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Ferramentas_da_Qualidade_2018_1

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POP – Procedimento Operacional Padrão 
Método PDCA e as Ferramentas da Qualidade
PDCA
Fluxo-
grama
Fase
Ferramentas
Objetivo
Identificação do problema
Gráfico de controle
Pareto
Definir claramente o problema e reconhecer sua importância.
Observação
Estratificação
Análise de Pareto
Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla e sob vários pontos de vista.
Análise
Causa-Efeito
Diagrama de correlação
Histograma
Gráficos
Brainstorming
Descobrir as causas fundamentais.
Plano de ação
5W 1H
Conceber um plano para bloquear as causas fundamentais.
Ação
-
Bloquear as causas fundamentais.
Verificação
Pareto
Histograma
Gráficos de controle
Verificar se o bloqueio foi efetivo.
(Bloqueio foi efetivo?)
-
Padronização
5W 1H
Prevenir contra o reaparecimento do problema.
Conclusão
PDCA
Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalho futuro.
1
2
3
4
5
6
7
8
?
P
D
C
A
N
S
PDCA PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS - MASP
Ferramentas que podem ser utilizadas dentro do método
MASP = Método de Análise e Solução de Problemas
 
Fluxograma
Folha de Verificação 
Estratificação
Diagrama de Causa e Efeito
Diagrama de Pareto 
Histograma
Diagrama de Dispersão 
Gráfico de Controle 
Brainstorming
5W2H
Segundo ISHIKAWA:
O uso dessas ferramentas resolve aproximadamente 95% dos problemas de qualidade em qualquer tipo de organização, seja ela industrial, comercial, de prestação de serviços ou pesquisa
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
3
Ferramentas da Qualidade
Funções:
fluxograma mostra passos do processo
folhas de verificação:	coletar os dados
estratificação:	classificar os dados
gráfico de Pareto:	hierarquizar os dados
diagramas causa-efeito:	identificar as causas dos 	problemas 
diagramas de correlação:	identificar e determinar correlações
histogramas:	ilustrar as variações
cartas de controle:	controlar o processo
brainstorming:	identificar causas
5W2H:	elaborar plano de ação
Fluxogramas de Processo
O Fluxograma é uma representação gráfica mostrando todos os passos de um processo.
Ferramenta útil para verificar como os vários passos do processo estão relacionados entre si.
Também utilizada para identificação de possíveis problemas no fluxo de produção.
Brassard, 2000
Fluxogramas de Processo
Utiliza uma série de símbolos reconhecidos facilmente para representar cada etapa do processo.
Pelo estudo desses gráficos podemos identificar eventuais lapsos, que são uma potencial fonte de problemas.
Brassard, 2000
Fluxogramas de Processo - Aplicação
Aplicar quando precisamos identificar o fluxo atual ou o fluxo ideal de acompanhamento de qualquer produto ou serviço, no sentido de identificar desvios.
Pode ser aplicado a qualquer caso, como o percurso de uma fatura, um fluxo de materiais, as fases da operação, de venda ou fornecimento de um produto.
Brassard, 2000
Principais Símbolos de Fluxogramas 
Araujo, 2000
Principais Símbolos de Fluxogramas 
Araujo, 2000
EXEMPLO DE FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA
Principais Símbolos Utilizados
14
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
CONSISTE EM UMA PLANILHA NA QUAL UM CONJUNTO DE DADOS PODE SER COLETADO SISTEMATICAMENTE E REGISTRADA DE MANEIRA UNIFORME E ORDENADA, PERMITINDO A VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UMA VARIÁVEL A SER CONTROLADA .
Lista de verificação (ou check list.) é uma ferramenta usada para o levantamento de dados sobre a qualidade de um produto ou, o número de ocorrências de um evento qualquer. Na realidade, é uma ferramenta muito comum, usada a todo o momento. Quando você vai à feira ou ao supermercado e faz uma lista de compras, está fazendo uma lista de verificação.
Folha de Verificação:
facilidade na coleta de dados;
facilidade de leitura dos dados;
facilidade de arquivo. 
Equipamento: Embalagem 005
Data de início: 11 Jan. 1999
Número de lotes do registo: 10|20|30|40|50|
Data de fim: 12 Mar. 1999
Origem da interrupção da máquina:
número de defeitos
Fusível do motor
|
1
Distribuidor de comprimidos
||||||||||
10
Impressora da validade (caixas)
||
2
Carimbo da validade nos blisters
0
Quebra de comprimidos
|||||
5
Alimentação de alumínio
0
Alimentação de plástico
0
Outros
|
1
TOTAL
19
FOLHA DE VERIFICAÇÃO(exemplos)
17
EXEMPLO:
TIPO DE DEFEITO FREQUENCIA SOMA
 A |||||||| 8
 B ||||||||||||||||||||| 20
 C |||||||||||||||||||||||||||| 30
 D |||||||||||||||||||||||||||||||||||||| 40
 E | 1
 SOMATÓRIA 99
 Tudo Subgrupos
heterogêneo homogêneos 
 
Estratificar é:
CLASSIFICAR OS DADOS EM SUBGRUPOS BASEADOS EM CARACTERÍSTICAS OU CATEGORIAS. ESTRATIFICAR É DIVIDIR AS INFORMAÇÕES (DADOS) EM GRUPOS (OU ESTRATOS), CONSTITUINDO-SE NUMA FERRAMENTA PARA A BUSCA DAS CAUSAS OU ORIGENS DE UM PROBLEMA.. OS DADOS DEVEM SER AGRUPADOS POR TEMPO, LOCAL, TIPO, SINTOMA E OUTROS FATORES. A ESTRATIFICAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA A CONSTRUÇÃO DO GRÁFICO DE PARETO, SENDO UMA DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE. 
 Estratificação
 Estratificação
ESTRATIFICAÇÃO
18
Matéria-prima, Produto, Serviços, etc.
TEMPO
TIPO
LOCAL
SINTOMA
OUTROS FATORES
Dia, Semana, Turno, dia no mês, etc.
Depto, Filial, Seção, Área, Máquina, Posição, etc.
Defeitos, Ocorrência, etc.
Turma, Indivíduo, Instrumento, Treinamento, Método, etc
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição, 1993. 
Exemplos de estratificação
Exemplo de Estratificação usando Folha de Verificação e Pareto
21
DIAGRAMA DE PARETO
PERDA POR PROBLEMAS MECÂNICOS (t/mês)
35
7
3
MANCAIS
MOTORES
CILINDROS
PERDA POR PARADA NÃO PROGRAMADA (t/mês)
45
15
5
MECÂNICA
ELETRÔNICA
ELÉTRICA
PERDA DE PRODUÇÃO (t/mês)
100
50
20
PARADAS
QUALIDADE
RITMO
PERDA POR PARADA (t/mês)
65
30
5
NÃO
PROGRAMADAS
OUTROS
PROGRAMADAS
Estratificação
Consultoria e Treinamentos
Av. Getúlio Vargas , 6018 / 203 – Santa Bárbara – 35.930-150 João Monlevade, MG Fone: 31 3852-6140 31 98816-8696 e-mail : geraldo_santos5@yahoo.com.br
23
ESSENCIAIS
TRIVIAIS
CAUSAS
RESULTADOS
80%
20%
Pareto (economista e sociólogo italiano – 1848-1923) estabeleceu o “princípio”ou Regra 80-20.
80% das causas triviais respondem por cerca de
 apenas 20% dos resultados mais significativas.
 20% das causas essenciais respondem por 80%
 dos resultados mais importantes.
Gráfico de Pareto
Tipo de NC
Poucos mas vitais
Muitos e triviais
Percentual acumulado (%)
Quantidade de itens não-conformes
Gráfico de Pareto
DIAGRAMA DE PARETO
ETAPAS
Etapa 1
1 - Determine o problema. Ex.: itens defeituosos.
2 - Determine as categorias de estratificação. Ex.: por tipo, localização, processo, máquina, método.
3 - Determine o método de coleta e o período.
Tipo de Defeito
Frequência
Total
Trinca
Risco
Deformação
Total
6
3
8
17
/// ///
 ///
/// ///
Etapa 2
Faça uma tabulação dos dados
DIAGRAMA DE PARETO
Etapa 3
Preencha a folha de contagem e calcule os totais e prepare uma tabela com os seguintes itens:
Tipo de Defeito
Qtde
Deformação
Trinca
Risco
Total
8
6
3
17
Total
Acumulado
8
14
17
-
% do
Total
47
35
18
-
%
Acumulada
47%
82%
100%
-
Etapa 4
Ordene os itens em ordem decrescente de quantidade e preencha a planilha para o diagrama de pareto.
Obs.: O item deve ficar na última linha, qualquer que seja a sua grandeza.
DIAGRAMA DE PARETO
Etapa
5
Trace dois eixos verticais e um horizontal.
No de itens
Total geral
100%
0
0
Etapa 6
Construa um diagrama de barras. Desenvolva a curva acumulada e ligue os pontos.
DIAGRAMA DE PARETO
Diagrama de Pareto
 
Uma empresa fabrica e entrega seus produtos para várias lojas de varejo e deseja melhorar as devoluções de entrega que acontecem. Para isto a empresa levantou o número de ocorrências geradoras de devolução da entrega no último semestre 
Razões
Número de ocorrências
Separação errada
45
Faturamento incorreto
60
Atraso da transportadora
125
Pedido errado
30
Atraso na entrega
140
Preço errado
20
Produto danificado
65
Outros
15
Total
500
Diagrama de Pareto
 
Razões
Número de ocorrências
Casos acumulados
Percentual unitário %
Percentual acumulado %
Atraso na entrega
140
Atraso da transportadora
125
Produto danificado
65
Faturamento incorreto
60
Separação errada
45
Pedido errado
30
Preço errado
20
Outros
15
Total
500
Diagrama de Pareto
 
ANÁLISE DE PARETO
Perdas por troca
de ferramenta
META
(380)
92
MELHOR
1000
0
800
760
500
93
J F M A M J J A S O N D
Perdas de produção em ton/dia
Perdas por quebra
imprevista
Perdas por paradas
Perdas de produção
em 1993 (ton/dia)
Perdas por defeito
Queda no Ritmo
Perds por Paradas
Intermitentes
Perdas por Refugos
Perdas por Defeito
DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO
Esse arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa. 
São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa. 
Causas originais, os motivadores, os insumos, as demais restrições e os controles que estamos observando
REGIÃO DAS CAUSAS
REGIÃO DOS EFEITOS
Resultado/ produto resultante da transformação obtida pela combinação do conjunto de causas
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
EFEITO
materiais
métodos
mão-de-obra
máquinas
medidas
meio ambiente
CAUSAS
34
Aguardar Secagem
Colocação do Original
	 
	
Exemplo de um diagrama de Ishikawa:
Em uma empresa de geração de fotocópias, identificar os motivos que levam geração de fotocópias de baixa qualidade.
Fotocópias de Má Qualidade
Efeito
Causas
Copiadora
Tonner
Papel da Cópia
Meio Ambiente
Original
Operador
Mão Suja
Qualidade
Estado
Mesa Suja
Armazenagem
Qualidade
Nível
Validade
Cilindro
Lâmpada
Histograma
Representação (visualização) gráfica dos dados.
Permite identificar a existência de um modelo ou tendência.
Permite identificar desvios em relação a valores alvo.
Exemplo: De um dado lote, cuja tolerância é de +/- 0,5 mm, para um valor alvo de 1 mm, foram retirados os seguintes valores de espessura de comprimidos (em mm) :
Limites da Classe
Ponto médio
Ocorrências
Total
0,50p<0,55
0,5
0
0,55p<0,65
0,6
||
2
0,65p<0,75
0,7
|||
3
0,75p<0,85
0,8
||||| |
6
0,85p<0,95
0,9
||||| ||||
9
0,95p<1,05
1
||||| ||||| |
11
1,05p<1,15
1,1
||||| ||||| ||||| |||
18
1,15p<1,25
1,2
||||| ||||| ||||| ||||| |||||
25
1,25p<1,35
1,3
||||| ||||| ||
12
1,35p<1,45
1,4
||||| |||
8
1,45p<1,50
1,5
||||| |
6
Média = 1,128
100
Histograma
O histrograma pode apresentar um aspecto:
normal:	maior concentração de valores em torno do valor alvo
descentrado: a maior concentração de valores não se situa no valor alvo
achatado:	dispersão de valores elevada
deformado:	distribuição aleatória dos valores
Ocorrências
Histograma
Histograma
O Histograma mostra como as medidas da variável ocorre em relação ao alvo(centro da meta)
Montar um histograma de frequência para o peso dos alunos da turma de Gestão da Qualidade. 
1º PASSO: Encontrar o valor máximo e o valor mínimo para calcular a amplitude.
R = Max - Min = 90 - 58 = 32
2º PASSO: Escolha do número de classes ou intervalos (k).
Lembrando que: k deve ter um valor inteiro, este pode ser: 5 ou 6. 
3º PASSO: Determinação da amplitude do intervalo (h)
Como os dados são números inteiros valor de h deve ser um valor inteiro. Iremos admitir k = 6 e somaremos 4 unidades na amplitude.
4º PASSO: Rever os limites de classe preliminares. Aqui, o arredondamento deve ser distribuído igualmente para o limite inferior da primeira classe (5856) e para o limite superior da última classe (9092).
Tabela de Frequência - Exercício
5º PASSO: Montagem da tabela de frequência:
Obs.: Atenção para o cálculo da frequência. 
Tabela de Frequência - Exercício
1 - Dados brutos
10 13 19 17 24 15 18 14 15 18 21 19 16 19 17 14 17 12 18 22
20 23 11 16 
3 Proceder a contagem
10 a 13 - /// 13 a 16 - //// 16 a 19 - //// /// 19 a 22 - //// 22 a 25 - ///
4 - Fazer uma tabela de
 freqüência
classe nº %
10 a 13 3 12,5 13 a 16 5 20,8 16 a 19 8 33,4 19 a 22 5 20,8 22 a 25 3 12,5
 ou
5 - traçar um histograma
Freqüência
classes
2 - Fixar intervalos de classe
1 - intervalo total= máx-min
2 -
3 - 
k
total
ervalo 
Amplitude
k
n
k
int
25
5
=
£
£
»
EXERCÍCIO HISTOGRAMA
Gráfico Sequencial e Carta de Controle
O que é?
Representação gráfica de uma característica da qualidade ou parâmetro de processo, em função do número de medições ou do tempo.
Para que serve?
Monitorar variabilidade e avaliar estabilidade de um processo. Verificar o desempenho do processo através dos seus Itens de Controle, nos efeitos,e dos parâmetros de processo nas causas.
META
(425)
(380) “BENCHMARK” 
EMPRESA Y S.A
2016
MELHOR
500
400
475
455
Gráfico Sequencial para Item de Controle
Verificar o desempenho do processo através dos seus Itens de Controle, nos efeitos, e dos parâmetros de processo nas causas.
Carta de Controle
Gráfico de Controle
9
12
15
18
Amostras
Medidas
LIC
LC
LSC
Medidas
50
O gráfico contém uma linha central que representa o valor médio da característica em estudo e duas linhas horizontais chamadas limites de controle. Usado para controlar o processo através dos seus parâmetros (Item de Controle das causas), como também através de suas características da qualidade, no efeito. 
 Diagrama de correlação(Dispersão):
Permite identificar relações entre variaveis
Fácil verificação das relações e descartar ou confirmar hipoteses na procura da causa raiz do problema
0.9 para mais ou para menos indica uma correlação muito forte.
0.7 a 0.9 positivo ou negativo indica uma correlação forte.
0.5 a 0.7 positivo ou negativo indica uma correlação moderada.
0.3 a 0.5 positivo ou negativo indica uma correlação fraca.
0 a 0.3 positivo ou negativo indica uma correlação desprezível.
ALTURA
PESO
2
100
1,95
95
1,9
90
1,85
85
1,8
80
1,75
75
1,7
70
1,65
65
1,6
60
1,55
55
EXEMPLO DE CORRELAÇÃO PERFEITA
52
EXEMPLO DE CORRELAÇÃO POSITIVA FORTE
COLESTEROL
IMC
380
42
300
38
350
34
280
30
280
36
200
32
180
28
120
24
150
20
100
16
53
EXEMPLO DE CORRELAÇÃO NEGATIVA MODERADA
COLESTEROL
TEMPO DE EXERCICIO
380
60
300
122
350
220
150
260
280
280
200
300
150
320
120
340
240
360
100
420
54
EXEMPLO DE AUSÊNCIA DE CORRELAÇÃO
COLESTEROL
ALTURA
200
2
300
1,95
150
1,9
100
1,85
270
1,8
140
1,75
110
1,7
320
1,65
200
1,6
300
1,55
Diagrama de correlação(Dispersão)
Coeficiente de Correlação Linear
r = +1
r  0
r  + 0,80
r  - 0,80
r = - 1
Relação perfeita
Relação perfeita
Técnica usada para o levantamento de idéias relacionadas a um determinado assunto ou objetivo, como identificação de um problema, prováveis causas, solução de uma não conformidade, etc.
Desenhe, no quadro, o diagrama informando claramente o problema;
Pergunte: “o que está causando este problema?”;
Deixe que os membros do grupo deem suas opiniões;
Agrupe as opiniões (reunindo as similares e descartando as que, segundo consenso do grupo, não são causas do problema)
e escreva no diagrama.Poderão ser agrupadas seguindo os 6M’ (máquina, mão-de-obra, medida, método, material e meio ambiente);
Priorize as causas pelo grau de importância.
1
2
3
4
5
Brainstorming – Tempestade Cerebral
59
Após o Brainstorming pode ser necessário utilizar a Priorização para encontrar as causas mais influentes em relação ao problema.
Consultoria e Treinamentos
Av. Getúlio Vargas , 6018 / 203 – Santa Bárbara – 35.930-150 João Monlevade, MG Fone: 31 3852-6140 31 98816-8696 e-mail : geraldo_santos5@yahoo.com.br
A utilização desta ferramenta associa o conhecimento técnico ao método e agrega conhecimento à organização. Um brainstorming mal feito pode conduzir ao insucesso na solução do problema e ao levantamento excessivo de informações sobre fatores que não estao relacionados ao problema. Para realizar a tempestade de ideias não se chamam pessoas e sim conhecimento. Buscar convocar pessoas em diferentes posições relacionada ao problema. O condutor do processo deve ser hábil de forma a que todos possam participar com o seu conhecimento. O objetivo desta ferramenta é buscar eventuais possíveis causas, ainda hipóteses a respeito do problema. Estas serão testadas em uma etapa seguinte dentro da condução do PDCA.
59
60
Após o Brainstorming pode ser necessário utilizar a Priorização para encontrar as causas mais influentes em relação ao problema.
Brainstorming – Tempestade Cerebral
Consultoria e Treinamentos
Av. Getúlio Vargas , 6018 / 203 – Santa Bárbara – 35.930-150 João Monlevade, MG Fone: 31 3852-6140 31 98816-8696 e-mail : geraldo_santos5@yahoo.com.br
A utilização desta ferramenta associa o conhecimento técnico ao método e agrega conhecimento à organização. Um brainstorming mal feito pode conduzir ao insucesso na solução do problema e ao levantamento excessivo de informações sobre fatores que não estao relacionados ao problema. Para realizar a tempestade de ideias não se chamam pessoas e sim conhecimento. Buscar convocar pessoas em diferentes posições relacionada ao problema. O condutor do processo deve ser hábil de forma a que todos possam participar com o seu conhecimento. O objetivo desta ferramenta é buscar eventuais possíveis causas, ainda hipóteses a respeito do problema. Estas serão testadas em uma etapa seguinte dentro da condução do PDCA.
60
GUT- Ferramenta para priorização das alternativas 
Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT.
G – Gravidade – custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema.
U – Urgência – prazo em que é necessário agir para evitar o dano.
T – Tendência – propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. 
Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em grupo.
FATOR
G
U
T
GxUxT
PRIORIZAÇÃO
Pneu careca
5
5
4
100
1o
Pára-lama amassado
2
2
2
8
6o
Luz de freio não acende
3
5
2
30
4o
Vazamento no freio
3
3
5
45
2o
Luz interna queimada
3
3
1
9
5o
Motor engasgado
3
3
4
36
3o
Priorizar a manutenção de um automóvel:
GUT- Ferramenta para priorização das alternativas 
5W2H
É uma ferramenta para a elaboração de um plano de ação.Seu objetivo é mapear as ações de forma que fique claro por quem será feito, quando, onde, por que, como e quanto irá custar para a empresa.
63
O plano de ação tem variações em função do objetivo e da abrangência que se deseja tratar o problema podendo ser:
3W ( O Que, Quem e Quando)
5W1H ( O Que, Quem, Onde, Quando, Por que, Como)
Consultoria e Treinamentos
Av. Getúlio Vargas , 6018 / 203 – Santa Bárbara – 35.930-150 João Monlevade, MG Fone: 31 3852-6140 31 98816-8696 e-mail : geraldo_santos5@yahoo.com.br
5W2H
64
Orientações/Recomendações:
O que
Iniciar com verbo no infinitivo.Ex.: Criar, revisar, definir, treinar etc.
A ação deve ter coerência com o problema / causa raiz.
Cuidado com verbos perigosos: Estudar, Garantir, Proibir, Verificar, Checar, Avaliar. Não demonstra coerência com a solução do problema/ causa raiz.
Quem
Apenasum nome. Não recomendado Time XYZ. Área Z
Quando
Data no formatodd/mm/aa.Não usar termos como imediato, quando necessário.etc.
Onde
Nosetor. Na área, Sistema, Máquina, Linha, Cliente.
Por que
Motivo que justifiquea necessidade da ação.
Como
Iniciar com o verbono gerúndio. (Ex.: Elaborando, Revisando, Criando, Implantando, Treinando, Fazendo, Adquirindo, Projetando, etc.). É uma indicação de COMO será verificado (evidencia objetiva) o que foi feito para resolver o problema/oportunidade.
Consultoria e Treinamentos
Av. Getúlio Vargas , 6018 / 203 – Santa Bárbara – 35.930-150 João Monlevade, MG Fone: 31 3852-6140 31 98816-8696 e-mail : geraldo_santos5@yahoo.com.br
64
Exemplo 5W2H
Consultoria e Treinamentos
Av. Getúlio Vargas , 6018 / 203 – Santa Bárbara – 35.930-150 João Monlevade, MG Fone: 31 3852-6140 31 98816-8696 e-mail : geraldo_santos5@yahoo.com.br
PLANO DE AÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
ELABORAÇÃO:
REVISÃO:
META:
RESPONSÁVEL:
ITEM DE CONTROLE:
SITUAÇÃO ATUAL:
SIT. DESEJADA:
MEDIDAS
(O QUE)
RESP.
(QUEM)
PRAZO
(QUANDO)
JUSTIFICATIVA
(POR QUE)
PROCEDIMENTO
(COMO)
RECURSOS NECESSÁRIOS
(QUANTO CUSTA)
ELABORADO POR:
APROVADO POR:
EDIÇÃO:
PÁGINA:
ANEXO D
5 Porquês
Os “5 Porquês” é uma técnica para encontrar a causa raiz de um defeito ou problema de maneira simples e rápida. 
É uma ferramenta simples de resolução de problemas que foi desenvolvida por Taiichi Ono, pai do Sistema de Produção Toyota e consiste em formular a pergunta “Por quê” cinco vezes para compreender o que aconteceu (a causa-raiz).  Nada impede, porém, que mais (ou menos) do que 5 perguntas sejam feitas. O número 5 vem da observação de Ono de que esse número costuma ser suficiente para se chegar a causa raiz
Esta ferramenta é muito usada na área de qualidade, mas na prática se aplica em qualquer área, e inclusive pode ser muito útil em seu dia a dia.
Exemplo Prático 5Porques
Passo
Razão/Motivo
Porquê (Why)?
1
O fornecedor atrasou-se duas horas
Porquê aconteceu?
2
Porque não preparamos a tempo o pedido de encomenda
Porquê o pedido não foi preparado a tempo?
3
Porque não tivemos a aprovação da gestão de topo a tempo
Porquê não conseguimos assinaturas a tempo?
4
Porque apenas decidimos a ementa trêsdias antes do evento
Porquêpreparamos tão tarde?
5
Porque nos esquecemos
Porquênos esquecemos?
Causa-raiz
Porque não temos umaChecklistque nos apoie a identificaras tarefas que temos de fazer a tempo e quando da preparação de eventos dessa magnitude.
Aplicação dos 5 porques
Uma fábrica de chocolates recebe muitas reclamações sobre seu produto final e o coordenador da qualidade decide por utilizar a metodologia dos 5 porquês com a sua equipe.
 
A maior parte das reclamações dizem que o chocolate não está mais crocante como antigamente.
1 – Por que o chocolate não está crocante?
Porque o produto chega muito tarde ao cliente e perde as suas características originais de produção.
2 – Por que o produto chega muito tarde ao cliente?
Porque a transportadora não consegue entregar em tempo hábil.
3 – Por que a transportadora não entrega em tempo hábil?
Porque ela realiza apenas uma viagem por semana transportando uma quantidade muito grande de produtos.
4 – Por que ela só realiza uma viagem por semana?
Porque a fábrica de chocolates identificou que entregando em apenas uma vez toda a sua produção semanal, os custos de transportes seriam reduzidos.
5 – Por que ela decidiu reduzir custos de transporte?
Para aumentar o lucro.
 
Poderíamos continuar fazendo várias perguntas, porém já temos uma conclusão importante para esse exemplo. A fábrica de chocolates decidiu aumentar seu ganho reduzindo suas despesas operacionais, no caso os custos de transporte. Porém, tomando essa decisão, ela acabou (talvez sem saber) abrindo mão da qualidade do seu produto, pois os chocolates já não chegam mais tão
crocantes aos clientes, que exigem isso como um requisito do produto. Então, um exemplo de ação corretiva, seria flexibilizar a entrega, evitando assim esse problema.
PDCA: Evolução no Método 
O método deve ser sempre seguido em todos seus passos, P-D-C-A, e ter sempre o 5W2H para mudar do quadrante P para o D; o que diferencia os métodos é a quantidade de ferramentas que são utilizadas, em função da complexidade do problema. Pode ser necessário utilizar ferramentas mais complexas, para redução de variabilidade(Seis Sigma), como também, conforme a simplicidade do problema, utilizar poucas ferramentas(Método Simples), como por exemplo, 5porques, brainstorming e 5W2H. 
�
�
�
2
1
3
4
efetivo?
5
S
D
C
A
N
S
mantém
2
1
5
6
efetivo?
7
8
POP
P
D
C
A
N
S
Meta Padrão
3
4
Execução
Verificação
Ação Corretiva
Problema
Observação
Análise
Plano de Ação
Execução
Verificação
Padronização
Conclusão
Manutenção
(Ciclo SDCA)
Melhoria
(Ciclo PDCA)
Gráf1
	300	50
	180	80
	60	90
	33	95.5
	18	98.5
	9	100
INCIDÊNCIA
% ACUMULADO
Plan1
	TIPO DE NC	INCIDÊNCIA	%	% ACUMULADO
	A	300	50	50
	B	180	30	80
	C	60	10	90
	D	33	5.5	95.5
	E	18	3	98.5
	F	9	1.5	100
		600
	
	
	
	
	
	100	300
	60	180
	20	60
	11	33
	6	18
	3	9
Plan1
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
INCIDÊNCIA
% ACUMULADO
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	Tabela de pesos de uma amostra da turma de Gestão da Qualidade
	60	58	71	62	85	65	83	68
	68	66	60	78	80	60	85	69
	75	69	60	90	68	73	59	70
	90	73	63	77	68	74	62	80
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	Tabela de pesos de uma amostra da Turma de estatística
	60	58	71	62	85	65	83	68
	68	66	60	78	80	60	85	69
	75	69	60	90	68	73	59	70
	90	73	63	77	68	74	62	80
	
	
											Tabela de Frequência
											Classes	Intervalos	Número de pessoas ou frequência	frequência percentual (%)
											1	56 |------ 62	6	18.75
											2	62 |------ 68	5	15.625
											3	68 |------ 74	10	31.25
											4	74 |------ 80	4	12.5
											5	80 |------ 86	5	15.625
											6	86 |------ 92	2	6.25
											Total		32	100%
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	Tabela de pesos de uma amostra da Turma de Gestão
	60	58	71	62	85	65	83	68
	68	66	60	78	80	60	85	69
	75	69	60	90	68	73	59	70
	90	73	63	77	68	74	62	80
Plan2
	
Plan3
	
Gráf3
	5
	7
	9
	11
	13
	15
	17
	19
y
Comercial
	
			número de comerciais (x)	Volume de vendas ($ 100) (y)
		semana	x	y
		1	2	50
		2	5	57
		3	1	41
		4	3	54
		5	4	54
		6	1	38
		7	5	63
		8	3	48
		9	4	59
		10	2	46
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		semana	x	y						x	y					x	y
		1	2	50	-1	-1	1			2	-50	-1	1	-1		2	43	-1	11.8	-11.8
		2	5	57	2	6	12			5	-57	2	-6	-12		6	28	3	-3.2	-9.6
		3	1	41	-2	-10	20			1	-41	-2	10	-20		3	24	0	-7.2	0
		4	3	54	0	3	0			3	-54	0	-3	0		9	23	6	-8.2	-49.2
		5	4	54	1	3	3			4	-54	1	-3	-3		5	30	2	-1.2	-2.4
		6	1	38	-2	-13	26			1	-38	-2	13	-26		9	44	6	12.8	76.8
		7	5	63	2	12	24			5	-63	2	-12	-24		9	22	6	-9.2	-55.2
		8	3	48	0	-3	0			3	-48	0	3	0		5	18	2	-13.2	-26.4
		9	4	59	1	8	8			4	-59	1	-8	-8		2	31	-1	-0.2	0.2
		10	2	46	-1	-5	5			2	-46	-1	5	-5		3	49	0	17.8	0
		média	3	51		soma	99			3	-51					5.3	31.2
		d. padrão	1.49	7.93		covar	11
	
	
	
	
							0.9304905807
Comercial
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
número de comerciais
Volume de Vendas
Diagrama de Dispersão
Correlação
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x - média de x)
(y - média de y)
Plan3
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x-média de x)
(y - média de y)
	16.1
	18.1
	8.1
	-13.9
	-5.9
	5.1
	6.1
	-13.9
	-4.9
	-14.9
(x - média de x)
(y - média de y)
	
	
		x	y
		1	5
		2	7
		3	9
		4	11
		5	13
		6	15
		7	17
		8	19
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
y
x
y
	
MBD009A65B0.unknown
MBD009A817C.unknown
MBD009A53ED.unknown
Gráf5
	48
	43
	6
	13
	51
	53
	46
	8
y
Comercial
	
			número de comerciais (x)	Volume de vendas ($ 100) (y)
		semana	x	y
		1	2	50
		2	5	57
		3	1	41
		4	3	54
		5	4	54
		6	1	38
		7	5	63
		8	3	48
		9	4	59
		10	2	46
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		semana	x	y						x	y					x	y
		1	2	50	-1	-1	1			2	-50	-1	1	-1		9	50	6	15.2	91.2
		2	5	57	2	6	12			5	-57	2	-6	-12		6	33	3	-1.8	-5.4
		3	1	41	-2	-10	20			1	-41	-2	10	-20		2	44	-1	9.2	-9.2
		4	3	54	0	3	0			3	-54	0	-3	0		3	35	0	0.2	0
		5	4	54	1	3	3			4	-54	1	-3	-3		7	45	4	10.2	40.8
		6	1	38	-2	-13	26			1	-38	-2	13	-26		8	11	5	-23.8	-119
		7	5	63	2	12	24			5	-63	2	-12	-24		1	50	-2	15.2	-30.4
		8	3	48	0	-3	0			3	-48	0	3	0		1	46	-2	11.2	-22.4
		9	4	59	1	8	8			4	-59	1	-8	-8		2	20	-1	-14.8	14.8
		10	2	46	-1	-5	5			2	-46	-1	5	-5		1	14	-2	-20.8	41.6
		média	3	51		soma	99			3	-51					4	34.8
		d. padrão	1.49	7.93		covar	11
	
	
	
	
							0.9304905807
Comercial
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
número de comerciais
Volume de Vendas
Diagrama de Dispersão
Correlação
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x - média de x)
(y - média de y)
Plan3
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x-média de x)
(y - média de y)
	16.1
	18.1
	8.1
	-13.9
	-5.9
	5.1
	6.1
	-13.9
	-4.9
	-14.9
(x - média de x)
(y - média de y)
	
	
		x	y				x	y
		1	5				1	52
		2	7				2	47
		3	9				3	42
		4	11				4	37
		5	13				5	7
		6	15				6	53
		7	17				7	21
		8	19				8	30
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
y
x
y
	53
	16
	31
	9
	52
	14
	49
	20
y
x
y
	
MBD009A65B0.unknown
MBD009A817C.unknown
MBD009A53ED.unknown
Gráf7
	6
	8
	11
	10
	15
	17
	14
	19
y
Comercial
	
			número de comerciais (x)	Volume de vendas ($ 100) (y)
		semana	x	y
		1	2	50
		2	5	57
		3	1	41
		4	3	54
		5	4	54
		6	1	38
		7	5	63
		8	3	48
		9	4	59
		10	2	46
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		semana	x	y						x	y					x	y
		1	2	50	-1	-1	1			2	-50	-1	1	-1		7	30	4	-2.6	-10.4
		2	5	57	2	6	12			5	-57	2	-6	-12		10	31	7	-1.6	-11.2
		3	1	41	-2	-10	20			1	-41	-2	10	-20		6	46	3	13.4	40.2
		4	3	54	0	3	0			3	-54	0	-3	0		1	44	-2	11.4	-22.8
		5	4	54	1	3	3			4	-54	1	-3	-3		9	28	6	-4.6	-27.6
		6	1	38	-2	-13	26			1	-38	-2	13	-26		3	16	0	-16.6	0
		7	5	63	2	12	24			5	-63	2	-12	-24		9	32	6	-0.6	-3.6
		8	3	48	0	-3	0			3	-48	0	3	0		10	40	7	7.4	51.8
		9	4	59	1	8	8			4	-59	1	-8	-8		1	22	-2	-10.6	21.2
		10	2	46	-1	-5	5			2	-46	-1	5	-5		5	37	2	4.4	8.8
		média	3	51		soma	99			3	-51					6.1	32.6
		d. padrão	1.49	7.93		covar	11
	
	
	
	
							0.9304905807
Comercial
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
número de comerciais
Volume de Vendas
Diagrama de Dispersão
Correlação
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	0
	0
	0
	0
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	0
(x - média de x)
(y - média de y)
Plan3
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x-média de x)
(y - média de y)
	16.1
	18.1
	8.1
	-13.9
	-5.9
	5.1
	6.1
	-13.9
	-4.9
	-14.9
(x - média de x)
(y - média de y)
	
	
		x	y				x	y
		1	8				1	47
		2	7				2	7
		3	9				3	46
		4	12				4	55
		5	14				5	11
		6	17				6	27
		7	19				7	19
		8	22				8	44
	4
	10
	8
	12
	10
	15
	14
	18
y
x
y
	38
	22
	46
	8
	24
	38
	9
	15
y
x
y
	
MBD009A65B0.unknown
MBD009A817C.unknown
MBD009A53ED.unknown
Gráf8
	28
	24
	28
	20
	19
	19
	12
	15
y
Comercial
	
			número de comerciais (x)	Volume de vendas ($ 100) (y)
		semana	x	y
		1	2	50
		2	5	57
		3	1	41
		4	3	54
		5	4	54
		6	1	38
		7	5	63
		8	3	48
		9	4	59
		10	2	46
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		semana	x	y						x	y					x	y
		1	2	50	-1	-1	1			2	-50	-1	1	-1		4	28	1	2.2	2.2
		2	5	57	2	6	12			5	-57	2	-6	-12		2	49	-1	23.2	-23.2
		3	1	41	-2	-10	20			1	-41	-2	10	-20		1	14	-2	-11.8	23.6
		4	3	54	0	3	0			3	-54	0	-3	0		2	27	-1	1.2	-1.2
		5	4	54	1	3	3			4	-54	1	-3	-3		1	10	-2	-15.8	31.6
		6	1	38	-2	-13	26			1	-38	-2	13	-26		3	24	0	-1.8	0
		7	5	63	2	12	24			5	-63	2	-12	-24		3	12	0	-13.8	0
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7	11	4	-14.8	-59.2
		9	4	59	1	8	8			4	-59	1	-8	-8		9	44	6	18.2	109.2
		10	2	46	-1	-5	5			2	-46	-1	5	-5		10	39	7	13.2	92.4
		média	3	51		soma	99			3	-51					4.2	25.8
		d. padrão	1.49	7.93		covar	11
	
	
	
	
							0.9304905807
Comercial
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	0
	0
	0
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	0
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	0
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número de comerciais
Volume de Vendas
Diagrama de Dispersão
Correlação
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	0
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(x - média de x)
(y - média de y)
Plan3
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	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x-média de x)
(y - média de y)
	16.1
	18.1
	8.1
	-13.9
	-5.9
	5.1
	6.1
	-13.9
	-4.9
	-14.9
(x - média de x)
(y - média de y)
	
	
		x	y				x	y
		1	31				1	47
		2	25				2	10
		3	23				3	13
		4	22				4	22
		5	23				5	43
		6	21				6	21
		7	19				7	53
		8	18				8	29
	27
	27
	24
	25
	19
	17
	19
	15
y
x
y
	53
	19
	14
	50
	5
	29
	16
	42
y
x
y
	
MBD009A65B0.unknown
MBD009A817C.unknown
MBD009A53ED.unknown
Gráf4
	28
	26
	24
	22
	20
	18
	16
	14
y
Comercial
	
			número de comerciais (x)	Volume de vendas ($ 100) (y)
		semana	x	y
		1	2	50
		2	5	57
		3	1	41
		4	3	54
		5	4	54
		6	1	38
		7	5	63
		8	3	48
		9	4	59
		10	2	46
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		semana	x	y						x	y					x	y
		1	2	50	-1	-1	1			2	-50	-1	1	-1		5	26	2	-2.9	-5.8
		2	5	57	2	6	12			5	-57	2	-6	-12		8	30	5	1.1	5.5
		3	1	41	-2	-10	20			1	-41	-2	10	-20		1	36	-2	7.1	-14.2
		4	3	54	0	3	0			3	-54	0	-3	0		3	33	0	4.1	0
		5	4	54	1	3	3			4	-54	1	-3	-3		2	36	-1	7.1	-7.1
		6	1	38	-2	-13	26			1	-38	-2	13	-26		2	17	-1	-11.9	11.9
		7	5	63	2	12	24			5	-63	2	-12	-24		1	23	-2	-5.9	11.8
		8	3	48	0	-3	0			3	-48	0	3	0		4	42	1	13.1	13.1
		9	4	59	1	8	8			4	-59	1	-8	-8		5	19	2	-9.9	-19.8
		10	2	46	-1	-5	5			2	-46	-1	5	-5		2	27	-1	-1.9	1.9
		média	3	51		soma	99			3	-51					3.3	28.9
		d. padrão	1.49	7.93		covar	11
	
	
	
	
							0.9304905807
Comercial
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	0
	0
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	0
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número de comerciais
Volume de Vendas
Diagrama de Dispersão
Correlação
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	0
	0
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	0
	0
	0
(x - média de x)
(y - média de y)
Plan3
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
(x-média de x)
(y - média de y)
	16.1
	18.1
	8.1
	-13.9
	-5.9
	5.1
	6.1
	-13.9
	-4.9
	-14.9
(x - média de x)
(y - média de y)
	
	
		x	y				x	y
		1	5				1	28
		2	7				2	26
		3	9				3	24
		4	11				4	22
		5	13				5	20
		6	15				6	18
		7	17				7	16
		8	19				8	14
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
	0
y
x
y
	0
	0
	0
	0
	0
	0
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	0
y
x
y
	
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