhando os alunos durante o recreio dirigido escolar, demonstrando que a Gestão da Escola se preocupa com a segurança deles.
2. DESAFIOS DO RECREIO ESCOLAR 
 O recreio escolar requer atenção das instituições de ensino, principalmente na hora do intervalo. É nessa hora que acontece o Bullyng. "Os alunos intolerantes, sexistas e racistas sabem que sua atitude não é admitida pela maior parte dos professores. Por isso, agem quando o professor vira as costas, ou fora da sala de aula" (PERRENOUD, 2000).
 No recreio convencional, os alunos lideram e escolhem as atividades, porém essa liberdade nem sempre é usufruída da forma mais adequada (GAELZER, 1979). É inegável a importância do pátio escolar como local de atividade e interação social. No entanto, na maioria das escolas brasileiras, tais espaços ainda são compreendidos apenas como um local onde as crianças ficam quando não estão desenvolvendo atividades em sala de aula, para as quais, de maneira geral, não são elaborados projetos específicos (Fedrizzi, 2002).
 O recreio é um momento em que se misturam as vozes das crianças (com risadas ou gritos estridentes) e das professoras (com advertências, chamados à ordem). No recreio, todos esses barulhos misturam- se num som contínuo. A sirene, sempre altíssima, repentinamente cala todos esses ruídos múltiplos e disformes. É assim que a escola marca seu próprio som, seu próprio ritmo, regulariza, delimita a entrada e a saída, a hora de fazer fila. Mas também acontece um silêncio no recreio: o das vozes que não se ouvem. Quem não fala ou fala e se confunde com as outras falas? Quem resiste a fazer alguma coisa não permitida? Quem se desvia? Quem cria? Todas essas misturas de sons, de atividades e de silêncios acontecem em diferentes espaços da escola e se potencializa no recreio, esse espaço que se apresenta diante de nós como um caos. E é neste momento específico do quotidiano escolar que pudemos observar como brincam meninos e meninas, em pequenos grupos ou não, em pares com colegas de turma, na maior parte das vezes estando as meninas de um lado e os meninos do outro (WENETZet al. 2013).
 O recreio também é um espaço de aprendizagem social, no qual as normas e as regras acerca de diferentes aspectos da cultura dos estudantes são apreendidas através de uma interação nem oficial nem curricular da escola. Não são relações intencionais, mas aprendizagens veiculadas socialmente e informalmente, nas quais os significados e os comportamentos esperados são ensinados e aprendidos sem que isso seja o objetivo da escola. No convívio coletivo elas vão se configurando, se conformando e criando uma rede de articulações muito complexas, que faz parte da cultura dos estudantes. (WENETZ et al. 2013).
3 OPORTUNIDADES DO RECREIO ESCOLAR
 Por meio do recreio organizado com atividades lúdicas, a escola, segundo GAELZER (1979) , pode estimular a formação de normas de moralidade e justiça. Assim, na escola, todo tempo deve ser potencializado para formação desse indivíduo. Todo momento é tempo para educá-lo. .
 Durante o recreio, quando a criança brinca, muitas coisas acontecem, pois ela mergulha no mundo mágico da infância, onde tem o poder de revelar suas visões de mundo, suas descobertas, seus encantamentos, sua alegria, além, são claro, de compartilhar ideias e sentimentos, pelo simples prazer e vontade de experimentar.
 Brincando, as crianças recriam o mundo, não para mudá-lo, mas simplesmente para compreendê-lo. Descobrem quais são seus limites, suas potencialidades, exercitando a autonomia e a identidade, pois terão que analisar as situações apresentadas nos jogos e nas brincadeiras e fazer as escolhas. Através do brincar a criança tem mais espaço para a vida afetiva e maior possibilidade de desenvolver sua capacidade de concentrar sua atenção, ao mesmo tempo em que nutre sua vida interior. A criança explora seus sentimentos, tenta compreender o desconhecido, por isso ela precisa brincar para se sentir segura. (NERRY, 2011).
 Brincar para a criança não tem o mesmo significado que tem para o adulto. Para ela, brincar não significa ficar sem fazer nada, pelo contrário; esse é o seu trabalho, pelo qual desenvolve potencialidades, descobre limites e papéis sociais, experimenta novas habilidades, forma um conceito de si, em suma, aprende a viver. Do mesmo modo que se empenha para aprender a falar, a andar, a comer, a criança envolve-se nas suas atividades de brincar (RODRIGUES, 2015). De acordo com Gilles Brougère (1998), brincar não é uma dinâmica interna do indivíduo, mas uma atividade dotada de uma significação social precisa que requer aprendizagem. Conforme cresce, as atividades de brincar, por exemplo, de faz de conta ou de jogar às escondidas, são gradualmente substituídas por outras, à medida que os interesses são canalizados para novos tipos de jogos.
 A noção de amizade surge com a ideia de atividades compartilhadas em espaços tempos específicos da escola, como o pátio e o recreio (MULLER,2008). A atividade lúdica, o brincar, é uma experiência fundamental para pessoas de qualquer idade. (Moraes et al. 1987).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Conclui-se este trabalho apontando a necessidade de uma maior reflexão e estudo sobre o planejamento dos pátios escolares pelos gestores e Comunidade Escolar, no sentido de organizar áreas que promovam diversidade de atividades e contribuam para a qualidade de vida dos alunos, independente de sua idade ou gênero.
 Durante o recreio dirigido escolar, os momentos das brincadeiras e jogos, tornam-se prazerosos e também é uma maneira de evitar conflitos indesejados entre os alunos. Os profissionais que auxiliam no momento do recreio, impedem que os alunos corram pelo pátio evitando conflitos e acidentes. Além disso, o recreio dirigido desenvolvido em espaços adequados possibilita ao aluno um brincar de maneira tranquila sem tumulto, correria ou gritaria, contribuindo para um convívio amigável e de relações saudáveis.
REFERÊNCIAS
AQUINO, J. G. Indisciplina na Escola – alternativas teóricas e práticas. 4. Ed. São
Paulo: Summus Editorial, 1996.
BROUGÈRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. Revista da Faculdade de Educação,
São Paulo, v. 24, n. 2, 1998, p. 103-116.
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: Cotovia,
1990.
EMMEL. Maria Luísa Guillaumon. O pátio da Escola: Espaço de Socialização. Paidéia,
FFCLRP – USP, Ribeirão Preto, Fev/Ago 1996.
Fedrizzi, B. (2002). A organização espacial em pátios escolares grandes e pequenos.
In V. Del Rio, C. R. Duarte & P. A. Rheingantz (Orgs.), Projeto do lugar: Colaboração entre Psicologia, Arquitetura e Urbanismo (pp. 221-229). Rio de Janeiro: Contra Capa.
GAELZER, L. O Recreio na Escola de Primeiro Grau, 2a ed. Da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 1979. LEE,T. (1977). Psicologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Zahar
LIEMPD I. V. (1999). Playgrounds of childcare centers: How to determine their
quality? Bulletin of People-Environment Studies, 13, 29-32.
MORAES, M. L. S., & Carvalho, A. M. A. (1987). Brincar: Uma revisão de algumas concepções clássicas. Boletim de Psicologia, 37(86), 1-23.
MULLER. Fernanda. Socialização na escola: transições, aprendizagem e amizade na visão das crianças. Educar, Curitiba no 32, p. 123 – 141, 2008, Editora UFPR.
NERY, C. R. S. A Importância do Brincar. Publicado no site da Fundação Educar. D
Paschoal. SÃO PAULO, 2011.
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes MédicasSul, 2000.
RODRIGUES. Maria Manuela Pereira Figueiredo. Memórias do lado divertido da escola primária portuguesa. Hist. Educ.( On line) Porto Alegre v.19 n.47 Set./Dez., 2015 p. 213 – 227.
WENETZ. Ileana; STIGGER. Marcos Paulo; MEYER. Dagmar Estermann. As
(des)construções de gênero e sexualidade no recreio escolar. Rev Bras Educ Fís
Esporte, (São Paulo) 2013 Jan-Mar;27(1):117-28

Continue navegando