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Universidade Federal Fluminense Departamento de Matemática Aplicada (GMA) P2 de Cálculo III-A – Turma D1 – 1o Sem. 2015 – Prof. Toscano – 22/06/15 1) [1,6 ponto] Seja C a elipse 2 2( /3) ( /2) 1x y+ = . Calcule 2 2 2 2 C y x I dx dy x y x y −= ++ +∫> . 2) [1,6 ponto] Calcule a integral do campo ( , , ) ( , 1, 3 )F x y z y x z= − −G ao longo do caminho dado por 2( ) ( 1 2 cos , 2 sen , /2 ) , [0, ]r t t t t t π= + ∈G . 3) [1,6 ponto] Calcule a integral do campo 2 2( , , ) (6 , , 2 )F x y z x z yz=G ao longo do caminho dado por ( )2 2 1( ) sen , , 1 sen( ) , [0,1]2 1t tr t t ttπ π+= + ∈+G . 4) [1,6 ponto] Calcule o valor absoluto da integral do campo ( , , ) ( , 2 , 3 )F x y z z x y=G ao longo da curva C na interseção das superfícies dadas por 1x y z− + = e 2 2 2( 1) ( 1) ( 1) 25x y z− + − + − = . 5) Considere o cálculo da integral do campo ( , , )F x y z =G ( , 0, 1 )x z+ sobre a superfície S ilustrada à direita, que é assim definida: orienta- da pelas normais exteriores e formada pela união da parte 1S da su- perfície cilíndrica 2 2 1x y+ = desde 0z = até 1z = com a porção circular 2S do plano 1z = contida no interior de 1S . Obtenha o resultado por duas maneiras: (a) [1,6 ponto] Indiretamente, usando o teorema de Gauss. (b) [2,0 pontos] Efetuando diretamente a integral de superfície desejada. 2S 1 z y x 1 2S S S= ∪ 1 1S GABARITO 1) Considere, no interior de C, uma circunferência Γ dada por 2 2 2x y c+ = . Usando o teorema de Green na região CR Γ limitada pelas curvas C e Γ, podemos escrever ( ) 0 C y x C R F F F dr F dr dx dy x yΓΓ ∂ ∂⋅ + ⋅ = − ⇒∂ ∂∫ ∫ ∫∫G GJJG JJG ������ ����� > ? 2 (1) 2 2 2 2 2 2 (área de ) 2 C R c y x F dr F dr dx dy dx dy R c c c cΓ Γ Γ Γ π π−⋅ = − ⋅ = + = = =∫ ∫ ∫ ∫∫G GJJG JJG ����� ���� > ? > ■ onde, na passagem (1), usamos o teorema de Green na região RΓ limitada por Γ. —————————————————————————————————————— 2) Usando a parametrização que define a curva C, temos que ( ) 0 2 3 3 2 2 0 02 ( 1) 3 ( 2 sen )( 2 sen ) ( 2 cos )( 2 cos ) ( ) 2 3 2 sen 2cos 2 2 2 2 2 C C F dr ydx x dy z dz t t t t t t dt t t t t t π ππ ππ ⋅ = − + − + ⎡ ⎤⎢ ⎥= − − + +⎢ ⎥⎣ ⎦ ⎡ ⎤⎛ ⎞ ⎢ ⎥⎟= + + = + = +⎜ ⎟⎜ ⎢ ⎥⎟⎜⎝ ⎠ ⎣ ⎦ ∫ ∫ ∫ ∫ G JJG ������� ������ ■ —————————————————————————————————————— 3) Uma vez que 0F∇× =G G , o campo 2 2( , , ) (6 , , 2 )F x y z x z yz=G é o gradiente de uma fun- ção potencial Φ, que no caso é 3 2( , , ) 2 .x y z x yz constΦ = + + ; logo, pelo teorema da d.d.p, temos que (1) (1,1,1) 3 2 (0) (0,1,1) 2 2 1 1 2 r rC F dr x yz = = ⎡ ⎤⋅ = + = + − =⎢ ⎥⎣ ⎦∫ G G JJGG ■ . —————————————————————————————————————— 4) A curva C é uma circunferência, pois é a interseção de uma superfície esférica com um plano, e o raio de C é 5, igual ao dessa superfície esférica; de fato, pelo centro desta passa aquele plano [note que (1,1,1), o centro, satisfaz 1x y z− + = , a equação do plano]. Considerando o disco S de bordo C e usando o teorema de Stokes, temos que 2 (1, 1, 1) 3 1 2 100 (3,1,2) (área de ) 3 3 3C S S F dr F n dS dS S π π 5 − − +⋅ = ∇× ⋅ = ⋅ = =∫ ∫ ∫G GJJG G ����� ���� v ■ —————————————————————————————————————— 5) Se S ′ é a porção circular do plano z = 0 contida no interior de 1S , V é o interior da superfície fechada S S ′∪ , e zF F k= ⋅ G G então podemos escrever N N N 2 0 a) 2 (1 ) 2 área de 3 z S S S S V SkdS V S F dS F dS F dS F dV F dS dV z dS S π π π π ′ ′ ′∪ − ′ ⋅ = ⋅ − ⋅ = ∇⋅ + ′= + + = + = ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ G G G G GJJG JJG JJG ����� ���� ��� �� v ■ N N 1 2 1 2 1 2 1 2 2 2 2 0 01 b) ( , 0, 1 ) ( , , 0) (1 ) cos 2(área de ) 3 z S S S S SkdS S S F dS F dS F dS x z x y dS F dS x dS z dS d dz S π π π ϕ ϕ π ⋅ = ⋅ + ⋅ = + ⋅ + = + + = + = ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ G G G GJJG JJG JJG ����� ���� ���������� ��������� ■
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